Modelo de Capacidade de
Auditoria Interna: IA-CMMissão Indonésia
Liane Angoti – CGDF
Rodrigo Dutra – SEF/DIAG/SC
MATRIZ IA-CMServiços e
Papel da AI
Gerenciamento de
Pessoas
Práticas
Profissionais
Gerenciamento do
Desempenho e
prestação de
contas
Cultura e
Relacionamento
Organizacional
Estruturas de
Governança
Nível 5
OtimizaçãoAI reconhecido como
agente-chave de mudança
Liderança no envolvimento
com órgãos profissionaisAperfeiçoamento contínuo
Relatório Público sobre sua
efetividade
Relações efetivas e
permanentes
Independência, poder e
autoridade da AI
Nível 4
GerenciadoAsseguração da
governança, gestão de
riscos e controles
AI contribui para o
desenvolvimento da gestãoEstratégia de Auditoria
alavanca a gestão de risco
da organização
Integração de medidas de
desempenhos qualitativas
e quantitativas
CAE assessora e influencia
a alta gestão
Supervisão independente
das atividades de AI
AI apoia órgãos profissionaisCAE reporta-se à
autoridade principal
Planejamento da mão-de-obra
Nível 3
Integrado
Serviços de assessoramentoConstrução de equipes e
competências
Arcabouço de Gestão da
QualidadeMedidas de Desempenho
Coordenação com outros
grupos de revisão
Supervisão gerencial da
atividade da AI
Auditorias de desempenhoStaff profissionalmente
qualificado
Planos de Auditoria
Baseados em RiscosRelatórios de gestão
Componente integral da
equipe de gestão
Mecanismos de
financiamento
Coordenação da Mão de obra Informação sobre custos
Nível 2
Infraestrutura Auditoria de conformidade
Desenvolvimento profissional
individual
Arcabouço de práticas
profissionais e processosOrçamento operacional
Gerenciamento dentro da
atividade de AI
Acesso total às
informações, ativos e
pessoas da organização
Pessoas preparadas são
identificadas e recrutadas
Plano de auditoria baseado
nas prioridades da gestão
e dos stakeholders
Plano de negóciosFluxo de relatórios de
auditoria estabelecido
Nível 1
InicialAd hoc não estruturada; auditorias isoladas ou revisão de documentos e transações com finalidade de aferir conformidade; produtos dependem de habilidades específicas
de indivíduos que estão nos cargos; ausência de práticas profissionais estabelecidas; falta de estrutura; falta de capacidade; inexistência de KPAs
IA-CM na CGDF – 2018Manutenção do nível 2;
Execução do plano de ação IA-CM nível 3 (60%);
Análise do projeto – riscos, custos qualitativos/insumos,
SWOT – revisão de metas;
Referência adoção do modelo;
Disseminação do projeto.
IA-CM em SC – 2018Início da execução do plano de ação nível 2:
2018 (previstos 20 produtos);
Meta: completar nível 2 em 2019;
Grupo de trabalho, por elemento: servidores de todas as
áreas, não há estrutura específica (HC, p.ex);
Revisão de todos os KPAs, inclusive os validados pelo
Banco Mundial.
MISSÃO INDONÉSIA
Objetivo:Troca de experiências
relativas à implantação e
desenvolvimento do
IA-CM – Nível 3
Recomendação Banco Mundial: Visita técnica à Indonésia para
troca de experiências.
A Indonésia adota o modelo IA-CM desde 2010
MISSÃO INDONÉSIA
INDONÉSIA
260 milhões habitantes;
17 mil ilhas;
86 ministérios;
34 províncias;
508 cidades;
13.898 auditores ativos.
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
Lei n. 1/2004 Reg. 60/2008
Bases:Implantação do SCI:
Desempenho
Transparência
Accountability
Inerente a toda atividade
Influenciado por RH
Garantia adequada
Nível de maturidade indica a
capacidade de fornecer garantia
razoável do cumprimento dos
objetivos organizacionais.
NÍVEL 5
Otimizado
NÍVEL 4
Gerenciado
NÍVEL 3
Definido
NÍVEL 2
Desenvolvendo
NÍVEL 1
Inicial
Não há políticas e procedimentos
de controle interno.
As práticas de controle interno não são documentadas e
dependem de indivíduos. Não há avaliação da eficácia.
As práticas de controle interno são bem documentadas. A eficácia
do controle interno é avaliada, mas sem documentação adequada.
Práticas efetivas de controle interno. A avaliação da eficácia do
controle interno é conduzida de maneira regular e bem documentada.
Implementou controle interno contínuo, integrado ao processo e
às atividades organizacionais. Monitoramento automático via TI.
NÍVEL 0
O controle interno é implementado de maneira
ad hoc, desorganizado e não institucionalizado.
Meta2019
SCI – MEDINDO O NÍVEL DE MATURIDADE
AUDITORIA INTERNA
Principais
Atividades
Conduzir supervisão para fortalecer e apoiar a efetividade do SCI
Prover avaliação de conformidade contemplando 3E
Foco na prevenção e fortalecer a gestão de riscos
Manter e melhorar a qualidade de governança
AI – OBJETIVO MAIOR
Auditoria Interna world-class;
From “a watch dog” become “a counselling
partner”;
Autoavaliação do IA-CM por cada unidade;
Avaliação de qualidade por BPKP;
E-Learning.
AUDITORIA INTERNA
IA-CM
Auxiliar gestores na implementação
de políticas públicas
Meta 2019
85% das unidades de AI
atinjam o nível 3
PONTOS CRUCIAIS PARA O PROGRESSO
Indicadores-chave: maturidade SCI e IA-CM;
Mostrar implementação KPAs;
Treinamento auditores internos;
Parceria Banco Mundial: IA-CM e QAIP;
Aperfeiçoar o monitoramento;
Colaboração unidades de controle interno.
WEST JAVA: CAMINHO AO NÍVEL 3
Busca do Nível 3
Fortalecer unidades de AI:
Infraestrutura:• local de trabalho, bem-estar time;
Contratações de AI;
Investimento em RH:
• Capacitação;
• Certificação Profissional;
• Integridade;
• Código de Ética.
Atinge Nível 2;
Notas explicativas;
Benchmarking:
• MoF;
• BPKP.
Conquista Nível 3;
Notas explicativas.
ASPECTOS A MELHORAR
Estrutura de governança:
• Comitê de Auditoria;
• Orçamento insuficiente;
• Estrutura hierárquica;
Treinamento e certificação;
Auditoria baseada em riscos;
Revisão por pares.
CONCLUSÕES
Projeto de Estado;
Capacitação continuada e de alto
nível;
Planejamento de longo prazo:
• Maior do que governos;
Oportunidade Brasil:
• Projeto Nacional (estudos, diretrizes,
metas, cronograma, certificação e
outros).
OBRIGADO!
TERIMA KASIH!Equipe da missão à Indonésia:
Liane Vasconcelos de Araújo Angoti
Controladora Adjunta CGDF
Rodrigo Stigger Dutra
Auditor Interno Poder Executivo SC
Paulo Ribeiro Lemos
Assessor Harmonização CGDF