PREVIDENCIÁRIO
Informativo da Fundação Celesc de Seguridade Social | Março 2015/N0214 | www.celos.com.br
VOCÊ FAZSeu Matosinho, os “causos” ganham a internet
INSSPensão por morte e auxílio-doença têm novas regras
COD estabelece normas e percentuais para o Custeio Administrativo
O Jornal da CELOS é editado pela Fun da ção Celesc de Seguridade Social e tem cir cu lação dirigida aos seus participantes ativos e assistidos.
CONTATOAv. Hercílio Luz, 639, 6o e 7o andarEd. Alpha Centauri - CEP: 88020-000 Florianópolis/SCFone: (48) 3221-9500 Fax: (48) 3221-9696Central de atendimento: 0800-483030Site: www.celos.com.br Contato: Fale Conosco www.facebook.com/fccelos
DIRETORIADiretor Presidente: Ademir ZanellaDiretor Administrativo-Financeiro: Henri Machado ClaudinoDiretor de Seguridade: João Paulo de Souza
EXPEDIENTECoordenação na CELOS: Gilmar Barbosa Produção: Quorum Comunicação Jornalista responsável:Gastão Cassel (DRTRS/6166)
Edição e reportagem: Sergio M. de AndradeProjeto Gráfico: Audrey Schmitz SchveitzerEdição de Arte: Rosana PozzobonIlustração: Frank MaiaFotografia: Sônia VillImpressão: Gráfica FloriprintTiragem: 5 mil exemplaresDistribuição Gratuita
Informação, transparência e convivência
Você já sabe que Custeio Admi-nistrativo é o valor destinado à co-bertura das despesas decorrentes da administração dos planos de benefícios de um Fundo de Pen-são, conforme definido nos regu-lamentos e respectivos planos de custeio destas entidades. No caso da CELOS, o Conselho Deliberati-vo definiu em reunião realizada no final de fevereiro último, a forma e o percentual que incidirá sobre o Custeio Administrativo dos Planos Transitório e Misto para o próximo período. Este é o assunto de des-taque desta edição.
Sobre esse tema é importan-te notar que a Diretoria Executiva reafirma seu compromisso de ze-
lar pela transparência dos atos da CELOS como atributo indispensá-vel ao desempenho da sua mis-são institucional de administrar de forma sustentável os Planos Pre-videnciários e Assistenciais, bem como de contribuir para a qualida-de de vida dos seus Participantes e Beneficiários. Esse compromisso - não é retorica - já está inscrito nos atos e posicionamentos da nossa Entidade há muito tempo.
Na coluna "Você Faz", divulga-mos o blog do nosso Participante Manuel Félix Aves, o Matosinho, onde relata histórias divertidas do tempo que trabalhava na Celesc. Histórias de convivência, amizade e dedicação. Histórias nossas.
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EMPRÉSTIMOS
SOLICITAÇÃO: Do dia 14 ao último dia de cada mês.
LIBERAÇÃO: Último dia útil de cada mês (quando solicitado entre os dias 14 e 23). Exceção: dia 14 de cada mês, para a renovação dos participantes ativos.
RENOVAÇÃO: Desde que pagas 25% das prestações do emprés-timo atual.
OBSERVAÇÃO: Os participantes ativos devem anexar à solicitação o último demonstrativo.
PRAZO: Em até 60 meses para adimplentes (48 meses inadimplentes).
TAXA: 0,8% de juros ao mês + variação do IPCA, ou 0,6% de juros ao mês + variação do IPCA (taxa especial para quem está adimplente nos últimos 24 meses).
Taxa de ADMINISTRAÇÃO de 0,04%, levando em consideração o valor emprestado e o prazo.
INFORMAÇÕES: No site www.celos.com.br ou pelo 0800-483030 e também com os Atendentes Regionais.
ErrataDiferente do que foi publicado na edição 212 do Jornal da CELOS, a Intersindical não
avalizou as alterações no Regulamento do Plano Misto - versão 13. Pedimos desculpas pelo equívoco.
2 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL
// Editorial //
O jornal Valor calculou, re-centemente, quanto per-deram as 3,5 milhões de
pessoas que possuem mais de R$ 30 mil na poupança entre junho de 2006 e dezembro de 2012. Se tivessem optado por investir me-tade do dinheiro aplicado na pou-pança em um investimento inde-xado ao CDI (principal referência para aplicações em renda fixa no Brasil), essas pessoas teriam lu-crado R$ 8,2 bilhões a mais. Mes-mo no curto prazo, o investimento mais popular do Brasil mal tem reposto as perdas com a inflação.
