Transcript
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    2sua senhora. Nicoláu Plngetario. AlfredoM, Barreto, Francisco L.'Nunes o 1 es-cravo a entregar.

    Para i aceid. — Francisco Jostí daSilveira Filho.Para Pernambuco.— Manuel J. de Ar-yuda e sua aenhoru, tenente RaymundoF. Ií. da Costa Rubin, Hemi Lucas,Joaquim M. de Mello, sua senhora o ícria.la. Josá M. Fragoso de Mendonça,Joaquim Antônio Moreira, Delphim M.da Costa e Joaquim M. da Silva Iie-ro.i ara o Ceará—AlfredoC. de 01iveíl*a,Francisco'de Paula M. Pessoa, M.riaJzabelr-Maria de Castro, Rosa Maria doEspirito-^anto e 11 retirantes.

    Para o Maranhão.—i. A. dos QuadrosFrancisco de M. Guerreiro, sua senhorae 1 fl.ho..Para o Pará.—Edwin Milbourn, te-nente Francisco J. M. Panerina ó sua sé-nhora, Antônio A. Rodrigues da Fonsecae 1 escravo a entregar.

    ItlieiBBBiatlMiuo.—Cura certa o ra-cjical pelo xarope antorheumatlco vegetalde A. Pereira Guimarães, approvado pelaExma. Junia do Hygiene. Rua Piimeirode Março n. 91, cunto da dos Pescadores.

    PROCESSO ELEITORALO ministério da justiça expediu os so-

    guintes avisos:Do conformidade com o aviso do mi-nisterio dos negócios da justiça.puBliçadono Diário Official junto, deoWo a Vm.que. na falta de tabélliáo para os actosde que trata o § 4*.do ai*t. 149 do regu-lamento n. 8,213 de 13 dé agosto ultimo,servirá em seu logar o escrivão de pazou unvcidadão prtíviamentcjuramontadopelo presidente da mesa eleitoral, tr.n-screvendo-so u acta da eleição em livroespecial, que será fornecido nela Illma.çamara municipal e ficará sob a guarda«responsabilidade do ditoescrivãode paz.Deus guardo a Vm. — Barde Homemde Mello.—Sr. 1' juiz dé paz do....districto da parochia dè...

    O cidadão Adolpho Schmldt, que, na.'eleição feita hontem sob a presidênciade Vm., para a composição da mesa òlei-toral da 2'secção desse districto, obti-vera um voto, allega, provando com do-cumentos, quo os cidadãos nomeadospresidente c membros da dita mesa, co-ronel de engenheiros João de -ouza Melloè Alvim, capitão do fragata Felippe Flr-mino Rodrigues, Fernando Xavier doCastro, Francisco Cartton Otton da Silvac Josd Antônio do Alvarim Costa, seacham tpdos ausentes d'esta corte, emcommissãp do governo, os dous primei-ros cm Pernahibilco. o o 3' e o 4' naEuropa e o 8' em Montevidéu, e queportanto é impraticável que a dita mesase installe e perante ella se proceda áeleição que tem de realizar-se no dia 31«Io corrente méz.

    Importando esto facto a impossibili-dade de proceder-so á eleição n'aquellnsecç.ão por falta do niesa eleitoral,e nãosendo admissível quo por tal motivo fl-quem privados do exercício do direitotle votar oseleitorcs o'e'ssa secção, ciím-pre que se faça nova eleição da referidamesa eleitoral, amanhã, sdb a presidênciade Vm., oii, em sua falia, sob a do seulogitimo substituto, devendo a novames i eleitoral installar-se no mesmo dia,ou, não sendo isto possível, no f.egijjntè,que tí o da eleição, uma hora antes damarcada para o começo dos trabalhosdeitoraes, do conformidade com a dis-posição do art. 107 do regulamento n.8.213 de 13 do agosto ultimo.

    O que communicon Vm. para sua in-telligcncia.—Deus guarde a Vm,—BarãoHomem de Mello.—Sr. 1* juiz do paz do1* MistHctp da pirochia do Santa Rita.Consti-nosque o dito juiz de paz res-pondeit dizendo que não podia aceitar aordem, visto estar elluem opposiçSo alei,que torna essencial: 1* que a dita eleiçãose faça precedeudolS dihs a convocação;2* que essa eleição soja fcit. 3 dias antseda eleição. Aipda mais declarou o mesmojuiz que só ello tí competente pára cum-prir a lei e não o governo, que não deveter intervenção no processo eleitoral.

    Büdiotheca. «Ia «Gaaet» de«Totíeiais».—Acabam de ser publica-dos os magníficos romances: Iza lolotte& C, por A. Bouvier, preço lfiOOO eSua Atleta o Amor, por Xavier deMontepm, preço IfiõOO.

    AVISOS

    é****^^ de 1881 "

    -.-.i^.. ~zr. ——-r—^- ^™—'?gigsg?'''gg!™^

    ;V- *;o melhor so orientam acercadas intenções quo o illustre carioca nutrecom relação á nossa classe, abnixo tran-screvemos os seguintes períodos de suacircular:

    a E' precária a sorto dos irassos func-cionarios públicos. Gastam cs melhoresdias de sua vida no serviço do estado, ode ordinário só legam a suas famíliashonrada pobreza. E' uma questão do jus-tiça e de conveniência niólíiorar-lhes ascondições, assògurar-lhes vantagens quedespertem a dedicação c altraiam asaptidões. ,

    « A_ aposentadoria representa para ofúncciònario publico a ecá.iomiá quo iodoo homem prudente, qualquer que seja asua profissão, acctim.uln nos annos davirilidade para o repouso da velhice. Aaposentadoria tí, pois, ü|i direito sagradoo não um favor. A lei (teve reconhecel-ocomo tal o ostendel-o a todas as claitãcsdes servidores do estado-; (•

    Muitos emprijados públicosrmd-O Dr. J. Luiz Figueira declara quo tí

    falsa qualquer declaração de desistênciade candidatura do Di: Domingos de An-drado Figueira.

    - recintoaugusto, onde se deedo do futuro doum estado, os representantes retarda-dos das velhas situações podres c con-demnadas, os illustres conheemoi, osveteranos da Iticta dos capangas o dosphosphoros, das patotas e dos escanda-los^ ndministrativos.

    E' Í3to, certamente, o que mais sodevoesperar d'oste povo povo romano, quesó quei*?)«o e cspeçtaculos.: EJ esta a medida que sc dará do nossaincapacidado actual para a cbhiprolion-são do alto direito do sufííaglp 1'égi-timo s- independente o por conseqüênciado liberdade moderna.

    E então o Homem, que entro ntís maisconhece a brava gente, do qne vive cor-cado, terá razão cm continuar na fa-mosa máxima do imperador romano:Odeiem, mas obedeçam I

    j E sd mesmo assim.O villão do Danúbio.

    \ Corte, 2-3 de outubro de.l8Sl.

    íí° iUalvicio eleitoras

    o attentado quelevado a efieito

    No desempenho do cargo de vereadorfiz o que era humanamente possível; e oque fizeram os que me procederam , efarão os que me suecedcivm.

    Sob o ponto de vista da guarda e de-fesa dos direitos e privilégios da velhainstituição, pódc-se recorrer ásaetós domeu tempo, ondo se encontrará o tes-.temnnhQ do que nunca deixei passaractii do poder omnivoro que os ferisse.Não so oxpuz-mo a desgostos e incom-modos, oppondo-mo a taes actos, comoaconteceu em 1S63 o 1673, pelo que fuisuspenso o processado; como tentei osúltimos recursos em prol d'aquelles di-reitos, dirigindo ao corpo legislativovari is representações esquecidas.

    Sob o ponto de vista dos melhora-:mentos niatcriaes, ptíde-se recorrer ao

    3" districtoPARA DEPUTAOO

    Dr. Frandsco Ignacio Ferreira.A moralidade publica,

    — — ¦ ' to . ¦-

    EíejüTiEísaíIo g'CB*aISal (,forneçam lambem ao governo os íiieioaefJSet7.es de promover o descnvoWiniciitc

    do commercio cindustria;Aniniar a quasi eHtincia cabotugcmnacional por meio do leis especiacs flua acolloquem- eiii ceridiçõns de concorrer

    proíicuamente cornos urmadores èstran-geiros aqui empregados;

    Conceder aos i.egoci ntes nacionaes, ocom especi-lidado aos quo se dedícanir.o commercio a retalllo, as mesmasvaniageus o isenções do quo gozam osestrangeiros estabelecidos entro ntís;

    Abrir as portas do paiz a capitães es-t rangei ros quo se Venham empregai1,tanto em associações de viação pnbliçneomo nas diíféreritès industrias reclama-das pelo progresso; , ,Alargar a esp era do ncüvid.áde dasnossas províncias pola diminuição dosimpostos quo pesam sobro seus pro-duetos;

    Reduzir a taxa do exportação dosproduetos da lavoura, como importarteauxilio que tí Justo dispensar-! ho; ;Em resumo : cre.ar, desenvolver c pro-,teger o trabalho cm todas ns sutis mani-festiações, abrindo de tal sorte os portosdo nossa pátria á grande im migração'espontânea, única, capas do proiriover áprosperidade do paiz, porque não sóresolverá o importante, problema dásubstituição do trabalho e constituiránúcleos de consumidores para a pequena,lavoura, como concorrerá ainda o em*'cazmente, para o levantamento donivelmoral do povo, pelo benéfico contactedascivilisaçõcs os tran g d ras :São as iiltíiis do cuja applicação depondeno meu entender, a prosperidade do pai-z!.Convicto, enlrotoiito, com . estou, danecessidádo de gar mtir ainda o traba-lli.idor o o trab ilho contra a «cçiio dis-cricionarla a absurda a que so achamsujeitos, eu julgo do palpitante in-toresso :

    Subníeíter a exoneração dos empre-gados públicos a processos especiacs,garantimlo-os assim contra as demissõesarbitrarias de que são viciimíis porno.rte do governo, em vista da legislaçãovigenfe ;'i'«:riiardo accessoos cargos superioresdenominados do «ionilança", afim de ga-ranti!-ns como 'recom-.cnsa c estimuloaos empregidos zelosos que o mereçam ';Finalmente, prolrbir o fatal, uso dasinformações reservadas, arma "perigosamanejada adrede pelo ódio ou pola inveja,contri a honr i c segurança de oniprevgados publico-; muitas vezes honestos olaboriosas, substituindo ao domínio dastrevas o systematla luz.o lançando assimas primeiras bases da dontrina'-das resi*.poiis.bilidades. qno (cm em seiideserifvolvimento muit s outras applicaçúwúteis á imlepcndeníia e garantia dóitrabalhador. - .„

    Tal tí o nrqgramma a que mo proponho, no solicitar os vossos suflVagiospara um logar na rcpresenffiçao na-cional. . ¦ ?

    Atiianagildo Uaiuta Rinismo.Rio de Janeiro, 21 de outubro do 1881.

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    GAZETA Bg! HOTICÜAg U IjggjjSÉg,1LÈ

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    Elelçoo»E1K0 CA1U.0S

    LEONCIO DE CAR-

    VALHO

    «Kt_.se candidalo á assembléa

    slativa, pelo primeiro districto

    ;;; o conselheiro Carlos Leoncio

    llio."5 illustração, critério, probi-J

    jenciiilcncia de caracter o . cie-

    " Ü^os .o paiz e á instrucção

    lis os litulcs que recommendam",t._ fluminense ao digno eleito-

    icflrto. , ,conselheiro Leoncio á ainda

    U. e, entretanto, oecupa já um

    j logar entro os nossos homens

    justamente consideradoGsulto, advogado, jornalista

    8, e e.riscou

    itorisndas redacçCos do Jornal do

    'roi0 da Gazela de Noticias e do-

    -o quo não são folhas partidárias,,ro noticia do folheto ultimamentedo pelo conselheiro Leoncio,

    cie-

    que, n'esse interessante o lumi-

    •cripto cm que são discutidas comLeia e orudicção varias questões

    ç|s e sociaes, revela o autor mais

    vez o sou espirito intelligento..vido, lógico, verdadeiramente li-

    .ffáitfe amigo das reformas uteis e

    3-I^C.S.Ti/Êm alguns articulistas anonymos :•Ailei'1'ota do conselheiro Leoncio so

    ialf.-ta se não estivessem trabalhando

    orJEtopente por ollo muitos cidadãos im-

    ,01'tfintes, como Christiano Ottoni, Vai-

    _m, Calvet, Custodio Nunes, Hermo-e-KHffioraes Valle, Guilherme Tei-

    i-ímS-lüf-to Peixoto, Corrêa Dutra, Pe-:íf$à4_ Silva, visconde do Santa Cruz,MBgHgCost. Volho, Philadelpho, Vi»llBSffijoya, Sou_á Costa, Antônio Li-''uweiroi'" Benicio do Abreu, José Silva,

    i_.-U._M.' commendador Soares, Netto!lilá.naclo, M-.ggioli. José Maria Gomes,:C.8t_'Çarvalho e muitos outros que se-' rij|fj_(tígo mencionar.;-,'"«[^perguntamos n.s: poderia o con-

    sé-beu*ó Leoncio consoguir o valioso au-' i tantos e tão distinetos cidadãos

    que tomasse as necessárias providenciaspnra que os donos dos diversos terrenospantnnosos os aterrassem cora a maiorbrevidade, assim como requisitou de

    junta do hygiene uma relação minuciosados pântanos exist.xites n'esta cidade,afim de providencia? definitivamente arespeito d'cste assumpto; resolvendo tam-bem, visto a mesma câmara municipalhaver suspendido a execução de contrac-tos para calçamento de diversas ruas, quefossem feitas por conta io3 cofres geraesas obras indispensaveUi para o escoa-mento das águas que nas mesmas ruasestagnavam.

