2012
1
Reitor
Prof. Dr. Luiz Henrique Amaral
Pró-reitor de Educação a Distância
Prof. Dr. Carlos Fernando de Araujo Jr.
Pró-reitor de Graduação
Prof.ª Dra. Amélia Maria Jarmendia Soares
Pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa
Prof.ª Dra. Ester Vitale
Coordenação de Curso
Prof. Ms. Douglas Almendro
NDE
Prof. Ms.Ademir Cenati
Prof.Ms. Claudiney Sanches
Prof. Ms. Douglas Almendro
Prof. Dr. Jaime Sandro da Veiga
Prof. Dr. Luciano Silva
Prof. Ms. Vagner Silva
Revisão
Coordenação Pedagógica – Campus Virtual
Coordenação de Cursos e Programas – Campus Virtual
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DADOS CADASTRAIS DO CURSO
Denominação
Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia de Informação
Área
Ciências Exatas e Tecnológicas
Modalidade
EAD
Titulação
Tecnólogo em Gestão da Tecnologia de Informação
Resolução de criação do curso
CONSU nº 28, de 14 de setembro de 2012 (Anexo I).
Regime acadêmico
Modular
Duração
Tempo mínimo de integralização 04 semestres
Tempo máximo de integralização 08 semestres
Turnos de oferta
NSA
Carga horária 2.000 horas-relógio
Sede Universidade Cidade de São Paulo Rua: Cesário Galeno, 432/448/475 Tatuapé – São Paulo – SP CEP: 03071-000
* O endereço dos polos está disponível no Anexo II
Portaria de reconhecimento
Em implantação
Renovação Ano Dimensões Avaliadas
- Org. Didático Pedagógica
Corpo Docente
Instalações
- - -
Avaliação Externa/ ENADE
ANO ENADE IDD CPC
- - -- -
Coordenação Prof. Ms. Douglas Almendro
Contato [email protected]
Sumário
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................... 5
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................ 6
1.1. Concepção do curso .................................................................................................................... 6
1.2. Perfil do egresso .......................................................................................................................... 8
1.3. Objetivos do curso ....................................................................................................................... 9
1.4. Objetivos de aprendizagem ....................................................................................................... 10
1.4.1. Conhecimentos .......................................................................................................................... 11
1.4.2. Habilidades ................................................................................................................................ 11
1.4.3. Atitudes ..................................................................................................................................... 11
1.5. Matriz curricular ........................................................................................................................ 13
MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................................................... 13
1.5.1. Justificativa da matriz curricular ............................................................................................... 15
1.5.2. Fluxograma das disciplinas ....................................................................................................... 17
1.5.3. Ementas / Bibliografias básica e complementar ....................................................................... 18
1.6. Estratégias metodológicas ......................................................................................................... 27
1.6.1. Convênios .................................................................................................................................. 29
1.7. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem .................................................................... 29
1.8. Estágio supervisionado .............................................................................................................. 31
1.9. Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................................................. 31
1.10. Atividades Articuladas ao Ensino, Pesquisa e Extensão ........................................................... 31
1.10.1. Atividades Complementares ..................................................................................................... 32
1.10.2. Programa de Monitoria .............................................................................................................. 33
1.10.3. Recepção aos alunos .................................................................................................................. 34
1.10.4. Iniciação Científica ................................................................................................................... 34
1.10.5. Atividades de Extensão ............................................................................................................. 35
1.11. Apoio ao Discente ..................................................................................................................... 36
1.12. Tecnologias da Informação e Comunicação ............................................................................. 37
1.13. Material Didático Institucional .................................................................................................. 39
1.13.1. Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático ....................................................... 40
2. CORPO SOCIAL ...................................................................................................................... 43
2.1. Coordenação de Curso .............................................................................................................. 43
2.1.1. Atuação do Coordenador ........................................................................................................... 43
2.1.2. Titulação e Formação do Coordenador ..................................................................................... 44
2.1.3. Regime de trabalho do coordenador .......................................................................................... 45
2.2. Perfil Docente ............................................................................................................................ 45
2.3. Quadro Docente ......................................................................................................................... 46
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2.4. Núcleo Docente Estruturante .................................................................................................... 50
2.5. Tutores ....................................................................................................................................... 51
3. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 52
3.1. Espaço Físico ............................................................................................................................. 52
3.1.1. Instalações para Docentes ......................................................................................................... 52
3.1.2. Gabinete Professor Tempo Integral ........................................................................................... 52
3.1.3. Instalações para Coordenação ................................................................................................... 53
3.1.4. Salas de aula .............................................................................................................................. 53
3.1.5. Auditórios – Anfiteatros ............................................................................................................ 54
3.1.6. Espaço Webclass ....................................................................................................................... 54
3.1.7. Condições de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ............................................ 55
3.2. Biblioteca .................................................................................................................................. 56
3.3. Laboratórios .............................................................................................................................. 60
4. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 60
4.1. Avaliações internas ................................................................................................................... 60
4.1.1. Comissão Permanente de Avaliação (CPA) .............................................................................. 60
4.1.2. Conselho de Curso .................................................................................................................... 63
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 64
6. ANEXOS ................................................................................................................................... 65
Anexo I - Resolução de Criação do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação. ....... 65
Anexo II – Endereço dos Polos de Apoio Presencial ................................................................................. 66
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APRESENTAÇÃO
A Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) tem 40 anos de atuação na
educação superior, a contar de sua autorização, como Faculdades da Zona Leste de São
Paulo, sempre pautada pelo comprometimento com a educação de qualidade e com a
inovação didático-pedagógica, científica, cultural e tecnológica.
A partir da metade de 2012, a UNICID passou a integrar o Grupo Cruzeiro do Sul
Educacional, que é constituído pelo Colégio Cruzeiro do Sul e pela Universidade Cruzeiro
do Sul, ambos localizados na cidade de São Paulo/SP, pelo Centro Universitário Módulo, na
cidade de Caraguatatuba/SP, pelo Centro Universitário do Distrito Federal em Brasília/DF, e
pela Universidade de Franca.
Em consonância com o exposto acima, tornou-se mister a necessidade de
atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que foi realizada em trabalho conjunto
com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, presidido por sua coordenação.
O documento que ora se apresenta foi objeto de discussão em reuniões da
Coordenação com os professores do Curso, em suas diferentes áreas, como o NDE, e
acompanhado em sua elaboração pela Pró-Reitoria de Educação a Distância.
As informações contidas no PPC estão organizadas em três dimensões básicas:
Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Na primeira,
apresentam-se a Concepção do Curso, o Perfil Profissional do Egresso, os Objetivos do
Curso, os Objetivos de Aprendizagem, a Matriz Curricular e sua justificativa, o Fluxograma
das Disciplinas, as Ementas e Bibliografias Básica e Complementar, as Estratégias
Metodológicas, a Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem, o Estágio
Supervisionado, o Trabalho de Curso, as Atividades Articuladas ao Ensino, Pesquisa e
Extensão, o Apoio ao Discente e as Tecnologias da Informação e Comunicação. Na
dimensão Corpo Docente, apresentam-se o Perfil Docente, o Quadro Docente e o Núcleo
Docente Estruturante. Na terceira dimensão, Infraestrutura, apresentam-se o Espaço Físico,
a Biblioteca, os Laboratórios e o Campus Virtual.
O documento contém ainda a autoavaliação do curso, as referências bibliográficas e
anexos, que visam a complementar os conteúdos apresentados. Com isso, apresenta-se o
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação na modalidade a distância, da Universidade Cidade de São Paulo.
6
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Concepção do curso
A concepção do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação da Universidade Cidade de São Paulo é resultado de um processo de análise da
conjuntura regional e nacional, sob os pontos de vista tecnológico, científico, social e
econômico, aliado ao empenho desta Instituição em cumprir a missão a que se propõe, que
consiste na determinação de contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento e aprimoramento
social, tecnológico, científico e econômico do país.
A computação, no âmbito da área de desenvolvimento de sistemas de informação,
deve ser considerada essencialmente como uma atividade-meio e deve estabelecer o
direcionamento tecnicista, que, contudo, não pretende esquecer o caráter teórico, que está
presente na elaboração do currículo, mas em proporções menores. Deve-se notar que as
Diretrizes Curriculares para área de Computação e Informática explicitam a inexistência de
regras para a concepção de currículos para os Cursos de Tecnologia, indicando, porém, a
necessidade de haver uma coerência entre currículo e denominação do curso. Desta forma,
pretende-se munir o futuro profissional com uma abordagem tecnológica e interdisciplinar das
áreas de programação, banco de dados, sistemas operacionais e redes de computadores,
sempre com um enfoque específico para sua aplicação em sistemas cliente-servidor ou
distribuídos, notadamente os concebidos para a Web.
De acordo com as Diretrizes Curriculares de Cursos da área de Computação e
Informática (MEC, 2002), “Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação
de recursos humanos e computacionais que interrelacionam a coleta, o armazenamento, a
recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de eficiência gerencial
(planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão) nas organizações. Além disso, os
Sistemas de Informação podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar
problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões complexas”
Os Sistemas de Informação baseados em computador se tornaram uma parte crítica
dos produtos, serviços e gerenciamento das organizações. O uso eficiente e efetivo da
tecnologia da informação é um elemento importante na obtenção de vantagem competitiva nas
organizações com fins lucrativos e excelência de serviços nas organizações governamentais e
sem fins lucrativos. É uma área única no que diz respeito ao seu contexto: uma organização e
seus sistemas de informação.
A formação humanística, também presente na concepção do curso, está relacionada
com a interação entre pessoas e a contextualização da área de desenvolvimento de sistemas,
7
incluindo o desenvolvimento das capacidades de comunicação e trabalho em equipe, a
geração e aplicação de idéias inovadoras da tecnologia da informação e a consciência do
impacto do uso da tecnologia em termos políticos, econômicos e sociais.
Tendo em vista a importância do profissional da área de sistemas de informação para o
mercado de trabalho e com o objetivo de possibilitar tal formação à comunidade interessada,
dado o contexto sócio-econômico e regional em que se insere a Universidade Cidade de São
Paulo, optou-se por implantar um curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação, com dois anos letivos (em regime semestral) e carga horária total de 2.000 horas-
aula, o que equivale a 2.000 horas-relógio.
Uma análise das mudanças que vêm ocorrendo revela que o acesso às informações já
não se dá, exclusivamente, por meio dos docentes e, consequentemente, nas instituições de
ensino. Nossos alunos, muito rapidamente, podem acessar informações que circulam nos
sofisticados meios eletrônicos. Estabelecem-se, assim, novas possibilidades de relação com o
saber produzido, o que leva a colocar em discussão a forma como, tradicionalmente, se
desenvolve a ação educativa, mais precisamente a maneira de pensar e concretizar o processo
de ensino e aprendizagem.
Neste contexto, em que se coloca em dúvida a eficiência do processo de ensino e
aprendizagem calcado na transmissão e reprodução do saber, importa citar Pérez Gómez1
(1998, p. 72), segundo o qual
o objetivo da educação e do ensino é provocar nele [estudante] o
desenvolvimento de capacidades, conhecimentos e atitudes que lhe
permitam se desempenhar por si mesmo no meio em que vive.
Aprender a aprender, perceber, interpretar, raciocinar, investigar e
intervir na realidade são capacidades operativas que somente se
aprendem agindo, fazendo, intervindo ativamente, mediando, enfim,
entre as situações externas e as condutas.
A postura memorialística de um conjunto de conhecimentos já não atende às
necessidades de uma sociedade complexa, em contínua transformação, logo é imprescindível
redirecionar o foco do processo de ensino e aprendizagem, colocando-o, conforme se
depreende das falas dos professores da Universidade Cidade de São Paulo, na participação
ativa e crítica do aluno em seu processo de aquisição de conhecimentos práticos e teóricos, de
desenvolvimento de habilidades e de formação de atitudes e valores, no qual os conteúdos
devam ser aprendidos de forma significativa e relevante e possam constituir fundamentos para
1 PÉREZ GÓMES, A.I. Ensino para a compreensão. In SACRISTÁN, J. G.; PÉREZ GÓMEZ,
A.I. Compreender e transformar o ensino. (Trad. Ernani F. da F. Rosa). 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. p. 67-97.
8
que os estudantes desenvolvam as competências2 necessárias ao exercício profissional e sua
participação crítica na sociedade.
Não há dúvida de que os conhecimentos culturalmente elaborados são fundamentais
na tomada de decisão e na ação necessária ao enfrentamento dos desafios postos pelo
exercício profissional. Não se prescinde, porém, na resolução de situações-problema na vida
pessoal e no fazer profissional, de habilidades, valores e uma certa dose de sentimentos e
emoções. Logo, a aprendizagem há de estar voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
Isto é, impõe-se que o aluno seja visto em sua totalidade e, como um todo, possa desenvolver-
se.
1.2. Perfil do egresso
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é
formado para se inserir e atuar no mercado de trabalho, sendo um profissional especializado na
gestão, no desenvolvimento, na implantação e teste de sistemas de informações desenvolvidos
para ambientes convencionais ou para a Web, em diversas plataformas computacionais,
estando apto a:
projetar e desenvolver sistemas de informação;
planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos
objetivos estratégicos de negócio das organizações.
atuar na infra-estrutura de tecnologia da informação;
coordenar e desenvolver equipes de trabalho, aplicando métodos e técnicas de
gestão de pessoas;
auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que
sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio;
selecionar e utilizar novas tecnologias;
formar recursos humanos com uma visão crítica e consciente do impacto de
sua atuação profissional na sociedade.
Uma vez que a Universidade Cidade de São Paulo se preocupa em formar cidadãos
capazes de transformar a sociedade em que vivem, além de formar profissionais capazes
2 Competência é “a aptidão para enfrentar um conjunto de situações análogas, mobilizando, de
forma correta, rápida, pertinente e criativa, múltiplos recursos cognitivos: saberes, capacidades, microcompetências, informações, valores, esquemas de percepção, de avaliação e de raciocínio”. (PERRENOUD; THURLER, 2002, p.19)
9
de atuar com eficácia em seu campo de trabalho, o egresso do CST em Gestão da
Tecnologia da Informação deve, também, internalizar valores de responsabilidade social,
desenvolvendo, para tanto, as seguintes competências, entre outras:
capacidade de compreender o meio social em que está inserido e, desse modo,
tomar decisões em um mundo diversificado e independente;
capacidade de interagir com profissionais de outras áreas, com base em uma
formação interdisciplinar.
A formação do perfil profissional descrito deve decorrer da aplicação dos conteúdos
acadêmicos ao longo do curso. Tais conteúdos devem levar o aluno a desenvolver as
características e habilidades descritas a seguir.
O perfil do egresso está em sintonia com o PDI e o Projeto Politico Institucional de
Educação a distância (PPI-EAD), observando-se o que estabelecem as diretrizes
curriculares nacionais, os requisitos legais, as exigências do mundo do trabalho, a
literatura na área específica de formação, bem como os diferenciais que se pretende
imprimir no futuro profissional.
1.3. Objetivos do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação da Universidade
Cidade de São Paulo tem como finalidade formar Tecnólogos para atender às
necessidades das organizações nos aspectos de gestão, teste e implantação de sistemas
computacionais de informação, com embasamento teórico e sólida formação prática,
permitindo-lhes inserção segura no mercado de trabalho e crescimento profissional com
titulação superior.
Os objetivos gerais do curso consistem em:
Conscientizar o profissional de nível tecnológico da necessidade de aprimorar
constantemente seus conhecimentos e habilidades, por meio da formação
continuada;
Formar profissionais com uma visão crítica e consciente do impacto de sua atuação
profissional na sociedade;
Formar profissionais cidadãos, conhecedores e seguidores dos padrões éticos e
morais da área de sua profissão.
Relativamente aos objetivos específicos, em linhas gerais, o curso busca:
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Formar profissionais, em nível tecnológico, para inserção imediata no mercado de
trabalho, capacitados a analisar, desenvolver, testar e implantar sistemas de
informação em diversos ambientes computacionais;
Formar recursos humanos, em nível tecnológico, para inserção imediata no mercado
de trabalho capacitados para o planejamento , escolha e/ou aquisição de
sistemas de informação para as organizações;
Formar profissionais capacitados a acompanhar os desenvolvimentos tecnológicos
recentes.
Para a consecução destes objetivos, o curso conta com a implantação de uma infra-
estrutura laboratorial adequada, mediante a qual os alunos podem desenvolver as
habilidades necessárias para compreender os diversos aspectos relacionados aos
aspectos de análise e desenvolvimento de sistemas de informação e, ainda, relacionar os
aspectos teóricos desenvolvidos e a prática em laboratório.
1.4. Objetivos de aprendizagem
Almeja-se que, ao final da formação no Curso de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação, o egresso/profissional possa ter adquirido conhecimentos
adequados a sua atuação profissional, bem como desenvolvido habilidades que lhe
garantam uma atuação mais eficiente, além de adquirido/desenvolvido posturas
adequadas para um exercício profissional consciente e cidadão. Para tanto, no percurso
de sua formação, deve atingir os objetivos de aprendizagem propostos.
O aluno do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação deverá
estar apto a atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade
justa, equânime, igualitária. Entendemos como competência a capacidade de realizar,
adaptar, transformar e reconduzir uma tarefa em situações complexas cuidando em
discutir e escutar ativamente o coletivo, permitindo sua participação construtiva e a
flexibilidade necessária para atender às necessidades educacionais dos educandos numa
postura democrática na realização do trabalho profissional.