“Realmente está valendo a pena procurar outros fundos, prin-cipalmente agora que a taxa Selic está mais alta e tendendo chegar a 13% até o final do ano”, ensina Marcos Cunha da Divisão de Ges-tão de Investimentos. Ele dá um exemplo: um fundo que renda algo em torno de 100% do CDI, vai ren-der este ano próximo de 12,50%. Tirando 20% de Imposto de Ren-da, tem uma rentabilidade líquida de 10%. Se comparado a poupan-ça, que renderá em torno de 6,5%, é bastante vantajoso. Se o dinheiro ficar pelo menos dois anos no Fun-do, o IR cai para 15%, ficando ain-da mais vantajoso.
Poupança segue popular, mas tem investimentos bem mais rentáveis
Veja alternativas de risco baixo que podem garantir um retorno bem mais alto, sugeridas pela Revista InfoMoney
Para quem investe na poupança somente a reserva de emergênciaCDB - é um título emitido por bancos para captar recursos.Riscos: O principal risco é de crédito, mas que pode ser mitigado com a garantia do FGC.IR: Come entre 22,5% e 15% do lucro, de-pendendo do prazo da aplicação.Custos: Não há cobrança de taxa de adminis-tração e/ou custódia. Procure CDB que paga ao menos 100% do CDI.Fundos DI - rendem mais sempre que a Selic sobeRiscos: De crédito, mas menor que o da pou-pança.IR: Come entre 22,5% e 15% do lucro, de-pendendo do prazo da aplicação.Custos: Taxa de administração. Procure fun-dos com taxa de 1% ao ano ou menos.LFT (Letra Financeira do Tesouro) - títulos pú-blicos comercializados por meio do programa Tesouro Direto, com rentabilidade pós-fixada e atrelada à Selic. Riscos: De crédito, mas menor que o da pou-pança.IR: Come entre 22,5% e 15% do lucro, de-pendendo do prazo da aplicação.Custos: Taxa de custódia de 0,30% ao ano sobre o valor do título e taxa de intermedia-ção (algumas corretoras não cobram).
Para quem investe na poupança porque o risco é baixoLCI e LCA - LCI é um título emitido por um banco lastreado em um empréstimo ao setor imobiliário e a LCA é originada a partir de fi-nanciamentos ao agronegócioRiscos: O principal risco é de crédito, mas que pode ser mitigado com a garantia do FGC.IR: Isento
Custos: Pode ou não haver cobrança de uma taxa baixa de custódia. Muitas corretoras isentam o cliente que já tem ações ou outros produtos.Letras de Câmbio - São uma espécie de CDB emitidos por financeiras e vendidos ao inves-tidor em troca de uma remuneraçãoRiscos: O principal risco é de crédito, mas que pode ser mitigado com a garantia do FGC.IR: Come entre 22,5% e 15% do lucro, de-pendendo do prazo da aplicação.Custos: Não há
Para quem só vai usar o dinheiro daqui a 5 ou 10 anosTítulos prefixados - São interessantes princi-palmente quando a taxa de juro está elevada, como agora, e existe a possibilidade de que elas recuem no longo prazo. Riscos: De crédito, mas menor que o da pou-pança; de mercado, caso os juros subam mais que o esperado.IR: Come entre 22,5% e 15% do lucro, de-pendendo do prazo da aplicação.Custos: Taxa de custódia de 0,30% ao ano sobre o valor do título e taxa de intermedia-ção (algumas corretoras não cobram).
Para quem está poupando para se aposentarNTN-B - São títulos que pagam o IPCA mais uma taxa de juro definida no momento da compra. Riscos: De crédito, mas menor que o da pou-pança; de mercado, caso os juros reais con-tinuem em alta.IR: Come entre 22,5% e 15% do lucro, de-pendendo do prazo da aplicação.Custos: Taxa de custódia de 0,30% ao ano sobre o valor do título e taxa de intermedia-ção (algumas corretoras não cobram).