    Não esqueceu, portanto, nenhum dosramos de serviço' a seu cargo.

    Foi_issi_i que o distineto ex-ministrodo império grangeou no poder uma crês-cente popularidade, que mais augmen-tou ainda com os acontecimentos, poste-rioros, que deram causa á sua sabida doministério.

    A reforma da instrucção publica foi,

    porém, incontcstavelmento a sua idéafavorita e predominante. E1 S. Ex. daopinião d'aquellos que não concebem um

    povo livre sem instrucção.Formulou o decreto de 19 do abril quo

    tantas honras faz ás suas luzes, comoaossntimentos patrióticos que o inspi-raram.

    Foi ainda S. Ex. que crcou, por de-creto de 6 dc setembro de 1878, 0. cur-sos nocturnos para adultos nas escolas

    publicas de instrucção primaria do pri-meiro grau do sexo masculino do muni-cipio da cOrte.

    Este novo meio do difundir a luz do en-sino pelas camadas sociaes, a que não pó-dom aproveitar os benefícios das escolasdiurnas, visto serem formadas em suamaioria de operários, d sem duvida dosmais uteis e dos mais efíicazrs para odesenvolvimento intellectual da nação.

    As" acclamações da opinião, como oapplauso unanime da imprensa, estão pro-

    traduzem idéas liberas e offerecem aovotante muitas garantias:

    _ O suflYagio directo que destróe o en-

    genhoso artificio da eleição de dous

    graus, inventado para nulliflcar o votoda grando maioria dos cidadãos, quenão se tinha a coragem de francamenteexcluir das urnas;

    « A creação dos círculos de um de-

    putado, que permitto ao eleitor dar o

    seu voto coiii pleno conhecimento docandidato, e colloca o mandatário nanocessidade de conservar a confiançados seus constituintes 5

    _ A elegibidade dos cidadãos auucmse fechavam com a maior injustiça as

    portas do parlamento, forindo-.e o gran-de principio da igualdade politica,

    somoutra differcnça quo á dóstalentcs.virtudes;

    « A permanência do eleitorado, que de

    algum modo compensa a difliculdado das

    provas do renda;. E, como estas, outras sympatlucas

    disposições de reforma, sãó bastantes

    para que nenhum cidadão deixo de oxer-

    cer o direito de voto.«Além d'isso, o governo solem-

    nemente prometteu não intervir no

    pleito eleitoral, e da fiel observânciad'esse louvável compromisso duo plena

    garantia as qualidades pessoaes de cada

    um dos ministros.. Ninguém, pois, deve receiar-se de

    perseguições por haver usado livrementedo seu direito politico.

    '

    _ O eleitorado poderá com toda a m-

    dependência escolher entre os candidatosos que melhores titulos tiverem á sua

    es-

    lima e confiança.« Aos cidadãos que persistem na roso-

    luçáo de abster-se, alíegando haveremdescrido de todos os partidos, dirá: essa

    descrença, quando o eloitor vota directa-mento no representante da nação, podoser motivo para não ílliarem-so a ne-

    nlitim partido, mas não para deixarem

    tricto do Klo de Jasaeíro. i ^^g^g de que a instrucção publi"Entra os candidatos que se««ff íum terreno neutro, em que podem

    a sol.citar. a conflnnçapohtica dos. dis- j c ^g m_xhT.sa os cidadSos

    de todasas classes e de todas'as crenças políticas,resolveram os abaixo assignados dirigir

    trictos eleitoraes da província doi R o doJaneiro, deataca-se o nome sympathlco erespeitável do pistradofluminense, Di.Antônio Cândido da Cunha EgitoO.

    Moço ainda, d verdade, porém assazdistineto pelo seu reconhecido talento.eillustraç.5. comprovada R#»Wcargos da alta administração focado,e nos debates do parlamento; caracteiillibado, de hohcstidado sem nota e pro-b dadesero macula; orador íaç.il, m#e elegante na fôrma quanto "?»#** nasubstancia do »1féaS£ptor ameno, parlamentar e wmtagitrador do acertadas previsõese largas vis-

    districto da

    tas • dffavel c áttíahente no sou tratoíarticular e sobretudo ttto dediea.de,eílrine no seú partldo_quanto^ tolfl^gtapara com sous adversários; o o''"1tiinlia Leitão, aluando de modo n evel todas estás qualidades, i,.mM*razão, apontado como nm dos^noineshi

    ,-_,.." „m_ ílfiq mais llSOH|.',-ii"«i' » 'l"ne como uma das mais hsongeiras ospo-r.m«;as do partido conservador e danossepatriótica mocidade. „. nsatío1 E' de inteira justiça e de bem W™M°patriotismo, em õceasmq comei

    esta cmmio os suffra.ios do eleitorado tem ue

    PeriroTseti. eleitos,^, ^nagendevidas ao digno cidadão que, Jou"„[__.?tehi eabll A^lgratidão de seu. compatriotas poi

    as„i

    Inalados serviços á causa mm*b Órgão dos interesses da jUuètiula p\0-vincia do Rio do Janeiro, nos e grato•elm o muito que_f« na ««emWJ

    ,-incial o Sr.Dr; Cunha Le no durecordar o muito que fez na assembléaprovincial o Si', Dr. ¦'

    Até agora acreditavim todos,' que 6 ' ;.J¦!«__. '-ir1 '¦¦'¦'. '¦¦

    sent:lllm. Sr.-Aspiro a lionra de rcpre-

    ..nt.ii» o3* distilcto.do município neutrona parlamento nacional, e ycphp

    soliscitar o vosso consoiencioso sulliag o.

    Estranho ás estéreis luctos Tfirflda-rias. som compromissos para çom ne-nhum dos partidos políticos quei atdhoje setôm disputado o poder, balda*quilquér proteeçáo de. seus verdade

    rosou pretensos chefes, n go-. o ípi ístomesmo cm çircVmstoucràS de injo,poder advogar na camiiVa temppiai

    wos itilef esses do nmnieipiô e dnJW°,c ser interpreto dós sentimentos e dasaspirações de um eleitorado livre e m-dependente. . ' ,„,. „.

    Liberal adiantado, pugnarei pelas re-formas mais .urgente^ da jioss^lcgis-

    8* districto eleitoralAOS OPEllAlUOS

    A attitude quo no parlamento assumiao Dr. Freitas Coutinho em prol dos cli-reitos da numerosa classe dos operários_rangcou-lho as sympatliias publicas ecreou em seu favor um não pequeno nu-mero do adhesOespor parto dos que, pelotrabalho honesto o assíduo, procuramnobilitar-so no seio da sociedade cm quoUPo.

    oceasião de se discutir a reformaeleitoral, exactamonte quando pretendiao "üverno esbulhar-nos do mais impor-tante direito politico-o voto, o Dr.Freitas Coutinho erguia-se na tribuna enrolligava o attentudo que disfarçada-Lnte° foi levado a offçito jP.i^.hds.

    gislaçao província ,3o Rio de. Janeiro.ns maisi. uteis o no

    -í-eiieao ( as escoi is iiui-i."'""- ------4o asbibíiothec.spopulares-adece-:nr.ão da instrucção Obrigatória, o tantasMitras quo longo_. fô.ra enumcral-av

    O

    tnvois reformas do . . .....creação das escolas noeturnas-a institui-Çta

    magistério primário doveu:llio detoadanroteccão. Ürearam-so por mie ativa sial?c.Xduzentas escolas na provin cio

    podendo asseverar-se ^9..^%.""?haja freguezia que mio lhe deva tal me-lhoramonto

    Na cnm

    aS«ò_td^'_s..nèntepeias«emantciosto ao delenvolviipento mora 1 emateiialde um paiz fadado Mfg g>estinò-, como sejam: a gran lo "ata a

    sacão; a separação completa da ígieja" do o» ado; inteira liberdade de cultos,

    c instrucção, de industria e #Wrotecçãò á lavoura, que d a fo nto pua.-ipalda riqueza publica: a descentra-

    vaiido a um tempo a utilidade de -f «~'^~unca a abstençãoserá um crime do leso patriotismo.

    ¦ _ São muito graves e melindrosas as

    circumstancias do paiz.

    :mwfo tâ° lhe reconhecessem serviços

    fc:.;.chefe liberal do Rio de Janeiro, que coíh_!;;a finüra, do que tanto sè ri o Sr.-AfJó!iSí£,Celso, levanta nova doutrina : _ tia can-Vdidatos, quo dignnrido-se aceitar o yptj_»»f

    ilebeu eleitor o não sãO;h"on»»-ySr.- Joíctuim»N*buco',

    »h*M i'MÊÈM lptta I .»

    ^IM ÉMBj^dudo

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    IEstamos m

    çambique?E' a única

    pergunta fazrellexão que em iorma da'-

    Um bebedor das águas da^Gabrielti.

    y

    collcctivo-Uiiião Operaria- reprasen-tanto da classe operaria desta cOite,cm plena reunião do operários, tomou a^otiição de felicitar á V. Ex. pelabrilhaiito attitude no parlamento na dc-reza dos direitos da maioria dos sousconstituintes, cidadãos operários.

    O directorio da União Operaria, pois,cm nome da classe operaria, apresenta &V. Es. seu profundo respeito e siuoeio

    sòbro'n liberdade do ensino superior, que7 aliás, incontestável padrão do quemmuito estuda o sabe erudir-se.mA

    provincia do Rio cie Janeiro copar-tido conservador devem, considerai .orno ,divida do honra a eleição do tncib.no j

    senão saíjrnl-os a _dando-II-J novos ostimu ós apersmrar]na brilhante sonda trilhada como

    imj Dr. Cláudio Velho dapoli- lo da faculdade do mediçiiía.

    i Dr. Antônio Caetano dc Almeida, lentetico hábil o cidadão patriota.Pela nossa parte fazemos smcci os vo-; da f.,cull|ade r\a medicina.' ' " iú '

    DP. Lui. da Cunha Feijú, lente da fa»15,0 ! cuidado do medicina.

    Dr. José Joaquim da Silva;

    e requerem proíipta solução. Entro ellas

    avulta a reoYgan saçao do nossas forçasdo nw e te.ra,qucsão ».P»™»feJ»ordem interna, da honra o da- tegri-dado nacional, de modo. que ^M"$Mjgarmas tomando-se mnis gera 1 o de eu ta

    oração habilite, som maior gravame

    idos a prestarem _ pntrin, na hoia tio

    oeriao o seu tributo do sangue, consi-flerado nn antigüidade, eon& a nda bojeoutro as, nações mais civili.achs. o maissa-rado o honroso dever do cidadão, arenovação do material do nosso oxer-cito o marinha, para collocal-os em pé,soiião superior, pelo menos igual ao dasrepublicas vizinhas.

    Sómerto assim poderá o Brazil, semambi-ão do conquistas, defender os^susdireitos e proteger os mimerosos.fllhosqno habitam as margens do

    Rio daBA

    magistratura e a classo do ompro-

    carecem de leis que gar|híRm pr meiodquompr

    Deus íunrde á V. Ex.-Illm. e Exm.Sr: Dr- -ulio Cezar de Freitas Cou-tinho, digno deputado geral.

    Presidento, Ricardo Rangel dos SantosO director, Luiz Pinto de.Aguiar.Secretario. Ponciano d. Oliveira,Estevão Roberto da Silva. fi -.Rio, 13 de junho de 1880.

    Alguns operários.

    tos polo acertado triumpho do uiiacaiididntura e dosejamos que, voltandono parlamento, o «Sr. Dr. Cunha L«continuo a inspirar a sympathia e a con-1fianç-i que até agoraHem inspirode.

    asua firmeza poliliea e sua dedicação patriotica.

    (Do Fluminense, de Nictheroy.)

    Santa Casa da MisericórdiaPor longo tempo dous honestos con-

    tratantes 'forneceram feito da mais, su-

    perior qualidade para uso dos doentes da

    Santa Casa da Misericórdia.U. dia, porém, haverá dous mezes

    comsurpVesad'ac'uelles dous homens eleSbalho.o até do pessoas eA^Bg»n'aauell_ casa de caridade, foram elles

    es Sidos, o .ólfbrado novo con tòocom uma Exma. Sra. dama dalftipenalCasa, cujo prestigio so nivella & Alturad8^a.ií'ÇsiçS'sociaes não causamvertigens, conformo diz, o não pousa, oSr. Dr. Ferreira Vianna.

    Têm adoradoras. .,_„„Do então para cá bebem ospobres.doen-

    tes leite impura, opor coiiseqticncia, no-eivo & saude, sendo que, a maior pai te,d comprado a alguns, pouco consc.cn-1' ' do cocUeiras dovaccas, que,

    Ao« essips^egados i»?..)-ieos ,• , «^ .Não somos fáceis cm deixar-nos em»'t- ¦'.'..'•. :

    balar por promessas: porém mio deve-,mos abandonar o olfcrccimonto espon». ¦:¦ iliv«-tiineo de um cidadão talentoso com prós- - .