As competências enfatizam a articulação entre pesquisa, formação e extensão na
articulação da construção de conhecimentos em situações escolares formais e não
formais, na gestão de projetos educacionais e programas e serviços com ações sempre
contextualizadas e discutidas num coletivo, permitindo a construção da identidade do
profissional com o espaço de atuação e valorização às diferenças.
Assim, o aluno do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação
deverá desenvolver objetivos em relação a conhecimento, habilidades e atitudes, a saber:
11
1.4.1. Conhecimentos
São características básicas na formação do perfil:
Desenvolver capacidade de abstração para soluções de problemas
organizacionais;
Adquirir conhecimentos que lhes permitam interligar a teoria com a prática;
Adquirir conhecimentos sobre ambiente cliente/ servidor;
Aprender sobre os conceitos teóricos e práticos relativos ao processo de
desenvolvimento e de documentação de sistemas informatizados;
Saber como integrar as diversas ferramentas e técnicas de desenvolvimento de
um projeto de sistema;
Adquirir conhecimentos sobre os requisitos para projetar sistemas de
informação;
Adquirir Conhecimento sobre Banco de Dados;
Estudar novas tecnologias.
1.4.2. Habilidades
O aluno deverá ser capaz de:
Buscar conhecimento específico em literatura especializada;
Analisar problemas complexos e buscar soluções;
Saber que tipo de ferramenta de desenvolvimento de software aplicar aos
problemas reais;
Adquirir capacidade para pensamento crítico, operacional, lógico;
Adquirir capacidade para representação da solução de problemas;
Desenvolver sistemas de informação convencionais ou voltados para Web;
Implantar e gerenciar infra-estrutura de TI;
Construir e manipular um Banco de Dados.
1.4.3. Atitudes
São características básicas na formação do perfil:
Ser criativo e buscar caminhos;
Conscientizar-se da necessidade das organizações;
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Conduzir, com objetividade e desenvoltura, o processo de desenvolvimento e
de implantação de sistemas de informação convencionais ou voltados a Web
nas organizações, de acordo com as reais necessidades dos usuários
Valorizar a iniciativa e ser arrojado na solução de problemas e tomada de
decisão;
Ser crítico, receptivo e estar preparado para o trabalho em equipes ou coletivos
de pesquisadores e programadores
Ser interessado na busca de inovações tecnológicas;
Conscientizar-se da necessidade da pesquisa, como fonte de ampliação de
conhecimentos.
Considerando-se as características e habilidades expostas, as seguintes funções,
expressas em termos da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do
Trabalho, poderão ser exercidas pelos egressos do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão da Tecnologia da Informação.
Gerente de rede (CBO 1425-05)
Gerente de desenvolvimento de sistemas (CBO 1425-10)
Gerente de produção de tecnologia da informação (CBO 1425-15)
Gerente de projetos de tecnologia da informação (CBO 1425-20)
Gerente de segurança de tecnologia da informação (CBO 1425-25)
Gerente de suporte técnico de tecnologia da informação (CBO 1425-30 )
Tecnólogo em gestão da tecnologia da informação (CBO 1425-35)
Analista de TI (CBO 2124-05)
Analista de Suporte Computacional (CBO 2124-20);
Consultor de Tecnologia da Informação (CBO 2124-5);
Os instrumentos para proporcionar o perfil do egresso estabelecem-se no projeto
pedagógico do curso por meio do uso de recursos laboratoriais (hardware e software) e
por meio de uma metodologia inovadora de ensino, a serem explicitados a seguir,
integrados aos planos de ensino das disciplinas. As atividades complementares são
também fatores importantes para um Curso Superior de Tecnologia, tais como: palestras,
visitas técnicas e semana de cursos e também serão descritas adiante.
13
1.5. Matriz curricular
O CST em Gestão da Tecnologia da Informação, na modalidade a distância embasa-
se, conforme mencionado anteriormente, na experiência da Universidade Cidade de São
Paulo no que se refere à oferta de cursos na área de Computação e Informática
(Bacharelado em Ciência da Computação, Tecnologia em Processamento de Dados) e,
ainda, nas demandas geradas por uma sociedade em constante transformação.
Trata-se de um curso sedimentado na contínua avaliação, no acompanhamento das
discussões sobre as Diretrizes Curriculares e na reflexão sobre o contexto
socioeconômico e regional em que se insere a Universidade, no qual objetiva propiciar aos
estudantes habilidades e competências que permitam sua inserção imediata no mundo do
trabalho.
Nesse sentido, a matriz curricular apresentada a seguir visa à capacitação de
profissionais para atuação no processo de desenvolvimento e administração de sistemas
de informação. Ressalta-se que os conteúdos abordados no curso estão direcionados
para as áreas de algoritmos e programação, banco de dados, tecnologias de informação
aplicadas à Internet, engenharia de sistemas de informação, empreendedorismo, gestão
de negócios, entre outros.
A duração do curso é de dois anos e sua estrutura curricular baseia-se no Parecer
CNE/ CES nº. 436, de 02/04/01, homologado pelo Ministro do Estado da Educação em
05/04/2001 – D.O.U. de 06/06/2001, e na Resolução CNE/ CP nº 3, de 18/12/2002,
publicada em D.O.U. de 23/12/2002. A linha de inspiração para concepção do currículo
vem das Diretrizes Curriculares para área de Computação e Informática e da experiência
da Instituição no ensino, na pesquisa e na extensão.
A seguir, relacionam-se as disciplinas e suas respectivas cargas horárias (semanal e
semestral), para os ingressantes em 2013.
MATRIZ CURRICULAR
Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Modalidade EAD
Fundamentação Legal: Resolução CNE/ CP nº 29, de 14 de setembro de 2012.
14
1º Semestre C/H
Semanal
C/H/R
Total
Módulo 1 – Tópicos de Organização e Fundamentos de Informática
Língua Portuguesa 04 80
Princípios de Administração e Marketing 04 80
Tecnologia da Informação e da Comunicação Aplicada a
Negócios 02 40
Módulo 2 – Fundamentos de Cálculo e de Tecnologia
Fundamentos de Tecnologia da Informação 04 80
Marketing e Comércio Eletrônico 04 80
Probabilidade e Estatística 04 80
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 18 420
2º Semestre C/H
Semanal
C/H/R
Total
Módulo 3 – Aplicação de Sistemas de Informação
Sistemas Integrados de Gestão 04 80
Tópicos de Computação e Informática 02 40
Disciplina Optativa 04 80
Módulo 4 – Análise e Tópicos de Sistemas de Informação
Análise e Projetos de Sistemas 04 80
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social 03 60
Modelos de Governança da Tecnologia da Informação 04 80
Tópicos Especiais de Tecnologia da Informação 03 60
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 22 480
3º Semestre C/H
Semanal
C/H/R
Total
Módulo 5 – Gestão de Projetos e Dados
Banco de Dados 04 80
Engenharia de Software 04 80
Rede de Computadores 03 60
Módulo 6 – Aplicação de Sistemas e de Programação
Gestão de Processos de Negócios 04 80
Segurança em Ambiente de Redes 04 80
Disciplina Optativa 04 80
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 23 460
15
4º Semestre C/H
Semanal
C/H/R
Total
Módulo 7 – Gestão de Sistemas e de Informação
Gestão de Projetos da Tecnologia da Informação 02 40
Gestão de Serviços 04 80
Qualidade de Software 02 40
Disciplina Optativa 04 80
Módulo 8 – Análise e Gestão de Projetos
Auditoria de Sistemas 02 40
Diversidade Étnico-Cultural 04 80
Projeto Integrado de Tecnologia da Informação 04 80
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 22 440
Resumo da Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação C/H/R
Disciplinas do Curso 1580
Disciplinas Optativas 240
Atividades Complementares 180
Total 2000
- Prazo de integralização do curso: no máximo em 08 semestres
Disciplina Facultativa CH/R
Língua Brasileira de Sinais 40
1.5.1. Justificativa da matriz curricular
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação está sustentada em uma perspectiva de interdisciplinaridade
entre as unidades de estudos, descrita neste projeto pedagógico e alinhada às Diretrizes
Curriculares.
O curso é constituído por oito módulos de 10 semanas cada. A cada semestre são
ministrados dois módulos, totalizando 20 semanas letivas a cada semestre. Os módulos
propiciam múltiplas interações entre diversos campos do conhecimento, promovendo
flexibilidade e diálogo entre as diferentes áreas do saber.
No módulo 1 – Tópicos de Organização e Fundamentos de Informática, o
estudante, por meio das disciplinas Língua Portuguesa, Princípios de Administração e e
Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicada a Negócios, adquire
conhecimentos sobre a influência do cenário econômico, processos de gerenciamento,
16
noções de administração mercadológica e conhecimento acerca de ferramentas de
informação, fundamentais para o desenvolvimento no âmbito organizacional.
O módulo 2 – Fundamentos de Cálculos e de Tecnologia contempla as
disciplinas Fundamentos de Tecnologia da Informação, Marketing e Comércio Eletrônico e
Probabilidade e Estatística e visa proporcionar a conhecimento tecnológico e de comércio
eletrônico e das ferramentas para análise estatística, além do aprimoramento de sua
capacidade de comunicação.
No módulo 3 – Aplicação de Sistemas de informação, o estudante é introduzido
aos aspectos legais da gestão de sistemas integrados, fornecendo a ele conhecimento a
criação e gestão de sistemas integrados.
O módulo 4 – Análise e Tópicos de Sistemas de Informação, por meio das
disciplinas Análise e Projeto de Sistemas, Gestão Ambiental e Responsabilidade Social,
Modelos de Governança da Tecnologia da Informação e Tópicos Especiais de Tecnologia
da Informação uma visão de modelagem de processos de sistemas de informação bem
como a responsabilidade de criar mecanismos de criação de tecnologia verde.
O módulo 5 – Gestão de Projetos e de Dados, com as disciplinas Banco de
Dados e Engenharia de Software e Rede de computadores o estudante estará
concebendo as formas de armazenamento da informação bem como os mecanismos de
de gerenciamento de processos de desenvolvimento de software.
O módulo 6 – Gestão de Processos é formado pelas disciplinas Gestão de
Processos de Negócio, Segurança de Ambientes de Redes, os melhores mecanismos de
processos e segurança de navegação de informações.
No módulo 7 – Gestão da Qualidade de Software são ministradas as disciplinas
Gestão de Projetos da Tecnologia da Informação, Gestão de Serviços, Qualidade de
Software, permitem ao aluno o conhecimento sobre análise, e quantificação do software
observando as métricas de qualidade de software.
O módulo 8 – Gerenciamento de Projetos, formado pelas disciplinas Auditoria
de Sistemas, Diversidade Étnico-Cultural e Projeto Integrado da Tecnologia da
Informação, visam a oferecer ao aluno uma projeção da área de Sistemas de Informação,
focando sua formação estratégica por meio de análises interna e externa das atividades
do profissional de tecnologia da informação.
Não há pré-requisitos entre os quatro primeiros módulos do curso, podendo o
estudante ingressar em qualquer um desses períodos. A partir do quinto módulo, não há
ingresso de novos alunos, apenas a continuidade na formação dos ingressantes até o
quarto módulo.
Além das disciplinas descritas nos quatro semestres, é facultativo ao estudante
cursar a disciplina de Língua Brasileira de Sinais, que busca oferece a este
complementação na formação, especialmente por se tratar de um profissional que atua
diretamente na gestão da tecnologia da Informação.
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1.5.2. Fluxograma das disciplinas
Módulo 1 – Tópicos de Negócio e de
Informática
Módulo 2 – Fundamentos de Cálculo e de
Tecnologia
Língua Portuguesa Fundamentos de Tecnologia da Informação
Princípios de Administração E Marketing Marketing e Comércio Eletrônico
Tecnologias da Informação e da Comunicação
Aplicada a Negócios
Probabilidade e Estatística
Módulo 3 – Aplicação de Sistemas de
Informação
Módulo 4 – Análise e Tópicos de Sistemas de
Informação
Sistemas Integrados de Gestão Análise e Projetos de Sistemas
Tópicos de Computação e Informática Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Disciplina Optativa Tópicos especiais de Tecnologia da Informação
Modelos de Governança da Tecnologia da
Informação
Módulo 5 – Gestão de Projetos e de Dados Módulo 6 – Aplicação de Sistemas e de
Programação
Banco de Dados Gestão de Processos de Negócios
Engenharia de Software Segurança em Ambientes de Redes
Redes de Computadores Disciplina Optativa
Módulo 7 – Gestão de Sistemas e de
Informação Módulo 8 – Análise e Gestão de Projetos
Gestão de Projetos da Tecnologia da Informação Auditoria de Sistemas
Gestão de Serviços Diversidade Étnico-Cultural
Qualidade de Software Projeto Integrado De Tecnologia da Informação
Disciplina Optativa
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1.5.3. Ementas / Bibliografias básica e complementar
São apresentadas a seguir, separadas por semestre, as ementas e bibliografias dos
conteúdos abordados em cada um dos módulos que compõem o curso.
Módulo 1 – Tópicos de Organização e Fundamentos de Informática
LÍNGUA PORTUGUESA carga horária: 80 h/a
Ementa: Estudo dos processos linguísticos e dos diferentes usos da linguagem em Língua Portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na modalidade escrita, capacitando os discentes para a leitura e produção dos diversos gêneros e tipos textuais.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2008. KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2006. (e-book) TERRA, E. Curso prático de gramática. 5.ed. São Paulo: Scipione, 2010.
GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. (e-book) LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6.ed. São Paulo: Ática, 1993. (e-book). NEVES, M. H. de M. Ensino de língua e vivência da linguagem. São Paulo: Contexto, 2010. (e-book) PAULA, A. B.; SILVA, R. do C. P. da. Didática e avaliação em língua portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2007. (e-book) SILVA, R. do C. P. da. A linguística textual e a sala de aula. Curitiba: IBPEX, 2011 (e-book)
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING carga horária: 80 h/a
Ementa: Apresentar os conceitos de administração e do marketing. Histórico da administração.
Origens da gerência. Importância da administração para as organizações. O que são empresas.
Tipologia das empresas. Ambiente empresarial. As funções da administração: planejamento,
organização, direção e controle. Conceitos de marketing, orientação da empresa, análise ambiental,
planejamento de marketing.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
CARAVANTES, G. R., PANNO, C. C., KLOECKNER, M. C. Administração: teoria e processo. São Paulo: Pearson, 2005. (e-book) CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3.ed. São Paulo: Manole, 2009. KOTLER, P. e Armstrong, G. Princípios de marketing.12.ed. São Paulo: Pearson, 2007.
JONES, G. R. Administração contemporânea. 4.ed. Porto Alegre: Grupo A. 2008. (e-book) MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. (e-book) OLIVEIRA, D. P. R. Introdução à administração. São Paulo: Atlas 2009. (e-book) SAMPAIO, R.; MAGALHÃES, M. F. Planejamento de marketing: conhecer, decidir e agir: do estratégico ao operacional. São Paulo: Pearson, 2011. (e-book) TARAPANOF, K. org. Aprendizado organizacional: fundamentos e abordagens multidisciplinares. Curitiba: IBPEX, 2011. v.1(e-book)
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO APLICADA A
NEGÓCIOS
carga horária: 40 h/a
Ementa: Conceituar a vantagem competitiva e os sistemas estratégicos de informações. Estratégias
corporativas de tecnologia de informação. Fatores críticos de sucesso de sistemas de informações.
Planejamento da arquitetura corporativa de sistemas. Estrutura e gestão da função informática.
Terceirização de sistemas e serviços. Hospedagem de sistemas, dados e negócios. Gestão da
informação pelo usuário final. Segurança, integridade e auditoria de sistemas.
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Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
JOIA, L. A., SILVA, A. A. N. da, MIRANDA JÚNIOR, C. C. e RAMOS, E. A. de A. Gestão estratégica da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: FGV, 2012. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.(e-book). VELOSO, R. Tecnologia da informação e comunicação. São Paulo: Saraiva. 2011. (e-book)
BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de informação. Série A. Porto Alegre: Grupo A, 2012. (e-book) CAIÇARA, C. J.; PARIS, W. S. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: IBPEX, 2007 (e-book) FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 6.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011.(e-book) GRAEML, A. R., Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2.ed. São Paulo: Atlas 2003(e-book) STAREC, C. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)
Módulo 2 – Fundamentos de Cálculos e de Tecnologia
FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO carga horária: 80 h/a
Ementa: Caracterização e histórico da computação e dos sistemas automatizados de informação.
