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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia Clínica
Disciplina: ATENÇÃO FARMACÊUTICA E PRIMEIROS SOCORROS
Código da Disciplina: ENEX01100
Professor: Solange Ap. P. de Carvalho Bricola: DRT: 1137966
Etapa: 6ª integral
Carga horária: 51 horas (3 horas/aula semanais)
(X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º sem 2015
Ementa: Estabelecimento da relação entre a resposta terapêutica e os eventuais problemas relacionados a medicamentos (PRM). Utilização do método Dáder no estudo de casos clínicos. Aplicação dos protocolos de dispensação, indicação e seguimento farmacoterapeutico (SFT). Realização da Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde. Serviços Farmacêuticos e cuidados de primeiros socorros. Aplicação da Farmacovigilância e Educação Sanitária.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Identificar os potenciais e reais
problemas relacionados aos
medicamentos na prática da
Atenção Farmacêutica
Realizar a intervenção
farmacêutica de acordo com os
protocolos de dispensação,
indicação e SFT (seguimento
farmacoterapêutico), através da
aplicação de algoritmos para
resolução dos casos clínicos.
Avaliar e monitorar a resposta
terapêutica apresentada pelos
pacientes e propor medidas de
intervenção para o alcance do
objetivo terapêutico
Conteúdo Programático:
Conceito e filosofia da prática de Atenção Farmacêutica (AF)
Semiologia e Entrevista Farmacêutica (Anamnese)
Dispensação, Indicação farmacêutica e Seguimento farmacoterapêutico (SFT)
Apresentação de algoritmos utilizados na AF (Naranjo)
Farmacovigilância e classificação das reações adversas a medicamentos (RAM)
Serviços Farmacêuticos e os cuidados de primeiros socorros.
Casos Clínicos: Atenção Farmacêutica ao paciente com Diabete (DM), com ASMA/DPOC e hipertenso. (uso correto dos medicamentos, insulinas e dispositivos inalatórios).
Educação Sanitária e a prática da Atenção Farmacêutica
Metodologia: Aulas expositivas Oficinas para resolução de casos clínicos
Workshop com as ferramentas úteis em AF (Desenvolvimento de habilidades
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específicas na prática da AF)
Critério de Avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1), uma segunda nota referente à apresentação do seminário(S) e a terceira nota do trabalho interdisciplinar (I).A avaliação dessas etapas (P1, SEM, INTER) acrescido da PAF, define a média final do aluno, conforme fórmula abaixo:
(P1 x 0,3) + (SEM X 0,1) + (I X 0,1) (PAF x 0,5) = MF
Onde: MI ≥ 7,5 + frequência ≥ 75% (aluno aprovado)
MF < 6,0 (aluno reprovado)
P1-avaliação inicial
Iinterdisciplinar
SEM- apresentação de seminários
PAF- Prova de avaliação final
MF- média final
Bibliografia Básica: Storpirtis, S., Mori, A. L. P. M., Yochiy, A., Ribeiro, E, Porta, V. Farmácia Clínica e
Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan,Rio de Janeiro. 1ªEd.2008.
Dáder, M.J.F; Muñoz, P.A.; Martinez,F.M:Atenção Farmacêutica: conceitos,
processos e casos práticos.RCN Editora Ltda,SP;1ªEd.2008
Aizenstein M.L. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. : Artes Médicas,
São Paulo: 1ªEd. 2010.
Bibliografia Complementar:
Bachman, K.A; Lewis, J.D.; Fuller, M.A.; Bonfiglio, M.F. Interações medicamentosas e fitoterápicas. Editora Manole, Barueri-SP, 2ª Ed., 2006.
Lacy, C.F.; Armstrong, L.L.; Goldman, M. P.; Lance, L. Medicamento: uma fonte
abrangente para médicos e profissionais da saúde.
Editora Manole, Barueri-SP 1ª Ed., 2009
Lee, Anne; Reações adversas a medicamentos. Artmed Editora SA, Porto Alegre,2ª Ed.2009.
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1ª semana 11/02/15
Apresentação da disciplina, e dos critérios de avaliação. Provas e seminários (critérios de avaliação)
Discussão do Plano de Ensino Definição de datas
2ª semana 25/02/15
Histórico da Atenção Farmacêutica Introdução a AF Avaliação da dificuldade de interpretar uma prescrição
PDF’s da RDC44/09 e percurso histórico CRF-SP Workshop com prescrições nível terciário- orientação
3ª semana 04/03/15
Entrevista farmacêutica de acordo com método Dáder
Workshop com os alunos (GRUPOS)avaliação prescrição
4ª semana 11/03/15
Semiologia e sua importância na pratica da Atenção Farmacêutica
Aula expositiva Exercícios com exame físico
5ª semana 18/03/15
Dispensação, indicação e seguimento farmacoterapêutico (PARTE I E PARTE II)
Aula expositiva
6ª semana 25/03/15
Serviços Farmacêuticos (habilidades com pacientes com ASMA/DPOC)
WORKSHOP com dispositivos inalatórios (DI)
7ª semana 01/04/15
Serviços Farmacêuticos a pacientes com DM em insulinoterapia.
