PATRIMÔNIO CULTURALPATRIMÔNIO CULTURAL
Cultura Cultura “ (...) todo conhecimento que uma sociedade tem de
si mesma e sobre as outras sociedades, sobre o meio material em que vive, sobre a própria existência, inclusive as formas de expressão simbólica desse conhecimento através das idéias, da construção de objetos e das práticas rituais e artísticas” (Oliveira (2004, p. 02).
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Expressões CulturaisExpressões Culturais
DançaDança
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Expressões CulturaisExpressões Culturais
MúsicaMúsica
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Expressões CulturaisExpressões Culturais
CulináriaCulinária FestaFesta
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Bem CulturalBem CulturalSão "práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural“ (UNESCO).
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Expressões CulturaisExpressões Culturais
Festa PopularFesta Popular SambaSamba
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Expressões CulturaisExpressões Culturais
CulináriaCulinária
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Tombamento, Inventário e Registro (Leis)Tombamento, Inventário e Registro (Leis)• O tombamento é um ato administrativo realizado
pelo Poder Público, nos níveis federal, estadual ou municipal.
Primeira Lei de Tombamento: Decreto-lei n° 25 de 30 de novembro de 1937 (Esfera Federal)
Constituição Brasileira de 1988 (Esfera Federal)• Lei Municipal Nº 1774 de 1980 (Esfera Municipal)• Registro de Bens Culturais de Natureza Decreto nº
3.551 de 04 de agosto de 2000 (Esfera Federal)
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Constituição Federal de 1988Constituição Federal de 1988“Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens
de natureza material e imaterial, (...) portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico”.
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Diversidade e Pluralismo CulturalDiversidade e Pluralismo CulturalArt. 215. O Estado garantirá a todos o pleno
exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. § 1º - O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.
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O Brasil possuí três matrízes culturais principais: a indígena, européia e a africana.
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Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural (UNESCO)Artigo 1 – A diversidade cultural, patrimônio comum da
humanidade: A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em beneficio das gerações presentes e futuras.
PATRIMÔNIO CULTURALPATRIMÔNIO CULTURALPatrimônio MaterialPatrimônio Material• Os bens culturais podem ser classificados como: bens
imóveis — núcleos urbanos, sítios arqueológicos e paisagísticos e bens individuais; bens móveis — coleções arqueológicas, acervos museológicos, documentais, bibliográficos, arquivísticos, videográficos, fotográficos e cinematográficos.
• Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico.• Livro do Tombo Histórico.• Livro do Tombo das Belas-Artes.• Livro do Tombo das Artes Aplicadas.
O Pelourinho é um bairro de Salvador construído a partir de 1549. Possuía as melhores construções e concentrava a vida comercial da cidade até à década de 1960. Seu conjunto arquitetônico colonial é considerado patrimônio mundial.
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Pelourinho (Salvador –Bahia)
PATRIMÔNIO MATERIAL IMÓVEL - CONJUNTO PATRIMÔNIO MATERIAL IMÓVEL - CONJUNTO EDIFICADO EDIFICADO
PATRIMÔNIO MATERIAL IMÓVEL – CONJUNTO PATRIMÔNIO MATERIAL IMÓVEL – CONJUNTO EDIFICADOEDIFICADO
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São Francisco do Sul – SC
Em 05 de janeiro de 1504, o navegador francês Binot Palmier de Gonneville desembarcou na ilha de São Francisco do Sul. A ilha começou a ser povoada apenas em 1658. Em 1660, foi considerada vila e tornada cidade em 1847.
PATRIMÔNIO MATERIAL MÓVEL – ESCULTURASPATRIMÔNIO MATERIAL MÓVEL – ESCULTURAS
Obras de Vitalino Pereira dos Santos, ceramista popular e músico nordestino falecido em 1963.
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Patrimônio ImaterialPatrimônio Imaterial• No Brasil, em 2000 , foi criado o Registro de Bens
Culturais de Natureza Imaterial.• Livro dos Saberes: conhecimentos, técnicas, processos
e modos de saber e fazer, enraizados no cotidiano das comunidades. Exemplos: tecnologias tradicionais de produção artesanal.
• Livro das Celebrações: rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social. Exemplos: procissões, festas, concentrações.
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Livro das Formas de Expressão: manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas. Exemplos: folguedos, ritmos, linguagens, literatura oral.
Livro dos Lugares: espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas. Exemplos: mercados, feiras, santuários, praças. (Fonte: IPHAN).
“O Frevo é uma forma de expressão musical, coreográfica e poética densamente enraizada em Recife e Olinda (...), surge no final do século 19, (...) num momento de transição e efervescência social...” (IPHAN).
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“A Roda de Capoeira é um (...) onde se expressam simultaneamente o canto, o toque dos instrumentos, a dança, os golpes, o jogo, a brincadeira, os símbolos e rituais de herança africana, recriados no Brasil. A Roda de Capoeira profundamente ritualizada, congrega cantigas e movimentos que expressam uma visão de mundo, uma hierarquia e um código de ética...” (IPHAN).
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A Feira de Caruaru é um lugar de memória e de continuidade de saberes, fazeres, produtos e expressões artísticas tradicionais que continuam vivos no comércio de gado e dos produtos de couro, nos brinquedos reciclados, nas figuras de barro inventadas por Mestre Vitalino, nas redes de tear, nos utensílios de flandres, no cordel, nas gomas e farinhas de mandioca, nas ervas e raízes medicinais. Sem sua dinâmica e o mercado que a Feira proporciona, esses saberes e fazeres já teriam desaparecido” (IPHAN).
