BRASIL COLONIAL: SOCIEDADE
AÇUCAREIRA
PROFESSORA: NÍVIA SALES
CCI/HISTÓRIA/POSITIVO
AÇÚCAR
Causar boa impressão
Altos cargos
Agradar alguém
Mercadoria
-Rara
- Medicinal
Quase peso de ouro
ECONOMIA AÇUCAREIRA
Portugal dominou as ilhas atlânticasda Madeira e de São Tomé, a mesmaexperiência foi adotada na América noXVI. Auge produção XVI e XVII. Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis.Mercado consumidor/Alto valor naEuropa. Participação de capital holandês:financiamento da produção, Transporte, refino e distribuição naEuropa.
A SOCIEDADE AÇUCAREIRA
Homem exercia um intenso controle sobre a mulher, os filhos e demais pessoas quevivessem na residência;
Não era o único padrão de organização familiar;
Os arranjos variavam conforme a riqueza dos cônjuges e o local onde viviam;
Muitas famílias eram chefiadas por mulheres e muitos casais coabitavam sem nuncaterem casado na igreja.
Muitos homens deixavam a família no reino e acabavam se casando novamente nascolônias;
O concubinato não foi sacramentado pela igreja, no entanto, casar era caro.
Nas famílias dos proprietários de engenhos, o patriarcalismo tinha características bemdefinidas:
Chefe era o dono da terra, dos escravos e da vida de todos;
Escolhia com quem os filhos/as se casariam.
ESCRAVIDÃO AFRICANA
ESCRAVIDÃO AFRICANA
Predominante nas regiõesagroexportadoras, no nordesteaçucareiro (séc.XVII) mineração(séc.XVIII).
Mais escravos homens, dificultando aformação de casais que pudessem terfilho e formar famílias.
Inicialmente acreditou-se que aescravidão era branda;
Mas houveram muitas resistências,como: fugas, assassinatos, suicídio,quebra de instrumentos e atear fogo nasfazendas.
A negociação cotidiana fazia parte dasrelações entre senhores e escravizados.
ESCRAVIDÃO AFRICANA
A longevidade da escravidãoexplica o fato de que qualquerpessoa podia ter posse deescravizados.
Nos engenhos (PLANTATION)maior número de escravizados;
Pulverização nas zonas deabastecimento e nas cidades;
Ter escravos concedia status;
Tráfico era um negocio lucrativo.Propiciando o comercio triangular.
COMÉRCIO INTERNO O avanço da colônia, gerou o estabelecimento de
muitas famílias e a formação de vilas e cidades;
O comércio interno passou a se desenvolver parasuprir as necessidades dos colonos.
Criação de gado a principio nos engenhos;
1701, um decreto real, determinou atransferência das fazendas de criação de gadopara o interior;
Separação das fazendas de produção e cana eas fazendas de criação de gado.
Sul surgirão fazendas de criação de gado. Quecomercializavam no sudeste.
COMÉRCIO INTERNO
O tabaco era produzido e enviado para à Europa eservia de moeda de troca para a compra deescravizados na África.
Nas vilas surgiram hortas e outras criações, queabasteciam o comercio local.
As expedições bandeirantes contribuíram para aexploração e interiorização da colônia. (busca deindígenas, plantas medicinais, e especialmente ouroe prata). Para uns heróis, para outros vilões.
A responsabilização dos jesuítas pela dizimação dospovos nativos decorre do fato de que osbandeirantes abriram caminho para que outrosgrupos exploradores partissem para o interior dacolônia. (apresar e escravizar)
CHEGADA DOS FRANCESES E HOLANDESES
Outros reinos europeus não reconheceram as decisões do Tratado e passaram a promover invasões às terras americanas.
FRANCESES NO BRASIL (1555)
RIO DE JANEIRO
(Baía de Guanabara)
Nicolau Durant
Motivados pelo:
- pau-brasil
- Novas riquezas
- Refúgio religioso
Foram expulsos em 1567 fundaram São
Sebastião do RJ (França Antártica)
2ª tentativa de estabelecimento foi 1612, no
Maranhão (França Equinocial)
Estabeleceram relações com os índios
Tupinambás
Sob a liderança de Daniel La toucje e padres capuchinos
fundaram o Forte São Luís. Foram expulsos em 1615.