Conceitos de Software, Hardware e Peopleware. A Sociedade da Informação e os impactos nas
organizações. Organização de dados, informações e conhecimentos. Fundamentos de Arquitetura
de computadores. Tendências da área de TI.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
BENTES, Amaury. TI update: a tecnologia da informação nas grandes empresas. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. MARÇULA, M., FILHO, P. A. B. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2009. REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.(e-book)
AUDY, J. L. N., ANDRADE, G. K., CIDRAL, A. Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) OLIVEIRA, F. B. (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2010.(e-book) STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Atlas. 2007(e-book) TURBAN, E., POTTER, R. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson, 2004. (e-book)
MARKETING E COMÉRCIO ELETRÔNICO carga horária: 80 h/a
Ementa: Conceitos centrais de marketing. Marketing e Vendas num mundo globalizado: Filosofias
de Administração de marketing. Comportamento do consumidor. Varejo na internet (Business to
Consumer). Comércio eletrônico Empresa-Empresa (Business to Business). Marketing e sociedade.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3.ed. São Paulo: Manole, 2009. KOTLER, P. e Armstrong, G. Princípios de marketing.12.ed. São Paulo: Pearson, 2007 TURCHI, S. R. Estratégias de marketing digital e E-commerce. São Paulo: Atlas,
CROCCO. L. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book) DIAS, S. R. Gestão de marketing. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book) KERIN, R. A., HARTLEY, S. BERKOWITZ, W. E. N., RUDELIUS, W. Marketing. Porto Alegre: Grupo A, 2010. (e-book)
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2003 (e-book) TURBAN, E.; POTTER, R. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson, 2004. (e-book)
MINADEO. R. Gestão de marketing: fundamentos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book) MOWEN, J., MINOR, M. S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pearson, 2003. (e-book)
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA carga horária: 80 h/a
Ementa: Estudo de conceitos de matemática elementar, juros e de estatística descritiva que servirá
de ferramenta para outras disciplinas do curso, bem como análise crítica dos resultados obtidos.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. NEUFELD, J. L. Estatística aplicada a administração: Excel. São Paulo: Pearson, 2012. (e-book) SILVA, E. M. Estatística: para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BONAFINI, F. C. Estatística. São Paulo: Pearson, 2012 (e-book) CASTANHEIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba: IBPEX, 2010. (e-book) FABER, L. Estatística aplicada. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2010 MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística para administração e economia. São Paulo: Pearson, 2009 (e-book) MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência: São Paulo: Pearson, 2010. (e-book).
Módulo 3 – Aplicação de Sistemas de informação
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO carga horária: 80 h/a
Ementa: Fundamentos de Sistemas de Informação. Impactos da Tecnologia na gestão
organizacional. Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Fluxo de Informações. E-
business. Soluções integradas de TI: Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain
Management (SCM) e Business Intelligence (BI). Gerenciamento estratégico de informação.
Segurança em ERP. ERP na prática. Tendências.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
HABERKORN, Ernesto. Um bate papo sobre TI: tudo o que você gostaria de saber sobre ERP e a tecnologia da informação, mas ficava encabulado de perguntar. São Paulo: Saraiva, 2007. LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Pearson, 2011. MAZZA, Marcos Fabio. CRM sucessos e insucessos. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
BATISTA, E. O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.(e-book) BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de Informação: série A. Porto Alegre: Grupo A, 2012. (e-book) CAIÇARA JUNIOR, C. Sistemas integrados de gestão - ERP: uma abordagem gerencial. 3.ed. Curitiba: IBPEX, 2007 (e-book) CAIÇARA JÚNIOR, C., PARIS, W. S. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: IBPEX, 2007. (e-book) CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
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TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA carga horária: 40 h/a
Ementa: Estudo sobre diversos componentes da tecnologia da informação, além de abordar
aspectos de inovação tecnológica e mercado profissional na área de formação do aluno.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Pearson, 2011. MOKARZEL, F. C. Introdução a ciência da computação. São Paulo: Elsevier, 2008. STAREC, C; GOMES, E. B. P.; CHAVES, J. B. L. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008.
BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de Informação: série A. Porto Alegre: Grupo A, 2012. (e-book) CAIÇARA JÚNIOR, C., PARIS, W. S. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: IBPEX, 2007. (e-book) GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003 (e-book) MATTOS, A. C. M. Sistemas de informação. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. STAREC, C. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)
Módulo 4 – Análise e Tópicos de Sistemas de Informação
ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS carga horária: 80 h/a
Ementa: Técnicas de levantamento de dados e análise de requisitos do usuário. Técnicas de análise de sistemas estruturados. Especificação de projeto de software. Conceitos da abordagem orientada a objetos. Análise baseada em objetos. Projeto baseado em objetos. Técnicas de documentação de projetos e preparação de manuais. Desenvolvimento da análise e do projeto de um sistema
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) PILONE, D.; MILES, R. Use a cabeça: desenvolvimento de software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. (e-book)
GOODRICH, M T.; TAMASSIA, R. Projeto de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da internet. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003(e-book) GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre: Bookman, 2003 (e-book) HEUSER, C. A. PROJETO De Banco de Dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.(e-book) PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book)
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GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL carga horária: 60 h/a
Ementa: Apresentação dos aspectos legais e institucionais básicos ligados a Política Nacional de
Meio Ambiente e Responsabilidade Social e seus instrumentos, por meio do estudo de conceitos
essenciais de Recursos Naturais, Recursos Energéticos e Gestão Ambiental.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, J. L. Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2009. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. ORSATO, R. J. Estratégias de sustentabilidade: quando vale a pena ser verde? Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.
Atlas de energia elétrica do Brasil. 2. ed. Brasília: Aneel, 2005. (e-book) PEARSON, Education do Brasil. Gestão ambiental. Curitiba: IBPEX, 2011. (e-book) BERTÈ, R. Gestão socioambiental no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2012. (e-book) CURI, D. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2012. (e-book) BRAGA, B. et al. Introdução á engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. (e-book)
MODELOS DE GOVERNANÇA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO carga horária: 80 h/a
Ementa: Conceitos e fundamentação dos princípios básicos da gestão de TI sejam voltados para o
desenvolvimento, manutenção, implantação, serviços ou operações de sistemas. São vistos de
forma geral os aspectos mais importantes da gestão de TI, tais como, itl, cobit, ti verde, gestão de
projetos, segurança e governança.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, R. M. M.; ALBERTIN, A. L. Estratégias de governança de tecnologia de informação estrutura e práticas. São Paulo: Campus Elsevier, 2009. LAHTI, C. B. SARBANES-OXLEY: Conformidade TI usando cobit e ferramentas open source. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006. LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo: São Paulo: Pearson, 2011.
LOUREIRO, J. R. M., GUIMARÃES, L. S. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book) MOLINARO, C. R. Gestão de tecnologia da informação - governança de TI. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. (e-book) PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011.(e-book) TURBAN, E. et al. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios. 6.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010. (e-book) TURBAN, E., LEIDNER, D., MCLEAN, E., WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão: Transformando os Negócios na Economia Digital. 6.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010. (e-book)
TÓPICOS ESPECIAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO carga horária: 60 h/a
Ementa: Visão Geral de Conceitos de Tecnologia da Informação: Hardware e Software. Conceitos
de Sistemas de Informação. Empresas e Sistemas de Informação. Sistemas de Processamento de
Transações. Sistemas de Informação Gerencial. Sistemas de Apoio à Decisão. Sistemas
Executivos. Tecnologia de informação e organização. Criação de um contexto para implementar TI.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
AUDY, J. L. N. Sistemas de informação: planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003. 160 p. BATISTA, E. O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de informação: série A. Porto Alegre: Grupo A, 2012. (e-book) DEITEL, H. M.; CHOFFENES, D. R.; DEITEL, P. J. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book).
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gerenciamento. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.(e-book) . BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GRAEML, A. R., Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003(e-book) LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. (e-book). TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book)
Módulo 5 – Gestão de Projetos e de Dados
BANCO DE DADOS carga horária: 80 h/a
Ementa: Modelagem de dados: modelos conceituais, modelo E-R e suas variações. O modelo relacional: normalização e manutenção da integridade. Mecanismo de proteção. Recuperação. Segurança. Ferramentas e técnicas utilizadas na solução de problemas de sistemas de informação utilizando banco de dados. Sistemas de informação em ambiente de banco de dados relacional. Ferramentas, métodos e técnicas utilizadas na solução de problemas de sistemas de informação utilizando banco de dados relacional
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ELMASRI, R. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 6.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. (e-book) SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. Sistema de banco de dados. 5.ed. São Paulo: Elsevier, 2006.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. (e-book) LAPATI, Sam. OCP oracle database 11g: novos recursos para administradores (Guia do Exame 1Z0-050). Porto Alegre: Porto Alegre: Grupo A, 2010. (e-book) LONEY, K. , BRYLA, B.; OCP Oracle database 11g: administração II (Guia do Exame 1Z0-053) Porto Alegre: Grupo A, 2010.(e-book) MEDEIROS, L. F. Banco de dados: princípios e prática São Paulo. IBPEX 2007. (e-book) RAMAKRISHNAN, R. GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book)
ENGENHARIA DE SOFTWARE carga horária: 80 h/a
Ementa: Conceitos e fundamentação dos princípios básicos da engenharia de software, dos ciclos de vida, produto e processo de Software. Introdução e utilização de métodos, técnica e ferramentas para análise de projeto de Software Orientado a Objeto utilizando UML.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássicos & orientado a objetos. 7.ed. São Paulo: Bookman, 2009. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. (e-book)
KALINOVSKY, Alex. Java secreto: técnicas de descompilação, patching e engenharia reversa. São Paulo: Pearson, 2009. (e-book) PADUA, W. Engenharia de software. 3.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008. (e-book) PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2009. (e-book) RIOS, E.; MOREIRA, T. Análise de riscos em projetos de teste de software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. (e-book) STEPHEN R. S. Engenharia de software. 8.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book)
REDES DE COMPUTADORES carga horária: 60 h/a
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Ementa: Estudo dos conceitos fundamentais de redes de computadores apresentando as novas tecnologias e topologias das redes atuais assim como os dispositivos necessários para a interconexão de uma rede de computadores.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. STALLINGS, W. S. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2011. (e-book)
BIRKNER, Matthew H. Projeto de interconexão de redes: cisco internetwork design – CID. São Paulo: Pearson. 2010. (e-book) KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book) FOROUZAN, B. A. Protocolo TCP/IP. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book) STALLINGS, W. S. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
Módulo 6 – Gestão de Processos
GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS carga horária: 80 h/a
Ementa: Conceito, definição, mapeamento, análise e identificação de processos críticos. Integração horizontal e vertical. Seleção de equipes e monitoramento da execução. Conceitos de qualidade. Normas internacionais direcionadas à busca da qualidade. Metodologia da gerência. Ferramentas da qualidade. Sensibilização na gestão pela qualidade total. Vivências na gestão pela qualidade total.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011. COSTA JUNIOR, E. L., Gestão em processos produtivos. Curitiba: IBPEX, 2008. (e-book) OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ALMEIDA, Léo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. CARVALHO, F. C. A. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson. 2010. (e-book) CRUZ, T. J. C. S. Sistemas, organização e métodos. 3.ed. São Paulo: Atlas. 2011. (e-book) GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. 2.ed. São Paulo: Atlas 2003(e-book) MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book) NAKAGAWA, M. Plano de negócio: teoria geral. São Paulo: Manole, 2003. (e-book)
SEGURANÇA EM AMBIENTES DE REDES carga horária: 80 h/a
Ementa: Planejamento e gerência de redes. Riscos em redes TCP/IP. Tipos de ataque. Arquiteturas e configuração de firewalls. Internet e Intranets. Uso de Redes Virtuais Privada (VPN), HoneysPots, Criptografia de Dados, Sistemas de Detecção de Intrusão. Métodos para tornar um sistema computacional mais seguro.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. STALLINGS, W. S. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BIRKNER, Matthew H. Projeto de interconexão de redes: cisco internetwork design – CID. São Paulo: Pearson. 2010. (e-book) FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book) FOROUZAN, B. A. Protocolo TCP/IP. Porto Alegre: Grupo A, 2008. (e-book)
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TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2011. (e-book)
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) STALLINGS, W. S. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
Módulo 7 – Gestão da Qualidade de Software
GESTÃO DE PROJETOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO carga horária: 40 h/a
Ementa: Gestão de Projetos de Software; Métricas Convencionais e Orientadas a Objetos.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M. M. de e Rabechini Jr., R. Construindo competências para gerenciar projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. COHN, M., Desenvolvimento de software com Scrum. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) GIDO, J. e Clements, J. P. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2007.
GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa, 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. (e-book) OLIVEIRA, F. B. (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: desafios e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Pearson/FGV, 2010. v.1 (e-book) PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Pearson, 2000. (e-book) PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. (e-book)
GESTÃO DE SERVIÇOS carga horária: 80 h/a
Ementa: Gestão de Serviços se constitui de elementos teóricos capazes de fundamentar a interpretação da prestação de serviços, na condição de operações capazes de materializar a subjetividade de um serviço em resultados operacionais para as organizações, considerando em sua abrangência, a necessidade do estabelecimento de controles regulares e efetivos
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 6.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011.(e-book) GEORGE, M. L. L. Seis sigmas para serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. Caiçara J. C. Sistemas Integrados de Gestão - ERP: uma abordagem gerencial – 3ª edição São Paulo: Pearson, 2010. (e-book)
KWASNICKA, E. L. Teoria geral da administração: uma síntese. 3.ed. São Paulo, Atlas. 2011(e-book) MACHILINIE, D. Evolução da administração da produção no Brasil. Disponível em: http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034-75901994000300009.pdf. acessado em 02/2013. MAGALHÃES ,D. V., COELHO, J. P. S. Utilizando metodologias ágeis em uma empresa CMMI nível 5. Disponível em: http://www.asrconsultoria.com.br/docs/MetodologiaAgil251109.pdf. acessado em 02/2013. NEWTON, R. O Gestor de projetos. 2.ed. São Paulo. Pearson. 2010. (e-book) SELEME, R., STADLER, H., Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: IBPEX. 2007(e-book)
26
QUALIDADE DE SOFTWARE carga horária: 40 h/a
Ementa: Estudo de técnicas e processos orientados a aumentar a qualidade no desenvolvimento de
software, mostrando os principais modelos de referência utilizados, como o CMM, o CMMI e a ISO
9001:2000.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
COUTO, A. B. CMMI: Integração dos Modelos de Capacitação e Maturidade de Sistemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. RIOS, E., MOREIRA, T. Análise de riscos em projetos de teste de software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. (e-book) SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. (e-book)
BARTIE, A. Garantia da qualidade de software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. (e-book) PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) CHAHIN, A. E-gov.br: a próxima revolução brasileira: eficiência, qualidade e democracia: o governo eletrônico no Brasil e no Mundo. São Paulo: Pearson, 2011. (e-book)
Módulo 8 – Gerenciamento de Projetos
AUDITORIA DE SISTEMAS carga horária: 40 h/a
Ementa: Conceito e objetivos da segurança e da auditoria de sistemas de informações. Tipos de
ameaças, riscos e vulnerabilidades. Segurança lógica e física. Análise de riscos. Política de
segurança. Plano de contingência. Planejamento de uma auditoria. Metodologia de auditoria.
Softwares de auditoria. Tipos de vírus, intrusões e fraudes.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR ABNT ISO/IEC 27001:2006: técnicas de segurança – sistema de gestão de segurança da informação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR ABNT ISO/IEC 27005:2008, técnicas de segurança – gestão de riscos de segurança da informação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. RIOS, E., MOREIRA, T. Análise de riscos em projetos de teste de software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. (e-book)
BARTIE, A. Garantia da qualidade de software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. (e-book) PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática - 2.ed. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011. (e-book) SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. (e-book)
DIVERSIDADE ÉTNICO-CULTURAL carga horária: 80 h/a
Ementa: Estudo sobre a diversidade étnico-cultural nas sociedades contemporâneas, enfatizando a
reflexão sobre a cultura desde uma perspectiva relativista e entre diferentes campos disciplinares.
Entendimento sobre o problema do etnocentrismo, do preconceito e das condutas de intolerância
como disfunção no convívio social, fruto da incompreensão sobre o direito natural à diversidade
étnico-cultural.
27
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
BARROS, J. M. Diversidade Cultural da proteção à promoção. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. BOAS, F. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. MORIN, E. Os sete saberes necessários a educação do futuro. 2.ed. São Paulo: Cortez/UNESCO, 2011.
ABRAMAWICZ, A.; SILVERIO, V. R. (orgs). Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. 3.ed. Campinas: Papirus, 2005 (e-book) MICHALISZYN, M. S. Educação e diversidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (e-book) NEVE, M.; SOUZA, M. P. R. de (orgs.). Educação e diversidade: interfaces Brasil-Canadá. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. (e-book) SAYAO, R.; AQUINO, J. G. Família: modos de usar. 5.ed. Campinas: Papirus, 2010. (e-book) BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. (orgs). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 11.ed. Campinas: Papirus, 1998. (e-book)
PROJETO INTEGRADO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO carga horária: 80 h/a
Ementa: Desenvolvimento, implementação, instalação e apresentação de projeto e de sistema elaborado de forma integrada e interdisciplinar, desenvolvido em ambiente real e com o envolvimento de uma empresa, de forma a permitir ao aluno estabelecer a relação entre a teoria e a prática.
Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:
MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. Rio de Janeiro: Pearson Makron Books, 2004. PILONE, D., MILES, R. Use a cabeça: desenvolvimento de software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011.(e-book)
BALTZAN, P.; PHILLIPS, A. Sistemas de informação: série A. Porto Alegre: Grupo A, 2012. (e-book) GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa, 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003 (e-book) LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.(e-book). PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. São Paulo: Pearson, 2010. (e-book) SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. (e-book)
1.6. Estratégias metodológicas
Considerando a visão sistêmica inerente à educação a distância (MOORE E
KEARSLEY, 2007), o conceito de protótipo pedagógico foi desenvolvido para subsidiar a
implantação das práticas educativas nessa modalidade na Instituição. Trata-se de
estruturas modulares constituídas por ferramentas/funcionalidades de um ambiente virtual
de aprendizagem que apresentam certa regularidade e desempenham um papel
pedagógico na aprendizagem mediada por tecnologias.
