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Page 1: Técnicas de Codificação

Técnicas de Codificação

Dados Digitais, sinais digitais dados Digitais, sinais analógicos dados analógicos, sinais digitais dados analógicos, sinais analógicos

Page 2: Técnicas de Codificação

Dados digitais, sinais digitais

Sinal Digital pulsos discretos de voltagens cada pulso um elemento de sinal dados binários codificados nestes elementos

Page 3: Técnicas de Codificação

Codificação

Page 4: Técnicas de Codificação

Codificação - Nonreturn to Zero (NRZ)

NRZ-L (Nonreturn to Zero Level) 0 = alto nível 1 = baixo nível

NRZ-I (Nonreturn to Zero, Invert ones) 0 = sem transição no ínicio do intervalo 1 = com transição no inicio do intervalo

codificação diferencial pode ser mais confiável o reconhecimento da transição na

presença de ruído do que comparar valores em sistemas complexos é fácil perder a polaridade do sinal

Page 5: Técnicas de Codificação

Codificação - Nonreturn to Zero (NRZ)

NRZ não são complexos

Utilizam a largura de banda eficientemente

A principal limitação é falta de sincronização, pois durante a transmissão de

longas seqüências de 1 ou 0 para o NRZ-L, e longas seqüências de 0s para o NRZ-I, a saída é uma voltagem constante durante um longo período de tempo.

Page 6: Técnicas de Codificação

Codificação - Multilevel Binary

Bipolar-AMI 0 = sem sinal na linha 1 = sinal positivo ou negativo, alternando a polaridade

não haverá perda de sincronização se houver uma grande seqüência de 1s

um longo string de bits 0s poderá causar a dessincronização

Page 7: Técnicas de Codificação

Codificação - Multilevel Binary

Pseudoternário 0 = nível positivo ou negativo, alternando a polaridade 1 = sem sinal

igual ao bipolar AMI, apenas com a inversão da representação de 0s e 1s

Page 8: Técnicas de Codificação

Codificação - Bifase

Manchester 0 = transição de alto para baixo no meio do intervalo 1 = transição de baixo para alto no meio do intervalo

Manchester Diferencial sempre tem transição no meio do intervalo 0 = transição no início do intervalo 1 = sem transição no início do intervalo

Mantém relógio, precisam de maior largura de banda

Page 9: Técnicas de Codificação

Codificação - Bifase

Cada uma das técnicas exige pelo menos uma transição por bit e pode ter no máximo duas

Exige maior largura de banda que o NRZ taxa de modulação é no máximo duas vezes a do NRZ

Permite a sincronização

Page 10: Técnicas de Codificação

Taxa de codificação

Page 11: Técnicas de Codificação

Dados digitais, sinais analógicos

Sistema público de telefonia 300Hz a 3400Hz Usar modem (modulator-demodulator)

Amplitude shift keying (ASK) Frequency shift keying (FSK) Phase shift keying (PK)

Page 12: Técnicas de Codificação

Modulation Techniques

Page 13: Técnicas de Codificação

Modulação

Técnicas de Modulação sinal original deslocado para a freqüência de uma

portadora portadora é modulada (transformada) para representar o

sinal modulação em amplitude

freqüência

fase

Page 14: Técnicas de Codificação

Amplitude Shift Keying

Valores representados por diferentes amplitudes da protadora

Usualmente, uma amplitude é zero i.e. presença ou ausência da portadora é utilizada

Suscetível a ganhos de amplitude Ineficiente, até 1200bps em canais de voz Usado em fibra ótica

Page 15: Técnicas de Codificação

Frequency Shift Keying

Valores representados por diferentes frequências (próximas da portadora)

Maior imunidade a ruídos que ASK Rádios de alta frequencia

Page 16: Técnicas de Codificação

FSK em canal de voz

Page 17: Técnicas de Codificação

Phase Shift Keying

Fase da portadora é modificada para representar os dados

PSK diferencial Fase modificada relativa a transmissão prévia ao invés

de em relação a sinal de referência

Page 18: Técnicas de Codificação

Quadrature PSK

Uso mais eficiente pois cada elemento de sinal representa mais de um bit p.ex: mudanças em fase de /2 (90o)

cada elemento representa 2 bits pode usar 8 ângulos de fase e tem mais de uma

amplitude combinação

modems de 9600bps modem usam 12 angulos, quatro dos quais tem duas amplitudes

8 + (4*2) = 16 elementos diferentes de sinal

Page 19: Técnicas de Codificação

Dados Analígicos, Sinais Digitais

Digitalização conversão analógico digital uso de um conversor Pulse code modulation Delta modulation

Page 20: Técnicas de Codificação

Pulse Code Modulation(PCM) (1)

“Se um sinal é amostrado em intervalos regulares de tempos a uma frequência > 2x a frequência do sinal, os pulsos contém toda informação do sinal original”

Voz limitada a 4000 Hz Requer 8000 amostras por segundo Cada amostra é associada um valor digital

Page 21: Técnicas de Codificação

Pulse Code Modulation(PCM) (2)

Para qualidade comparada com transmissão analógica 256 níveis de sinal

cada pulso tem 8 bits (256 níveis) 8000 amostras por segundo de 8 bits cada =

64kbps

Page 22: Técnicas de Codificação

Codificação não linear

Níveis não igualmente espaçados reduz distorção do sinal

Page 23: Técnicas de Codificação

Modulation Delta

Entrada analógica aproximada atravé de função escada (staircase function)

Move para cima ou para baixo um nível () a cada intervalo de amostra

Page 24: Técnicas de Codificação

Delta Modulation - exemplo

Page 25: Técnicas de Codificação

Dados Analógicos, sinais Analógicos

Razão?

Permite multiplexação em frequência

Tipos Amplitude Frequencia Fase

Page 26: Técnicas de Codificação

Analog Modulation

Page 27: Técnicas de Codificação

Modulação por AmplitudeS(t) = [1 + nax(t)]cos 2 fct


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