WORKSHOP com as insulinas
8ª semana 08/04/15
Farmacovigilância: Introdução e classificação das RAM e algoritmo de Naranjo
Aula Expositiva
9ª semana 15/04/15
Workshop com os impressos: Estado de Situação e TOF
Aula Expositiva Workshop com os impressos
10ª semana 22/04/15
Cuidados de primeiros socorros: PCR e o uso do DEA
Aula prática- convidada Dra Maria Helena
11ª semana 29/04/15
Parâmetros fisiológicos e bioquímicos Expositiva com atividade: PA, glicemia capilar e T. (Piaui-181)
12ª semana 06/05/15
Avaliação teórica do conteúdo programático
Aplicação da P1
13ª semana 13/05/15
Avaliação prática com o desenvolvimento de um caso clinico
Apresentação de 1º grupo seminário=P2
14a semana 20/05/15
Avaliação prática com o desenvolvimento de um caso clinico
Apresentação de 2º grupo seminário=P2
15a semana 27/05/15
Avaliação prática com o desenvolvimento de um caso clinico
Apresentação de 3º grupo seminário=P2
16a semana 03/06/15
Semana de revisão Plantão de dúvidas
17ª semana 10/06/15
Semana de SUB Semana de SUB
18ª semana 17/06/15
Aplicação da PAFE Aplicação da PAFE
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Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos
Disciplina: Controle de Qualidade II
Código da Disciplina:
ENEX00911
Professor(es): Evelyn Ojoe
DRT:114.119-0
Etapa: 6A
Carga horária: 68 h ( x ) Teórica ( x ) Prática
Semestre Letivo: 1º.sem./2015
Ementa:
Estudo de estabilidade de medicamentos, da validação de metodologia analítica, do controle de qualidade de produtos sólidos e de produtos estéreis. Conhecimento dos principais métodos analíticos empregados em Controle de Qualidade Físico e Físico-químico. Principais pesquisas realizadas em Controle de Qualidade Microbiológico / Biológico.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem a elaboração de controle de qualidade em produtos acabados; - Reconhecer as principais formas farmacêuticas e cosméticas, matérias-primas e técnicas de análise dos acabados
- Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em Controle de Qualidade;
- Ser consciente da relevância da ética e atitudes no tocante à qualidade do desenvolvimento das metodologias de análise e na escrituração dos laudos.
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Conteúdo Programático:
- Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc
- Avaliações Físicas em Laboratório: Viscosidade, pH, densidade relativa, aspecto, volume médio
- Espectrofotometria Molecular e Atômica na análise de fármacos em produtos acabados
- Cromatografia Líquida de Alta Eficácia e Infravermelho
- Controle de Qualidade em Farmácias Magistrais
- Controle de Qualidade em Farmácias Homeopáticas
- Estabilidade de medicamentos e cosméticos: planos, estudos, tipos, prazo de validade
- Análises de fármacos e insumos em produtos acabados
- Testes de eficácia biológica e segurança em cosméticos
- Testes físicos em formas farmacêuticas sólidas: dureza, friabilidade, peso-médio, espessura e diâmetro
- Dissolução: Perfil e Teste. Desintegração de formas farmacêuticas sólidas
- Avaliação de esterilidade e apirogenicidade de medicamentos
- Validação de metodologia analítica: Parâmetros farmacopéicos (Figuras de Mérito)
Metodologia:
Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade.
Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas análises físicas, físico-químicas e biológicas de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos.
Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos.
Apresentação de seminário interdisciplinar com as disciplinas de tecnologia farmacêutica e tecnologia de fitoterápicos.
Recursos audio-visuais utilizados: quadro, retroprojetor e multimídia.
Grupos de estudos para resolução de Cases adaptados de casos reais.
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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final;
O aluno que obter média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver frequência 75,0% estará dispensado da prova final (PAFE)
Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 25% - Case 1, 2 e 3: 05% - Seminário Interdisciplinar: 10% - Case 4 (avaliação parcial 2): 10%
- Avaliação Teórica Parcial 1: 20% - Avaliação Teórica Parcial 2: 15% - Case 1, 2 3 - 5%% - Seminário Interdisciplinar: 10%
Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília. ANVISA. Vol1 e Vol2. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume1.pdf; http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/pdf/volume2.pdf GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2005. 437p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p. GENNARO, A. In: Remington´s: The Practice of Pharmaceutical Sciences. 20ªEd. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 2001.862p. KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeir o:Guanabara Koogan, 1988. 208p. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.462p. FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. pt.1. MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação indicadores de segurança descarte de produtos químicos. 2. ed., reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 675 p.
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CRONOGRAMA
DATA TEÓRICA DATA PRATICA 12/02/15 Apresentação da disciplina.
Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc
13/02/15 Preparação de Xarope
Estabilidade de xarope dia 0
19/02/15 Estabilidade de Produtos Farmacêuticos: Fatores.