A definição das estruturas modulares constitutivas dos protótipos é baseada na
referência de estruturas de unidades de curso descritas por Peters(2001), principalmente
no que diz respeito à sua característica estrutural orientadora. Com respeito à produção, a
regularidade permite atribuir características comuns a elementos produzidos por
professores/conteudistas diferentes, conferindo coerência ao material produzido. Com
relação ao acompanhamento por parte dos alunos, conforme observa Cabral (2008), a
28
recursividade na organização das unidades de estudo representa uma diminuição do custo
cognitivo para o estudo.
A recorrência dos elementos nas unidades de conteúdo permite certa
automatização de percurso no ambiente da disciplina, diminuindo o número de
informações novas que o aluno precisa tratar. Dessa forma, ele pode concentrar sua
atenção no aprendizado, não tendo necessidade de descobrir os caminhos para os
conteúdos a cada nova unidade. A recursividade, conforme destaca Cabral (2008),
imprime um itinerário de navegação na disciplina e conduz a uma rotina de trabalho
importante para o aluno virtual que depende de sua autonomia para acompanhar a
disciplina.
Na dimensão pedagógica dos processos educativos a distância, cabe destacar a
importância da ação e da presença do tutor no ambiente virtual de aprendizagem como
determinantes não apenas para motivar a participação e o comprometimento dos
estudantes, como também para reduzir a evasão do curso ou da disciplina. Quanto mais a
interação é frequente, menos distante será o elo que se estabelece entre os interlocutores.
Além disso, a frequência na interação traz como consequência relações mais afetivas e
participação mais assídua e colaborativa dos estudantes. Além de exercer o papel de
motivador da participação dos estudantes, o tutor é responsável em aprofundar a sua
relação com o conhecimento. Cabe ao tutor ampliar informações, propor reflexões e
discussões que explorem o material disponível, de modo a criar uma maior abrangência e
profundidade dos temas e conceitos abordados. Conforme Balbé (2003), o tutor constitui
uma referência para os processos de aprendizagem dos estudantes.
Cabe ressaltar ainda que a Instituição oferece cursos de Graduação por meio de
práticas educativas disponibilizadas em Ambiente Virtual de Aprendizagem, de
webconferências, além de diferentes recursos tecnológicos que auxiliem, enriqueçam e
facilitem os processos de ensino e de aprendizagem. As situações virtuais de
aprendizagem são desenvolvidas por meio de uma metodologia que valoriza a autonomia
do estudante e problematiza a prática profissional.
Essa metodologia incentiva a construção de conhecimentos teórico-práticos e
estimula o desenvolvimento de competências – conhecimentos, habilidades, atitudes –
relacionadas à área de atuação profissional do estudante, de modo a garantir de forma
qualitativa a sua participação na sociedade atual, inserida na cultura digital. No Ambiente
Virtual de Aprendizagem são encontradas diversas ferramentas que possibilitam criar
novas relações e atuações. Algumas dessas ferramentas propiciam o trabalho em grupo
promovendo a aprendizagem por meio da discussão e reflexão; outras envolvem o
gerenciamento de conteúdo, da gestão de usuários, da comunicação, da colaboração e da
avaliação, e outras ainda fornecem estatísticas de uso e de administração do ambiente.
29
1.6.1. Convênios
A coordenação dos cursos tecnológicos, em conjunto com a direção do CETEC,
vem trabalhando no sentido de estabelecer parcerias com empresas líderes na área de
Tecnologia da Informação (TI), com o objetivo de trazer para o curso as mais recentes
versões de softwares utilizados nas diversas disciplinas do curso, assim como
proporcionar aos professores material de apoio e treinamento oficial. A seguir, estão
descritos os principais convênios acadêmicos de interesse do CST em Gestão da
Tecnologia da Informação.
MICROSOFT
O MSDNAA (“Academic Alliance”), ou Aliança Acadêmica, é um programa anual para
assinantes de departamentos técnicos nas áreas da Ciência da Computação, Engenharia de
sistemas e Sistemas de Informação. Como associado, a Universidade Cidade de são Paulo
recebe uma assinatura do MSDNAA que inclui a plataforma Microsoft, servidores e ferramentas
de desenvolvimento. Todo o conjunto de software pode ser instalado em todas as máquinas do
laboratório de computação, sem limite de quantidade, desde que usado exclusivamente para
fins educacionais e de pesquisa.
ORACLE
O convênio Oracle Academic Initiative (OAI) permite a utilização de diversos softwares,
como por exemplo, Oracle 9i, além de suporte técnico. É possível, também, a utilização de
material oficial de treinamento da Oracle, desconto em treinamento para os professores e
exames de certificação.
MACROMEDIA
Convênio acadêmico que permite à Universidade Cidade De São Paulo instalar e
utilizar os softwares Flash, Dreamweaver, Fireworks etc.
IBM
O convênio Academic Initiative permite a utilização do softwares, material de apoio e
treinamento aos professores, em diversas soluções da IBM, tais como, Rational Software e
DB2.
1.7. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem
Conforme Regimento Geral da Universidade Cidade de São Paulo, entende-se a
avaliação do desempenho escolar como um diagnóstico da aprendizagem do aluno e da ação
pedagógica do professor, na perspectiva de seu aprimoramento. Nesse sentido, a avaliação do
desempenho escolar objetiva:
diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer os
objetivos que nortearão o planejamento da prática docente;
verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação,
construção e recriação do conhecimento em função do trabalho desenvolvido;
30
possibilitar que o aluno se conscientize de seus avanços e dificuldades,
visando ao seu envolvimento no processo ensino e aprendizagem;
fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho
realizado, tendo em vista o replanejamento acadêmico;
embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos.
A Universidade Cidade de São Paulo crê que a avaliação de ensino deve ser entendida
como um procedimento investigativo, mediante o qual seja possível o acesso a dados que
permitam ao docente o acompanhamento do desenvolvimento dos estudantes em relação à
aquisição dos saberes e do processo de ensino e de aprendizagem na perspectiva de seu
aprimoramento.
A síntese do processo avaliativo consta de atividades avaliativas on-line e de atividades
avaliativas presenciais, realizadas no Polo de Apoio Presencial. Para o Curso de Tecnologia
em Gestão da Tecnologia da Informação, a avaliação é realizada por meio de Prova
Regimental a cada módulo. Tal prova é composta de questões objetivas e dissertativas,
totalizando 6,0 pontos, atendendo à determinação de prevalência da avaliação presencial,
conforme Decreto 5.622/2005 art. 4 inciso II, §2. O conteúdo desta avaliação é formado por
questões provindas de todos os conteúdos ministrados no módulo, que são postados pelos
professores responsáveis no Sistema Integrado de Administração Acadêmica – SIAA,
procedimento que é acompanhado pela comissão organizadora da prova. Os demais
instrumentos avaliativos, propostos em atividades on-line realizadas no ambiente virtual de
aprendizagem vão compor, juntos, 4,0 pontos. O Resultado Final (RF) do aproveitamento do
estudante será a somatória dos instrumentos de avaliação, até o máximo de 10,0 (dez) pontos.
É permitida ao estudante que faltar à Prova Regimental a realização de Prova
Substitutiva, que ocorre subsequente à aplicação da Prova Regimental (PR).
A nota da Prova Regimental, ou da Prova Substitutiva, quando for o caso, é comum a
todas as disciplinas que compõem o módulo. Já a nota das atividades on-line será atribuída
individualmente por discipina, conforme registro de atividades no Ambiente Virtual de
Aprendizagem.
Os instrumentos de avaliação presencial das disciplinas são disponibilizados ao Polo
de Apoio Presencial por meio do Sistema Integrado de Administração Acadêmica - SIAA, de
modo a garantir o sigilo das informações e a segurança dos estudantes. Por meio do SIAA, o
Polo de Apoio Presencial agenda, dentre as datas disponíveis, aquela(s) em que irá realizar a
prova e o estudante, por sua vez, por meio da Área do Aluno, confirma em qual da(s) data(s)
disponível(is) irá realizar sua avaliação presencial.
As avaliações, presenciais e on-line, acontecem com calendário fixado no início de
cada período letivo, divulgado aos alunos, semestralmente, por meio da página principal do
31
Ambiente Virtual de Aprendizagem, dos “avisos” das respectivas disciplinas e dos calendários
fixados na Área do Aluno.
É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver RF igual ou superior a 6,0. Ao
estudante que obtiver RF igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0, garantir-se-á Exame Especial
(EE) no valor de 10,0. Nesse caso, a nota final (NF) será a média aritmética do resultado final
(RF) e a nota do Exame Especial (EE), considerando-se aprovado o aluno cuja média for igual
ou superior a 5,0.
Além de tais avaliações, por meio de provas e atribuição de notas (valores de 0,0 a
10,0), em algumas atividades e/ou disciplinas que possuem atividades e cargas horárias
específicas, conforme matriz curricular, a avaliação do desempenho escolar do estudante
poderá ocorrer por meio da atribuição de conceitos, expressos por: conceito Satisfatório (S) e
Não Satisfatório (NS). O conceito NS implicará reprovação na atividade/disciplina. São
exemplos de atividades/disciplinas que permitem a avaliação conceitual: Prática de Ensino e
Orientação de Estágio Curricular Supervisionado; Estágio Curricular Supervisionado; e
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ou Atividades Complementares.
1.8. Estágio supervisionado
Não se aplica, pois o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação não prevê a obrigatoriedade do Estágio curricular supervisionado, com base no
Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001, bem como na RESOLUÇÃO CNE/CP nº 3,
de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais.
1.9. Trabalho de Conclusão de Curso
Não se aplica, pois o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
não prevê a obrigatoriedade do Trabalho de Conclusão de Curso, com base no Parecer
CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001, bem como na RESOLUÇÃO CNE/CP nº 3, de 18 de
dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais.
1.10. Atividades Articuladas ao Ensino, Pesquisa e Extensão
As atividades articuladas são componentes que visam à ampliação e à
complementação das discussões e dos estudos realizados por meio do ambiente virtual de
aprendizagem. Dentre as propostas de estímulo a estudos independentes e interdisciplinares e
à vivência prática nas áreas de ensino superior e de pesquisa, estão as Atividades Presenciais
Programas (APPs), realizadas no polo de apoio presencial.
A Atividade Presencial Programada visa proporcionar ao estudante a prática da
atuação profissional, além da interdisciplinaridade. Nela, a cada módulo, ao estudante é
proposta uma atividade por meio da qual são abordados temas complementares ao conteúdo
tratado nas disciplinas que constituem os módulos, propondo interdisciplinaridade do
32
conhecimento. Além da integração do conhecimento entre as disciplinas do curso, algumas
atividades podem ser realizadas integrando estudantes de outros cursos da área de Gestão e
negócios, o que possibilita ao estudante do Curso de Administração discussões mais amplas,
favorecendo-lhe a compreensão da intervenção das várias áreas, tais como: Pedagogia,
Letras, Marketing, Logística, entre outras, nas decisões e ações das organizações.
Com o calendário fixado no início de cada período letivo e divulgado aos estudantes,
semestralmente, por meio da página principal do Ambiente Virtual de Aprendizagem
Blackboard, dos “avisos” das respectivas disciplinas e dos calendários fixados na Área do
Aluno, as Atividades Presenciais Programadas ocorrem de forma regular, sendo uma a cada
módulo do curso.
Além das Atividades Presenciais Programadas, aos alunos são oferecidos, por meio de
palestras e divulgação de eventos, diálogos com outras áreas do conhecimento, as quais
favorecem o desenvolvimento de competências gerais e/ou específicas à sua formação.
Dentre as atividades propostas aos alunos, estão palestras on-line promovidas pelos
coordenadores de cursos de graduação e de pós-graduação a distância, as quais ocorrem
mensalmente e são ministradas por meio de web-conferência com a possibilidade de interação
entre os ouvintes e palestrantes, além da emissão de certificados.
1.10.1. Atividades Complementares
As atividades complementares, contempladas na matriz curricular do Curso de
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação são componentes curriculares obrigatórios
e são consideradas no Projeto Pedagógico do Curso como uma possibilidade de
enriquecimento e de ampliação do processo formativo do estudante.
Essas atividades devem possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências
dentro da estrutura institucional e dos Polos Presenciais de Apoio, ou em eventos externos
relevantes na área, no contexto local em que se inserem, estimulando também a prática de
estudos transversais, opcionais, interdisciplinares que concorram para uma constante
atualização profissional.
O objetivo das atividades complementares é desenvolver no estudante a oportunidade
de realizar, como prolongamento das demais atividades do currículo, uma parte de sua
trajetória acadêmica de forma autônoma e particular, trabalhando conteúdos diversos, inclusive
considerando a regionalidade, que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo
curso de graduação.
Constituem objetivos gerais a serem alcançados com o cumprimento das atividades
complementares:
Complementar a formação profissional, cultural e cívica do estudante pela
realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a
distância;
33
Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista,
crítica e reflexiva;
Despertar o interesse do estudante para temas sociais, ambientais e culturais;
Estimular a capacidade analítica do estudante frente a situações novas;
Auxiliar o estudante na identificação e na resolução de problemas, com uma
visão ética e humanista;
Integrar estudantes de cursos distintos e ampliar o escopo de seus interesses;
Incentivar o estudante a participar de projetos e ações sociais;
Compartilhar o conhecimento e a convivência acadêmica com as comunidades
interna e externa; e
Incentivar procedimentos de investigação científica.
O estudante realiza o registro das Atividades Complementares por meio da Área do
Aluno. Tais atividades podem ser realizadas em dias e horários convenientes aos estudantes e
podem ter relação direta ou indireta com o curso, desde que atendam ao Quadro de Atividades
Complementares disponível na Área do Aluno, juntamente com o Manual das Atividades
Complementares. O Quadro de Atividades Complementares especifica as atividades que
contribuem para a formação do licenciado, bem como descreve a carga horária atribuída a tais
atividades e, a fim de garantir um leque variado de alternativas, específica também a
quantidade máxima que cada uma das atividades previstas poderá ser tomada como
complementar para a formação do aluno.
1.10.2. Programa de Monitoria
O Programa de Monitoria Acadêmica e Tecnológica para a Educação a Distância,
mantido e administrado pela Pró-Reitoria de Educação a Distância, tem como principal
finalidade contribuir para a qualidade de formação dos estudantes, por meio da mediação de
monitores nos processos pedagógicos com uso de recursos tecnológicos, criando condições
para o aprofundamento teórico e para o desenvolvimento de habilidades relacionadas à
atividade docente no contexto da educação a distância. Nessa perspectiva, o Programa
valoriza a participação do aluno em atividades teóricas e práticas desenvolvidas por meio da
promoção da resolução de problemas, auxílio nas atividades virtuais e presenciais obrigatórias
e/ou complementares, suporte técnico e tecnológico, e do esclarecimento de tópicos
relacionados aos conteúdos da(s) disciplina(s) e atividades das disciplinas on-line dos cursos
de graduação presenciais, dos cursos de graduação e de pós-graduação a distância.
O programa foi implantado nas disciplinas on-line, desde 2010, como uma atividade
frequente para atendimento dos alunos nos laboratórios de informática. Essa dinâmica de
atuação proporciona outra oportunidade de aprendizagem aos estudantes de graduação.
34
Para a graduação a distância, a monitoria será implantada a partir do 2º ano do curso,
tendo em vista que um dos pré-requisitos para ser monitor é o aluno já ter cursado a disciplina
na qual ele atuará e ter obtido uma boa nota. Há que se falar ainda que o monitor atuará nos
polos de apoio presencial, juntamente com o tutor presencial.
A cada final de semestre, o Edital de Seleção contendo as vagas para os candidatos ao
Programa de Monitoria Acadêmica e Tecnológica é divulgado, com antecedência mínima de 10
(dez) dias do início da seleção. O aluno poderá candidatar-se à vaga no semestre subsequente
à conclusão da disciplina.
1.10.3. Recepção aos alunos
No Curso Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, na modalidade a
distância, aos alunos ingressantes estão previstas atividades que permitem a integração destes
ao ambiente educacional.
Ao iniciar o curso, o aluno é matriculado na disciplina da coordenação do curso. Na
disciplina da coordenação do curso, o aluno tem acesso ao vídeo de boas-vindas que traz
informações gerais acerca do funcionamento do curso, tais como: apresentação do
coordenador do curso, sistema de avaliação presencial e on-line, sistema de atividades
complementares, calendários, entre outras.
A disciplina da coordenação de curso traz também uma unidade de ambientação, a
qual visa não só preparar o estudante para utilizar a plataforma Blackboard, mas também
propõe reflexão sobre a educação a distância. A unidade de ambientação é constituída por
textos e vídeos que tratam da educação a distância, do perfil do estudante e dos desafios da
educação nesta modalidade, além de tutoriais e vídeos que abordam o funcionamento do
Ambiente Virtual de Aprendizagem Blackboard. Por meio da unidade de ambientação, o
estudante pode interagir com seus colegas e com o tutor on-line nos fóruns de discussão.
Todas as atividades da disciplina de ambientação são acompanhadas pelo coordenador do
curso e por um tutor virtual.
Além da proposta de ambientação virtual, o aluno conta ainda com atividades de
recepção realizadas no polo de apoio presencial no qual está matriculado. No polo de apoio
presencial, o aluno é orientado acerca do uso do ambiente virtual de aprendizagem e das
funcionalidades da Área do Aluno. Informações acerca do calendário geral, das atividades
presenciais, das avaliações, entre outras, são transmitidas aos alunos durante a ambientação
presencial, que é realizada pelo tutor presencial.