    >.-.-..-. -tigio o amigos, de cujo caracter.-ntio nos

    -. . ¦ ,t¦¦;- ^,d licito duvidar. ,, «... . ..

    '.-'¦;#*"-Do todos os candidi».--, o«ftico quoonv ,.;,.._.- ,

    sua circular tratou dos empregados pu- -blicos. promettendo pugnai; porí^wj in-» fctorossós-foi o Dr. Freitas Coutinho, sjm;

    -.:,.;

    "'uffm.caria a sorte dos nossos jbm^Ht^cionarios públicos. Gastam os mell.ora^ ?

    --

    dias de sim vida no serviço 4o Estado, o, .

    de ordinário sé locam a suas Mimhonrada pobreza. W uma questão de jus* ., . .iea o do conveniência melhorár-lhes ,

    ',

    condições, assegurar-llies Vímtogen? qu| « ;s » ,

    despertem a dedicação e attfaiam a^ ¦ , •:

    ^í1 A aposentadoria representa para ofunecionario publico a economia qttefcjdO

    i

    _ ¦.

    ¦ ¦¦¦1

    o homem pruuente, q miquop m&Wfâsua profissão, accumula nos annos

    aavirildado pára o repouso da yelhico. Aanosentadoiiaé, pois, umcliro.Uosasraao-Pn._ ini favor. A lei devo reconhecei--com- tal" e ostendel-o a todas as classesi\n. Rprvidores do Estado. »'R.ausando esse compromisso de honra,0 Dr. Freitas Coutinho presta. um im,'portanto serviço aos desprotogulps

    em •

    Bdòsdo estado. Devemos, pOis, co -

    correr com os nossos votos para a suail c ficarmos na espectativa de sen

    m^edimento futuro ptíra reivovarmosou não o nosso mandato.

    Os decanos dos empregados públicos.

    o ,110,1,1-p.OS n linuro «a ™^\ ^S^.lild^;.; da liím^i"--J

    sao esses, honrad.ei^r, .s^nc, gg^.^ ^ ^ ^ ^ g

    lento da

    -1 faculdade do medicina.' Dr. João Baptista Kossuth Vmelli,

    lente da faculdade dc medicina.Dr. Bonicio de Abreu, lento da facul

    An» #.. ao tra^ltó doyefâó$ffi_

    tores do 1* districto deixarão de escreverem suas cédulas o nome de Leoncio dc

    rial Collegio do Pedro IIDr. Joaquim Gonçalves Guillon, lente

    Carvalho, que, ministro de estado aos

    20 annos do idade, não mudou por isso

    os seus hábitos ele democrata c conti-nuou a dedicar-se, ele alma o coração,ao serviço da instrucção publica e da

    ..pplicaçÇo ao trahaino aoye tf' < W do Imperial Collegio de Pedro II.lanei, porque dft-lviíL°„â'fSSoSn.' Dr. João Henrique Braune, lento do

    S£8 dquoOSso°

    C^SÇ_ ! CoW Collegio de Pedro II.

    melhores arrhas do que o Sr. Atluina- i Dp< p0l.tunat0 da Fonseca Duarte,lentegildo Barata Rl^»roL5M.ftJo0^ do'Imperial Collegio de Pedro II.

    Juslus.

    cheio de esperanças, represeiit- _à ho ntell.gonto a par da dedicação^

    natria. Votemos tfeste candidato o tere-mos um representante tao dedicadoquanto são os mais estrenuos. lMuitos eleitores.

    ,_i__.-i:n_r-i;s2oa

    Ç.P

    1LEVILLBPOR

    PE3EEO SACO----

    PRÓLOGO

    imi

    repente, estremeceu, levantou;.?, ea escutai',

    i ruido qunsi impcrceptivc.1 so fizera»¦ no corredor cjíio vinha dar a,.alainlar; pouco depois, a porta abriu-sel limiar appareccu iim homem,m homem, ná idade viril, entra trintaharenta annos; õ rosto sem ser.fçio,Isenlava linhas incorrectas, quasi des-Maveis á vista: os olhos profundos,Idos, investigadores, e as palpebrasrranionto cerradas. A tez escura,

    Jsi bronzeada. Finalmente, signaesfticu lares, como se diz nos passapor-

    mão de mulher e um pede criança I- 1-; um cri alo pontual, disse elle aoGregorio, com um sorriso do satis-

    tão' e não sei como agradecer-lhe o seuIo.'l-ncommcndou a carruagem .¦ Sim, senho.. v

    Para ás 10 horas?A's nove e meia, deve estar na cs-

    iin-ida rua Diieô: aqui está o numero.t_ o Sr. Gregorio entregou a seu amo oIcibo da carruagem que havia alugadoi- Está tudo em ordem, disso o desço-liccido... A mala está alli,. as capasIrahnente... Não temos mais em queIii. ar, podemos pois ir para a mesa....Sc itó-le Sr. Órcgorio, o como temos deEs-era noite cm clarO. tomeraoe ai-fuma cousà substancial, ç não nosi

    esque-

    pos do aícgái' com alguns co-po^ aê>

    JjiinToü-se; cm quanto assimi fallava, eWviilou com o gesto o Sr. Cregono aEeritar-se diante delíc.

    Dciiois comeu c bebeu com eppejlte.J=ii quanto comia, o desconhecido con-u a conversação, e o Sr. Gregorio,comn-.ovido e encantado com a be-meia, com que lhe fallava.seu amo,jinario tão pouco expansivo.¦ .fio Imagina, meu caro ter. Grego-hs. eHc, cos- me sinto feliz ata

    noite. O mystorio do quo até hoje metenho fõ-éado, dentro em pouco naoterá mais razão de sor, o poderei apre-sentar-me na sociedade :ua posição a quemo dão direito a minha fortuna o a mi-nha educação. ... ,

    Palavra, quo pela minha parto nnome hei do zangar muito com isso, dissoo Sr. Gregorio, porque esta existênciado reclusão não convém absolutamenteao meu temperamento, o cnhiria doentese ella se prolongasse por miiito tempo.Porque não o disse ha mais tempo*

    - — Não me atrevia.¦;_-"Qüo croancice!.;. espero que so

    tome niais comniunicntivo, quando estt-vermos restituidos a nés mesmos.Nada mais desejo. ,

    _ Que idade tom Sr, Gregorio?P.-rto do quarenta annos.Tinha sabido da sua terra, pouco

    antes dc entrar pára o meu serviço /Sim senhor.E. liniogeno?

    __ Mesmo dc Limogcs.Agora me recordo, e o nomo ue

    Gregòrlú é um nome supposto que tomoupara não fazer corai» os seus amigos,que talvez so oscandalisassem sabendoque estava ao meu serviço.Effcctivamente assim c>, respondeuelle. A minha familia não foi sempre!pobre. Meu pai, que falleeeu depois,íleou reduzido á rpj.sena por. um ta-bellião em casa dc quem havia dopo-sitado as suas economias o que desappa-receu lovando-lhe o melhor de _suaseconomias.Era preciso mais... e então...Renunciou ao nomo do Bonnct, otomou o do Gregorio.Exactamonte I

    muito engenhoso.... Espero po-

    andar do um lado para outro a procurado obieceo pedido.

    Bm quanto isto se passava o desço-nhecido esperou um momento, depoistirando do bolso um frasco, do umafôrma especial, particular, tirou comnrcctiucãcla rolha, o deixou cahir ai-gumas gottas na garrafa ciuo se achavasobro a mosa. „_-.«

    Isto feito, o seu rosto por um momentoanimado, readquiriu a frieza e impassi-bilidado do costume. ,'_„_,in

    Quando o Sr. Gregorio voltou, do naua

    ello pouco depois, o Vcjo-mc obrigado **,

    JJJJ .__

    Monsenhor Dr. Onofre Breves, lente

    do Imperial Collegio de Pedro II.Dr. Benedicto Raymundo da Silva,

    lento do Imperial Collegio de Pedro II.

    Dr. Francisco Xavier Oliveira de Mo-lento do Imperial Collegio do

    palUp.lü0' amor de Deus tenha com

    podia suspsitar. ,.-«""- _n_Aqui estão os charutos I disso elleapresentando a seu amo a charutcira.

    O desconhecido tirou um charuto eacendeu. .

    Depois consultou o relógio:Nove horas o meia I disso elle, e

    tempo do -prepararmo-nos; vamos, maisum copo, Sr. Gregorio, e depois leve paraa carruagem a mala o as capas.

    O Sr. Gregorio approximou-so da mesae pegou no copo que o desconhecidoacabava tle encher.A' sua saudo o de todos os Bonnetpresentes o futuros, disse elle..O senhor coufun.c-mc, disse Gre-g°E do um trago, despojou o conteúdo doC0_°_eseonhccido observava-o, sorrindoo esperando.

    N-io demorou muito.O Sr Gregorio acabava de collocar q

    copo cm cima da mesa, o -dispunlia-so, air buscar a mala, quando de súbito,parou, livido, attonito o levou as

    mãosn0_-CQi..

    tem, Sr. Gregorio ? interrogouo desconhecido com voz melodiosa.

    paixão .Não grite assim!_ O vinho quo bebi estava enve-

    neniido 1E' provável 1E foi o senhor 1 o senhor!

    A voz exlinguiu-sc-llie nn garganta:deu um pulo, gyrou sobre si mesmo, oafinal foi rolar no assoalho, presa deum tremor spasmodico.

    Approxima-mo-nos do deseniuce,disse o desconhecido. .

    O senhor é um assassino... i'oi osonhor quem mo matou,Pode ser'! „ . ,

    _ Meu Dous I eu nunca lhe fiz nada,era-lho muito dedicado ; e...

    Caiou-se e estendeu os braços comV1__GQuoíos

    saber porque morres? disseentãoVo desconhecido com voz gravo -T.._,nlabas- solcmne; pois bem, vou dizer-te- escola Normalmorres porquê te chamas Bonnet, o aid-aquelies que têm esse nome.

    O desgraçado já não ouvia. Em umultimo estertor rasgou o peito, umnconvulsão suprema abalou-lho o corpo,

    Dr. Evaristo NtTnes Pires, lenteImperial Collegio dc Pedro II.

    Dr. Manuel de Magalhães Couto, lento

    do Imperial Collegio de Pedro II. _Dr. José Carlos Pereira de Almeida

    Torres, lonte do Imperial CollegioPedro II. ,

    ' , . ,

    Dr. Carlos Fausto Barreto, lente do

    Imperial Collegio de Pedro II.Alberto de Gervnis, lento do Imporia'

    Collegio de Pedro II.Dr. José Felieiano de Noronha Feital,

    lente da escola Polyleehnic.i o Militar

    da corte.Capitão Ataliba Manuel Fernandes, pro.

    fessor da escola dc Marinha c Normal.Au-usto Emílio -aluar, professor da

    Drs. LopesFrança, otriumphante, mas porque?

    Pela falta de calculo do partido con-

    servador. . .Ninguém ignora a grando maioria

    liberal n'esto districto, o quo é impôs-

    p rn'1-ivol o Dr- Lopes triumphar, porquePcdl'° "liSita de ceriade 300 votos liberaes,

    o que nunca poderá obter.Appareccu o padre França, que com

    certeza reme.te o Sr. conselheiro Bar-

    ros para o 2* escrutínio, mas quo nao

    pdde alcançar numero de votos que lhe

    dê direito para concorrer com Moreira

    de Barros ao 2°. tConseguintcmento Moreira será o l vo-

    tado e Lopes Chaves o 2". Qual a con-

    seqüência lógica?E' Moreira triumphar, enchendo-sc de

    or-nilho por ter tido contra si tres can-

    didatos, e Lopes perder a influencia porser derrotado, tendo o auxilio do padreFrança e do Dr. Barreto.

    Portanto, qual a altitude quo devem

    Lopes c o partido conservador tomar?B< cerrar fileiras no padre França,

    derrotar Moreira do Barros nol* escrtt-

    tinio, dando no presente a victoria ao

    adro Franca, para no futuro colher os

    do

    tôtidóõ regulamento eleitoral: _«Ai. 8-. Também não poderão ser

    votados para senador, deputado & nsjjom-bli a coral ou membro da asàpmbléa j>-Sslalva provincial os directores Je

    es-traias do ferro pertencentes àoF..tadP,^directores o .ngMf f ÉMÀobras publicas, emiirçzanos,, ÇoiíWciq-dort e seus propostos, arrematantes oufnWsndos em trréniMaç.P dii taxas ouB do qdalqi ,r líatoreza, obrasZ; --ínecimentos públicos, ou em com-panliias que recebam subvenção, garan-í fia ou fiança de juros, ou qualquer au-xi.io, do qtal poisam auferir lücr.o pe-cuniário da fazenda gora), provincialoü das municipalidade., MapeU» pro-vincias,ondo exercerem os ditos cargo?,ot os respectivos contraãqs C arrema-tações tenham execuiao . durante o

    Tp-íâím- interessados -não com-...Ali.mle os accionistas. . *1 O Sr Barata está fazendo um barconara o ministério da fazenda por con-nto que celebrou com o Sr. conselheiro

    Affonso Celso; isto me oceorreu na

    finccão que S.8. deu quando o torçoto. .ornar para a qual fui convidado'n°à qS^c^ C3* districto eleitora, dn c«_*__

    «.ob esse titulo disso um anonymo. no

    Barata Ribeiro, . m,çpmpatiyelip_ara.o

    O O.*. OlSveJa'» BaéiipFirmo nas idéas da minha Circular^

    31 de julho deste mmo, não retirei, na*retire, nem retirarei a minha cândida-taj?in__p__deno.a do corpo eleitoral do

    •districto cumpro dar a resposta qu.^S-nfpatrano de espécie alguma, apre-sentei-me como ainda hoje me ap o--sento, sol citando do eleitorado do i dns»tricto o voto para seu deputado naf^ln.SomeU_aoétotaW^

    nhecido ha quatro annos o tenho ouvido.cpet 1¦ i ão sò por aquclles que me cuco»raiai, com sua amizade e syinpathia.como pelos que tenho podido esmagai»na terrível ucta pela legitimidade du-reníe entação, com a força do direito.