Estabilidade de Produtos Farmacêuticos: Protocolos
20/02/15 Preparação de Emulsão
Estabilidade de emulsão dia 0
Estabilidade de xarope dia 7
26/02/15
Estabilidade de Produtos Farmacêuticos:
Cinética, Prazo de Validade e Diagrama
27/02/15
Estabilidade de emulsão dia 7
Estabilidade de xarope dia 14
05/03/15
Parâmetros de Avaliação de Controle de Qualidade.
Monografias Farmacopéicas (FB, USP, JP, BP, FA)
Ensaios Físicos de Qualidade FF Líquidas
(viscosidade e Volume)
Ensaios Físicos de Qualidade FF Semissólidas
(viscosidade e Consistência)
06/03/15
Estabilidade de emulsão dia 14
Estabilidade de xarope dia 21
12/03/15
Ensaios Físicos de Qualidade FF Sólidas
(peso médio, dimensões, dureza, friabilidade)
Ensaios Físicos de Qualidade FF Sólidas
(Desintegração, Perfil de Dissolução e Teste de Dissolução)
13/03/15 Estabilidade de emulsão dia 21
Estabilidade de xarope dia 28
19/03/15 Testes Físicos em Formas Farmacêuticas Sólidas: Peso
médio, espessura, diâmetro, dureza, friabilidade
Case 1
20/03/15
Estabilidade de emulsão dia 28
Testes Físicos em Formas Farmacêuticas Sólidas: Desintegração e Teste de Dissolução
26/03/15
Pureza em Medicamentos: Teor Titulométrico
27/03/15
Pureza em Medicamentos: Teor Titulométrico.
02/04/15
Avaliação Teórica Parcial
03/04/15 FERIADO – SEMANA SANTA
09/04/15
Métodos Espectroscópicos de Análise: Espectrofotometria
Case 2
10/04/15
Espectrofotometria - Scanning
16/04/15
Métodos Espectroscópicos de Análise: Espectroscopia
Atômica e Infravermelho
17/04/15
Pureza em Medicamentos: Teor espectrofotométrico (comprimido)
23/04/15
Métodos Espectroscópicos de Análise: Cromatografia
Líquida de Alta Eficácia
Case 3
24/04/15
Aula CCBS
30/04/15
Interdisciplinar 01/05/15 FERIADO DIA DO TRABALHO
07/05/15
Validação de Metodologia (Parâmetros Farmacopéicos) 08/05/15
Pureza em Medicamentos: Teor espectrofotométrico (solução)
Case 4
14/05/15
Perfil de dissolução de comprimidos 15/05/15
Controle de Qualidade de Produtos Homeopáticos x Alopáticos magistrais
21/05/15
Cromatografia Líquida de alta Eficácia
22/05/15
Estudo dirigido
28/05/15
Avaliação Teórica Parcial
29/05/15
Dúvidas
04/06/15
FERIADO Corpus Christi
05/06/15
FERIADO
11/06/15
Prova Substitutiva
12/06/15
Prova Substitutiva
18/06/15
Avaliação Teórica Semestral PAFE
19/06/15
Avaliação Teórica Semestral PAFE
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Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
Curso: FARMÁCIA Núcleo Temático:
Disciplina: FITOTERAPIA
Código da Disciplina: ENEX00378
Carga horária: 34 h/a ( X ) Teória Semestre Letivo: 6A
Ementa: Estudo e orientação das etapas de produção, do controle de qualidade, da legislação e do uso e aplicações das Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos; da implantação da Fitoterapia na Atenção Básica de acordo com a Politíca Nacional das Praticas Integrativas e Complementares – SUS e da Politica Nacional das Plantas Medicinais e Fitoterápicas.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Descrever e discutir as propriedades das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, os procedimentos para preparo e avaliação das formas farmacêuticas, a aplicação dos mesmos nos vários setores da indústria farmacêutica e farmácias de manipulação, bem como a importância e a implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico.
Planejar e executar a gestão da qualidade da produção ou manipulação de plantas medicinais e fitoterápicas, e na implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico.
Ser consciente da garantia do uso correto das plantas medicinais e fitoterápicas e da importância do uso dos mesmos na rede pública.
Conteúdo Programático:
Conceitos gerais sobre fitoterápicos e fitofármacos.
Legislação sobre fitoterápicos.
Métodos de pulverização e extração.
Grau de pureza de reagentes e matérias-primas.
Ensaios-limite para impurezas inorgânicas.
Principais métodos analíticos físicos, físico-químicos e biológicos para matérias-primas, medicamentos e cosméticos;
Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia.
Boas Práticas de Fabricação.
Farmacologia Fitoterápica
Uso Racional de Fitoterápicos
Cuidados Farmacêuticos na Fitoterapia: Uso e indicação
Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Sistema Oficial de Saúde
Politica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
Método: Aulas expositivas com participação dos alunos através de discussões. Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na
descrição, identificação, ensaios de pureza e doseamentode insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos fitoterápicos.
Apresentação de seminário sobre assunrtos de interesse. Recursos audio-visuais utilizados: quadro negro, retroprojetor, e projetor multimídia.