1.10.4. Iniciação Científica
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) é voltado para a
iniciação à pesquisa de alunos de graduação universitária e tem como objetivo contribuir para a
formação de recursos humanos para a pesquisa. Conta com uma cota de 46 Bolsas, sendo 23
35
fornecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e 23
pela própria UNICID.
O mérito dos projetos é avaliado periodicamente pelas Comissões Interna e Externa de
Iniciação Científica, compostas pelos seguintes professores:
Comissão Interna de Iniciação Científica
• Professor Doutor Potiguara Pereira – Presidente;
• Professora Doutora Fabiana Neman;
• Professora Doutora Maria Isabel Andrade de Souza Muniz;
• Professor Doutor Guilherme Antonio de Moura Costa;
• Professor Doutor Roberto Gimenez;
• Professor Doutor Willi Pendl Junior;
• Professora Doutora Raquel Simoni Pires.
Comissão Externa de Iniciação Científica
• Profa. Doutora Kátia Bárbaro Nogueira – USP, Instituto Butantã;
• Profa. Doutora Rosana Nunes dos Santos – USP e PUC – SP.
1.10.5. Atividades de Extensão
O Curso de Pedagogia, seguindo a política de extensão da Universidade Cidade de
São Paulo, entende a importância de o aluno interagir com a sociedade, tornando a esta
acessível o conhecimento que acumula, sistematicamente, pela articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, interagindo com as demandas culturais e sociais da comunidade, numa
dimensão ética, solidária e transformadora.
Com esse fim, a coordenação do curso, em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante e o colegiado do curso, vem estruturando um modelo de aplicação na educação a
distância de forma que atenda a todas as necessidades de inserção que a proposta
pedagógica de atividade de extensão precisa proporcionar.
As atividades de extensão propostas e programadas para implantação terão as
seguintes características:
constituir-se-ão por um conjunto articulado de ações de caráter teórico e/ou prático,
planejado para atender às demandas da sociedade, independentemente do nível de
escolaridade e formação, realizadas nos polos ou diretamente na comunidade com os
alunos;
permitirão a introdução do corpo discente na ação comunitária por meio de atividades
que estimulem a interação e desenvolvam no aluno a responsabilidade ética e social,
com propostas que de alguma maneira melhorem a vida local; e
36
terão um caráter eventual ou permanente atendendo aos interesses da comunidade,
ocorrendo pelo menos uma vez ao ano, sendo sempre no segundo ano de curso do
aluno.
As atividades de extensão no Curso de Pedagogia são programadas a partir do 5º
módulo da matriz curricular, permitindo aos alunos, por meio de atividades programadas e
acompanhadas por um docente responsável, a aplicação do conhecimento adquirido em
instituições dos diferentes setores da economia.
1.11. Apoio ao Discente
As ações institucionais para o apoio ao discente do Curso de Pedagogia incluem:
Disciplina da Coordenação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Blackboard
(Bb), com o objetivo de manter a comunicação do coordenador com o corpo discente durante
todo o curso, tendo em vista a divulgação de eventos importantes na área do curso, sugestões
de atividades complementares e o reforço de avisos importantes, tais como prazos relativos à
avaliação – data de provas e agendamento –, prazos para validação de Atividades
Complementares, entre outros.
Horário de plantão do coordenador do curso, com dia e período determinados no
começo de cada módulo, para contato síncrono com os estudantes por meio da ferramenta de
chat disponível no ambiente virtual de aprendizagem.
Unidade de Ambientação. Conforme mencionado no item anterior, a unidade de
ambientação é publicada na disciplina da coordenação, cuja realização é obrigatória para os
discentes ingressantes, com o objetivo não só de familiarizá-los na modalidade de ensino a
distância, mas também no uso das ferramentas que o ambiente virtual de aprendizagem dispõe
para o desenvolvimento das disciplinas do curso e para garantir a interação com a tutoria e
com o suporte técnico. Há alguns espaços específicos de comunicação em AVA, como fóruns
de discussão e de dúvida, além dos espaços de mensagens para o tutor, e-mails para o
suporte técnico, entre outros.
Área do Aluno, uma área específica acessada por meio do site da instituição ou do
site do Campus Virtual da Universidade Cidade de São Paulo, disponível aos estudantes
durante todo o período letivo para: atualizar dados cadastrais, consultar notas e histórico
escolar, obter informações sobre financeiro (boletos, demonstrativos financeiros). Nessa área
dedicada ao estudante, ele encontra, também, links para realizar agendamento de provas,
requerimento de matrícula e rematrícula e obter informações descritas em materiais produzidos
37
exclusivamente para orientá-lo, tais como: Hotsite EaD, Manual do Aluno, Manual do
Blackboard, Manual das Atividades Complementares, além de acessar a Biblioteca Virtual e a
Central de Atendimento ao Aluno – CAA – on-line.
CAA on-line, espaço em que o estudante tem acesso a procedimentos internos,
calendário e a declarações on-line que são validadas eletronicamente. Entre as declarações
disponíveis estão: transferências Internas (curso e Polo), trancamento de matrícula, revisão de
média/provas regimentais/exames especiais, reativação de matrícula, ouvidoria, histórico
escolar, dispensa de disciplinas para estudantes de outras IES.
Atendimento de dúvidas pelo suporte técnico, uma equipe que trabalha para
auxiliar o discente na solução dos problemas relativos ao acesso e à utilização das ferramentas
do ambiente virtual de aprendizagem, no acesso ao material do curso (vídeos, animações,
simulações) e acesso à área do aluno. O contato com a equipe de suporte técnico pode ser
feito tanto por e-mail como por telefone ou pelo CAA on-line.
Apoio presencial nos polos, pelo coordenador de polo ou pelo tutor presencial.
Nesse caso, o discente conta com orientação tanto para realizar as propostas e atividades das
disciplinas do curso quanto para sanar dúvidas gerais em relação aos processos em EaD. Além
disso, conta com o apoio dessa equipe para a realização das Atividades Presenciais
Programadas e nos processos de avaliação presenciais e recebe capacitação para a utilização
do ambiente virtual de aprendizagem.
Programas de Bolsas de Estudo, que têm como objetivo minimizar problemas
econômico-financeiros. Para tanto, a Universidade Cidade de São Paulo possibilita aos
discentes alguns incentivos e concessões de bolsas de estudo (próprias ou do Governo),
incluindo descontos em cursos de pós-graduação na modalidade a distância em outra
instituição da Cruzeiro do Sul Educacional.
1.12. Tecnologias da Informação e Comunicação
O ensino a distância na Universidade Cidade de São Paulo é proposto por meio de
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) implantado na plataforma Blackboard (Bb). Essa
plataforma (Bb) foi desenvolvida no meio acadêmico, em 1997, pela Cornell University como
um Learning Management System (LMS). Atualmente, ela possui mais de 15 milhões de
usuários e está presente em 6 mil instituições de 140 países. Para desenvolver os cursos em
EaD, a instituição contratou os seguintes produtos da Blackboard: Learning System (Ambiente
Virtual de Aprendizagem, de forma global); Community System (Mecanismo de criação de
38
marcas e comunidades dentro do AVA); e Managed Hosting (utilização Datacenter da
Blackboard).
Atualmente o Blackboard Learn foi lançado para a Apple iPhone e iPod Touch. Esse
serviço possibilita aos estudantes conectar-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets
e celulares).
Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta didático-
pedagógica da instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização
das informações do AVA e participação no curso, na medida em que o estudante pode
estabelecer diferentes rotinas de estudo, contando com essa diversidade de acessibilidade ao
AVA.
Para a construção colaborativa do conhecimento, o AVA Bb dispõe de ferramentas
próprias para a interação assíncrona e síncrona entre estudantes, corpo docente, coordenação
e tutores. As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA Bb são os avisos,
fóruns eletrônicos, blogs e mensagens, ficando todo eles registrados no AVA. Para a interação
síncrona, o AVA Bb conta com as ferramentas Chat e Colaborate. Essas ferramentas permitem
o diálogo em tempo real entre os participantes do processo de ensino e de aprendizagem,
estando descritas mais detalhadamente no item 1.16 desse formulário.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, como
processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser disponibilizadas
imediatamente pela Blackboard, no momento do acesso de estudantes, conforme contrato de
segurança e disponibilidade estabelecido junto à prestadora de Serviços Blackboard.
Além da plataforma Bb, a instituição conta com um servidor MAC OS X Server 10.4.13
com processador Dual 2.0 GHz Power PC G5, com memória RAM 3GBRam e 3 discos rígidos
com capacidade de 500 Gb para armazenar os vídeos produzidos pela equipe. Esse apoio
tecnológico é fundamental para a proposta metodológica do curso de oferecer a gravação de
uma videoaula nas disciplinas do curso, realizada pelo professor conteudista para
aprofundamento dos conteúdos propostos e/ou discussão de situações problemas.
Para proporcionar a comunicação síncrona (bidirecional) e ampliar as possibilidades de
interação no processo de ensino e de aprendizagem, a instituição possibilita a utilização do
sistema de teleconferência da Hughes do Brasil, com banda de 512 Kb para transmissão via
satélite. A interação entre professores, estudantes e tutores se dá, assim, por meio da internet,
utilizando-se a ferramenta Adobe Connect. Essa tecnologia permite ampliar ainda mais o
espaço social de ensino e de aprendizagem entre todos os participantes do processo.
No Curso de Pedagogia, o principal mecanismo de interação entre docentes, tutores e
estudantes se dá por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem Blackboard, que conta com
ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas.
Dentre as ferramentas assíncronas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem
Blackboard estão o fórum, a mensagem e o aviso.
39
Por meio de fórum e de mensagem, o estudante pode sanar dúvidas, mantendo
contato direto, quer com seus colegas quer com o tutor, docente ou mesmo com o coordenador
do curso. Ao permitir a interação sem que os participantes estejam conectados ao mesmo
tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o desenvolvimento de um
tema de discussão por vários participantes, respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um.
O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia
da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do Curso de Pedagogia, o fórum
é utilizado para discutir temas das unidades de conteúdo.
A ferramenta mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação
seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno sanar
dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso, ou mesmo apresentar questões de âmbito
mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
O aviso permite ao docente, tutor ou coordenador publicar avisos no AVA Bb,
transmitindo aos alunos informações importantes. O aviso publicado no AVA Bb pode ser
enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal comunicação mais ágil.
Dentre as ferramentas síncronas estão o Chat e o Colaborate. Essas ferramentas de
interação eliminam as questões de sincronicidade e de distância geográfica entre os
integrantes do AVA.
O Chat permite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato
direto entre tutor e estudantes para atender suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum
tema da disciplina, propondo uma discussão ou resolução de problemas, visando à construção
do conhecimento de maneira colaborativa. Essa ferramenta também é utilizada no plantão com
a Coordenação do Curso, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato
direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o encaminhamento
de demandas dos estudantes.
Já o Colaborate é uma ferramenta de webconferências que permite recursos de vídeo,
imagem, compartilhamento de arquivos e chat próprio. O Colaborate possui ampla
acessibilidade e permite o uso de uma lousa digital, na tela do computador, para resolução de
problemas, por exemplo, o que garante a intervenção direta do tutor/professor responsável na
construção do ensino e da aprendizagem do estudante. As duas ferramentas contribuem, de
maneira essencial, para a interação e construção do conhecimento colaborativo em EaD.
1.13. Material Didático Institucional
No modelo adotado para produção do material didático, estão presentes os três
elementos que compõem a experiência educacional em AVA, segundo Garrison, Anderson e
Archer (2000): presença social, presença cognitiva e presença de ensino. Nesse modelo, a
presença social está ligada à interação que se estabelece entre os participantes em AVA,
essencial para a criação de uma experiência educacional, pois delineia uma comunidade em
que se estabelece um diálogo com um objetivo comum, ou seja, a interação dos estudantes
40
entre si e deles com o tutor para a construção do conhecimento. A presença social oferece
suporte ao discurso. A presença cognitiva cria um espaço de aprofundamento do conhecimento
e de aprendizagem, possibilitando que o AVA seja utilizado para o desenvolvimento de suporte
a atividades cognitivas.
A produção do material didático é orientada pelo conceito de estruturas modulares
constitutivas dos protótipos pedagógicos. Os protótipos são caracterizados pela regularidade
que se define como um elemento facilitador tanto da produção do material quanto do
acompanhamento por parte do aluno. Com respeito à produção, a regularidade permite atribuir
características comuns a elementos produzidos por professores/conteudistas diferentes,
conferindo coerência ao material produzido.
A recorrência dos elementos nas unidades de conteúdo permite certa automatização
de percurso no ambiente da disciplina, diminuindo o número de informações novas que o aluno
precisa tratar. A recursividade, de acordo com Cabral (2008), imprime um itinerário de
navegação na disciplina e conduz a uma rotina de trabalho importante para o aluno virtual que
depende de sua autonomia para acompanhar a disciplina. A definição de protótipos
pedagógicos segue o princípio de constituição dos objetos de aprendizagem.
Os protótipos permitem também o desenvolvimento de situações de avaliação com
foco, tanto da aprendizagem dos alunos quanto do material didático desenvolvido e da situação
de aprendizagem criada em ambiente virtual, possibilitando a agilização na reelaboração de
materiais, quando ela se faz necessária. Não há dúvida de que é mais rápido e simples
reformular pontualmente um conteúdo ou material didático do que uma disciplina inteira.
Finalmente, considerando os objetivos pedagógicos dos protótipos, seu projeto inclui as
estratégias e recursos de ensino configurados pelas ferramentas e funcionalidades do
ambiente virtual em questão.
A partir dos pressupostos do Projeto Pedagógico do Curso, o coordenador de curso,
em parceria com a equipe pedagógica e de produção de material, indica os professores que
serão responsáveis pela produção do conteúdo. A equipe pedagógica e de produção de
material orienta o conteudista de acordo com os referenciais pedagógicos norteadores dos
protótipos por meio de reuniões, oficinas e workshops.
O acompanhamento da produção do conteúdo é feito pelas equipes juntamente com o
coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo pelo professor e validação desse conteúdo
pelo Coordenador, a equipe de produção assume a preparação de todo o material pedagógico
para ser postado no ambiente virtual. A equipe de produção do material didático é constituída
por diferentes profissionais, tais como: pedagogos, design instrucional, desenhista, cinegrafista,
editor. Após finalização do material didático, ele é postado pela equipe de tecnologia no
ambiente virtual de aprendizagem.
1.13.1. Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
Na Universidade Cidade de São Paulo, o sistema de produção e de distribuição dos
materiais didáticos para as disciplinas do Curso de Pedagogia na modalidade a distância
contempla o envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do
41
coordenador do curso, estão envolvidos em tal atividade profissionais que respondem pelo
embasamento pedagógico, tecnológico e de linguagem do material, bem como profissionais
especializados em desenho instrucional, vídeo aulas e suporte técnico, conforme definido nos
Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, do Ministério da Educação,
Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com a
designação do professor que será responsável pela produção do conteúdo. A partir da
indicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto Pedagógico
do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o conteúdo a ser abordado e
o foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se o planejamento didático-pedagógico
para a produção. O professor conteudista recebe presencialmente, por um profissional da
equipe da coordenação pedagógica, as orientações do modelo de produção e ainda um
manual de orientação para elaboração de conteúdo didático na modalidade a distância,
considerando o modelo adotado pela Instituição. Nesse manual, é possível identificar todos os
processos do fluxo de produção e ainda os elementos que constituem o modelo adotado. Com
base nessas orientações, o professor conteudista recebe um cronograma para desenvolver o
conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma equipe especializada em
design instrucional (educacional) para sanar dúvidas com relação à adequação do material e
orientações para implementação de recursos visuais e multimídia.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual e,
quando necessário, adequação de linguagem. Esse conteúdo é reenviado ao professor autor
para avaliação e concordância de possíveis adequações realizadas.
Após esse processo, o material é encaminhado à equipe de desenvolvimento e
produção de materiais. Essa etapa concentra-se na validação de todos os itens produzidos,
implementação de elementos visuais (design Instrucional/educacional), desenvolvimento de
recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em formato multiplataforma.
Realizada a validação, os conteúdos são catalogados e disponibilizados em um
servidor para o setor de publicação realizar a disponibilização dos elementos produzidos para
oferta da disciplina no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Blackboard. Essa etapa
envolve: criação da disciplina e enturmamento, configuração do calendário da disciplina (datas,
prazos, pontuação), estruturação dos avisos da disciplina, conteúdos de orientação didática,
atividades (fóruns, exercícios de sistematização, avaliação, atividade de aprofundamento –
entrega), publicação do material teórico e de apoio, videoaulas e atividades narradas.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e validação
da coordenação do Curso de Pedagogia, dos professores responsáveis pela disciplina e do
tutor que mediará a disciplina em AVA.
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com
possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é fornecido ao
aluno em três formatos digitais: (1) PDF (Portable Document Format) para download e
42
impressão; (2) interativo em formato de livro eletrônico (acessível à multiplataforma, possui
índice dinâmico, recurso de ampliação textual, sistema de busca e marcadores/anotações); e
(3) Formato Personalizado para os casos de alunos com necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador
do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
43
2. CORPO SOCIAL
2.1. Coordenação de Curso
A administração acadêmica do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação é exercida pelo coordenador do curso, Prof.ª Ms. Douglas Almendro,
subordinada à Pró-Reitoria de Educação a Distância.
