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AVALIAO EM HISTRIAESCOLA: ANTNIO PENNA SOBRINHOPROFESSOR: JEAN CARLOS NUNES DA PAIXODISCIPLINA: HISTRIA DATA: 06/06/2014 ALUNO:______________________________________ N: ___ TURMA: 2 anoISNTRUES GERAIS:

1) Nmero de questes da avaliao: 7 de mltipla escolha e 1 aberta.

2) Valor total da avaliao: 10 Pontos

3)Valor de cada questo: abertas: 3,0 pontos; fechadas: 1,0 ponto

4) O aluno que usar qualquer meio ilcito durante a realizao da avaliao ter sua nota zerada, e a nota de comportamento comprometida;

5) Temas abordados na avaliao: Ciclo do acar; escravido africana; invases holandesas;

6) O ALUNO SOMENTE PODER ENTREGAR A AVALIAO DEPOIS DE DECORRIDO 35 MINUTOS DE SEU INCIO

Questo 1)( Enem) O acar e suas tcnicas de produo foram levados Europa pelos rabes no sculo VIII, durante a Idade Mdia, mas foi principalmente a partir dasCruzadas(sculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa poca passou a ser importado do Oriente Mdio e produzido em pequena escala no sul da Itlia, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro, chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras. (CAMPOS, R. Grandeza do Brasil notempode Antonil (1681-1716). So Paulo: Atual, 1996). Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o acar foi o produto escolhido por Portugal para dar incio colonizao brasileira, em virtude de: a) o lucro obtido com o seu comrcio ser muito vantajoso.b) os rabes serem aliados histricos dos portugueses.c) a mo de obra necessria para o cultivo ser insuficiente.d) as feitorias africanas facilitarem a comercializao desse produto.Questo 2(UEPR)Leia o texto: "Nassau chegou em 1637 e partiu em 1644, deixando a marca do administrador. Seu perodo o mais brilhante de presena estrangeira. Nassau renovou a administrao (...) Foi relativamente tolerante com os catlicos, permitindo-lhes o livre exerccio do culto, como tambm com os judeus (depois dele no houve a mesma tolerncia, nem com os catlicos, nem com os judeus fato estranhvel, pois a Companhia das ndias contava muito com eles, como acionistas ou em postos eminentes). Pensou no povo, dando-lhe diverses, melhorando as condies do porto e do ncleo urbano (...), fazendo museus de arte, parques botnicos e zoolgicos, observatrios astronmicos."(Francisco lglsias)Esse texto se refere: a) chegada e instalao dos puritanos ingleses na Nova Inglaterra, em busca de liberdade religiosa. b) invaso holandesa no Brasil, no perodo de Unio Ibrica e fundao da Nova Holanda no Nordeste aucareiro. c) s invases francesas no litoral fluminense e instalao de uma sociedade cosmopolita no Rio de Janeiro. d) ao domnio flamenco nas Antilhas e criao de uma sociedade moderna, influenciada pelo Renascimento. Questo 3)(Mackenzie) Durante a unio ibrica, Portugal foi envolvido em srios conflitos com outras naes europeias. Tais fatos trouxeram como consequncias para o Brasil Colnia:a) as invases holandesas no nordeste e o declnio da economia aucareira aps a expulso dos invasores.b) o fortalecimento poltico e militar de Portugal e colnias, devido ao apoio espanhol.c) a reduo do territrio colonial e o fracasso da expanso para alm de Tordesilhas.d) a total transformao das estruturas administrativas e a extino das Cmaras Municipais. Questo 4: (Enem)A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada Que talento ela possua para contar as suas histrias, com um jeito admirvel de falar em nome de todos os personagens, sem nenhum dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons s palavras! Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e forca e adivinhaes. E muito da vida, com as suas maldades e as suas grandezas, a gente encontrava naqueles heris e naqueles intrigantes, que eram sempre castigados com mortes horrveis! O que fazia a velha Totonha mais curiosa era a cor local que ela punha nos seus descritivos. Quando ela queria pintar um reino era como se estivesse falando dum engenho fabuloso. Os rios e florestas por onde andavam os seus personagens se pareciam muito com a Paraba e a Mata do Rolo. O seu Barba-Azul era um senhor de engenho de Pernambuco.(Jos Lins do Rego. Menino de Engenho. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1980, p. 49-51 (com adaptaes)).Na construo da personagem velha Totonha, possvel identificar traos que revelam marcas do processo de colonizao e de civilizao do pas. Considerando o texto acima, infere-se que a velha Totonha: a) tira o seu sustento da produo da literatura, apesar de suas condies de vida e de trabalho, que denotam que ela enfrenta situao econmica boa.b) compe, em suas histrias, narrativas picas e realistas da histria do pas colonizado, livres da influncia de temas e modelos no representativos da realidade nacional.c) retrata, na constituio do espao dos contos, a civilizao urbana europeia em concomitncia com a representao literria de engenhos, rios e florestas do Brasil. d) imprime marcas da realidade local a suas narrativas, que tm como modelo e origem as fontes da literatura e da cultura europeia universalizada.Questo 5) A imagem abaixo representa a baralha de Guararapes, na insurreio pernambucana. A partir de seus conhecimentos responda:a)O que foi a insurreio Pernambucana? _______________________________________________________________________________________ b)Quais as suas consequncias para a economia colonial portuguesa? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Questo 6.(Fuvest-SP) As cmaras municipais do perodo colonial eram organismos administrativos locais: a) que desapareceram com a criao do Governo-Geral.b) criados para garantir os interesses metropolitanos aps a Restaurao de 1640.c) que se opunham ao poder dos donatrios e garantiram os interesses da Metrpole.d) implantados desde o incio da colonizao com base na legislao portuguesa

Questo 7: (Paae)Analise as gravuras abaixo:Essas duas gravuras de Johan Moritz Rugendas apresentam elementos a partir dos quais se identifica:A)A atividade econmica colonial como forma de opresso aos colonos portugueses.

B)Crueldade dos castigos fsicos aplicados aos escravos.

C)A forma estilizada e pitoresca como o artista via o trabalho escravo no Brasil colonial.

D)A vida miservel e triste dos africanos na Amrica portuguesa.

Questo 8 O mapa ao lado ilustra a atividade comercial martima portuguesa no perodo colonial. A partir dele pode-se inferir que: a) representa o que os historiadores denominam comercio triangular. Portugal fornecia produtos manufaturados recebendo de suas colnias na Amrica e frica matrias primas. Alem dos escravos vindos da frica para a Amrica. B) representa o comercio martimo portugus exclusivo com a colnia na Amrica e com as ndias orientais. C) mostra a atividade comercial martima portuguesa na idade moderna, baseada na comercializao de produtos primrios apenas.. D) N. D. A. Que os vossos esforos desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossvel. Charles ChaplinBOA PROVA A TODOS.......