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Critérios de Avaliação: Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013. Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividade acadêmica será considerado aprovado o aluno que:
I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) – 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P2 (Segunda avaliação parcial) – 0 a 10,0 pontos – P2-A e P2-B - (Peso 4,0) P3 (Atividade Interdisciplinar) – 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (4,0 x P2) + (2,0 x P3) / 10 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -- -- - - - -- - - - - - - OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo.
II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final.
Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso
5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco).
A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI – Média final intermediária PF – Prova final escrita Substitutiva O discente terá a oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com objetivo de substituir a menor nota obtida. - A avaliação substitutiva de que trata o caput deste artigo será realizado em um único evento, ao final do semestre letivo. A prova substitutiva deverá comtemplar todo conteúdo programático da disciplina.
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Bibliografia Básica:
SIMÕES, C. Farmacognosia: Da planta ao medicamento, 6ª.ed., Rio Grande do Sul, Ed. Da Universidade, 2005.
FINTELMANN FINTELMANN, Manual de Fitoterapia, 11ª. ed., Rio de Janeiro, 2010. Ed. Guanabara Koogan S.A.
CANIGUERAL. S. Fitoterapia Vademecum de prescripcion: Plantas Medicinales.
Bibliografia Complementar:
Formulário Nacional de Fitoterapia 1ª. Ed. 2012 -
www.anvisa.gov.br/.../Formulario_de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia
Farmacopéia Brasileira 5.ed. – Volume 2 – 2010 - www.anvisa.gov.br/hosite/cd_farmacopepia/pdf
EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, 2002.
COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª. Ed., 2002.
GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, 2000.
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Este Cronograma está sujeito a alteração com aviso de 7 dias para aulas teóricas
Seg TEORIA
1ª
09/02
Aula inaugural. Conteúdo programático, avaliações, bibliografia. Fitoterápicos e fitofármacos.
2ª
23/02
Matérias primas vegetais. Preparo, estabilização, secagem e pulverização. Tipos de moinhos.
3ª
02/03
Métodos Extrativos. Equipamentos, operações e produtos obtidos.
4ª
09/03
Controle de qualidade de fitoterápicos. Classificação da droga.
5ª
16/03
- Análise de pureza de derivados de fitoterápicos - Análise microbiológica de derivados de fitoterápicos - Contaminação por agrotóxicos, pesticidas, e metais pesados. - Análise química dos constituintes de fitoterápicos.
6ª
23/03
- Estudo etnofarmacologico de plantas usadas pela população – Videos – Discussão em Grupo
7ª
30/03
P1-
8ª
06/04
- Boas Práticas de Fabriação – Exercícios - Legislação sobre fitoterápicos
9ª
13/04
- Fitoterapia no SUS - Farmácia viva - Formulário Nacional Fitoterápico
10ª
27/04
P2-A
11ª
04/05
- Prescrição de Fitoterápicos e Plantas Medicinais
12ª
11/05
- Fitoterápicos para Trasnstorno menor
13ª
18/05
- Efeitos Adversos e contraindicações de fitoterápicos. - Farmacovigilância de Fitoterápícos
14ª
25/05
P2-B
15ª
01/06 Revisão comentada
16ª
08/06 Revisão comentada
17ª
15/06
Prova Substituva
18ª
22/06
17 a 23
Provas Finais
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Atividade 1 - Vídeos sobre plantas medicinais brasileiras
Para introduzir o estudo deste tema, sugerimos que os alunos assistam a vídeos sobre pesquisas já realizadas, e em andamento, por cientistas de diversas partes do Brasil, a respeito das propriedades medicinais de plantas brasileiras, tendo como ponto de partida as informações sobre a sua utilização pela população em diferentes regiões do nosso país. Os vídeos são curtos e deverão ser acessados pelos alunos. Cabe ao professor designar a cada aluno um número de 1 a 4. Os alunos de numero 1 deverão assistir ao vídeo 1, os de número 2 ao vídeo 2 e, assim, sucessivamente com os números 3 e 4. O acesso poderá ser feito individualmente, se houver esta possibilidade, ou em pequenos grupos. Cada aluno ou grupo de alunos deverá acessá-los diretamente no computador individual ou compartilhado. Se essa opção for inviável, o professor deverá salvar previamente os vídeos em seu computador e disponibilizá-los em rede para que os alunos tenham acesso em seu computador individual. Os alunos que assistirem ao mesmo vídeo deverão ser agrupados em pequenos grupos. Eles deverão destacar as informações adquiridas para socializá-las para toda a turma. Em todos os vídeos, são evidenciadas plantas com eficácia medicinal comprovada, suas propriedades medicinais e como devem ser usadas. É também ressaltada a produção de fitoterápicos, a partir dessas plantas, que são receitados por médicos. O professor deverá orientar aos alunos que essas informações deverão ser anotadas e socializadas por todos os grupos, que deverão enumerá-las. Vídeo 1 - Propriedades medicinais comprovadas da erva mate no combate ao colesterol e à diabetes. Pau Brasil e cura do câncer. Disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=N4H7-B9ybcU. Acesso em: 07/06/2013. Vídeo 2 - Fitoterápicos: Indicações médicas de fitoterápicos; centros de saúde alternativa, hortas e farmácias populares. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=w6LkQMxiGnA&feature=player_detailpage. Acesso em: 07/06/2013. Vídeo 3 - Plantas medicinais do pantanal matogrossense. Pesquisas de propriedades medicinais de plantas da região, realizadas a partir de informações fornecidas por pantaneiros que as utilizam. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=-MQOQbs4wGA. Acesso em: 07/06/2013. Video 4 - Encontro entre crenças e a ciência. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Up5oLefOJ-4. Acesso em: 07/06/2013.