JORNAL DA CELOS | MARÇO 2015 | NO 214 | 3
// Investimentos //
Conselho Deliberativo aprova mudanças no Custeio Administrativo
va sobre o SRC e 13º Salário dos Participantes Ativos e Remidos.” (§1º do artigo 85-A do regula-mento do Plano Misto, versão 13; grifo nosso)
Desta forma, por força do próprio Regulamento do Plano Misto, a Taxa de Carregamento não mais incidirá sobre a contribuição vertida pelos Participantes. A partir de abril de 2015, passará a ser calculada sobre
o valor do Salário Real de Contribui-ção – SRC recebido pelo Participan-te Ativo, ou do Benefício total rece-bido pelos Assistidos.
Uma vez adotada a base de cál-culo prevista na versão atualizada do Regulamento do Plano Misto, o COD estabeleceu também os novos per-centuais de contribuição de Partici-pantes e Assistidos do Plano Misto, conforme Tabela de Custeio Adminis-trativo, a qual foi construída com base na extinta Tabela de Contribuição. Esta tabela de contribuição adminis-trativa prevê uma redução do valor pago a titulo de custeio administrativo pelos participantes e assistidos quan-do comparado ao exercício 2014.
Na reunião do último dia 26 de fevereiro, o Conselho Delibe-rativo (COD) da CELOS apro-
vou a forma e os percentuais de Cus-teio Administrativo que irão vigorar a partir de abril próximo. Veja a abaixo o que mudou para cada um dos Pla-nos administrados pela CELOS.
Plano TransitórioPara os participantes do Plano
Transitório, não houve alteração na forma de cálculo da Contribuição Ad-ministrativa. O COD alterou somen-te o valor da taxa de carregamento: antes era de 8,15% sobre a Contri-buição Hipotética e passará a ser de 8,00%, a partir de abril de 2015. Veja o exemplo na tabela 1, ao lado.
Plano MistoEm decorrência da aprovação
pela Previc (Superintendência Na-cional de Previdência Complemen-tar), em 24/12/2014, da versão 13 do Regulamento do Plano Misto, coube ao Conselho Deliberativo adequar a forma de cálculo da Contribuição Administrativa conforme o que está disposto no §1º do artigo 85-A do referido Regulamento:
“§ 1º. No caso da opção de que trata o inciso II deste artigo, a Contribuição Administrativa será apurada aplicando-se o percen-tual de contribuição administrati-
Nova Tabela de Custeio Administrativo do Plano Misto apresenta taxas va riáveis conforme o Salário Real de Contribuição – SRC.
MODELO ANTIGO MODELO ATUAL
Benefício Total
Contribuição Hipotética
Contribuição Administrativa
Benefício Total
Contribuição Hipotética
Contribuição Administrativa
105,26 3,16 0,26 105,26 3,16 0,25 3.630,10 307,31 25,05 3.630,10 307,31 24,58
20.784,66 2.233,10 182,00 20.784,66 2.233,10 178,65
MODELO ANTIGO MODELO ATUAL
ATIVO
SRC Contribuição Normal
Contribuição Administrativa SRC % Contrib.
Administrativa Contribuição
Administrativa 1.131,32 50,23 4,09 1.131,32 0,36% 4,02 8.454,64 871,67 71,04 8.454,64 0,83% 69,75
35.370,55 3.798,80 309,60 35.370,55 0,86% 303,83 APOSENTADO
Benefício Total
Contribuição Hipotética
Contribuição Administrativa
Benefício Total
% Contrib. Administrativa
Contribuição Administrativa
104,31 3,13 0,26 104,31 0,24% 0,25 3.856,63 322,41 26,28 3.856,63 0,67% 25,80
20.888,46 2.243,42 182,84 20.888,46 0,86% 179,43 PENSIONISTA
Benefício Total
Contribuição Hipotética
Contribuição Administrativa
Benefício Total
% Contrib. Administrativa
Contribuição Administrativa
137,10 4,11 0,34 137,10 0,24% 0,33 1.889,35 115,44 9,41 1.889,35 0,49% 9,24
14.156,28 1.520,38 123,91 14.156,28 0,86% 121,60
Tabela 1
Tabela 2
Nota: A Tabela de Contribuição Administrativa do Plano Misto, completa, Você pode acessar no Autoatendimento, no site da CELOS (www.celos.com.br), no menu: Tabelas e Moedas> Tabela Custeio Administrativo. Com ela você poderá calcular a sua própria contribuição.
4 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL
// Previdenciário //
Conselho Deliberativo aprova mudanças no Custeio Administrativo
A nova Tabela de Custeio Admi-nistrativo apresenta taxas va riáveis conforme o Salário Real de Contri-buição – SRC do Participante Ativo ou do Benefício do Assistido. A título de exemplo, veja a Tabela 2 na pági-na ao lado.