    I rme, pois, no ponto do lionra .em queum sem numero de circumstancias col-Kme!1 n;elle aguardo a deç são ivrodo corpo eleitoral do 3 distucto uaCÔH_btluado fi. l«ct_- de fronto o cnmMaldade sempre mo batendo, tenho atoloio DOdido conseguir o que considero

    uS - «rando felicidade - ser o mesmoImmeni, tanto depois da victoria, copiodtind.yK_ad -w,^^^mnosos aquelles que, após o combate,

    seretiram _ vida privada.

    Dii. Luiz de Oliveira Buhno.

    lrajá, 1. de outubro dc 183Lf'A0^iWf

    v

    rémepioUidoistocstá a chegar a.sçiij - W S'

    '

    termo; com breve lhe darei em minha çado^ bem .senti...

    casa uma posição e vencimentos, comque o ultimo representante dos Bonnet,possa sem ter cpic corai», declarar a suaorigem.

    í.quil aqui! exclamou o desgra-

    — Ah! como lhe hei de agradecer...-Não fal].tno's h.-io... ? vamos

    fumar i\m tliAV-fo einqüauto cspei,'afflCs

    O que?Parece que me rasgam as carnes.Passa já._ Meu Deus , , ,' ,Tome mais um copo de vinho ?

    Não 1 nSo 1 espere: vou liielhqr.Ainda bom!v__õ imagina quanto

    estimo.

    _ cahiu inerte o exanime no chão" Estava morto 1— Vai tudo ás mil maravilhas! d.sso

    o desconhecido, verificando se o pulsoa'pepois

    foi" abrir a porta que dava para° JDi-rant. esta scena, o céu cobriu-sesubitamente de pesadas nuvens.

    Uma lufada do vento e de chuva cn-trou pelo quarto o apagou as vellas.

    A sala ficou mergulhada cm uma com-pleta obscuridr.de. .„„„»,„1

    Tudo me favorece, disse o desconhe-cido, ninguém me verá! ,

    E andando ás apalpad.llas, epegandono cadáver ainda quente conduziu-o paiafim canto do jardim, onde existia uma

    Sede de pejo coberto por umajedra.

    Levanto, a, deixou escorregar o co W e

    iobrí í fé cahiu de novo a pçsada tafnpa.9fiepoIs voltou o_va êása, e alguns mi-nulo. depois toniava a saíiir trazonOGnamão uni sacco e uma capa de viagem.

    Fechou cuidadosamente a porta do

    procure bateu na testa.

    Ah! disse elle, agora me lembraiDeixei a minha charuteira em cima dofogão do meu quarto de dormir.Sc deseja que a vá buscar . $Era favor.

    vou já. ,, . .O Sr. Gregorio levantou-se, dirigiu-se

    rara a porta quo abria para o quarto elei fiermir, e ouviu-se por um momento

    t0_-D_-me que beber 1 Agua! gritou

    elle abrindo desmesuradamente os olhos.O desconhecido não se mexia.

    Eu morro... soecorroI d.sso outiavoz o Sr. Gregorio. Senhor, salve-mo,sn. vc-ii-C •

    O desconhecido pegou no relógio econsultou-o do novo. ,.

    E' cousa que mo contraria, disse

    iardTmque dava para a. rua, e> dirigiu-le para a carruagem, cujo numero

    tinha

    Arthur de Oliveira, lente do Imperia]Collegio dc Pedro II. _ - _

    Conego Joaquim Ferreira da Cruz Boi-

    monte, director do collegio S. Francisco

    do Paula.Dr. José Joaquim de Queiroz, directoi

    do collegio Queiroz.Manuel do Souza Dias, director do

    H-cou de S. Christovão.Manuel José Pereira Frazão, professor

    da 1* escola da Lagoa.Januário dos Santos Sabino, professor

    da 2' escola da Lagoa.Domingos José Lisboa, professor da

    3* escola da Lagoa.Augusto Cândido Xavier Cony, pro-

    fessor da escola da freguezia dc Santa

    Anna. . t... •Joãe Josá- de Povoas.Jinhali

  • JL' _ ''_1_I!K 4

    •: .''

    BI".H-_3St5__.Àok Sra. oJ_iore.fi» d» r_> «a*.

    , "_. c _ a'i!es|

    , - f)"0 deis) „,,„ ,„„,„trado veterano da Tndependência o Dr.dose Thomaz do Aquino, üni dos muitospoucos que restam d'os.sa groy tao i,ms-tre e tão p iriotica, quo quebraram usçadêas que nos prendiam ao horrível pe-lourinho do colnnismo e do do.potisuio;jClle ainda traz na sua Ir..nto o na suajdextn essas cicatrizes d s foridas querecebera quando derramou seu sangue,para que o brado d'osse dia (7 de sotem-broí, realizasse o Cacto gràn.iioso' ueficar o Brazil nação livre õ independonte;

    ílsim, elegei deputado eisse venerando an-'eião. que, além do h ver no norte e sul

    cio império derramado seu sanguo pelajlibordaelo e pola integridade do paiz,appjiooii-se no curso cias sciencias ma-(hematieas, sciencias physicas, e seien-HDia -jurídicas e sociaes pnra meiliori|i'vir o naiz; não scí c- in a espada,Bglo com a jieiina : olTereciui orde-i|«ç.as par.i o exercito o marinha ;"finalmente,

    sobre tudo esBci prodi-~En projeeto do lei para p .gar a divida

    jferna, 'Xternii c flüctuahte do Bra-il,íjojeelo, iiio ennstinioii sim gloria quasi

    jtô.Mltimo quiirtel de sua vida, que liamuò tão acolhido pólos na.ionaes e es'ira nia fa 11 re^KJI^rijj^ffiSi^íígríiriil. e.jni

    ,- I«lptii-ii^mHmS?f' .t .i.(i.'iLci. os .'ílicves" {irovidoil'ettr,i:'('ióoi,i(las na lei etc 23 de2; . (eniiiro de 1^71 paia u c«in .cu.;So

    , 3,(1(1 litfllo dttsi-le nluoi, quo aliás nâo ó; exclusivo de p.rtido aLuni, poiquo finacioi/al..

    ¦ . Às .oi. "convencido de que n. direcçãodn partido deixa a cada nm de seusÜienilj.' s, bsolut imente livre, o direitode candidatura, e que o governo lui ciemnnu->r em toda sun plenitude o eom-prooisso, solemiiemcnto lomaelo peranteOt['aiz,.de observiir a m us estricta neii,,-

    . tr.il.Iei de. tio pleito eleitor il, aguardocbnio,ilovidoaca amento, Srs. eleitores,•"Sj.jOsiiç.i d-Á-Coss.) julgamento sobre alegitime.'., c di minha pretenção.• '

    .¦B.j.iricio o amigo.,; Dn •lost5 Martins Rocha.

    i. Nictheroy, 9 do outubro de Síl. í-

    i :",,. í li

    Ojlt'!5".ftI'JaH !u:'íf_ . Ij'OS2* D1STHICT0

    . A' hora da vot çao além bate. Ose.nn-. idatos aneeinui de temores e esperançaspor essa hora, quo ha de trazer otriumplio de poucos o a desdlusã.. e de-flépção de muit..s. K' liom quo cada. umfcolim o result do dos benollcios e malesque fl>.ói'i.im á sociedade.

    O ('('snliado d .s iiriius deve exprimiapprovaçâo ou ivprovaçiTio das idéas doscandidatos. Aquelles quo òoiirnrre. uipTira. cjtie a maioria dos intis.jis fo.-scmesbiilhiulos do voto, nâo «levem te osBuflra.. os dos onera ios que cnrisegtli-rem ser qualificados. Os votos-[Postes.«lev.Mii recahir no Dr. Julio . esnr deFreitas outinlio, uin dos membros daCíiniara nassada, que coflíbãl.hd a in qui-dnile de ser afastado dos coniipios elei-ffi Í.l grande ola.sso sempre d spostáa t'«los ps sacrifícios no «Um. dn pátria;ei que ganha sua -snlisistencia trai.a-Jliiin io para as commodid idos do pu-'iíbon,

    por meio das artes.J) Dr. Freitas Coutinhó foi o unico

    cajndlila.fo quo procurou todos os elei-ÍMÒS, entrando tanto no paliícete dn ri"ojgtWiò no albe .uo. do pobre píira exporsuas ide is e jieilit' a ndhosâo ilVil s.

    Os ou.ros chn'lidatos limüariim-se nproriuacos cliefes o ns influencias, enàoÕ«i*3i'iuh travar relações direclas como

    eiros, pela imprensa brazileira. o da indus ria, do commercio cIda 1ni:iK ri Irii a .Ku»ii i imi.u.n.f. A .

    3" districto eIciíOB'nI do bbiuBiieipio aiecitro

    Untendondo que não se deve pedir pro-vas de confiança, nSo.procuroi pessoal-mente os Srs. eleitores, limitando-me aenviar-lhes a minha circular,que abaixotranscrevo, por ignorar a r. si lencia dedguns.

    Agradeço desde já os votos com qiieforhonrado.

    Dr. Silvino Josii de Almeida.

    Illm. Sr.—Ambiciono um logar na re-preseiitaçâònacional. Apresento-mvcan-didato pelo 3* districto cIq municipioneutro. Solicito o vosso voto,

    O systema eleitoral, que vai ser ini-ciado entre nós,colloouulo o deputadoem relação directa com eleitores sem com-promiüsos anteriores, e em posição indo-pendente perante o governo, torna maisreal ò saliento a sua responsabilidadeperante a nação, cujas opiniões elle dovomelhor conhecer, cuja gr.ndeza devopromover o cujos direitos ilevedereiider.

    Liberal, pugnarei por todas as liber-dades compatíveis com o desenvolvi-mento do paiz, empregarei todos osesforços em favor da instrucção publica,

    avourii,allm de que o desenvolvimento moral ematerial da nação lhe permitiam gozai

    Si l\ 8 ¦- Domingo 30 de 0'iíubrn de 1881

    " I que aspira."Entendo que assim como o medico

    nola mais alta e 'levada imprensa d..Europa o dos Kstad s-Unido3 da Ame-pica 'Io Norio; projooto que mereceu ti ... .., .. .distinela honra de ser tão bom recebido"i vantajosamente de todas as liberdadesliela ult e venoranda oamani dos priiici-:pes o senadores do império, que foi logo .remettido p.ra a importantíssima com- |missão do orçamento, o pela câmara dos

    ' não cura doenças e sim do ntes, assiml„Cííltílnnt„!!liernP .

    t,;i,»"'!nl :] inl.I,0'•- também o politico mil!tinte, o homemjante commissão de fazenda ; projeeto'por todos os luieionacis e estrangeiros[Ilustrados o amigos do paiz julgadotalvez o mais próprio paru, sob a diroe-Vão de um gatune o que tenha por chefeum cidadão tão erudito , tão honesto, eincorruptível, como ci o conselheiro Sa-raiva, silvar o Brazil do abysmo flnau-

    _• Ifiatricto cicitoi-nlO artigo de hontem sobro o flseal tle

    cis-.co sovado, cujo destino seria a ilhada Sapucaia, causou" seiriu impressão íium candidato, que não pode acudil-o porter quebrado a perna.Mas. que amizade levará um homem atamanho desgosto? Sorá por ser elle pro-tecto.r da candidatura do irmão conse-

    1 beiro ? ' ,;-

    Qiuil...é por causa da fiança dada atéo ílm do anno da casa ou ag,.as furtadas|m que mora aquelle qne clava á costana ilha do nome de qqem o pe:seguiupelo cobre, se lhe não vale

    5. José.

    A' S, Ex, o Sa*. 5iíEsj_iíro ilaBÍlOrllllKB

    Con tá que o Sr. Arüiur Silveira daMotta apresenta-se nas oífiêihns do ar-seiitil dizondo-soo Cinçlidnto oflieial, pro-tegido de S. Ex. o ameaçando os pobresoperários com sua influencia, no caso cienao lhe darem o voto, e so derem..,?' Ser .o todos elevados á cathegoria elomestres,..

    Ora, seu Silveira!... (•Um operário esperto.