2.1.1. Atuação do Coordenador
Nos próximos itens, entre outras, apresentam-se informações relativas à atuação do
coordenador, bem como sua formação, experiência, dedicação, etc. A administração
acadêmica é exercida pela coordenação do curso no período de matrículas e estende-se
durante todo o período letivo. Quanto às orientações à equipe de profissionais, o coordenador
atende a todos, desde a Semana de Planejamento, buscando a integração de todos os
envolvidos e, consequentemente, a articulação vertical e horizontal das disciplinas. Além dos
encontros previstos na Semana de Planejamento, o acompanhamento do trabalho do corpo
docente e de tutores também se faz por meio de reuniões pedagógicas.
Quanto às atribuições da Coordenação de Curso, segundo o Regimento da
Universidade, cabem-lhe:
Junto à coordenação pedagógica:
discussão sobre as questões didático-pedagógicas;
análise e discussão de metodologias para o desenvolvimento das disciplinas na
modalidade a distância;
discussão e acompanhamento da produção de conteúdo das disciplinas do curso; e
elaboração de ementas, determinação de bibliografias e atualização contínua do
projeto pedagógico do curso.
Junto à coordenação de cursos e programas:
avaliação contínua dos processos pedagógicos e administrativos;
definição do calendário das atividades avaliativas on-line;
proposição e implementação de projetos de pesquisa e extensão; e
promoção e implementação de seminários, grupos de estudos e outros programas de
aperfeiçoamento do corpo docente, corpo de tutores e corpo discente.
Junto ao corpo docente, ao corpo de tutores e à supervisão de tutoria:
atribuição de disciplinas aos professores responsáveis;
44
atribuição de turmas aos tutores;
entrevista para seleção e contratação de professores e de tutores;
apresentação e discussão dos objetivos do Curso, bem como do perfil do aluno
ingressante;
discussão sobre o perfil do profissional que se quer formar;
discussão sobre as questões didático-pedagógicas;
orientação aos docentes quanto ao planejamento, presidindo as reuniões da Semana
de Planejamento, as reuniões pedagógicas e as de Conselho de Curso;
acompanhamento das atividades acadêmicas mediante análise dos planos de ensino e
diários, visando ao seu cumprimento;
coordenação da elaboração das atividades presenciais programadas;
atendimento ao professor responsável, ao tutor e ao supervisor de tutoria que estiver
com problemas, dúvidas ou tiver sugestões;
mediação nas relações que se estabelecem entre tutor, supervisor de tutoria e aluno,
bem como entre tutor, supervisor de tutoria e professor responsável; e
indicação e acompanhamento do trabalho dos docentes responsáveis pela elaboração
do conteúdo das disciplinas da modalidade a distância.
Junto ao corpo discente:
explicitação dos objetivos do Curso, buscando orientar o aluno quanto à carreira e sua
formação profissional;
acompanhamento, pelo ambiente virtual de aprendizagem e/ou pelo polo de apoio
presencial, de situações que exijam sua intervenção;
atendimento ao alunado, em seu horário de plantão, buscando dirimir dúvidas sobre as
questões didático-pedagógicas e administrativas ou fazer o seu encaminhamento à
instância adequada; e
orientação aos alunos quanto ao funcionamento do curso, processos de avaliação,
esclarecendo seu papel nesse processo.
Junto à Secretaria de Controle e Registros Acadêmicos:
análise dos currículos de alunos transferidos, observando matrizes curriculares e
conteúdos programáticos; e
verificação dos prontuários de alunos quando surgem casos especiais, tais como
retorno de aluno com trancamento de matrícula há mais de dois anos, transferências,
adequação de ofertas de disciplinas, etc.
2.1.2. Titulação e Formação do Coordenador
45
O professor Douglas Almendro é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade
São Francisco em (1995), mestre em Engenharia da Produção subárea Sistemas de
Informação pela Universidade Paulista UNIP em (2003).
Possui dez anos de experiência como docente pela Universidade Cruzeiro do Sul,
atuando também como professor nos cursos de Ciência da Computação, Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, coordenador de Estágio Supervisionado no curso
de Ciência da Computação, coordenador dos Trabalhos de Graduação Interdisciplinar do
curso de Ciência da Computação.
Atua no ensino a distância desde 2007 em diversas IES.
Possui 18 anos de experiência na área de Análise de Sistemas, onde trabalhou como
consultor em diversas empresas.
2.1.3. Regime de trabalho do coordenador
O regime de trabalho do professor Douglas Almendro Fernandes é tempo integral,
tendo, portanto, 40 horas de trabalho na instituição.
2.2. Perfil Docente
O corpo docente do curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é
composto por professores com formação nas áreas específicas ou com aderência para as
disciplinas lecionadas, com formação em áreas afins. Desta forma, apresenta, 100% do
corpo docente têm titulação em programas de pós-graduação: stricto sensu.
TITULAÇÃO Nº PROFESSORES DISTRIBUIÇÃO %
Especialista 01 3,4%
Mestre 22 75,9%
Doutor 06 20,7%
Total 29 100%
Os professores do curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação a
modalidade a distância, possui 93% de docentes em regime integral. O quadro abaixo
apresenta as informações completas.
REGIME DE TRABALHO Nº PROFESSORES DISTRIBUIÇÃO %
Integral 26 89,7%
Parcial 02 6,9%
Horista 01 2,4%
Total 29 100%
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2.3. Quadro Docente
Nome Titulação Área de Formação Regime de Trabalho
1. Ademir Cenati Mestre
Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática - Universidade Cruzeiro do Sul em 2008; Especialização em Engenharia de Web Sites - Universidade Cruzeiro do Sul em 2004; Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados - Universidade Cruzeiro do Sul em 2000
Integral
2. Adriana Beatriz Botto Alves Vianna
Mestre
Mestrado em Educação - USP em 2000; Especialização em Docência no Cenário do Ensino para Compreensão - UNICD em 2010; Graduação em Pedagogia - USP em 1989
Integral
3. Adriana Domingues Freitas
Mestre
Graduação em Matemática (Licenciatura) – UNG, em 2002; e Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2009
Integral
4. Alberto Messias da Costa
Mestre
Doutorado em Engenharia Elétrica - Escola Politécnica da USP em andamento; Mestrado em Engenharia Eletrônica e Computação - ITA em 2010; Especialização em Mibs Gestão de Projetos - Universidade Cruzeiro do Sul em 2007; Graduação em Ciência da Computação - Universidade Cruzeiro do Sul em 2005
Integral
5. Alessandra Fabiana Cavalcante
Mestre
Mestrado em Linguística - Universidade Cruzeiro do Sul em 2010; Especialização em Literatura Contemporânea do Século XX - UNISINOS em 2004; Graduação em Letras Português/Inglês
Integral
6. Carlos Fernando Araujo Junior
Doutor
Doutorado em Física Teórica - UNESP em 1997; Mestrado em Física -UNESP em 1993; Graduação em Física - UNESP em 1990
Integral
7. Carlos Henrique de Jesus Costa
Mestre
Graduação em Matemática com ênfase em Informática – Universidade Cruzeiro do Sul, em 1991; Especialização em Administração Contábil e Financeira – FAAP, em 1993; e Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2006
Integral
8. Claudiney Sanches Júnior
Mestre Mestrado em Engenharia Elétrica -USP em 2006; Graduação em Bacharel em Ciências da Computação - UNIVEM em 2002
Parcial
47
Nome Titulação Área de Formação Regime de Trabalho
9. Denise Jarcovis Pianheri
Mestre
Graduação em Letras – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2002; Graduação em Pedagogia – Universidade de Guarulhos, em 2006; Especialização em Língua Portuguesa – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2009; e Mestrado em Linguística – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2011
Integral
10. Douglas Almendro
Mestre Graduação em Análise de Sistemas – USF, em 1995; e Mestrado em Engenharia de Produção – UNIP, em 2003.
Integral
11. Douglas da Silva Tinti
Mestre
Doutorado em Educação Matemática - PUC/SP em andamento; Mestrado em Educação Matemática - PUC/SP em 2012; Especialização em Docência no Cenário do Ensino para a Compreensão - UNICID em 2010; Especialização em Estatística Aplicada - UMESP em 2008; Graduação em Licenciatura em Matemática - UMESP em 2006
Integral
12. Eduardo Sabanovaite
Especialista
Especialista em Educação Especial
Inclusiva em 2010 - Universidade Gama Filho; Graduação em Licenciatura em Matemática em 2003 - Centro Universidade Assunção.
Horista
13. Elizabeth Maria Ziliotto
Mestre
Mestrado em Letras - Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2009; Especialização em Gestão da Comunicação - Escola de Comunicações e Artes da USP em 2001; Graduação em Letras - USP - FFLCH-USP em 1974
Parcial
14. Fábio Peppe Beraldo
Mestre
Mestrado em Engenharia Elétrica Microeletrônica - Escola Politécnica da USP em 2006; Graduação em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos - FATEC/SP em 2003; Curso técnico/profissionalizante - Faculdade Drummond em 1998
Integral
15. Fátima da Penha Furlan
Mestre
Mestrado em Linguística - Universidade Cruzeiro do Sul em 2012; Especialização em Língua Inglesa e Tradução - UNIP em 2001; Graduação em Pedagogia para Licenciados - UNINOVE em 2011; Graduação em Letras - FMU em 1987
Integral
48
Nome Titulação Área de Formação Regime de Trabalho
16. Gabriel Jimenez Aguiar
Mestre
Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem - PUC/SP em andamento; Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem - PUC/SP em 2008; Especialização em Docência no Ensino Superior - UNICID em 2011; Graduação em Letras (Licenciado e Bacharel) - Português/Inglês - UNICID em 2004.
Integral
17. Jaime Sandro da Veiga
Doutor Graduação em Física – USP, em 1988; Mestrado em Física – UNESP, em 1993; e Doutorado em Física – UNESP, em 1996
Integral
18. Jean Carlos Cavaleiro
Mestre
Graduação em Administração – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2011; Mestrado em Engenharia de Produção – UNIP, em 2008; e Doutorado em Engenharia de Produção – UNIP, em andamento
Integral
19. João Luiz Souza Lima
Doutor
Graduação em Administração de Empresas - Universidade Cruzeiro do Sul em 1985. Graduação em Ciências Econômicas - Universidade São Judas em 1986; Especialização em Administração - Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo em 1989; Especialização em Administração - Universidade São Judas Tadeu em 1990; Especialização em Ciências Econômicas - Universidade São Judas Tadeu em 1991; Mestre em Administração - PUC/SP em 1996; e Doutor em Ciências Sociais - PUC/SP em 2003.
Integral
20. João Paulo Feliciano Magalhães
Mestre
Mestrado em Linguística - Universidade Cruzeiro do Sul em 2009; Graduação em Letras Portugês/Inglês - Universidade Cruzeiro do Sul em 2004
Integral
21. Luciano Silva Doutor
Graduação em Ciência da Computação – USP, em 1996; Mestrado em Matemática Aplicada – USP, em 1998; e Doutorado em Ciências da Computação – USP, em 2004
Integral
22. Magnolia Gonçalves Mangolini
Mestre
Graduação em Letras – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2004; Graduação em Pedagogia – UNINOVE, em 2011; Especialização em Língua Portuguesa – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2009; e Mestrado em Linguística – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2010
Integral
49
Nome Titulação Área de Formação Regime de Trabalho
23. Maria Cristina Mendonça Siqueira
Mestre
Mestrado em Engenharia de Produção - UNIP em 2004; Especialização em Gestão da Qualidade - Faculdades Oswaldo Cruz em 1995; Graduação em Pedagogia Licenciatura Plena Habilitação em Administração Escolar - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras José Olympio em 1984; Graduação em Atribuições Tecnológicas para Química Industrial - Faculdades Oswaldo Cruz em 1983; Graduação em Bacharelado e Licenciatura Ciências - Química - Faculdades Oswaldo Cruz em 1982
Integral
24. Rita Maria Lino Tarcia
Doutora
Graduação em Pedagogia – Mackenzie, em 1985; Especialização em Educação-Concentração: Didática no Ensino Superior – USJT, em 1987; Mestrado em Linguística: Semiótica e Linguística Geral – USP, em 1994; e Doutorado em Letras: Semiótica e Linguística Geral – USP, em 2000.
Integral
25. Rosangela Maura Correa Bonici
Doutora
Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática - Universidade Cruzeiro do Sul em 2013; Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática - Universidade Cruzeiro do Sul em 2006; Especialização em Informática na Educação - Universidade Cruzeiro do Sul em 2004; Especialização em Análise de Sistemas - FAAP em 1987; Graduação em Matemática - UNG em 1986
Integral
26. Silvia Augusta B. Albert
Mestre
Doutorado em Língua Portuguesa - PUC/SP em andamento; Mestrado em Estudos Pós-graduados em Língua Portuguesa - PUC/SP em 2007; Graduação em Língua e Literatura Portuguesas
Integral
27. Vagner da Silva
Mestre
Mestrado em Engenharia Elétrica - Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2004; Graduação em Ciência da Computação - Universidade Cruzeiro do Sul em 2000
Integral
28. Vagner Novaes
Mestre
Mestrado em Comunicação - Faculdade Cásper Líbero em 2008; Especialização em Marketing e Comunicação - Faculdade Cásper Líbero em 2003; Graduação em Relações Públicas - Universidade Cruzeiro do Sul em 1999
Integral
29. Viviane Di Gesu Macedo
Mestre
Graduação em Administração Geral e de Empresas – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2003; Especialização em MBA Executivo – Universidade Cruzeiro do Sul, em 2005; Especialização em Educação em Ambientes Virtuais - Universidade Cruzeiro do Sul, em 2010; e Mestrado em Políticas Sociais– Universidade Cruzeiro do Sul, em 2011
Integral
50
2.4. Núcleo Docente Estruturante
Conforme a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010, a atuação do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) assume papel fundamental na concepção, consolidação e
atualização do projeto pedagógico dos cursos. Sendo que a Resolução ressalta no:
Art. 3o. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus
colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes:
I - ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II - ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
III - ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
IV - assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação, instituído pela Resolução CONSEPE nº 01, de 18 de abril de
2013, constitui-se, conforme quadro abaixo, de um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento nos processos de concepção, consolidação e contínua
atualização do PPC. São membros do corpo docente do curso de Pedagogia, que
exercem liderança acadêmica em seu âmbito, constatada na produção de conhecimentos
na área, no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem e no envolvimento
com as questões educacionais da instituição.
Assim, o NDE é composto por cinco (5) professores titulados, sendo 80% Mestres
e 20% Doutores. Em relação ao regime, 100% têm regime integral de trabalho.
Docente Titulação Jornada
1. Ademir Cenati Mestre Integral
2. Claudiney Sanches Mestre Parcial
3. Douglas Almendro Mestre Integral
4. Jaime Sandro da Veiga Doutor Integral
5. Luciano Silva Doutor Integral
6. Vagner Silva Mestre Integral
51
2.5. Tutores
O tutor é uma figura essencial para o bom desenvolvimento de um curso a distância.
Na Universidade Cidade de São Paulo, dentre suas funções, destaca-se a orientação do
estudante em seu percurso de aprendizagem, o esclarecimento de suas dúvidas em relação ao
estudo, auxiliando-o na construção de seus conhecimentos. Entretanto, seu papel vai além da
orientação; ele é um mediador das relações entre os participantes dos processos de ensino e
de aprendizagem a distância e das relações dos participantes com os conteúdos das
disciplinas do curso. A ação e a presença do tutor no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
são determinantes, por um lado, para motivar a participação e o comprometimento dos
estudantes e, por outro, para evitar a evasão do curso. A atuação dos tutores, observando as
ações dos estudantes, emitindo relatórios, enviando mensagens de estímulo e cobrança,
identificando suas dificuldades, representa uma garantia para o bom desenvolvimento do
curso.
Na Universidade Cidade de São Paulo, a tutoria é realizada pelo tutor a distância e pelo
tutor presencial de polo.
O tutor a distância é aquele que tem como função o acompanhamento no processo de
ensino e de aprendizagem no AVA, sendo responsável pela aproximação, articulação entre os
alunos, tutor presencial e professor responsável.
Já o tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no Polo, tanto no
que diz respeito a orientações didático-pedagógicas (provas presenciais, Atividades
Presenciais Programadas, entre outros), quanto ao uso e interação no AVA e no atendimento
às questões acadêmico-administrativas.
O tutor exerce um papel bastante ativo na condução das disciplinas dos cursos de
Graduação EaD. Para tanto, é importante que, além de dominar o conteúdo específico da área
em que atua (presença cognitiva), ele tenha um perfil pró-ativo, isto é, que seja dinâmico e
saiba “gerenciar” relações interpessoais (presença social). Além disso, para exercer a tutoria de
forma eficaz, é fundamental que esse profissional conheça a ferramenta (computador) que
utiliza e saiba lidar com os recursos disponibilizados no ambiente virtual (plataforma) e na web
(presença de ensino). A fim de orientar a ação de tutoria, a instituição conta com o trabalho da
Coordenação Pedagógica na orientação dos tutores, oferecendo frequentes capacitações, bem
como com o papel da Supervisão de Tutoria, que acompanha diretamente a atuação do tutor,
realizando reuniões para orientação dos tutores virtuais. Atualmente a instituição, por meio da
Pró-Reitoria de Educação a Distância, oferece a todos os tutores virtuais o curso de pós-
graduação lato sensu em Educação à Distância: Elaboração de Materiais, Tutoria e Ambientes
Virtuais, na modalidade a distância.