É importante esclarecer que o re-gulamento do Plano Misto prevê que “anualmente o Conselho Deliberativo da CELOS deverá determinar a forma e o percentual de custeio” das des-pesas administrativas. Isso significa que a tabela definida pelo COD na reunião de 26/02/2015 só terá valida-de para o exercício de 2015. Dessa forma o COD deverá estabelecer no-vos percentuais ou uma nova forma de custeio para 2016, levando em conta as necessidades da CELOS e, principalmente, as características da massa de participantes dos Planos. É o que propriamente prevê o artigo 85-A do Regulamento:
"Art.85-A. Para a cobertura das despesas administrativas anual-mente o Conselho Deliberativo deverá determinar a forma e o per-centual de custeio, optando pelas seguintes formas de custeio, res-peitados os limites impostos pela legislação vigente, e subsidiado por parecer atuarial:"(§1º do arti-go 85-A do regulamento do Plano Misto, versão 13; grifo nosso)
A filha coruja e os causos do Matosinho
Manoel Felix Alves completará 75 anos em maio próximo, dia 31. Está aposentado desde 1994. Trabalhou na Agência Regional de Tubarão e, atualmente, vive em Laguna. Sua filha, e fã número um, Mirella Alves, em uma das visitas à casa do pai, encontrou dois cadernos completos escritos por ele. Pegou-os escondida e está publicando as estórias sobre 'causos' da CELESC.
Pretende publicar um livro, mas enquan-to isso, criou um blog e pede para divulgar o endereço entre os colegas celesquianos: http://cronicascelesquianas.blogs-pot.com.br
“Com a criação do blog ele está super empolgado e continua escrevendo. Recentemente, esteve em Floripa vi-sitando os filhos e netos e trouxe mais algumas estórias. Todas verídicas, ainda que algumas inacreditáveis”, diz ela. Segundo ela, a fonte de inspiração é a própria vida. “Na verdade creio que o que ele busca com isso é reviver uma época muito bonita e rica da sua vida, da nossa vida, porque a Celesc faz parte da vida da nossa família e sempre fará”, conta Mirella.
Abaixo, um dos “causos” do Seu Matosinho, como é co-nhecido pelos amigos e ex-colegas de trabalho:
A MARMITAE. A., eletricista da agência de Tubarão, trazia sempre
em uma bolsa a sua marmita com o almoço para comer na Celesc.
Sempre que entrava no ônibus com destino à cidade azul colocava sua marmitinha sobre a poltrona, no porta--bagagens. Era no ônibus que saía de Laguna com destino à Criciúma e que fazia escala em Tubarão que isso se passava.
De vez em quando o encontrava na esquina da Germano Siebert com olhar fixo para o bairro de Oficinas, por muito tempo.
Certo dia, curioso por saber por que isso ocorria, pergun-tei: o que estás fazendo aí E.? E ele: tô esperando o ônibus de Criciúma. E eu: vais embora mais cedo hoje pra Laguna? Nada, Maneca, esqueci a marmita no ônibus. Tô esperando a volta mas não aguento mais de tanta fome!
JORNAL DA CELOS | MARÇO 2015 | NO 214 | 5
// Previdenciário //
O especialista em aproximação Luã Lucian tem 25 anos e está desde 2011 na
CELOS. Já trabalhou na Divisão Assistencial e ago-
ra atua na Divisão de Gestão de Relacionamento
com o Participante, onde é Atendente. “A Saúde e,
agora, o Atendimento, me deram a exata noção da
principal missão da Fundação, que não visa o lucro
e sim o bem estar das pessoas”, analisa e comple-
ta: “Gosto bastante desse contato direto; da proxi-
midade com o participante e procuro sempre pensar em novas ideias de
como melhorar ain da mais o nosso Atendimento, que é a porta de entrada
da Fundação”. Ele é natural de Lageado, no Rio Grande do Sul. Veio do
Estado vizinho para estudar. Atualmente cursa Administração na UFSC.
“Quero me formar e já iniciar uma especialização ou pós que me apoie
no projeto de continuar trabalhando aqui na CELOS”, explica. Luan mora
no bairro Rio Tavares. Há dois anos, com alguns amigos, formou a banda
Ratavares. Tocam diversos ritmos de MPB em bares e festas de faculda-
de. “A música relaxa, transmite energia e ajuda a aproximar as pessoas”,
diz o nosso especialista em aproximação que é um bamba no Carron –
instrumento de percussão.