    ____gag™i__B___Ba_i__Bag^^

    Club Alpha DramáticoNão se podendo concluir as obras do

    salão para o dia 29 do.corrente, a recitasé terá lugar no diajãdo Novembro oro-ximo futuro.—O secretario, Alfredo dtunha, (•

    Soeileilndo l*oi>_i_igo_a »loIíeneí5ce3iie5a

    A directoria convida a to.los os portu-guc/es e suas f unilias residentes n'estaC"rto n inserevcrcni-se soeios d "esta li ti—íiiaiiitiri.i instituição, para esto ílm diri-jum se á rua do Hospicio n. 58.—O syn-dico. Thomaz Alves de Carvalho. I.

    PBI1IBA EXiilifflDE

    i"' d!«_>iío da «òa-tePeço aos srs. eleitores que me fizerem

    a honra e votar em mim, o obséquio deescreverem o • meu nninc por exienso—Joaquim Aurélio Nabuco de Araújo—para que, pela uniformidade, a votaçãonão dfi logar a duvidas. (•

    Joaquim NÀriúcb;

    que trata dos verdadeiros interesses danação não deve fazer politica abstracta,não deve querer a realisação de idéasque, embora "boas, debaixo de um pontodo vista geral, podem ser projndiciiiesnos circumstaneias especi es do pai/,,

    5u_" Vt^t^l'^ ^° C0'Í0" 8_â.«*»«^ H-, salutare^

    prostiinos ; o vós, oíliciaes do exercito,du marinha; vés, magistrados hones-t.ns, que viveis com vossas famílias, dosvossos ordenados; vés outros empre.adospúblicos, que tanibem viveis dos vos-os'teiicimontos, o que. apezar de serem o

    em uns casos, são prejudiciaos cm outroscomo os melhores alimentos, que naopodem convir em todas as idades, emtodos os estados, em todas as condições.

    ., .._ „ O opnortunisnio, para servir m • dapoucos, 'linda s -IVreis descontos: vés, expres ão de um dos mais distinetosproprietários;, comniorciantes, lavradores representantes da democracia moderna,3 ouorimidns sob o .. .... '

    CawaiüjioaíòA' face do rito presbyte.rinno, sendooclcbranto o próprio presbvtero un'1/ oi-so iiolo matrimônio, nn dia 13 do cor/*,..te,

    o Sr. Oineouio Onrritano com a l:i;c na.Sra.. D. líliziibotha.Forstei' Girritiino,foram padrinhos o Illm. -r. Antônio.lanuu/.zi c stia esposa a Exma': Sr.i.D, Anua ltinster de Janntizzi: a tãodigno par deseja" os toclas as felicid desde qu;é merecedor.

    Ml

    ser o un ico que solem orou da sorte dobolIo_ sexo, dando-nos uo seu projeeto.(inspirai, n dos céus' nfio só honras comoUO sOes, par i podel-as manter eom do-oencia; tomai a p.íto a c indidatúraePessetao sábio, tão patriótico como tão liurhá-nitario brazileiro; assim teremos gloriade ver na câmara dos deputados um ve-rtorándo compatriota coberto das feridas,que recebeu em defesa dn li .erdnde, ilaindependência, dn integridade.o da digni-«1 de dVste paiz, ungido ela sabod .ria contrariarele tantass iencia, a que eom tnmo afahdpmplar ti lento c aproveitamento sodedícoíi; assim leremos na câmara umagrando penna, o felizmente uma espadae canhões para salvar-nos (fesdotorrivelcíitaelismo quo nos nmcnç..

    .losii' JIaUIA LuilC.KIlO DE ÁVEt.I.AR.Manuel Jo. ' Nooueira.I). Cândida Fbms.uina du Avki.i.vi:.D. Joanna nos Reis Nogueira,

    grosso.Importantíssimas questões políticas,

    sociies e administrativas devem ser ira-tadas na próxima reunião do parlamento.Convém encaral-as resolutamente, pro-movo Nas sem paixão, ro olvol as semprecipitação. Não retardar mediei is já siilfuriçoamadurecidas na opinião publica; não

    iispir irOòs naoionacs, nem

    _jUVJí.4?'oai5 aSfi B-oiBjíaattkn. o 11

    O liquido que sr vendo na rua doSeilãdo é uma falsificação cl i Barrelina,e qii" não sé corta a roupa, minoo(l'ende ás mãos, devido a acção do acitiõ

    po.tassa o outras stibstanei sque são nocivas e de que so compõeessa preparação. Cautela.

    Mssí* dc* ÍUewjsfJBsJsaKós abaixo assignados; reunidos na

    ftíteiida do illm. Sr. Julio Martins do, . .,,."¦-. " .._! Conto, assistimos á inaii'jiiraç.So da ma-

    ci ,sa o / .1" " apcrtara mao e,|i!,íl ''"omiiiHdn Mineira, tln Sr. Jo .cal.osa o oper .rio.

    N 'bservaiifia das òbrlgnçtíescoulvahimos c.'.ei myiello do.ilor,devo havoe-n mènOriçIís-õrépãiiòia.

    Assim esperamos nas urnas.Muitos on-rov

    quenão

    "S.

    _o.*»~vh. eIcNo;>ew do O' s!3mi-a5'ieáo i3i-31iins_ t(íon-acH

    Sem t.itulos qne valhám uhíh apresen-tae c. p só condado na . gonerosi l.ide demeus antigos. nfircseiHo-me candidato SaíjSe-nl.iJéa prnvin.ci d.¦ í-T.ão >;c f;dl ,m linji3 desaioa do batitsers r á c mie i-nblica.. O iicn progrij ma re-Himp-sc em pro-mnitjii', .qu nto cm mim eouber, eom to-,da 'iji-enerio do'espirito e sempre comin.-.ífKi, oa melhoramentos nweriaos emel-., sdesla próyinr.in e coni espeeidi-(Tado-ns/do íi* dis«rlcto, re por vem uraello rio jnl_r digno de íienssntlV gios.S. João cWü-Rdí, 27 de outubro do 1881,

    O advogado,Vicente de Paulo Teixeíba

    Jae.intho de Mello, privilegiada por deireto n; 7.711 de 11 dn maio de LSSO, eooforvilmos o mais vantajoso resul ado

    i (fio bo p.-.do desejar, pois que em cinco.minutos limpa 120 kilos de cafó portei-

    J ta:nento.Julio . lartlns do Couto.Modesto Henrique do Mattos.Basilio Joso .11 1'osta Oluíidim.Ki-iineisc de Assis Aureli modo Couto.Pedro das Cliiigus Alvim.Antônio Riginaldo Tinto Coelho.l.ino Evangelista da Costa.A tonio J lio.;Tos; Theodnró Rodrigues.Josó Augusto du Costa Olancjim.Anionio do Sorpn'.Kraucison Augusto ela Costa Olnndim.Manuel Pelisbino PereiraAlexandre Tavares da Silva.Paulo Vicente lloffmanh;Antônio Marques do Mattos.Alberto M. Ilallior.M .rtini no Cirlos Ferreira.Antônio .los.í Egy«li ..Ant mio íiruno do Paria.Antônio Martins Gonçalves.Josd lígydio Mendes.

    çoiiiprometter reformas salutares comsofregui êie.s intoninestivãs.

    Se fôr eleito, procurarei corresponderú vossa confiança: se fòr derrotado, semódios nom resentimenios, voltarei á vidaprivada, doscj mio que o vosso repro-sent-ánte se compenetro dos verdadeirosinteresses públicos e promova a grandeza:e a felicidade do".nossa cara pátria. !

    Oe V. S,, attonto venerador, criado oobrigado

    Da, Silvino Jo-È nn Almeida.Rio do Janeiro, 30 de agosto de 1881.

    AoaSrjii fTasscudclpon om^ralIí MAIS IIAIliTANTES DO INTEltIOK

    Seta possível .SS. S^. preteriram nsroupas dá notável casa—Agui i do Ouro.que md hoje tem reito em toda a Amo-rica o mais esplendido successn?l (,

    /in-. ssivel.

    desta

    "scoia ~o1yícc1ís3*ãc_

    E'rarissimo o digno acadêmicoescola que não spv slo na ..|r/;it'> â?liois do corto, so hoje em dia todo ounindo cl.i preferencia ito bom, bonito obarato.

    CAFÉ juuNO EDIFÍCIO BA

    Typographia Nacionall!5l 10 DE allVBHlIRO DE 1381

    A; BBB'S„teü|i'_ éxjíoéíçãb decafé «uo Ms*aaJ! sci'à nlioflaaoSHiítHco sh> iS-la tfíniví üovem-Sf3'-.3n«íííooú txú Coaiii-o «ia _i_vo»ra oUOI6HJÍ _*trio,

    3í(.*¦ eoy for.sijljlmüe ciusj i»r. iJc-_JHii:-as:oe« á;msssnS3i.-t íi j»_i-ii.Sucsf «los ss«* .«ífiijmíòsilõ cafó,1'ilZtílSBO.si «-_a.. .s»7> ;n>;.-i Ssst, 1» 3* _ írí-»*H«b>« ais» si. wiíitos iniríSea-çijcsi :

    Os i>róiliictiiis «JcsitlsisMlos ã«:s. dm?ç3so HiivSína ,s_( _.-___ji^Hoh S'c. _k?«íüvos .sileu» villn-l*jO. Ó«> áeilã ai'J!t;i-_?;j!ii, jiJ.c;ii»_i_a «h> Mi-a",>s!i bíí!co!>IIi3os »i«t-43SSS. 5¦;> dilu tíXSMJSiâçíão.

    Ahi íiítio*ii.a>:iM s5« ondft pi-j>-«Iiiõio süesvXo 3ie«3tii(!'_i>j!i348íis«EHOBBV03lBCl*0!4 HeB:li*Oi>Bil«_, SV>a-Bi«è;-«l!osí n!c>So CV»* «Ia H_av«noi*a o Uoj»imeB»_o, aaa jifo-pnirçni»;.«» 5 _Ils'i'annní>ís j»«s-coiiSa aiiiostí'»-»',

    Ni» _>volo um «aüfieiMívei^ia íii>ii>ca _a éyi»a iittúiwifaliar»*ÍJI1 4" IUIlilC-_ «to «»5>_ _ BDII co.»'-í.*«s)5iOB»'*io(iíe á s«j'üts.ilo tansmísi-íímisi iii_i'»i.>stas,

    Am (b,'is5jjm dc eiíiír.,i»j!;'a ilcre-vüho çconíca* 8ill_a4lcaa siaiiSâcn-çoeíH, S3Ü. cI-iíh c>_l;a*o_ Oiüòlà-B*t'«àjisi»a5tosi ea'_E;sw (sscas^üUoMi

    As aiaiSo»ij.c« «íi_ «?tí>b»i5-toros, (lvvoi*ào s*'OmJO'*I aaSSiaa ilo 13135;a Ha;)ai!3\y-3:.;í5« aüia.ít 43 _o foirotn|r?6£il'in.ailas sim liscjicr.igivotíiij eis'.traajffoSirnsi se ÍM»s»i»á Sfa^Ba-eiiííaaciaileia-a Me_iH'auças raeiíiltJáiltíe «'xiaí-ii.síSãiísiio

    A.«i jvaiüjTÍwc'onvoli«èã'o.1 solidoèJ3ttj'og,-a(jsi :n> * esfpoBíUis-es c2«>«3 -i SC» tJc> cos'a-_:i;t> cía_5 4. __diaaiía.

    Om" ex590M2ía*eíH «sa seus va-E5;-«!4ea>á;.!a!:l4>.'ii w:l ss;>as dlsiinotas. qual a mai.ver.la !»:_?...

    Um que os conliéce o não se deixa arrolhai'. porcjOecomgarantido.

    Os ¦¦'tutiios da patota.

    Nóbl'0 classe dos artistas lembrai-vos

    |ua o i\ Ai-.hv.r Silveira da Mottei foi oprande persègnidór da clnssó o per ria,-iloimneiando o arsenal do marinlia comoincapaz de coustrnir obras c acouso"iliaudo o governo a que as mandasse[abrjçar nn Europa.

    A fome dos operáriospenderia alguma commissão lucrativa

    Ü2iíi:a'(>fii níií jj«Sa cOpí.

    No desomponlio dos nossos direitos elooloilores. devemos ter o.niõr cscriipulb,fi mi .oi' escolbor-mhs entro os cindida-tos que pleiteiam as uni s c. quo maispossa próstar serviços ¦'. nossa classe.

    _An .lysaudo-se os nrogr mmas dosenn-dic]ateis fi inquestionável quo o do Dr.Froi-tas.Coiitinho fi o quo abro uu horizontemais amplo nos militares, porqu ntopronjotto: ,r.

    k Mejlioramontos das noiieltiJÇíès mornosdo exercito ela difusão eoiii-i maldadeelo onsiaii profissional p«l»i prnmulír o ãodo.uni çpdi,. do pro.sso penal oinili-tar.-em qne. ns exi.. heias d'> disciplinase eonciliom eom os priiieipins de jus-tiçn o (laemiidide o pela iveonstituicãodo Supremo Tribunal Militar, no pensapie.no do dar- li" nm earact-u' íuiramoiítò

    nstrar no pnrlnmeiifo a neces-'sidade de elevar-se o pessoal da .nari-nha e do exercito, do harmonia com os

    recursos do naiz-A rniannr pela ide'a, já externa ;a nascâmaras, do reunir ao soldo dos oílicincg

    reformados á irratiflonç,. .ddieional,attonto a oxianidade do recursos comquo'icam esi.-a-cr'idoresdo iiaiz, quando

    'impossihil tados do serviço das armas;

    A promover todos os melhoramentosda c.lisso militar e a ser um dedicnclójch fensor do seus direitos.