O corpo de tutores do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é
formado por 100% de profissionais graduados: destes, 48% possuem pós-graduação lato
sensu, sendo especialistas em uma área correlata ao curso. Já em relação à experiência, 65%
do corpo de tutores do Curso de Pedagogia possuem mais de 3 anos de atuação em educação
a distância.
52
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Espaço Físico
3.1.1. Instalações para Docentes
O espaço destinado aos docentes do Curso de Pedagogia localiza-se no prédio EaD,
com 44,37 m2, equipado com 8 computadores, 1 linha telefônica, cadeiras ergométricas, mesas
e armários para guardar material.
Trata-se de ambiente com acústica adequada, ventilação e luminosidade natural e
artificial. As vidraças possuem cortinas modelo persiana, para proteger contra a incidência
direta da luz dos raios solares. O professor pode acessar a Internet, também, por meio de seu
computador pessoal por wireless.
Todos os dias, a sala passa por limpeza e apresenta um excelente estado de
conservação, que é revisto ao término de cada semestre.
A sala é acessível a portadores de necessidades especiais, por meio de rampas.
3.1.2. Gabinete Professor Tempo Integral
O gabinete de trabalho para os docentes localiza-se no prédio EaD. O espaço, de 74,8
m2, foi planejado para atender à ocupação dos docentes responsáveis com área adequada de
permanência e de circulação. Trata-se de ambiente com acústica adequada, ventilação e
luminosidade natural e artificial. As vidraças possuem cortinas modelo persiana, para proteger
contra a incidência direta da luz dos raios solares.
O local dispõe de 11 estações de trabalho (baias), que possuem cadeiras ergométricas
e mesas. Todos esses espaços estão destinados à preparação de materiais e à pesquisa. Há,
ainda, integração com a impressora compartilhada e armários para o professor guardar
materiais.
Em relação a equipamentos de informática e comunicação, esse gabinete dispõe de
11 computadores ligados em rede e com acesso à Internet, uma linha e aparelho telefônico.
Os professores podem acessar a Internet, também, por meio de seus computadores pessoais
por wireless.
Todos os dias, a sala passa por limpeza e apresenta um excelente estado de
conservação, que é revisto ao término de cada semestre.
A sala de professores é acessível a portadores de necessidades especiais, por meio
de rampas.
53
3.1.3. Instalações para Coordenação
A sala de trabalho da coordenação do Curso de Pedagogia, localiza-se no prédio EaD,
no espaço destinado à coordenação de cursos de Graduação EaD. Tal espaço, com 75,69 m2,
é equipado com 7 computadores, 7 linhas telefônicas, cadeiras ergométricas e mesas. Trata-se
de ambiente com acústica adequada, ventilação e luminosidade natural e artificial. As vidraças
possuem cortinas modelo persiana, para proteger contra a incidência direta da luz dos raios
solares. O coordenador pode acessar a Internet, também, por meio de computador pessoal por
wireless. Há, ainda, integração com a impressora compartilhada e armários para o coordenador
guardar materiais.
Todos os dias, a sala passa por limpeza e apresenta um excelente estado de
conservação, que é revisto ao término de cada semestre.
3.1.4. Salas de aula
A Universidade disponibiliza 10 salas para o curso ofertado em sua sede, para a
realização de atividades acadêmicas ou pedagógicas esporádicas pelos alunos e das
avaliações que por força do Projeto Pedagógico ocorrem na forma presencial.
A instituição possui rampas de acesso aos blocos onde estão as salas de aula, bem
como para os ambientes utilizados pelos alunos do curso.
Cada sala, com metragem de 46,8m², tem capacidade para 48 carteiras, incluindo
mesas para destros e canhotos, mesa e cadeira para o professor/tutor, lousa, instalações para
microfone, acústica adequada, ventilação e luminosidade natural e artificial.
Além dessas salas que são utilizadas para a realização de atividades presenciais,
aplicação de provas e outros, a universidade dispõe de mais duas salas: 104 e 108, localizadas
também no bloco G, 1ª andar, que se destinam a palestras via internet, possibilitando que o
processo de ensino aprendizagem ocorra em tempo real, de forma interativa e colaborativa à
medida que permite o aprendizado em grupo, aproximando-se do ambiente presencial. O
quadro a seguir detalha os equipamentos disponíveis nas web salas.
EQUIPAMENTOS DA WEB SALAS
04 caixas acústicas JBL
01 amplificador/mixer Frahm slim 3000
01 reprodutor de BlueRay/DVD LG
01 microfone Shure SM-58
01 projetor multimídia Epson H430A + tela de projeção
Cada sala conta com um ponto de acesso à internet cabeada, para o recebimento do
sinal das teleconferências.
54
Todos os dias, as salas passam por limpeza e apresentam um excelente estado de
conservação, que é revisto ao término de cada semestre.
Nos polos de Apoio Presencial também são disponibilizadas salas de aula em
quantidade e condições adequadas de ventilação, iluminação, com acessibilidade e os
equipamentos necessários para atividades acadêmicas e pedagógicas, como projetor
multimídia, dentre outros. As informações referentes a infraestrutura da sede e dos Polos de
Apoio Presencial estão presentes no e-MEC, nos locais de oferta (Polos e Sede), com os
detalhamentos quanto a tipos de ambientes, recursos, equipamentos.
3.1.5. Auditórios – Anfiteatros
A Universidade Cidade de São Paulo em sua Sede possui o auditório “Remo Nadeo”,
com área total de 903,04 m², dos quais 639,52 m² no pavimento térreo e 263,52 m² no
mezanino, com capacidade para 440 pessoas. Possui 2 camarins, 2 sanitários (M/F), uma
mesa solene com oito lugares e um púlpito, além de ser equipado com moderno sistema de
som, de iluminação e de multimídia. Ali são desenvolvidas atividades diversas para a
comunidade, de cunho acadêmico, cultural e de extensão.
O espaço conta com adequadas condições de acessibilidade, além de frequente
trabalho de conservação e de limpeza.
Nos polos de Apoio Presencial também são disponibilizados espaços em quantidade e
condições adequadas, com acessibilidade e os equipamentos necessários para atividades
acadêmicas e pedagógicas. As informações referentes à infraestrutura da sede e dos Polos de
Apoio Presencial estão presentes no e-MEC, nos locais de oferta (Polos e Sede), com os
detalhamentos quanto a tipos de ambientes, recursos, equipamentos.
3.1.6. Espaço Webclass
A Universidade Cidade de São Paulo disponibiliza aos alunos do curso em sua Sede,
o Espaço Webclass e o um Laboratório de Informática exclusivo para a modalidade de
ensino a distância.
Os quadros a seguir detalham o tamanho e os equipamentos disponíveis no Espaço
Webclass e no Laboratório de Informática.
55
ESPAÇO EQUIPAMENTOS DIMENSÕES
Espaço Webclass
- Processador: 3.10 Ghz Core i7
- Windows 7 Professional
- HD: 500 GB
- RAM: 8 GB
- Nº Máquinas: 50
- 35 Mesas e 50 cadeiras;
- 1 Projetor Multimídia Epson – Power Lite
S12+
- Tela de projeção
90m2
ESPAÇO EQUIPAMENTOS DIMENSÕES
Laboratório de
Informática
- Processador: 3.30 Ghz Core i3
- Windows 7 Professional
- HD: 500 GB
- RAM: 4 GB
- Nº Máquinas: 30
- 30 Mesas e 30 cadeiras;
- 1 Quadro branco
- Tela de projeção
69m2
Nos Polos de Apoio Presencial, os computadores dos laboratórios de informática
possuem sistema operacional compatível com as necessidades do curso. Os laboratórios
possuem normas de utilização, as quais ficam disponibilizadas nos quadros murais dos
laboratórios. Para cada laboratório ou conjunto de laboratórios existe um responsável técnico
que realiza manutenções periódicas.
3.1.7. Condições de acesso para Portadores de Necessidades Especiais
As instalações físicas da Universidade foram planejadas para facilitar o acesso aos
portadores de necessidades especiais, uma vez que possuem rampas e elevadores que
facilitam o acesso a todos os andares para portadores de necessidades especiais.
Os laboratórios de informática, assim como o Prédio da EaD são acessíveis a
portadores de necessidades especiais.
As instalações nos Polos de Apoio Presencial também atendem às exigências da
Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências.
56
Em relação aos materiais didáticos, estes contemplam muitos recursos que contribuem
para o ensino e aprendizagem. Além do conteúdo base-téorico, são produzidos vídeos,
animações, podcasts, videoaulas e entre outras atividades para sistematizar o conhecimento e
discutir os conceitos abordados.
Os materiais desenvolvidos e validados pelo Campus Virtual recebem durante a etapa
de diagramação dos conteúdos uma versão em pdf e outra transposta para um recurso de
leitura (Flippingbook). Este aplicativo possui marcadores, opção zoom (75 vezes o tamanho da
fonte), tags, recurso de áudio para as imagens.
O Campus Virtual também dispõe de recursos tecnológicos e equipes para atender os
alunos que necessitarem da customização do material com objetivo de viabilizar o conteúdo
para realização dos estudos atendendo às necessidades especiais.
3.2. Biblioteca
A CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL engloba quatro instituições e oito bibliotecas: a
Universidade Cruzeiro do Sul (quatro bibliotecas), o Centro Universitário Módulo (duas), o
Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (uma) e a Universidade Cidade de São Paulo –
UNICID (uma). As bibliotecas trabalham de forma integrada, constituindo o Sistema de
Bibliotecas do Grupo e adotando a mesma orientação técnica, sob a coordenação da
Biblioteca Central Prof. Gilberto Padovese, sediada em São Miguel Paulista.
A Biblioteca Prof. Lúcio de Souza localiza-se no Bloco “Biblioteca” do campus da
Universidade Cidade de São Paulo, ocupando uma área de 1.840m². Funciona de segunda a
sexta-feira, das 8h às 22h30min, e, aos sábados, das 8h às 16h. É referência para a realização
de pesquisas pelos alunos e professores da Instituição e comunidade em geral, que têm livre
acesso a seu acervo com cerca de 220 mil volumes nas áreas de exatas, saúde, humanas,
tecnológicas, constituído de livros, periódicos, CD-ROMs, disquetes, filmes, trabalhos de
alunos, teses e slides.
O acervo da biblioteca encontra-se armazenado em estantes de ferro apropriadas para
acomodação do material bibliográfico, em espaço com ar condicionado, encontrando-se
devidamente tombado, carimbado, catalogado e classificado. Na organização do acervo, utiliza-
se a tabela do Sistema de Classificação Decimal de Dewey - C.D.D. - 21. ed.; na representação
descritiva do material, são seguidas as normas estabelecidas pelo AACR2 e o formato MARC.
Na Biblioteca Prof. Lúcio de Souza, com objetivo principal de modernização, melhoria,
facilidade e ampliação dos diferentes serviços oferecidos ao usuário, instalou-se o Sistema de
Biblioteca Aleph que permite implementar seu banco de dados e torná-lo um catálogo com
padrão internacional e disponível virtualmente para pesquisa via Internet, possibilitando, assim,
o serviço de consulta aos catálogos, o que facilita a busca dos materiais por autor, título,
assunto, etc. Os empréstimos dos materiais são realizados por leitura de código de barra; a
57
reserva e a renovação também podem ser realizadas pela web. O acesso e a consulta do
material completo catalogado podem ser feitos na página www.cidadesp.edu.br. Conta, ainda,
com rede sem fio (wireless) em toda área física da biblioteca.
O quadro a seguir apresenta dados quantitativos do acervo da biblioteca.
ACERVO TíTULOS VOLUMES
Livros 62.641 171.257
Outros materiais: DVD, CD-
ROM, vídeo, tese, slide, mapa
e trabalho de aluno
6.168 7.907
Periódicos: correntes e não
correntes 1.576 39.955
TOTAL: 70.385 217.119
Na Biblioteca, há um balcão de atendimento; armário guarda-volumes (192
escaninhos); 15 salas para estudo em grupo, mobiliadas com mesas de 8 lugares e lousa, 1
sala para estudo em grupo, mobiliada com mesa de 6 lugares adaptada para o aluno
cadeirante; ambientes de leitura individual (172 lugares); ambientes de leitura em grupo com 37
mesas (148 lugares). Há também pontos de energia elétrica para o uso de notebook, terminais
de consulta ao catálogo (6), máquinas com software Virtual Vision instalado, para que o aluno
com deficiência visual possa utilizar em suas pesquisas, e sofás. Para tornar o ambiente mais
agradável, há uma cortina d’água e jardim.
O quadro a seguir apresenta recursos físicos – espaço/mobiliário.
ESPAÇO ESPECIFICAÇÃO
ESTANTES/MESAS
NÚMERO DE
ASSENTOS ÁREA (M²)
Entrada
192 armários guarda-volumes, 6
computadores para consulta ao
catálogo da biblioteca no piso inferior
e 3 no superior.
1 caixa devolução.
60
Atendimento 1 balcão de atendimento com 6
estações de trabalho. 6
Estúdio Individual
Piso inferior – 14 mesas (2 lugares
cada), 3 sofás (4 lugares cada).
Piso superior – 68 boxes.
18 mesas (4 lugares cada).
180 510
58
Estudo em Grupo Piso inferior – 1 mesa (4 lugares), piso
superior – 15 mesas (8 lugares cada) 124 140
Sala de estudo em
grupo
Piso inferior – 1 sala – 1 mesa (6
lugares)
Piso superior –15 salas – 15 mesas
(8 lugares cada).
126 140
Multimídia
(Internet)
Piso inferior – 1 bancada (2 lugares)
(2 máquinas).
Piso superior –15 mesas (2 lugares
cada) (30 máquinas), 1 estação de
trabalho (1 lugar).
33 54
Acervo
215 Estantes dupla face.
70 Estantes face única.
1 Expositor.
1 Mapoteca.
662
Processo Técnico 6 estações de trabalho 6 60
Coordenação 1 estação de trabalho 1 10
Jardim e área de
Circulação 170
TOTAL 501 1.840
A Biblioteca oferece os seguintes serviços:
• Consulta local pelos usuários das comunidades interna e externa;
• Empréstimo domiciliar;
• Reserva local e on-line;
• Empréstimo entre Bibliotecas;
• Comutação bibliográfica (COMUT/ SCAD);
• Orientação sobre a Normalização Técnica dos Documentos;
• Elaboração de ficha catalográfica de monografias e dissertações;
• Treinamento de usuários e visitas orientadas; e
• Serviço de atendimento ao usuário com deficiência visual.
A biblioteca disponibiliza a digitalização de bibliografias solicitadas pelos docentes em
formato arquivo Word ou impresso em Braille, conforme necessidade do usuário.
59
Convênios:
• Videoteca Rede Globo.
• Videoteca da Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do
Meio Ambiente (Ceam).
• IREME (comutação bibliográfica).
• REBAE – Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia.
• IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.
A pesquisa bibliográfica pode ser realizada na sala de multimídia da biblioteca e
também por meio de acesso remoto. Na sala de multimídia, estão disponíveis cerca de 30
máquinas em rede sem fio (wireless) para o acesso à Internet e serviço de acesso às bases de
dados.
BASES DE DADOS DISPONÍVEIS:
LIVROS:
Biblioteca Virtual Universitária 2.0 de livros eletrônicos (e-book)
Minha Biblioteca (e-book)
PERIÓDICOS:
• Academic search elite – ase – ebsco
• Medline with full text
• Library, information science & technology abstracts
• Greenfile – cobre todos os aspectos do impacto humano no meio ambiente
PORTAL CAPES:
• American Society for Cell Biology
• Bioone
• Ecological Society of America (ESA)
• ERIC (Education Resources Information Center)
• Highwire Press
• Institute of Physics (IOP)
• Institution of Civil Engineers (ICE)
• Mary Ann Liebert
• National Criminal Justice Reference Service Abstracts (NCJRS)
• Royal Society Journals
• Sage
• Science Direct
• Scopus
60
3.3. Laboratórios
Os Laboratórios de Informática são de uso compartilhado e com uso mediante
processo de reserva. Sendo compartilhados, podem ser utilizados por diferentes componentes
curriculares, atendendo a todos os cursos oferecidos pela Instituição sem apresentar
limitações, haja vista que as máquinas, bem como as redes que foram configuradas são
dimensionadas de forma a atender essas demandas.
Estes laboratórios apresentam ainda um servidor exclusivo, no qual os alunos podem
salvar, de forma temporária, arquivos desenvolvidos em aulas ou em pesquisas realizadas
durante a utilização dos microcomputadores. Possuem aplicativos que possibilitam a criação de
máquinas virtuais, proporcionando flexibilidade e utilização de sistemas operacionais diferentes
(proprietários e livres).
Os softwares instalados nos equipamentos são os mais utilizados no mercado, tais
como: Ferramentas Ms-Office, Microsoft Visual Studio, Photoshop, Suíte Adobe, Flash,
Microsoft Visio, Vmware, Ms-Project, C, Java, SO Windows e Linux, AutoCAD. Todos os
laboratórios possuem computadores com acesso à internet em banda larga, podendo ser
bloqueados a pedido do professor. O quadro a seguir apresenta um descritivo dos softwares
instalados nos computadores de cada laboratório de informática.
Conforme já apresentado no item 3.3.1. Espaço Webclass, os alunos da graduação a
distância possuem dois espaços exclusivos para esta modalidade de ensino, sendo eles o
Espaço Webclass e o um Laboratório de Informática exclusivo.