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos
Disciplina: Práticas em Indústria Farmacêutica
Código da Disciplina: ENEX01381
Professor(es): Evelyn Ojoe
DRT:114119-0
Etapa: 6ª integral
Carga horária: 68 h ( ) Teóricas ( x ) Práticas - 68h/a
Semestre Letivo: 1º.sem./2015
Ementa: Proporcionar aos alunos noções de como atuar numa indústria farmacêutica; administrando recursos humanos, materiais e financeiros; manipular em grande e pequena escala as formas farmacêuticas e cosméticas, desenvolvimento, controle de qualidade, almoxarifado e elaborando rotinas de documentações utilizadas na indústria farmacêutica e cosmética.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento, produção e controle de produtos acabados; - Reconhecer as principais técnicas de gestão de pessoas, equipamentos e diversos recursos num laboratório farmacêutico.
- Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em indústria farmacêutica.
- Ser consciente da relevância da habilidade técnica e emocional além da postura ética e relacionamento interpessoal no ambiente da indústria farmacêutica. - Proporcionar gestão, hierarquia, liderança e colaboração entre setores do laboratório, além da gestão de documentos.
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Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático:
Treinamento em GMPc = BPFa
Fabricação de produtos farmacêuticos: Líquidos, Semi-sólidos e Sólidos
Desenvolvimento de produtos farmacêuticos
Controle de Qualidade de produtos acabados e matérias-primas
Monitoramento ambiental
Garantia de Qualidade como sistema de gestão
Controle de Estoque para produtos acabados e insumos farmacêuticos
Gestão de equipe, pessoas, equipamentos, processos e insumos
Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc
Metodologia: Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade.
Práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos.
Práticas que incluem o desenvolvimento do senso de liderança e trabalho em equipe Distribuições de metas individuais e por setor do laboratório
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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado)
Se o Aluno Obtiver nota acima de 7,5 nas atividades parciais, estará dispensado de PAFE AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias:
PAFE (Prova de Avaliação Final e Escrita) 50%
Avaliação técnica (índice produtividade) 30%
Relatório Final 20%
O índice de produtividade é composto de 1 (uma) avaliação ao término de cada um dos ciclos previstos
Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília: Anvisa, 2010 FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. pt.1 e 2. fascículos 1, 2, 3, 4 e 5. GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo
Grande: Ed. Uniderp, 2005. 437p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos
farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 325p.
Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 2001.862p.
KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 208p.
VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.462p.
MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação. São Paulo: Edgard Blücher, 1968. 627p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde Legis – Sistema de legislação da saúde. < http://portal2.saude.gov.br/saudelegis/leg_norma_pesq_consulta.cfm>
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CRONOGRAMA
SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA 13/02/15 Treinamento em BPF, funcionamento do
Lab. Semi-Industrial e dinâmica em grupo para definição dos grupos de trabalho
Dinâmica em Grupo e exposição em áudio visual de treinamento para Lab. Semi-Industrial
20/02/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores
27/02/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s (procedimentos operacionais padrão)
Prática laboratorial em setores
06/03/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores
13/03/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Prática laboratorial em setores
20/03/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores
27/03/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Prática laboratorial em setores
03/04/15 FERIADO
10/04/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Prática laboratorial em setores
17/04/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s (procedimentos operacionais padrão)
Prática laboratorial em setores
24/04/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Prática laboratorial em setores
01/05/15 FERIADO
08/05/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s (procedimentos operacionais padrão)
Prática laboratorial em setores
15/05/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s
Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores
22/05/15 Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s (procedimentos operacionais padrão)
Prática laboratorial em setores
29/05/15 Preenchimento da avaliação de líderes e estagiários. Atividades de produção, desenvolvimento, elaboração de pop´s e entrega de relatório final
Avaliação de setores e Prática laboratorial em setores e entrega de relatório final
05/06/15 FERIADO
12/06/15 SUBSTITUTIVA SUBSTITUTIVA
19/06/15 PAFE PAFE
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Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos
Disciplina: Tecnologia de Cosméticos
Código da Disciplina: ENEX01079
Professora: Evelyn Ojoe
DRT: 114.119-0
Etapa: 6ª integral
Carga horária: 68 h/a ( x ) Teórica - 34 h/a ( x ) Prática - 34 h/a
Semestre Letivo: 1º.sem./2015
Ementa:
Estudo da anatomia e fisiologia da pele. Composição e desenvolvimento das formulações cosméticas. Compatibilidade de produtos cosméticos com a pele. Formas cosméticas. Cosméticos para higiene, protetores, reparadores e decorativos. Boas práticas de fabricação de cosméticos. Eficácia e segurança de cosméticos. Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de produtos cosméticos; - Reconhecer as principais formas cosméticas, matérias-primas e técnicas de produção de produtos cosméticos;
- Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Cosmetologia;
- Ter ciência da relevância da qualidade do desenvolvimento de produtos cosméticos.