    A probidade, crir.a-ter o illusfrav.nocloDr. Julio -e:ar dc Peitas Cnntinlih sãogarantes do ploiii. desompenlio de suaspromessas, As su. rolnço. , a.onz.udoseo npo!o que encontra em honrados ininmbrns elo senado, commercio e má-'gislraluri. muito concorrerão nara o-çtimprimenlo d'esses compromissos,

    A chsso militar ii devo' s. Ex' nl-íf.iiis serviços, pois, nn parlamento; naimprensa o permite o governo a sua pa- •lavra to > estado sonjnra a favor .iosmilitares. T-m defendido alruis nífléiacsde a, .asa;;. .; injusííis, como foz na --a-mara an bravo cnpitfin I,)i>. SnntlngôDantas, que,

    "sendo demitado provincia]foi (lemitliilo arbitrariamente dn lento

    ila escola do Pio Oran ' do Rn! paraservir na guarircão do Pirrnná. Na • es-soa (Pesso nfiici.il S. Ex. defendeu .13prerof/ativas- o dlonidado do exercito.

    S. Ex. tem estado sempre prompto aatíonçrér aos nílleiaps, satisfazonclo osseus pedidos, som observar as suas con- IVÍCÇÕn.1 ¦ oMticas. ;1'nr estas razííos a s«a candidatura

    S' etíEiiiía^cío jJa câ»;íóSrs, eleitores, cerrai fileiras c votai no

    honr-Hlo e iptogro Dr. Carlos Augustode Carvalho, par . deinilado.

    A união faz a força.

    A!í>;'í;a 2 AHc. a J'-crie de crimes

    polo famigerado17 annos depois I

    Brevemente

    horrorosos praticadosIr.-A. ,T,| descobertos

    saliir,}. á luz,

    Í3° fitátviãiü nia. çiVir>'toPara deoulado o industrial A tliaiia>'ildo

    Barata Ribeiro.Os industriar: honestos e amantes

    do progresso. {¦Para

    «5s3Sl-!5tâl3;5iJí5' ass'«tesictleíirj

    • í Jl «ia: saiatiari

    IIU;> í5p iíaij«_'íí, :.í. cio òiatau-S>5'0. 4 S.V2>_5_,g>i'«siii3t>saí.e, — V_, jbjtyioírt, a -itJrctaríoi (.

    A secretaria da justiça tem communi-cação, oslaliclocida por mçio de linhasto ephonicas, com as seguintes estações;a saber:

    S. iretariâ da policia da corte, na ruado Lavradio.

    Quartel do corpo •..ilit-ir de policia dacorto, na rim Bvaristo da Veiga.Praça dn Commercio—edifleio provi-sorio. na rua do Visconde (in Itaborahv.Dii"ctoria geral dos pharclbs; ladeira

    do S. Bento. '

    Bscripfnrió claCompànhiaT dophonica,rua d : Quitanda n. 89.

    Eiliflcip da Câmara Municipal da corto,na praça da Acclamaçâo.

    Est ção central cia Companhia Carreia-gens Fliími ense, na rua Luiz de Camões11. 10.

    Estação dn Co panhia do Carris Ui'--banos, na esta So mu ri lim 1 daCíimb a.1'lstação «Ia onuanhia de bonds do

    Botafogo, 110 largo de Machado.Idêiiínn praia de IMafoiro, esquina da

    rua dos Voluntários da Pátria.Ido .. no largo elos I,"õi;s. --•:Id mi na Olaria (Vivei).-A secretaria de policia o o quartel do«iorjYo-polioial tem também respectiva-

    m mie 'deiitica cmniiinica. p.sICstavostaçõos conservar-se hão abertasdesde ás 9 lioras da manhã atá lis 8 danoite, ou emquanto fôr do conveniência;i auetoridade competente.

    Mo cada nma d s estações pode-sefallar com a.secreta ria d . justiça, ou cnmqualquer outra estação se_tiindò as in-strueções que acompanham todos os ap-parclhos.

    Ko caso de qualqnor duvida, quanto aomodo ele servir-se dos apparelhos, eleve-so recorrer o estacionam) qi.e a com-panhia tem cm cada uma d 's estações.

    Picando estas linhas provisoriamenteá dispôs ção do ministério da justiça, seias ressoas a ct.orisidas poderão con-muniear com as mencionadas estações.—C. P.-MaçJtie, vice-presidente.

    CLUB DOS AMDiUUTAS CMWâLE COSHOJE HOJE -

    DOMINGO, 80 DE OUTUBRO DE 1SS1

    GRANDE E POMPOSO BAILEÕFÉiECIDIJ ÁS HE liS SEIIEIAS

    Pelo grupo dos Ca-r.i-du-ras, que ámeia-noite em ponto farti a sua entradacom ioda a pompa o esplendor; onde onoss > Hábil Piánisfu se fará ouvir, exc-cut indo ao piano, com 'odo .0 enthu-si sino, a grando o cniliiisiasticn polkaelos Ca-r.i-du-i'as. servindo- ele balis . csempro lembrai!.. Simão-101! I quo farácertas manobras de natação o forçamúsculo 11

    11 A rg. EinKitngi nlca.a.! IE' chegado o dia em que devois mos-

    trará coragem o destreza com quofazpisas vossas manobras a bordo da vossainiu... e tereis o cuidado de não vos o-'-quecer do competente passe, sem o qualnão podeis ter ingresso.

    üordo ila Ná 11, 30 de outubro de 1881.—O chefe de manobra, . lpjdinho Ga ra-du ra.

    Cütil» íIííw .üoveaia !>àa3>J>EEí'0.«Hojo, .'10 do corrente, re nião lamili ir;

    dá entrada aos Srs. soc](is o recibo docorrente moz, outrosim pedo-so o com-pareeimento dos .. 's. sócios ús-1 liorasei tarde, para a continuação da assem-lpl.ii. —0 1' secreiario Mathias Win-trich.

    VICTORIA,40 BUA DO GfiKEBAL CAHAI

    ff(CO

    LEILÕE^

    FASfA' VM

    iiriiAi 11

    o

    , mono «I«S otí

    TERÇA-FEIRA í!l ' DIA SftKCTA'srii noRc .

    ;: OS MKSMOS

    FAKÂlm-ando quantidade

    Í\ terrenos bem 1,,,'o.nptos a edifleiicnto abertas'íH'««>»

    '¦„Fog-Hti

    As plantas distribòiitiiiclánt», i:'"a

    '"Òs

    Srs. compradoi020 ... 0 )«lo°

    '

    Mranú, esquina da

    ~i>cio

    c,...rHALMÀ

    toracÊi fiiavj. sempre a ferros ?

    O filho da ilhôa.(¦

    . • «53«il:5'.:_ori. •: ,\ D Ií P U r.V no

    O atheti abolicionista^ protegido do Sr.

    Proyino aos yrs. :sócios que a nossa5* recilii p rtictilar terá- logar no chaide novembro próximo oo iheatro Gym

    íutsio. nch lido-se os bilhetes em podord.i co!iim.i."são; ;i rua do Propôs to n. _Q,íiccrot.iri;i da soei tlivlo, :!() de outubro

    de 1S31.—ü 1' secretario, A'miés.

    s í-'-THííRQ.lixr

    Dr. .Tn=d da iSilv.-i O .'ta, liberal, outonente-coror.el (_f.tio Augusto dos San-tos Roso, conservador.

    Eleitor eclectieo.

    encontra ap io entro os militarc

    FíiÍo :i' «lhiít,conhccs

    jis necessidades do nossocomuiereio e' industria tão desnròtó-

    O eleitor independente.

    _ra as cliv r-sas cómmissSes a lluczi .'o comparece-rom no edifício do t'lub, ás 7 1/2 liorisda noite: e Igual favor solicita dosbrs; soeios alumnos das diversas esdol is.Km conseqüência dos grandes propá-i-auvos pava esta festa, conservfir-se-liafechado o edifício social no dia 30,

    _JW.ÜJrthavendo bonds ospocines para çòniltfflo.s Srs. compradores, os quaes parti âtjás 11 lioras do- largo do tí. Franciside P.utla."

    AvisoSobro o bairro e salubridade do logarjcj

    o iiniitineianic deixa ao critério dos .-m-sJincteiidentes o-inesmp pela düllcul Uide .dli se obter erren s para eiiiflcaçáiHA planta'á distribuída rio ármtt-/,eni J_|annuiifianie. á rua da Quitanda ii. 41)11uo logar do leilão.

    Oi_.-tt_-o> a-visoAs ruas c3ào approvadas pela IHmaJcanijija municipal, o os Srs. CompraM

    dores darão um signal no acto do lei"'

    Ml

    II1 n-——t—t—A *

    LEILÃO s

    Maímàiü mL\u ifiu f mm aDA FORTE E HARIslONIOSO 1 «PIANO Ia

    A

    Ali IMPERIAL ALLEÍCOMPANHIA

    ENTRE

    aBURGIE A

    S.Ti23i!c:a.g ei bi_3.

    1BiovoasiDiiro'í« « ÍS.

    a ~,

    O P.Ql 1ETH_gi _ í vessa í

    ~«!Í3*J-I(llí5 _t? fl>!'l'!) Í5. SVíli-O íii

    bem que d eom o elo Eu-Mnteiide-.segenlio Noio.

    O jury.C

    VãMHoiiPnM o ViiíbnçiiPira demiiiido provincial o S". Dr.

    Baptista Caetano Teixeira dc Almeida.A lavoura. (•

    ¦&' tlIàtKlctó cIeitoâ*nlPara cleputàdo o Dr. Henrique Iler-

    íí' iiimtytcio GtcitnvàiftiRÁ iiiiPirTAno

    Dr. Torqu ..to Juse" Fcrnandcis Couto.

    votam. Ile.Alguns empregados publicos.

    Eíeàçsso fi««3íjitoi»!aIMINAS

    Dr. .Tos.i Capanema.Dr. Jeronymo Punido.Dr. Joaquim Pedro do Mello.

    Muitos eleitores.

    i

    moto Carneiro LeãoOs- eleitores de 78. (•

    JüOXERIA 104aO pagamento dos prêmios da 191' lo-teria para o Mòntq-piò dos Servidoreselo listado principia amanhã. .'•)[ ,(- Cor-rente, no escriptorio» do thesoureiro ánia do Ouvidor il". 55, das 10 ás 2 horas

    da tarde.Rio de Janeiro. 30 de outubro de 1831—ü thesoureiro, Lui: A. F. de Almeida,

    Fratcrniíkdo ÀçorianaHoje, ás 11 horas da niaiiht, sessão do

    co''Si'!ho.Rio, 30 d--> outubro de 1831.— Simão

    Lui; C rdeiró. 1" secretario.

    A~3Sfi> ~SSí2_Cl_~i

    Começando o festejo ás 8 1/2 lioras dánoito, a dircotorii espera elas Exmasfa i.ihas convidadas a gentileza de acha'¦rom-se no club :i esta hora.Não se adinitiem pesso".s nn-gregadascrianças menores da 5 nnnos o fumulos,'a cl reçtqria pede aos Srs. sócios todoo ngr r mumeite; o previ te qua nãoacceit i mais pedidos de convite, seja qualfor a stm procedência. J '

    _ Sficretaria da líeil Sociedade ClubIJyninastieo Portu.uez, em 29 do ou-tubrodo.1851.-0.1' secretario. M.F°daunha Junior,

    %ú ié

    iafirmai IjlfiMo

    ,-_-.

    e. _teí

    v«issS~P

    xf_â^ ___ E@a

    S. Musical Reoreio deidauto Antônio

    _ Hoje, 30 do corrente, reunião familiartis horas do_costumo, ingresso dos Srs.sócios o recibo do corrente moz.—O 1.secretario. J. A. Garcia.

    rV&fgirCOÜlMANOANTR J. 1IHIP0I1N•düo «3o BS8o ;iiuruau-ministre de mogno mniicli.-gSrico espelho oval, vidro francez .iiúV\dros, j irras. en leites, mesa elástica, fiiüP-gere, guarda-pra.a. nv/as, cadeiras, flmas pnra casados ditas para solt irMtoilette, lavatorio. guarda-roupa, poi'c9lana, crystaes, trem do coziulia, ciQjlCtC. jí.y

    Pava dciniteiio sernJ |>cioti' iU»ti'i-atttArthur Silveira ela Motta, o inimigo.dos operários o o perseguidor daillusu-o

    ) clats.: da marinha. (.0 brado d; alerta dos operários.

    Quando o cidadão liiííirario. o dedicadoamigo, o bom chefedo familia. ssbecon-quistara amizade popular de nma loca-lidado; julgamos um vácuo impréenchivóldeixado pnrede. Mu, o as p*sso_ qnedevemos mui favores ao alferes Antônioti. elo Onvera. jamais deixaremos -ioolvido, ao po do itidifferentisino os feitosde um 'devido sentimento. N3n failocom othuribulo da lisònjá do coração'T"i.y.f,!pemhorado, a sympathia intima qua yc-'

    1H!naltamos. i

    Vista-Alcgro. hoje sua residência, maistarde orgtiliiar-se-lia.M. AKIillADE.

    Lavrinlias, 21 de .outubro de 1351."

