Discente: Silvani de Araújo e Lea Felício Docente: Francine Paixão
Agosto de 1999 o Conselho Regional de Enfermagem de São
Paulo(COREN-SÃO PAULO)e o Conselho Federal de
Enfermagem homologou,em 4 de janeiro de 2000(decisão
COFEN º001/00)as normas da implantação da Sistematização da
Assistência de Enfermagem).
A resolução do COFEN(Conselho Federal de Enfermagem)272
de 2002 determina a implementação da SAE em toda instituição
de saúde,seja pública ou privada e que os passos da SAE sejam
registrados no prontuário do paciente.
A Sistematização considera o processo como algo complexo,e
se deterá às etapas da sistematização da assistência e
enfermagem(SAE) que representam fases que se unem e se
inter-relacionam na formulação da SAE.
A SAE requer uma metodologia para ser implementada,e o
processo de enfermagem é um método para se implementar na
prática de uma teoria de enfermagem.
IMPLANTAR
PLANEJAR
ORGANIZAR
EXECUTAR
AVALIAR
É a consulta de enfermagem que deverá ser registrada no
prontuário do cliente/paciente.
Melhorar a qualidade de vida dos cuidados prestados;
Humaniza o atendimento;
Define o papel do enfermeiro;
Dá autonomia a profissão;
Direciona a equipe de enfermagem;
Facilita a mensuração dos custos hospitalares;
Exige um conhecimento científico mais aprofundado;
Histórico
Diagnóstico
Prescrição
Evolução
Prognóstico
O Histórico é um instrumento de coleta de dados.Divide-se
em:
Identificação;
Anamnese;
Exame Físico;
1º Passo:
Coleta de dados diretos:Aqueles coletados diretamente do
cliente.
Indiretos: Feito por meio de outras fontes: Prontuários,
Exames de Laboratórios, Registros de outros profissionais
Familiares.
2º Passo: Validação dos dados – Comprovar se os dados
coletados estão corretos.
3º Passo: Agrupamento de padrões – Os dados devem ser
agrupados em conjunto de informações relacionadas.
4º Passo: Identificar as impressões iniciais dos padrões de
funcionamento humano e decidir o que é relevante.
5º Passo: Os dados significativos (ou anormais), devem ser
registrados e comunicado, assegurando que os outros
membros da equipe, tenha conhecimento da situação.
Segundo Doenges & Moorhouse(1999), é uma decisão acerca
de um problema/necessidade que requeira a intervenção e o
manejo do enfermeiro.
1-Conceito diagnóstico;
2-Sujeito diagnóstico:Indivíduo,família,grupo;
3-Julgamento:Comprometido,diminuído;
4-Localização:Regiões do corpo e funções;
5-Idade:De feto a idoso;
6-Tempo:Agudo,crônico,intermitente;
7-Situação:Real,risco,promoção de saúde;
1-Promoção da saúde;
2-Nutrição;
3-Eliminação e troca ;
4-Atividade e repouso;
5-Percepção/cognição;
6-Autopercepção;
7-Papeis e relacionamento;
8-Sexualidade;
9-Enfrentamento/tolerância ao estresse;
10 -Princípios da vida;
11- Segurança e proteção;
12- Conforto;
13- Crescimento/desenvolvimento;
A prescrição é uma ordem do enfermeiro, previamente de
maneira clara e formal, com o objetivo de direcionar a
assistência.
Conteúdo da prescrição:
Controle
Sinais e sintomas
Tratamento
Orientações
Encaminhamento
Higiene
É a avaliação global da prescrição dos cuidados, por meio de
uma observação contínua e progressiva das respostas ou
reações do cliente á assistência de enfermagem prestado.
Consiste num parecer do enfermeiro, após a avaliação do
cliente decorrente da implantação do processo de
enfermagem.
1. Carvalho, Mota. Enfermagem do trabalho, Editora
pedagógica e universitária Ltda São Paulo,2001.
2. Tannure, Meire. SAE - Sistematização da assistência de
enfermagem (guia prático), Segunda edição, Guanabara
koogan,Rio de janeiro.