Patrimônio ImaterialPatrimônio Imaterial
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Patrimônio ImaterialPatrimônio Imaterial
O chimarrão, um tradicional chá de infusão cuja prática de degustação está intimamente ligada à cultura da população do sul do Brasil.
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PATRIMÔNIO IMATERIALPATRIMÔNIO IMATERIAL“Barreado é símbolo de fartura, festa e alegria . O nome do prato vem da expressão 'barrear' a panela, com um pirão de farinha de mandioca ou de cinza, impedindo que o vapor escape e o cozido não seque depressa. A sua origem é objeto de crônicas e polêmicas que divide as cidades de Paranaguá, Antonina e Morretes, cada qual reivindicando a paternidade do prato...” (SEEC-PR).)
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SAMBAQUISSAMBAQUISA Baía da Babitonga possuí, até o momento, cerca de 150 sítios arqueológicos conhecidos. Estes espaços foram construídos pelos chamados povos sambaquianos e posteriormente ocupados por grupos indígenas. O sambaqui mais antigo da região data de 5420 A.P. e está localizado no município de Garuva. Inserido neste contexto, Joinville possuí 41 sambaquis identificados (MASJ).
SAMBAQUISSAMBAQUIS
SAMBAQUISSAMBAQUIS
““Sambaqui da Fábrica de Cal da C.I.A.Industrial – Rio Velho”. Acervo do AHJSambaqui da Fábrica de Cal da C.I.A.Industrial – Rio Velho”. Acervo do AHJ.
SAMBAQUISSAMBAQUIS
““Fábrica de Cal da C.I.A.Industrial – Rio Velho”. Acervo do AHJFábrica de Cal da C.I.A.Industrial – Rio Velho”. Acervo do AHJ.
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““Fábrica de Cal da C.I.A. Industrial na Ribeira”. Acervo do AHJ.Fábrica de Cal da C.I.A. Industrial na Ribeira”. Acervo do AHJ.
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Parque CaieiraParque Caieira
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PATRIMÔNIO CULTURALPATRIMÔNIO CULTURALO enxaimel foi uma técnica construtiva trazida pelos imigrantes europeus do século XIX. Este tipo de construção foi adotada por ser de fácil montagem e desmontagem. Sua estrutura é formada por um engradado de madeira e suas paredes preenchidas, na maioria da vezes, com tijolos maciços.
Imóvel localizado na Rua XV de NovembroImóvel localizado na Rua XV de Novembro (Portal de entrada da cidade). (Portal de entrada da cidade).
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Antiga edificação enxaimel, localizada na Estrada Santa Catarina. Acervo do AHJ.Antiga edificação enxaimel, localizada na Estrada Santa Catarina. Acervo do AHJ.
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Na década de 1970, surgiram os chamados pastiches ou “falso enxaimel”. Tal iniciativa teve apoio do poder público, tendo por objetivo “regermanizar” a cidade.
Cruzamento entre a Rua Nove de Cruzamento entre a Rua Nove de Março e Rua do Príncipe.Março e Rua do Príncipe.
Mercado Público MunicipalMercado Público Municipal
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Antigo Mercado Público, inaugurado em 1907 e demolido na década de 1970.
Mercado Público Municipal. Acervo do AHJ.Mercado Público Municipal. Acervo do AHJ.
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Porto do Mercado. Acervo do AHJ.Porto do Mercado. Acervo do AHJ.
PATRIMÔNIO CULTURALPATRIMÔNIO CULTURALMuseu Nacional de Imigração (Palácio dos Príncipes) – Construída em 1866-1870, a edificação serviu de sede para a administração da então Colônia Dona Francisca, atual cidade de Joinville. Foi transformada em museu em 1957. Possuí tombamento federal. Google Imagens
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Alameda Bruestlein – Rua das Palmeiras – Forma conjunto com o Museu Nacional de Imigração. Plantadas por iniciativa do administrados da colônia (Frederico Bruestlein) entre 1871-1873.
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Rua das Palmeiras - 1903. Acervo do AHJ.Rua das Palmeiras - 1903. Acervo do AHJ.
PATRIMÔNIO CULTURALPATRIMÔNIO CULTURALCentro Cultural Deutsche Schule: antiga Escola Alemã, fundada pela comunidade luterana em 1866. Localizada na Rua Princesa Isabel, 438.
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Antiga Escola Alemã. Acervo do AHJ.Antiga Escola Alemã. Acervo do AHJ.
PATRIMÔNIO CULTURALPATRIMÔNIO CULTURALEstação da Memória – Antiga Estação Ferroviária – Inaugurada em 1906 e ampliada em 1917. A estação ferroviária desempenhou importante papel para o desenvolvimento da cidade de Joinville, sendo o ponto de escoamento da produção da região nordeste do estado. Rua Leite Ribeiro, s/n.
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Estação Ferroviária, antes de ampliação de 1917. Acervo do AHJ.Estação Ferroviária, antes de ampliação de 1917. Acervo do AHJ.
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Estação Ferroviária, depois da ampliação de 1917. Acervo do AHJ.Estação Ferroviária, depois da ampliação de 1917. Acervo do AHJ.
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Estação da Memória.Estação da Memória.Google Imagens