    Ua ralo na .secretaria, com ajuda _>•quarenta e seis. /.

    Descobre

    (in roíid i'«:*_ p«ta quom compr .r por menos igual;," c^sad na rua da Quitanda n. 77 AUX 100.000PAf.KTOTS. i.

    3." tlistu-iotoTA!'. A pB-rUTÁDO

    Os votos da Relação o do Supremo

    ^C_o^_-3 e jO' oClub dos Diplomatas

    CarnavalescosDe ordem do Sr. presidente convidoos Srs. sncios a reunirem-se em assem-blça geral, domingo 30 do corrente, _5 noras da tarde.Séci.taría do Club, á rua do Núncio

    n. 29.—0 1* secretario interino, JoãoM, A. Gon caga.

    CLUB iÜSÜI

    Commercio, (•

    í (1 Di! resile;

    T'.m:a dI.ui.c ile.fííi

    te cm Irsj.

    í:-:í-í-.>íTMÍTAÍVi

    üivoçâo de Nossa Senliora dasDores, em

    'Todos os Santos~o'

  • GAZETA DE TOTÍCtó — Bomingo SO de Outubro de kSBÍ —q————..m-.._^..«.»--~u-J.«~

    Ao _ A ;»htiga e bem con-| IuVijS.]lJ^yi\J7Su ceituada casa—Pen-n. 6-3 para o n.

    /"'(OMPlíAM-oiil moveis o mais objeetos\j do uso de casa do famili::. paga-semelhor do que em qualquer (iutr. parte;na rua da Assomlilía n. 20, 1' andar. {•

    JIA pejleitít costureira franceza, tendotrabalhado çpíhó nontrii-niestra tias

    principaes ollieitits de Pari'/, corta sobroos ultinios figurinos, alinhava e provaos vestidos,' por 2g e I3ü; na rua daAjuda n. 7, oflicina do costuras. (•

    A Í^Ü«fiA-@S3 uma sala o alcova pin-lBa tada e forraria rio novo. na rua doHospie.io n. 7, 2' andar; trata-se no CaféAmorim.

    ALUGA-SE o sobrado, por commodo

    preço, da rua de S. Pedro n. 251. (•LUGA-S13 o grando sobrado da ruario llaririock Lobo ri. 48 13, com duass o tres grandes alcovas, todas norri

    jnnell is, agua, gaz e quintal, por 758;trata-se na venda.

    VENDEM-SE.—Para homens e para

    estudantes: sapatos de cordovão comorolhas e fitas, fabriçaçã i ingleza, pro-prios para o verão a 48 o a 3,,000; ditosp-ra trabalhadores a 23500; na rua dosAitdradas n. 27, loja do sobrado da So-ciedade Tenentes do Diabo. ('

    sa

    A LUGAM-SE çazinhas a 108 « 123, comr\ agua e todas hs commodidndés hy-gienicas; na rua d.c S. Luii Gonzaga,íunrios do n. 7-1, em S. Christovão. (•

    158: naem Ca-

    C

    LUGA-SE nma oazinha pnrrua dos Coqueiros n. 37 D,

    tnniby.igjggggggg gjg~ "¦^i~~1iit' _b _BaiBeãàãBa~g g

    ~^__g~g~g^g|

    ç,j_ maehinas dc cos-lJ(*-' tura dos melhoresauetoros, de lág a 453, com um mez acontendo e tres annos de (lança,, linha,retroz, agulhas, etc; berços de vimo a6í! e73; cadeiras i|e viagem a 48 o 03;mobílias a 453; á rua Larga n. 15J, pro-ximo ao quartel.

    V

    RECISA-SE do um bom desenhista, quesoja versariissimo om riosenho de topo-

    graphia; dii-igir-sc-li a á rua do 'Cattete

    n. 93. sobrado. Quem não estiver nascondições é inútil àflrcso.fitor-se. V

    PRECISA-SE de um oflíciál fOgue-

    tgiro o do um aprendiz; ria Estaçãoria Piedade (estrada dc ferro); informa-so na venda do João da Madama. {•

    âV, Rautióii-a, 1-ÜM5- rVova

    ¦.

    C" OMM0D03 no logar mais lindo c maisfresco, tem banhos do chuva, o rio mar,

    próximo.'; na casa cia rua dá Glorian. 4.0. (_'

    ASAMIüNTOSt Apromptão-se os pa-Impeis c licoiiças indispensáveis ; na ruaria Constituição n. 27. ('

    es especiaes pa-— - «rtwit-o/>—~íj íiiaiuifaeturariosFoi SÔBEOraS „a fabrica daViuva Maria das Neoes, discípula rioMme. Cliaravel, e conipetontemente ha-bilitada n'essè traliaih ; na rua Sete doSetembro n. 22. Io andai-. ('

    (!ul.a Fiel —relojoaria nacional, é na ruado Senador Ponipeu, antiga rio Príncipen. 72; osseus iiiiiumoros freguezes são asua melhor recoiflmendnçâo. Limpar umrelógio, 2ji, veiulein-se relógios de todasas qualidades a preços razoáveis.

    Sèò relógios de segipida mão, pa Pen-^ii?riula Fte-1, ima dó Sonndpr Pompeu,antiga dp Píirjcipe ri. 72, próximo aolargo ílo Deposito; .fa/. concertos os maisdijliceis. Liijipar |g09{l

    ME Virgínia, do becco do CotoveloTI»'. mudou-se pira o n. 3

    (lOMPRA-SE ouro, prata epedras finas;

    jiia rua da Carioca n. 22 A.

    lONOERTAM-SE jóias cnm perfeição,jpreços muito razoáveis; rua da Cai-io-

    ca li. 22 A. i

    B^0Igual periodo de 1880.... 3.?I2!3Ó1S405

    Rcrf.beãoria:Dia 20 ,. 87i6O08913Desde o 1* do mez Si7:7í:Oi,,015teual periodo de ISSOVi.. 902:0252527

    GÂNÂBIOS B1L&ASVendem-se na rna da Quitanda n. 53

    12 casiids de canários pura raça, entroelles alguns fraucezes, já aclimatados;uns no choco e outros com filhos; omotivo da venda d'estes canários é pormudança.

    ^_j-ar3__gt~tg^'Jia-a'.-i-Êa

    209 tons., m. F. O. Pctersson, equip.7:c. carvão e cok a João Corria Pa-checo & C.

    J-INTHADAS NO DIA 29

    Rio Doce—6 ris., pat. «Linhares»; 72tons., m. José Ferreira Paciência,eqilip. 5: c. madeira a Faria Cu-nha & C.

    Ca lio-:ni, Anacleto ria"Silva Ribeiro,crjuip. 6c. mahtimentos a Macedo aepulve-da & C.

    Ubatuba, Curaguatuba, S. Sebastião eMangaratiba- 1 d. (10 hs. do ultimo),vap. nac. «Èmiliina», 120 tons.,comm.Joaquim Pereira da Silva, equip. 15;c. café e mantimentos a Miranda Mon-teiro & C, passageiros frei ManuelBrandão, José Barnabé.

    Macahé, 1 dia—Iliate « Dois Amigos »,14 tons., m. Clemente de Sá, equip.4: c. vários gêneros a José Ribeirodo Freitas.

    Rio Doce—8 ds., hiate «Marquez doCaxias», OS tons., m. José FranciscoPereira da Costa Borboleta, equip. 0,c. Jacarandá a Faria Cunha & C.

    —S ds., hiato «Rios I», 53 tons., m.Porllrio José dos Santos, equip. 5: c.jacarandá a Faria, Cunha & C.

    Bremen e escalas—23 ds. (3 ds. daBahia), paq. álliií. «üraf Bismark»,comm. A. Yfagenmnn, equip. 41: e.vários gêneros a Brandes diC; passa-geiros: allemács Borhard Misses o 40ímmigrantes c mais 12 em tralizito.

    Lisboa -57 ds. brig. port. «Voador doMohdegOü, 289 tons., m. Manuel deJesus e Silva, equip. 12: c. sal e vi-nho aBirbosa Costa &C; passags.Fábio João do Senzn, Dorotoo ManuelSoares c 1 criado, Florcntina o Fran-cisco Ignacio Ferreira.

    Trapani-67 ris., barca aust. ^«Sn.j-iir^396 tons., m. A. VucasseVteff, equip.11: c. •-ai a Emmant^iié Cresta & C.

    Cabo-Frio — l ü., hiate «GontllCaboFri.lTiSe"S, 28 tons., m. João Francisco,equip. 4: c. café a Joaquim da CostaBabo.

    S. João da Barra—3 ds., pat. « Teisei-rinhai. 370 tons., m. José Antônio dcFaria, equip. 9: c. aRuardente e assucar

    (Eutre as ruas do General CâmaraeS. Pedro)

    Completo sortimento dc coroas dc sau-dades o viririlhos, preços baratissimos,a saber: uma coroa com ramo no centroricamente enfeitada com amores perfeitose espigas douradas c um laço do fitacom ihscripção, a gosto dos freguezes,por 53 ; todas us coroas do 28 para cimatôm laço com inscripção. Na antiga fa-brica do flôrõs de João Alves dos Reis,numero acima. As.mesmas garantias emNictheroy, rua do Visconde dcltaborahyn. 149, cusa particular. , ;

    _l.vjb_ bqi •BB ¦ •Não sabes I no dia 31 d'osto mez eu vou

    ao . baile da sociedade Club GymnasticoPortuguez; hoi de mandar chamar parame pentear na casa do Baptista, praçada Constituição n. 16; no salão os pen-toados são a 18-00 o 2fl: « como penteanibem Item íloros francezas modernas o demuito gosto ; n'esso dia não hei defaltar. Adeus, prima

    Até logo.

    GASA DA mm59 Rua da Assembléa 59

    SABIDAS NO DIA 29

    Motaile-Barcaamcr. «SarnhA. Stcplcs».472 tons., m. Thomaz G-. Barttett,equip. 8: cm lastro de pedra.

    Lisboa a ordem—Brig. iill. «Minchin»,200 tons., m. John Kramer, equip. 7:c. café.

    Mangaratiba c Angra—Vap. «Maram-baia",66 tons., m. José Joaquim AlvesHenriques, equip. 13: c. vários gene-ros; passags. Augusto da Silva e Sá,Josó Gomes da Silva e José Rodrigues,

    Pernambuco — Brig. ing. « G, P. Sherjwood ». 399 tons , m. John I. Fleet,equip. 10 : c. lastro de pedro,

    Laguna — Brig.-esc. «Alzira», 165 tons.,m. João Carlos do Oliveira, equip. 9 :c. ferros velhos; passags. Júlio Fis-cher, í). Joanna Fischer e Hugo Fis-citei';

    — Pat. nac. «Divo», 155 tons., m. Ja-cintho Theodoro Pessoa, equip. 7: 0.vários gêneros.

    Macahé—Hiat. «Paq. Ostreuse», 54 tons.,m. João Francisco da Costa, equip. 5:c. vários gêneros.

    S. João da Barra—P?t. nac. «Atlântico»,178 tons., ni. José Fernandes Vianna,equip. 8: c. vários gêneros.

    Pernambuco-Lúg. ing. «Sweftsure»,233 tons., m. J. Bali, equip. 6: c. va-rios gêneros. >r

    Imbetiba-Van. «Bezerra de Menezes»,500 tons., comm. 1' tenente J. S. dcMenezes, equip. 21: c. vários gêneros.

    Grande o variado sortimento de plan-tas frnetiforas, íloriferas c ornamentaes,arvores de sombra, de todas as quali-d ides. Para os finados: margaridas comflores de todas as cores, cedros, ovprestes,ratinosporas c outras muitas mais; ro-saras, caladios, crotous, begonias, pai-meiras o coqueiros.

    Encarregando so dos embarques o en-caixotamentos ; grande í-educçao empreços, tudo garantido o prompto paraconduzir.

    ATTENÇÃODesnpparcceu uma cabrita preta com

    dous filhos, no dia 24 do corrente. Pe-de-se á quem a achar leval-a á rua Ita-pirú n. 49, que sorá gratificado.

    !

    132 RUA DA URUGUAYANA 132Botis do grado para senhoras 58500^

    ditas com carcella, salto a Liíiz XV 08,botas dc velludo 4810') o 58: meias botaspro tas para senhoras 3fl600 o 3R800, chineUIas de liga 18300, ditas «ic lapoto 18300,ditas de charlotc superiores 28, botinasrie cordovão para homens 38yOO o 48, omuitas mais qualidades quo nao so men-cionam, mas quo so vendem mais baratodo quo cm outra qualquer parte.133 S£h« «I« UrugHaynua 133

    Casa do quatro portas

    ELim DEPÜRATIV0DK

    MANSO SAYÃOCUMULO DO IMPOSSÍVEL!

    Soffrendo do piae-míatüsiino, toma,!ElExíi* tlopurativò r radicalmente curado.

    VENDE-SE NA

    DROGARIA OLIVEIRA27 RUA SETE BE SETEWBR0 27

    MME LIONMudou sua fabrica de colletes da rua

    do Espirito Santo para a rua da Cariocan. 4.