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Conteúdo Programático: 1) Aspectos gerais da Cosmetologia
1.1. Introdução e conceitos 1.2. Histórico 1.3. Cosmetologia na atualidade e pesquisa científica
2) Produtos cosméticos
2.1. Formas cosméticas 2.2. Emprego dos cosméticos 2.3. Nomenclatura utilizada em insumos e produtos cosméticos 2.4. B.P.F. – Boas Práticas de Fabricação
3) Anatomia e fisiologia da pele 3.1. Estrutura e composição 3.2. Principais aspectos fisiológicos 3.3. Anexos da pele 3.4. Funções da pele 3.5. Biotipos de pele
4) Cosméticos de aplicação capilar 4.1. Anatomia e fisiologia do cabelo 4.2. Xampus 4.3. Condicionadores capilares 4.4. Tinturas, descolorantes, ondulantes e alisantes 4.5. Produtos depilatórios 4.6. Produtos para barba
5) Sabonetes 6) Desodorantes e antiperspirantes 7) Produtos dentifrícios 8) Produtos para limpeza e tratamento da pele 9) Produtos anti-acnéicos 10) Proteção solar e fotoprotetores 11) Produtos cosméticos para celulites 12) Produtos cosméticos para estrias 13) Cosméticos para unhas
14) Produtos de maquilagem (decorativos)
14.1. Pós faciais 14.2. Produtos para a área dos olhos 14.3. Produtos para os lábios
15) Legislação para produtos cosméticos
Metodologia:
Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações cosméticas, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos de uso cosmético.
Grupos de estudos.
Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.
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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final;
Se o aluno obtiver média maior ou igual a 7,5 resultante das avaliações intermediárias, estará dispensado da PAFE
Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 20% - Avaliação Prática Parcial: 20% - Trabalho / Seminário: 10% - Prova de Avaliação Final Escrita (PAFE) – 50 %
Bibliografia Básica: BARATA, E. Princípios Básicos de Cosmetologia. Ed. Tecnopress, São Paulo, 2002. HARRY, R.G. Harry’s Cosmeticology. London: Leonard Hill, 1994.
REVISTA: COSMETICS AND TOILETRIES. – São Paulo: Tecnopress Editora.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, L., Index ABC. Ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal. Cosméticos e Perfumes. 2º ed. – Cotia: SRC – 2000.
CAMPOS. P.M.B.G. Formulário Dermocosmético. Tecnopress: São Paulo, 1995, 139p.
FONSECA, A. , PRISTA, L.N.. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetológica. Livraria Nova São Paulo, 1995. 436p.
PEYREFITTE, G., MARTINI, M., CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia Geral, Biologia da Pele. Organização Andrei Ed. Ltda: São Paulo, 1998. 507p.
VIGLIOGLIA, P.A. & RUBIN, J. Cosmiatria II. Buenos Aires. AP Americana de Publicaciones SA, 1989.
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5.FEIRA TEÓRICA PRÁTICA
SEMANA CONTEÚDO CONTEÚDO
12/02/15 - Apresentação do Plano de Ensino
- Introdução a Cosmetologia
- P&D I: Conceito de Beleza em Cosmetologia
19/02/15 - Estudo crítico de formulação de sabonete
e creme - Limpeza da pele
(sabonete líquido sabonete em barra )
26/02/15
- Anatomia e fisiologia da pele
- Produtos para limpeza/hidratação da pele
- Hidratação da pele
(loção hidratante / creme hidratante com ureia)
05/03/15 - Produtos para Proteção Solar - FPS
(filtro solar)
12/03/15
-Afecções da pele - Apresentação
- Produtos para tratamento de pele
(leite de limpeza /loção tônica)
19/03/15 - Desodorantes e antiperspirantes - Desodorantes e antitranspirantes I
(stick/ spray)
26/03/15
- Produtos para tratamento de pele
( gel redutor) / (óleo bifásico )
-Desodorantes e antiperspirantes II
(roll on)
02/04/15 -Dentifrícios - Dentifrícios
(enxaguatório / pasta)
09/04/15
Avaliação Teórica Parcial – P1 - Cosmeticos para o cabelo
(Xampu)
16/04/15
- Anatomia e fisiologia do Cabelo
(Xampus e Condicionadores)
- Cosmeticos para o cabelo
( Condicionador ) 23/04/15
-Cosméticos decorativos
Maquiagem
(Batom / - Pó compacto)
30/04/15
Inter Inter