Nos Polos de Apoio Presencial, os computadores dos laboratórios de informática
possuem sistema operacional compatível com as necessidades do curso. Os laboratórios
possuem normas de utilização, as quais ficam disponibilizadas nos quadros murais dos
laboratórios. Para cada laboratório ou conjunto de laboratórios existe um responsável técnico
que realiza manutenções periódicas.
4. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
4.1. Avaliações internas
4.1.1. Comissão Permanente de Avaliação (CPA)
A avaliação institucional da Universidade Cidade de São Paulo iniciou-se em 1996.
Com a publicação da Lei nº 10.861/04, realizaram-se ajustes para atender ao Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e deu-se prosseguimento às ações relativas à
autoavaliação, que se encontram devidamente registradas. Em 2012, a UNICID incorporou-se
ao Grupo Cruzeiro do Sul Educacional e passou por significativas alterações em sua gestão
61
como um todo. A Cruzeiro do Sul Educacional, tendo sua política de concepção e atuação
concebidas e planejadas com solidez e envolvimento, ensejou um “modelo de gestão”, no qual
se inclui um fazer específico em autoavaliação.
O processo de Avaliação Institucional da Universidade está sob a responsabilidade da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), composta por representantes de alunos, professores,
profissionais técnico-administrativos e representantes da sociedade civil, conforme Art. 11 da
Lei nº. 10.861 (14/04/2004), que implanta o SINAES; o inciso I, § 2º do art. 7º da Portaria
2.051/2004, que regulamenta o SINAES; o inciso I do art. 36 da Portaria Normativa nº 23/ 2010
e o inciso IV do art. 61 do Decreto Federal nº 5.773/ 2006. Tem como participantes todos os
segmentos indicados na Portaria de forma equilibrada, equitativa e devidamente cadastrada no
sistema e-MEC.
Comissão Própria de Avaliação – CPA
Coordenadora
Profª. Drª. Vanda Rutkowski Tognarelli
Representantes do corpo docente
Profª. Drª. Raquel Simoni Pires
Profª. Ms. Sueli Yngaunis
Profª. Drª. Maria Isabel d’ Andrade de Souza Moniz (suplente)
Profª. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante (suplente)
Representantes do corpo discente
Srª. Cássia Maria Martins Faccioli
Sr. Eduardo Rodrigues Vicentini
Srª. Vivian Farahte Giangiardi (suplente)
Srtª. Ana Carolina de Moura Ferreira (suplente)
Representantes do corpo técnico administrativo
Srª. Mary Arlete Payão Pela
Srª. Priscilla Ribeiro Freire Campos
Sr. Nelson Alves Pazzim (suplente)
Sr. Egidio de Oliveira Filho (suplente)
Representantes da sociedade civil
Sr. Isaias Nunes Pereira
Sr. Luiz Antonio Gomes da Silva
Sr. Mauro Sérgio Teixeira de Araújo (suplente)
Srª. Viviane Arruda do Carmo (suplente)
A Comissão Própria de Avaliação, além dos membros que a compõem, conta, ainda,
com assessorias específicas, destacando-se:
62
• Grupo de Apoio à Avaliação Institucional (GAAVI), composto por professores
representantes do corpo docente dos cursos da UNICID e responsável pela interlocução entre
a Comissão Própria de Avaliação e a comunidade institucional.
• Sistema Informatizado da Avaliação Institucional (SISAVI), responsável pela utilização
das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Comissão Própria de Avaliação.
• Comissões SINAES, responsáveis pelos processos que envolvem Avaliação
Institucional/ SINAES / MEC.
A proposta geral da área de Avaliação Institucional compõe-se de projetos e ações nos
processos de:
• Planejamento;
• Avaliação, Estudos e Levantamentos;
• Comunicação e Envolvimento da Comunidade Institucional / Acadêmica;
• Descentralização, Participação e Apoio à Avaliação Institucional;
• Informatização da Avaliação Institucional; e
• Coordenação e Articulação da Avaliação Institucional / CPA / SINAES.
A fundamentação teórico-metodológica do processo autoavaliativo da Universidade
ancora-se no paradigma crítico-dialético, complementado pelo empírico-analítico e sócio-
antropológico, os quais definem seus procedimentos metodológicos.
Relativamente aos Cursos de Graduação, os principais projetos em desenvolvimento
são:
• Avaliação do Planejamento Acadêmico do Ensino de Graduação;
• Avaliação no Ensino de Graduação Institucional/Cursos;
• Perfil Cultural e Socioeconômico de professores e alunos do Ensino de Graduação;
• Avaliação do Clima Organizacional – Corpo Docente;
• Ouvidoria Avaliativa – CPA; e
• Câmaras de Avaliação dos Cursos de Graduação.
A Comissão Própria de Avaliação, em seu processo de comunicação, possui várias
alternativas na disponibilização dos resultados de seus projetos e ações, entre as quais se
encontram os sistemas e documentos eletrônicos específicos que permitem consultas on-line,
em dispositivos móveis, CDs e documentos gráficos.
Esta intensa rede de exposição do processo autoavaliativo tem, entre outras, a
finalidade de subsidiar a gestão institucional em sua atuação e a reformulação dos documentos
institucionais, como é o caso dos PPCs.
A Avaliação Geral do Curso de Pedagogia na modalidade a distância prevê a
aplicação de instrumentos para avaliação de coordenadores, docentes responsáveis, tutores e
63
discentes, considerando aspectos como projeto pedagógico, corpo social, metodologia de
ensino, material didático, polo de apoio presencial, infraestrutura física e suporte técnico.
A construção dos processos, instrumentos autoavaliativos, bem como do calendário de
avaliação se dá de maneira compartilhada entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e as
áreas avaliadas na Instituição. Os dados resultantes das abordagens autoavaliativas e suas
análises são fundamentais para o planejamento das ações e gestão da área.
4.1.2. Conselho de Curso
O conselho do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação é
composto por representantes docentes e discentes, eleitos ou indicados por seus pares, que se
reúnem, ordinariamente, a cada semestre e, extraordinariamente, por iniciativa de seu
presidente ou por requerimento de, pelo menos, um terço de seus membros.
Entre outros aspectos discutidos pelo Conselho de Curso, destacam-se: diretrizes do
curso e sua integração ao planejamento da Universidade Cidade de São Paulo; programas e
atividades implementados pelo curso; alterações necessárias ao curso em virtude de
mudanças na política educacional e/ou institucional, bem como de exigências do mercado de
trabalho; questões específicas referentes ao curso, tais como: atividades presenciais e on-line,
eventos do curso, etc.
Desta forma, o colegiado de curso visa a avaliar e discutir questões relacionadas ao
próprio curso e encaminhá-las ao NDE para que este faça a mediação com as instâncias
superiores.
As avaliações promovidas pelo colegiado de curso podem contribuir para a construção
de um ambiente acadêmico que se baseie na participação e no processo democrático.
64
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALBÉ, M. M. G. (2003) A interlocução entre professor tutor e aluno na educação a
distância. Educar, Curitiba, n. 21, p. 215-224. 2003. Editora UFPR.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais. Resolução CNE/CP Nº 1, de 15/05/2006
CABRAL, A. L. Produção de material para cursos a distância: coesão e coerência. in:
MARQUESI, S. C.; ELIAS, V. M. e CABRAL, A. L. (org.) Interações Virtuais:perspectivas para
o ensino de língua portuguesa. São Carlos: Ed. Claraluz, 2008.
DELORS, J. Tendências da Educação Superior para o Século XXI. In: Anais da Conferência
Mundial sobre Ensino Superior. Paris, 1998.
GARRISON, D. R., ANDERSON, T., ARCHER, W. Critical Inquiry in a textbased environment.
Computer Conferencing in Higher Education. Internet in Higher Education, v. 2, nº 2, p. 87-
105, 2000.
LIBÂNEO, J.C. Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez; 1994.
MILLÀN, A. L. Gestión por Competências y Ocupaciones. Sevilha: Universidade de Sevilha,
Apostila, 1999, p.3.
MOORE, M.; KEARSLEY, G. (2007). Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo:
Thomson Learning.
MUSSAK, E. Metacompetência: uma nova visão do trabalho e da realização pessoal. São
Paulo: Gente, 2003.
NÉRICI, I.G. Didática geral dinâmica. 11. ed. São Paulo: Atlas; 1992.
PETERS, O. Didática do ensino a distância. São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2001.
VALENTE, J. A. Educação a Distância: uma oportunidade para mudança no ensino. In: MAIA,
C. (org.) Ead.br Educação a distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2000. p. 98.
65
6. ANEXOS
Anexo I - Resolução de Criação do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação.
66
Anexo II – Endereço dos Polos de Apoio Presencial
Nº
ORDEM Nome do Polo Endereços Bairro Município CEP UF
1
Colégio Pirâmide Júnior
Empreendimentos Educacionais
Ltda. (Colégio Pirâmide)
Rua Tereza
Nogueira, 91 Centro Lauro de Freitas 42700-000 BA
2
Colégio Lince Centro de
Estudos Dirigidos Ltda. (Colégio
Lince )
Rua das Acácias
Amarelas, 95
Jardim das
Margaridas Salvador 41502-310 BA
3
FACIBA Instituto de Cultura e
Ciências da Bahia
(FACIBA-Faculdade de Ciências
da Bahia)
Rua Direita da
Piedade, 02 Barris Salvador 40070-190 BA
4
Instituto de Amparo e
Desenvolvimento Educacional e
Profissional Aliança Ltda.
(Colégio Aliança)
Ladeira dos Galés,
29 Brotas Salvador 40255-010 BA
5
Associação Paraense de Ensino
Superior (Sistema
Teorema de Ensino)
Travessa Castelo
Branco, 1417 São Braz Belém 66063-420 PA
6 Colégio Educa
Rua Desembargador
José Mesquita, 722 Araés Cuiabá 78005-560 MT
7
Colégio Gênesis
(Colégio Gênesis de Amaparo
Educação Infantil e de Ensino
Superior Fundamental Ltda.)
Rua Benjamim
Constant, 163 Centro Amparo 13900-160 SP
8
Mascote Administração de Bens
Ltda.
(Colégio São Paulo)
Av. Horácio Neto,
561
Jd.
Samambaia Atibaia 12945-010 SP
9
Lourenço e Peres
(Colégio Peres e Guimarães)
Rua São Benedito,
594 Vl. Aparecida Boituva 18550-000 SP
10
Centro Educacional do Futuro
Ltda.
(Colégio Universitário
Caraguatatuba CETEP)
Av. Mato Grosso,
970 Indaiá Caraguatatuba 11665-251 SP
11
Fundação Instituto de Pesquisa
Econômica Social e Cultural -
FINPEC (Colégio Desafio)
Av. Professor
Manoel José
Pedroso, 1894 Parque Bahia Cotia 06717-100 SP
12
Formar Centro Avançado de
Ensino S/C Ltda. (Formar -
Centro Avançado de Ensino)
Rua Dr. José
Eduardo Vieira
Palma, 313 Centro Cravinhos 14140-000 SP
67
Nº
ORDEM Nome do Polo Endereço Bairro Município CEP UF
13
A.C. Santos Amaral M.E. -
Escola de Ensino
Fundamental “Aprendiz do
Futuro” Rua Dom Pedro II, 625 Vila Nova Cubatão 11520-040 SP
14 E&P Comércio de Livros e
Informática Ltda.
(Instituto E & P)
Avenida Vereador Juarez
Rios de Vasconcelos,
137 Centro Diadema 09910-610 SP
15
Mesa Diaconal da Igreja
Presbiteriana
Independente (Instituto
Presbiteriano
Independente de Ensino -
IPINEN) Rua Rui Barbosa, 29 Centro Franco da Rocha 07853-105 SP
16 Motta e Oliveira S/C Ltda.
(Centro Educacional
Infantil Girassol)
Rua Gama Rodrigues,
148 Centro Guaratinguetá 12500-260 SP
17
Unidade de Ensino
Superior de Itanhaém
(FAITA - Faculdade
Itanhaém)
Rua Embaixador Pedro
de Toledo, 196 Centro Itanhaém 11740-000 SP
18 Colégio Itaquá Ltda.
(Colégio Itaquá)
Av. Italo Adami,
1422/1450 Jardim Anita Itaquaquecetuba 08573-000 SP
19
Carlos Eduardo Cunha
(Centro Educacional
Educar)
Rua Vigário João José
Rodrigues, 634 Centro Jundiaí 13201-001 SP
20 Colégio Lumen Ltda.
(Colégio Lumen)
Estrada Municipal Luiz
Fernando Marchi, s/n Zona Rural Leme 13610-970 SP
21
Centro Educacional
Adridani Ltda.
(Colégio Aplicação) Rua Minas Bogasian, 308 Centro Osasco 06013-010 SP
22 Fanatel Instituto Teológico
Logos de Ensino (Instituto
Fanatel) Rua São Sebastião, 37 Vila Monteiro Piracicaba 13418-485 SP
68
Nº
ORDEM Nome do Polo Endereço Bairro Município CEP
UF
23 Leite & Pagliatto Ltda. ME
(Colégio Anglo) Rua Pedro Moreira, 24 Centro Salto de Pirapora 18160-000 SP
24
Sociedade Educacional
Cidade de Santa Bárbara
Ltda. (Centro Educacional
Cidade de Santa Bárbara)
Rua ProfessoraTerezinha
Arruda Campos, 175 Vl. Boldrin
Santa Bárbara
d´Oeste 13450-069 SP
25
Sociedade Educacional de
Santa Rosa de Viterbo
(Colégio Integrado de
Santa Rosa de Viterbo)
Rua José Mendes Júnior,
213 Centro
Santa Rosa de
Viterbo 14270-000 SP
26
Esfera Administradora
Educacional Ltda.
(Colégio Medina) Rua Ruy Barbosa, 325 Jd. Olavo Bilac
São Bernardo do
Campo 09725-780 SP
27
MV Souza Comércio de
Livros e Informática Ltda.
(MV Souza ) Rua Piratininga, 241 Barcelona
São Caetano do
Sul 09550-160 SP
28
Educare Apoio Técnico e
Pedagógico S/C Ltda.
(Educare)
Rua Teopompo de
Vasconcelos, 57 Vl. Adyana
São José dos
Campos 12243-830 SP
29
Perfil Tuim Escola de
Educação Infantil S/S Ltda.
ME (Perfil Tuim) Rua Tuim, 1.017 Moema São Paulo 04514-103 SP
30
DECP - Escola de Cursos
Preparatórios S/S Ltda.
(Centro Educacional
Decerto) Rua João Pereira, 387 Lapa São Paulo 05074-070 SP
31 Curso Interativo Ltda.
(Interativo)
Rua 24 de Maio, 35 - 3º
andar Centro São Paulo 01041-001 SP
32
Centro Educacional da
Penha Ltda. ME
(Centro Educacional da
Penha)
Rua Heloisa Penteado,
327 Vila Esperança São Paulo 03649-010 SP
33 Instituto Educacional Orion
Ltda.
(Colégio Elite)
Av. General Pedro Leon
Schneider, 134 Santana São Paulo 02012-100 SP
34 Universidade Cidade de
São Paulo
(UNICID)
Rua Cesário Galeno,
432/448/475
Tatuapé São Paulo 03071-000 SP
69
Nº
ORDEM Nome do Polo Endereço Bairro Município CEP
UF
35
Sociedade Educacional
Doze de Outubro Ltda.
(Colégio Doze de Outubro)
Rua Comendador Elias
Zarzur, 301 Santo Amaro São Paulo 04736-000 SP
36
Colégio Mário de Andrade
Ltda.
(Colégio Mário de
Andrade)
Rua Fábia, nº 442 - 6º
andar Lapa São Paulo 05051-030 SP
37
Instituto de Educação
Santa Izabel Rainha Ltda.
(Colégio Santa Izabel) Rua Geraldo Correia, 351 Vl. Santa Izabel São Paulo 03425-020 SP
38
Organização de Ensino
Pirâmide Ltda. ME
(Colégio Souza Lopez) Rua Barena, 177 Itaim Paulista São Paulo 08110-320 SP
39 Colégio Vidal Ltda.
(Colégio Vidal)
Rua Coronel João de
Oliveira Melo, 654 Vila Antonieta São Paulo 03474-020 SP
40
Centro de Estudos
COPEM Ltda.
(COPEM - Centro de
Estudos) Rua Capitão Salomão, 89 Centro São Paulo 01034-020 SP
41 Externato São Paulo Ltda.
(Colégio São Jerônimo) Rua Basílio Luz, 229 Santo Amaro São Paulo 04746-050 SP
42
Associação de Ensino
Guaianás
(Faculdade Guaianás)
Rua Otelo Augusto
Ribeiro, 411 Guainazes São Paulo 08412-000 SP
43
Ex Lege Cursos e
Treinamentos Ltda.
(Ex Lege Cursos e
Treinamentos) Rua Dr. Gabriel Piza, 474 Santana São Paulo 02036-011 SP
44
Perfil Pádua Escola de
Educação Infantil S/S Ltda.
ME (Colégio Santo Antonio
de Pádua)
Rua General Leite de
Castro, 650
Jardim Santa
Cruz São Paulo 04182-020 SP
45
Centro Cultural Brasil
Estados Unidos de
Sorocaba (Centro Cultural
Brasil Estados Unidos) Av. Moreira César, 124 Centro Sorocaba 18010-010 SP
46
CEB - Centro Educacional
Beta Ltda.
(Centro Educacional Beta) Rua Mirambava, 156 Centro Suzano 08674-130 SP