    Na mesma casa precisa-se de cos-tureiras,iiii mm

    Iwllilw

    Vende-se nas fabricas do Rodeio, Ilhado Governador c no escriptorio, 136 ruada Quitanda, Rio de Janeiro; preço 78

    por lata de 4 litros pesando 6 kilos. (•

    VAPORES ESPERADOS

    Rio da Prata, Senegal ,-;-,;,I-Iamb. e escalas, Valparaisg,.;'ValparaizoporMonteviilé'.-,, MágèltahSouthampton e osc-jdas, Tagus....

  • itfct*"' ¦¦¦¦'¦ '-^ ¦T^HPfwç-j

    y!' ': . .. ' V1_t> . ;•>

    '¦'•¦*t-ji^í

    ai.*''—___¦>_!_____

    1 GALOPEM• Nq estabelecimento aeima, á rua Pri-natal de Murço n. _ lia sempre um com-ploto. sortimento de fumos em rolo edesfiados, de todas as qualidades.Bumo caporal francez è BinVs-eve.*£& Pllra __$ ° (ÍÜQ ua de ni0111"!*eni gosto c qualidade.Cachimbos do raiz, do diversos ta-ira hos,

    ttipel o palha para ci. arro.*, de todasas marcas. . -Charutos de Hamburgo e da Bahia, dasmelhores e mais conceituadas fabricas.,. ü todos os artigos concernentes áoslumantcs, qiic se vendem por atacado eJ varejo pelos mais modieos preços. Rua

    grimeirq de Março n. 2. - Constantino.ferreira Leão.

    -__si___s___^^ ^pàlETü BE HOTICIAS«- Bomfego 30 de dutobro óa ISSI T^

    17 HL1.I Dl PPlÍl.1 'roí

    ir. 1-7 Ílí.nití1n Npím. ÈBptfiál grakdb redüccüo em preços até 31 de dezembro |j H S í IA11Í1Sri;-..',.,.'.,^-:., tfl_ii_.ii/ia lUJLiJU^ II I

    ¦! ÁGUA,- i A sciencia tem mostrado exuberante-mente quanto é nocivo áa.üão cliumbô'"Usado nas caixas de madeira: esse malo. pois, obviado pelas caixas de pedra ar,tincial, que são mais duraveià e menosdispendiosa.. •¦làix-tf; I, c-ipacidade de 860 litros,t mm ¦ ê*&?m"i -aj.ac_clf-.Ie de 540litros,

    OãflÒÓO3, cupiicidnda de 330 litros,

    4030004, capacidade do 220 litros,

    _¦ ., Mmfará informações e vor amostras narua dô Nuiíoío fi. 10, onde se í-aeebefflencommçndas. ou na fabrica â rua déHumaj-tâ n. 50. (•Lagoa di. líotlrigo de Freitas

    Fornece-se comidas para fdra. pov' preços eommodos ?17 RUA DA GUARDA VELHA 17-

    Caixa n.

    Caixa n.t- ' •Caixa n.

    lfi FlíiíMOO ahaixo-assignado previue a quemquer qne seja que não faça transacçãòou recelw, sob qualquer titulo, o quartoii.3j2.60I da grande loteria da-corte,¦poisnuo lha pertence metade d.ss. pre-mio, como sócio que tí de Francisco Ser-Tap: o que fez publico por uma justifica-

    ção perante o juízo de Nova Friburgo, eque o repetirá se fdr preciso, por riieio«e uma acção dc reivindicação. Essequarto da loteria foi comprado no beccodas Cancellas n. 4 A, em presença dotestemunha, nnico d'csse numeromesma casa teve â veiida.

    Prolesta-se por todos"àmhos crimtrgo

    de 1831.—A rogo de João Teixeira, poi*não sabor ler nem escrever, Leonardotia Costa.

    f'~_--__si---iiji_^t__í^ . : ';

    4 *¦___! ""• . '

    _' - t*\.'Tii*rT1rf.l__. i,- ••;

    __*__,„, i Ea -•*-*S_r.-; '

    ^. H

    I ;3RÉIÍ|rAL 'I

    1 GiREJA I ANGICO Iml—____ *^-.; _% . .,. ..... g

    ipitao fffo JO^

    4:0001000

    „ _S ___ „§3 © €2>. _E_!"".¦ : j 'r^°**^***r?^_________pi-3-TO^s_83__DEPÓSITOS: Casas do Pinto, pha.maceiitico. rua Sote de Setembro n.o- rua da Quitanda n. 10í>, drogaria. 74,

    i. mm & ai

    que a os "prejuízos,

    perdas e damnos como (ido direito..Nova -!ribur;io. om 2S de outubro

    ."" ' .." lif_?-I_.-|_l_l'_f_?II

    ty^!10? cot;, cs mol.hcres Vinl-oi Iirmico. iVÍtália. Muito '_jMMtllSi.lt ^']!:cc'lai!? Pc:as,f"3''(.uáU.failès fouicasõrcíioscanloV. óalem¦_._%__ W (U _ íl_ disto uni dos melhores cstiinulaiilcs como a;i sriiivo.Mais ãeSez Medalhas attestam a excelleueiacVesteppotliicto

    garantidos puros o dos mais colobrosVinhalciros do Piémonte. - Os únicosVir ios iiuc. como pruço, allondondo áffx „.,.,..„,, (iualulatlod oIÍlis, nao Itíin iguaes.

    gg VINHOi. diversos d Itália, k França, d_He_a_iaf etc,, dos mèfliores lavradoresÍS? CERUEJAS te mais AFA61ADAS FABRICAS tia CERVEJAS ti'cst. PAIZE t ' —- '

    liSlSâTiusoilIMlFâllI|| ÒHAMPAQNB

    RFM»,11 üat-j1 Ibna 2 V ti Õ.. _ Bal.IraecíijCabeífeirèiro.vríi brovenièntéiv niudar-í-e para á rua doi Ourives íf. 6,¦. ii',iji isso está vendendo todos os pò..ticos• existentes ha siia ollicina, como sejam:'• trancas, magdalenas, cresceu les," c_chos.

    ! coques o grande sortimento dè pastinliasde variados gc.tos, poi* metade dos preéôsdò que em Outra qualquer parte I Vei', para crer!¦ Também lem quatro peritos ofíiciaes. para pentearem senhoras pelos últimos¦figurinos, pêlos seguintes preços: noivas,' 58; para bailes,^; e no salão, li?, dando

    todos os necessários; na rua de S. Josó; i). SI e na rua dos Ourives n. 4/éin'i frente á vacchia. ;

    1°Produetos alimentícios do primeira qualfafda,

    tio CONTIHEfJTE

    'AM.PINI , 0a, 16a, Redcross Street, Borougb, Londres S. E. (Ennland)Depositário no Rio-de-Jane iro ; vinda BEÊnIy.

    16M1Í IM

    - È ü ""'Ir ^_p?

    20:OOOIO@0

    9305POjQi

    0 GAPITÃ. AOS SE|S SOLDADOSSoldados I deveis lenibrar-vosQue um troplí.u vós prómetíiNa bataliia dada hontem,E que a promessa cumpri.Fiz-vos ver quo presididaNão seria ella por mimMas por outro que alcançasseGomo eu, òmesmoflm.Poi a espada gloriosaDomou Ângelo AjunANTEQue mais um florão de preçoJuntòu-mo á c'roa brilhante.Denodado como sempreTrouxe bambo o inimigoSobre o campo da batalha,Qiinl se teia visto cOmmigo.Eu que nas tendas doixei-meFicar do NapoleãoPor telegramma sabiaO quo se dava na acção.Eis que depois tlVssa lulaEncarniçada o sangrenta,Com cinco mil homens presosO Ângelo se mo apresenta.Quem qtiizor verificai-osPdde vir ao meu auartel,Que verá quo quanto dl_roE' a verdade fiel.Não obstante eu achar-meEm guerra com piunistitúj,Q meu nome d sustentadoPela bravura dós meus.Eial sus I salve I tres vezes,toldados, dizei cominigo,Pela vicfoiiii devidaA' espada de uin bom amigo.Para a que vem, eu ou elle,Mais frkimphos vos daremos;Pois sabeis quo sempre daiiiosAquillo que promettemes. -

    Qnj-^ty-rÇeúé-a.. kfystj.ue €a-íJííjò :_a;gs.'o, aí s.á*áre át% S> 5.oj'_a o fechaas 6 üà *táà*t_è

    KJÜA m 1 Slfili %

    í_a_i_a_l"

    GRANDE REDÜGCÃO EM PREÇOS ATÉ .1 DE DEZEMBRO. 82 RIJA SETE DE SETEMBRO 82

    ' •Sendo a nossa casa uma das primeiras n'este gênero, dispondo sempre de untimento admirável, o tendo agora na alfândega importantes faettir.is de chapou.sor

    I ra-_--__-_-_»-;s____a?;í? 1,. teptqwC{fflffi08tò

    ofc-fZ•-'*_!_•¦• ¦'.- '¦ Vííi ni

    . fiL___^M^^Mi^í_M 3

    glggfjp 0VERIIFUG,.-_-_fi-__te__-_W-^K'l? '; Bl ,. .....^-:_-_v_t3.,-;3ãirg*"Cr^" „. adultos. Vejao

    w *« * u uaj? %ap' \__# 00 r7a_)_ tão

    em despacho, quo devom sahir por estes dias, resolvemos pôr em liquidai.-, partodas nossas mercadorias, para evitar entrarem em balanço; fa.endo-llies os preçosmais resumidos, como abaixo mencionamos,-loo '^MÈ ãe soul'01,a -.ÍM íií,to' sendo crope o gronadine, 6g500_ 78, 83, p|, 10g,i & % ¦ Si_§* r -'¦-•"¦'""" f

    iio ¦«$d3x de palha' çastor 60W'rs qualidades, francezes, 103, l-8i -'Í8i 1C8,Um,variâdissimo sc-lim.ntq de chapéus para meninos, 48, 68, % IOS e 12R00O.Chapéus para homens', castor muito fino. 75 grammas, 6R500, 7,., SR, f-(j o m.Uma importante factura dç óliáp.ü. inglezes, forma Aida, -JS-00 o 58000.Chapéus do lebre, }S-niolles, 23500, 3g, 43, 58, a 10S000.Chapéus do pulha de diversos feitios 2R, 2,*!"00, 38 e íKOÍJO.Temos também cs afamudos chapéus do palha, forma americana, 48000.Chapéus patentes, ultiiiiá. moda, 8_ e lOfiüOO.Chapéus do sol, autórniitons, cabos modernos, 10g e 12.000.Graiido sortimento 'de ílfás,

    'flores rendas o outros artigos concernentes anegpiio.

    Chapéus para meninos. Não podemos mencionar as qualidades por serem muii. porem, temos do preço do 23 a 10 í. YASSSüa, 83, r. de la.Moims

    LHVA-SEUR.ÍnLüLíiie.-

    tonas as moléstias nervosa., .são iái¦"OilialamciUe curadas pelas"-AS AliTI-SEViULüíáS do íj CRONÍER-iN'o Rio Je Janeiro.-, D.íUiiuâ'. J. _s Ml,"Sí*

    t—s—* DE ..

    Oh©s_4ridos trolys que partem do hotel á Bo-tafogo canto da rua tia Passagem

    ©Í3 MAS5.Ã

    COPACABANA

    Õ

    COfflPAp^DA PHENIX DRAMÁTICAEMPREZA DO AUTISTA IIELLERIMPERIAL ^^É TEATRO

    - D. PEDÍRO II DOMIlF

    Le i*j"9 tPeçúra cancros, feridas bravas, escrópbulas,

    i,Caries, kistòs, tumores fibrosiis, dai'-tros, empingens, leueorrhéa, gonorrhda,Byphilis antiga, bronchitis, thysica, eoutras moléstias chronicas. A"fliança.Primeira visita gratuita, rüa do Sacra-' mento n. 16. (•'_s______________^____________________ú___________^_________^_^^

    rHEAT RO S. PEDRO j}o.j COMPANHIA DRAMÁTICA".•¦'. _H_C_>_f__Í

    ;:DB11» 30 0E0ÜTÜBB0magnífico espectaculo

    1* representação, n'esta época, domuito desejado o sempre applaiidido

    drama s toro, em i actos e 4 quadros,originalportuguez do Sr. J. M. Braz Martins

    ff-AS._SB_._- E __UÍ3__i_ioo

    OS MILAGRES DE SAKTO ANTÔNIODcnotiiinaç.üo dos actos.— 1* A visitado cardeal e o pacto comSatanaz; 2" O

    pe' cortado o o milagre das uvas; 3" Othurybulo roubado c a restituição da don-zella; i° A morte do santo e a derrotade Satanaz..' Tomam parte os artistas DD. JcsninaMontani, Philimiena, Philndelpha Au-rea e Qertrudesje oa Srs. Galvão, Pereira,Peregrino, Arías. Flavio, Mendes Braga,Al_-do,JuSio.Hono.io. Pinto, Nunes, Po-res, Cunha, Vieente, Cezar, Cabral e Ro-drigues.

    Curo de (louzellas, de guerreiros, deliomcns o do mulheres do povo.O sc. riario •! niníadb pelo hábil sce-nographo Andrá CàbOnfique. O guarda-roupa da Sra. D. Maria Lima. Os ade-recos do Sr. Domingos. O machinismodo mestre carpinteiro do thoatro òSr. Nogueira.

    Tudo novo o deslumbrante I 1A _ Süoras do coí_íh.__c

    ESPECIALISTA PARA CONCERTOS DE RELÓGIOS. p

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