07/05/15
- Produtos para barba
- Produtos depilatórios e epilatórios - - Cosméticos masculinos
( pós barba )
14/05/15
- Mitos e verdades: curiosidades –
Apresentação
Maquiagem
( Sombra / Rímel / Blush)
21/05/15
- Estudo dirigido
- Avaliação Prática – P2
28/05/15 -Cosméticos diversos -Cosméticos diversos
04/06/15 FERIADO Corpus Christi FERIADO Corpus Christi
11/06/15
- Prova substitutiva - Prova substitutiva
18/06/15 Avaliação Teórica Semestral PAFE Avaliação Teórica Semestral PAFE
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Unidade Universitária: C.C.B.S. – Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Fármaco e Medicamentos
Disciplina: Tecnologia Farmacêutica
Código da Disciplina: ENEX01080
Professor(es): Marcelo Guimarães DRT: 1127025
Etapa: 6ª - Integral
Carga horária: 60h. ( X ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo: 2º sem./2014
Ementa: Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica; Indústria Farmacêutica e Normas de Produção; Desenvolvimento e Produção Industrial de: Formas Farmacêuticas Líquidas; Formas Farmacêuticas Semissólidas; Formas Farmacêuticas Sólidas; Formas Farmacêuticas Estéreis; Novas formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de medicamentos sob várias formas, do ponto de vista teórico-prático;
- Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Tecnologia Farmacêutica, visando novas formas de liberação de fármacos;
- Ter ciência da tecnologia envolvida, controle de qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, bem como eficácia e segurança dos mesmos.
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Conteúdo Programático: 1) Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: Estrutura operacional
2) Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica
2.1. Introdução e conceitos 2.2. B.P.F. – Boas Práticas de Fabricação 2.3. Desenvolvimento Farmacotécnico 2.4. Biofarmácia
3) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Sólidas 3.1. Pós 3.2. Granulados 3.3. Comprimidos 3.4. Comprimidos Revestidos 3.5. Cápsulas 3.6. Formas farmacêuticas de ação modificada
4) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Líquidas 4.1. Soluções 4.2. Suspensões 4.3. Loções e linimentos
5) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas 5.1. Emulsões: Cremes 5.2. Pomadas 5.3. Pastas 5.4. Géis 5.5. Supositórios e Óvulos
6) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Estéreis 6.1. Injetáveis 6.2. Colírios 6.3. Produtos liofilizados
7) Produção industrial de novos sistemas de liberação de fármacos
Metodologia:
Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações preparadas industrialmente, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos farmacêuticos.
Aulas práticas que incluem estudo crítico de formulações, apresentação de diferentes operações farmacêuticas envolvidas na fabricação industrial de medicamentos.
Grupos de estudos.
Visitas técnicas em indústrias farmacêuticas.
Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.
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Critério de Avaliação: MP: média parcial; MF: média final; PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita. Detalhamento das avaliações intermediárias: - 1ª Avaliação Teórica Parcial: 15% - 2ª Avaliação Teórica Parcial:15% - Seminário: 10% - Trabalho (Projeto Interdisciplinar): 10%
MP = 50% (Valor: zero a dez pontos)
PAFE = 50% (Valor: zero a dez pontos)
MF=(MP + MF)/2
Onde:
MP ≥ 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado)
MF ≥ 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado)
MF ˂ 6,0 e 75% de frequência (aluno reprovado)
Bibliografia Básica: AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artemed, 2005. 677p. LACHMAN, L., et al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 3.ed. 2 volumes Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. REMIGNTON, J.P. A ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Easton: Mack, 2000.