Notas
A nossa solidariedade aos familiares
IR Assistidos, PDVI e Autopatrocinados
Foi anexada ao Extrato Unificado de fevereiro a Declaração de Rendimentos de 2014 dos aposentados e pensionistas, para fins de Imposto de Renda. A declaração também está disponível no Autoatendimento do Portal da CELOS, na Internet, no menu: Imposto de Renda. O CNPJ da CELOS é 82.956.996/0001-78. O prazo para entrega da Declaração de Imposto de Renda à Receita Federal é 30 de abril de 2015.
// Quem faz a CELOS //
CONTATO CELOS
Seus questionamentos ou duvidas deverão ser feitos pelo canal “Fale Conosco” disponível no site da CELOS (www.celos.com.br)
Alexandre Dutra Alves, Florianópolis
28/05/1974 11/02/2015
Arlindo Schwarz, Chapecó
20/07/1933 22/02/2015
Norivalde João Machado, São José
16/09/1948 01/03/2015
Aldori Belarmino da Silva, Florianópolis
03/08/1943 26/02/2015
Max Mario Laureano, Florianópolis
12/04/1961 06/03/2015
Renato Edgar dos Santos, Florianópolis
26/01/1951 24/03/2015
Jandir Moreira, Tijucas
01/01/1954 11/03/2015
Natau Regis, Biguaçu
10/10/1953 10/03/2015
Maria Marta Vieira, Blumenau
20/03/1943 02/02/2015
Olindina Maria Zucco, Brusque
02/03/1926 03/03/2015
Adelina Radtke, Joinville
21/09/1931 05/03/2015
Tereza de Jesus da Cruz, Lages
12/11/1953 08/02/2015
Euclerio Cavasin, Videira
20/09/1938 15/02/2015
Marisa Maria S. L. Franca, Tremembé/SP
17/07/1957 28/02/2015
Gentil Bassi, Passo Fundo/RS
08/10/1942 10/02/2015
Jair Luiz Carlotto, Caibi
25/03/1959 05/03/2015
Joao Alcione Covolan, Florianópolis
02/11/1941 19/02/2015
Atualização cadastral
Você já informou seu Cartão Nacional de Saúde? Ainda há tempo! Atualize seus dados cadastrais por meio do Autoatendimento, no site www.celos.com.br, no Alerta: Atualização cadastral. Favor im-primir, assinar e enviar o formulário para a CELOS juntamente com cópia do RG e CPF de todos seus beneficiários. O Prazo se encerra em 30/05/2015.
Adiantamento Abono
Já pode ser solicitado pelo Autoatendimento do Portal da CELOS, ou com os Atendentes Regionais nas agências da Celesc, o empréstimo relativo ao adiantamento do Abono Anual (13º) dos aposenta-dos e pensionistas
6 | INFORMATIVO DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL
// Serviço//
// Saúde //
Os Regulamentos dos Planos de Saúde da CELOS não estabelecem regra para o
retorno de consulta médica, devido às normas estabelecidas pelo Con-selho Federal de Medicina – CFM e ANS – Agência Nacional de Saúde.
Essas normas reconhecem que é de responsabilidade do profissio-nal que realiza o atendimento, indi-car livremente os prazos de retorno e definir se existe a possibilidade ou não do paciente efetuar a consulta de retorno. A análise para determinar o tempo necessário para avaliação do paciente e de seus exames seguem critérios técnicos, onde o profissional julga pertinente o retorno do paciente para acompanhamento ou continua-ção do tratamento da patologia.
Os Planos de saúde são obrigados a ressarcir o SUS quando um paciente – beneficiário de plano de saúde – utiliza a rede pública. A cobrança dos valores é responsabilidade da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), conforme previsto na Lei nº 9.656, de 1998. Dessa forma, a CELOS deverá realizar repas-ses à ANS, caso seja verificado utilização do SUS por usuário dos Planos de Saúde administrados pela Fundação.
A partir da identificação de um beneficiário com plano de saúde que tenha sido atendido no SUS, a ANS notifica a ope-radora sobre os recursos que devem ser ressarcidos e cobra a devolução.
