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Page 1: analise vetorial 1

DESPOLARIZAÇÃO DOS ÁTRIOS – ONDA P

A despolarização inicia-se no nodo sinusal e então se propaga em todas as direções no átrio.

Origem da eletronegatividade é próximo ao ponto de entrada da veia cava superior (nodo sinusal).

NO ECG:*D1 = onda P é menor que em D2 e D3.*D2 = onda P tem maior voltagem do que em D1. *mais paralela à D2 *para cima da linha de base ( se aproxima do pólo positivo)*D3 = se existir, onde P é muito pequena.*AVR = onde P é negativa e com grande voltagem.

REPOLARIZÃÇÃO DOS ÁTRIOS – ONDA P ATRIAL

É ao contrário dos ventrículos, começa repolarizando no mesmo ponto onde onde começou a despolarização.

No ECG é apagada pelo complexo QRS devido a sua baixa voltagem

VETORCARDIOGRAMAVetorcardiograma representa as alterações nos vetores.

Vetor muda rapidamente à medida que o impulso se propaga pelo miocárdio. * aumenta e diminui o comprimento em razão da voltagem. *muda de direção devido às alterações da direção média do potencial elétrico.

5 = ponto de referencia, ponto 0. * extremidade negativa de todos os vetores. * não existe potencial elétrico vetorial.1 = septo começa a despolarizar. * vetor fraco para o ápice cardíaco.2,3,4 = à medida que o coração fica mais despolarizado, o vetor se torna mais intenso e muda sua posição. * volta ao ponto 5, coração totalmente despolarizado.

EIXO ELÉTRICO MÉDIO DO QRS VENTRICULAR ( VETOR QRS MÉDIO)

É a direção preponderante do potencial durante a despolarização.

É determinado a partir de D1 e D3 na figura Hexagonal.

Normalmente forma o ângulo de 59º, mas pode variar de -20º até 100º. *depende da posição do coração no tórax.