Este assunto já foi amplamente abordado na edição de maio/2014. Verifica-se que os valores devidos ao SUS pelos pla-nos de saúde, têm crescido de forma significativa. Destaca-se que em muitos casos, os valores exigidos pelo SUS são maiores do que aqueles praticados pelas tabelas de honorários, taxas e diárias fixadas pelos Planos de Saúde. “Insistimos neste alerta, por ser um tema abrangente e que exige a atenção de todos os usuários, considerando a necessidade de manter o equilíbrio financeiro dos Planos de Saúde administrados pela CELOS”, destaca João Paulo de Souza, Diretor de Seguridade.
Retorno de consulta médica é decisão do médico
Ressarcimento SUS: a importância da informação
Quando houver necessidade de que o paciente se submeta a exa-mes cujos resultados não podem ser apreciados na consulta, o ato médico terá continuidade em um se-gundo encontro, que deverá ocorrer dentro de prazo fixado pelo médico, neste caso, a Resolução 1958/CFM, define que não deve haver cobrança de novos honorários.
Caso ocorram alterações de sinais ou sintomas que requeiram nova en-trevista, exame físico, formulação de hipóteses ou conclusões diagnósticas e prescrição terapêutica o procedi-mento médico será considerado nova consulta e deverá ser remunerado.
Nos casos de doenças que exi-gem tratamento prolongado, com reavaliações e modificações tera-
pêuticas, as consultas poderão ser cobradas a critério do médico.
A resolução do Conselho Fede-ral de Medicina, ainda alerta e deixa claro, que instituições de assistência hospitalar ou ambulatorial, empre-sas que atuam na saúde suplemen-tar e operadores de planos de saúde não podem interferir na autonomia do médico e na relação com seus pacientes para especificar prazos de intervalo retorno entre consultas, tal ação constitui infração ética.
Dessa forma, a CELOS ou a Uni-med não podem definir prazos ou normas em relação às consultas de retorno. A questão do paciente ter direito ou não ao retorno, atualmen-te, fica a critério de escolha do pro-fissional que o está assistindo.
JORNAL DA CELOS | MARÇO 2015 | NO 214 | 7
As novas normas do INSS para a concessão do auxílio-do-ença e da pensão por morte,
incluídas na Medida Provisória nº 664/2014, estão em vigor desde 1º de março. Entre as regras estão o tempo mínimo de contribuição para obtenção da pensão por morte e a ampliação do prazo para o traba-lhador receber o pagamento direta-mente da empresa em caso de afas-tamento.
Pensão por morteA partir do dia 1º março, o tempo
mínimo de contribuição para aces-so à pensão por morte será de dois anos, exceto em casos de acidente de trabalho e doença profissional ou do trabalho. Em relação ao va-lor, está estabelecida uma cota fixa correspondente a 50% do benefício, acrescida de mais 10% por depen-dente do segurado (cônjuge, filho ou outro), ou seja, os beneficiários farão jus a, no mínimo, 60% do valor.
O benefício continuará vitalí-cio para cônjuges com 44 anos de idade ou mais. Para cônjuges com idade inferior a 44 anos, o tempo de duração da pensão será escalonado
Novas regras do auxílio-doença e pensão por morte já estão em vigor
de acordo com a expectativa de so-brevida, projetada pelo IBGE. Há ex-ceção para cônjuges inválidos, que terão direito à pensão vitalícia.
Desde 14 de janeiro já estão sen-do exigidos dois anos de casamento ou união estável para gerar a pensão por morte. Nesse ponto, há exceção em casos de acidentes de traba-lho após o casamento ou quando o cônjuge/companheiro for incapaz/inválido. Também já está em vigor a exclusão do direito à pensão para os dependentes condenados pela prá-tica de crime doloso que tenha re-sultado na morte do segurado.
Auxílio-doençaNo caso do segurado necessitar
requerer auxílio-doença, a partir de 1º de março, o cálculo do benefício não poderá exceder a média das úl-timas 12 contribuições e a empresa terá de pagar até 30 dias de afasta-mento. Pela nova regra, o trabalha-dor só necessitará ser atendido pela
perícia médica do INSS a partir do 31º dia.
A MP 664 prevê ainda a realiza-ção de convênios, sob a supervisão do INSS, com empresas que pos-suem serviço médico, órgãos e en-tidades públicas.
Acesse o “perguntas frequentes” e a cartilha sobre as novas regras no Jornal Online da CELOS.
// Educação //