Bibliografia Complementar: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier, 2000. EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, 2002. GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, 2000. MARTINDALE: The complete Drug Reference. U.S.A., Pharmaceutical Press, 1999. RAYMOND C. ROWE, PAUL J. SHESKEY, PAUL J. WELLER. Handbook of Pharmaceutical Excipients. AMERICAN PHARMACEUTICAL ASSOCIATION PRISTA, L.N., ALVES A.C., MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
Revistas: Pharmaceutical Coumponding. Rx editora. Anfarmag – Associação dos Farmacêuticos Magistrais Pharmacia Brasileira – Conselho Federal de Farmácia
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CRONOGRAMA
(Disciplina Teórico-Prática)
SEMANA CONTEÚDO
TEORIA PRÁTICA
1ª 05/08/2014
- Apresentação do Curso / Sistema de Avaliação
- Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: Estrutura operacional
2ª 12/08/2014
B.P.F. – Boas Práticas de Fabricação OBS: Projeto -Trabalho Interdisciplinar
- Equipamentos Industriais
3ª 19/08/2014
- Desenvolvimento Farmacotécnico
- Produção de Água para uso na Indústria Farmacêutica
4ª 26/08/2014
- Granulados
- Granulados efervescentes / Granulometria de pós
5ª 02/09/2014
- Comprimidos
- Comprimidos – Via úmida (Parte I)
6ª 09/09/2014
- Revestimentos de Formas Farmacêuticas Sólidas
- Comprimidos – Via úmida (Parte II)
7ª 16/09/2014
- Formas farmacêuticas de liberação modificada
- Comprimidos – Compressão direta
8ª 23/09/2014
-1ª Avaliação Teórica Parcial - Tecnologia das soluções: Correção de aroma e sabor
9ª 30/09/2014
-Formas farmacêuticas líquidas e semissólidas
- Tecnologia das soluções: Solubilização
10ª 07/10/2014
- Aerossóis - Técnicas Assépticas
- Líquidos (Método a frio) - Envase de líquidos
11ª 14/10/2014
- Cálculos de isotonização OBS: Entrega do Trabalho Interdisciplinar
- Tecnologia das suspensões
12ª 21/10/2014
Apresentação do Trabalho Interdisciplinar
Apresentação do Trabalho Interdisciplinar
13ª 28/10/2014
Semana Acadêmica do curso de Farmácia
Semana Acadêmica do curso de Farmácia
14ª 04/11/2014
- Produção de medicamentos estéreis (Injetáveis, Colírios e Produtos liofilizados)
- Emulsões - Manipulação de colírios
15ª 11/11/2014
- 2ª Avaliação Teórica Parcial - Supervisão de Produção
16ª 18/11/2014
- SEMINÁRIOS: Biofarmácia & Novas
formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos
- SEMINÁRIOS: Biofarmácia & Novas
formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos
17ª 25/11/2014
- Avaliação Substitutiva Avaliação Substitutiva
18ª 02/12/2014
- Processo seletivo 2015.1 - Processo seletivo 2015.1
A partir de 05/12/2014 - Avaliação Teórica Semestral (P.A.F.E.) Avaliação Teórica Semestral (P.A.F.E.)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]
Curso: Farmácia Núcleo Temático: Farmácia clínica
Disciplina: TOXICOLOGIA ANALÍTICA Código da Disciplina: ENEX01090
Carga horária: 68 h/a ( x ) Teóricas – 34 h/a ( x ) Práticas – 34 h/a
Etapa: 6ª integral
Ementa: Estudo dos fundamentos da Toxicologia analítica, permitindo ao egresso conhecer os diferentes métodos analíticos empregados na detecção dos toxicantes, seus produtos de biotransformação ou alterações bioquímicas precoces dependendo da finalidade da análise toxicológica, da matriz analítica e metodologia disponível.
Bibliografia Básica: OGA, S.; BATISTUZZO, J.A.; CAMARGO, M.M. Fundamentos de Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar: AZEVEDO F.S; CHASIN, A.A.M. A ecotoxicologia na análise do risco químico . Salvador: CRA, 2004. p. 32 – 38. [Cadernos de Referência Ambiental, v.16]. FLANAGAN, R.J. Fundamentals of analytical toxicology. West Sussex: John Wiley & Sons, 2007. KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull´s Toxicology: the basic science of poisons. 6ed. New York: McGraw-Hill, 2001. EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. 2 v. VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2011. xviii, 462 p.
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Conteúdo Programático: PARTE I: Fundamentos Teóricos das Análises Toxicológicas
1. Introdução as análises toxicológicas.
2. Parâmetros utilizados na seleção de um método analítico.
3. Validação de método analítico.
PARTE II: Aplicação dos Fundamentos analíticos nas áreas de estudo
1. Toxicologia de medicamentos. Monitorização terapêutica
2. Toxicologia Ocupacional. Monitorização ambiental (limites de exposição) e biológica (Biomarcadores de dose interna, efeito e suscetibilidade). Principais contaminantes do ambiente de trabalho: solventes, metais, gases e vapores.
3. Toxicologia de Alimentos. Limite Máximo de Resíduos e Ingestão Diária Aceitável (IDA).
Contaminantes químicos em alimentos.
4. Toxicologia ambiental. Conceitos. Poluição atmosférica provocada pelos contaminantes químicos.
Metodologia: Aulas expositivas; Discussão e exercícios baseados em textos que abordem os temas constantes no programa; Pesquisa pelos alunos junto ao acervo da biblioteca e em bases de dados disponíveis na Internet; Aulas práticas.
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Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(Aix5) + (PAFx5)] / 10
Onde: MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; *** Prova substitutiva Detalhamento das avaliações intermediárias: P1 : Prova escrita parcial I (2,0) P2: Prova escrita parcial II (2,0) P3: Projeto integrado (1,0) PAF: Prova de Avaliação final escrita (5,0)
O aluno(a) que obtiver média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver freqüência 75% é dispensado da prova final.
O aluno(a) que estiver com a média 7,5, se desejar, poderá fazer a prova final, porém precisa alcançar pelo menos a média 6 para aprovação. Se sua média for inferior a 6,0 ficará reprovado. Nota de participação: De 01 (um) ponto para o(a) aluno(a) que entregar todos os relatórios e atividades realizadas em sala de aula e que tiver 100% de freqüência as aulas à 0 (zero) para o(a) aluno(a) que tiver 75% de freqüência as aulas. Que será acrescida a média final.
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CRONOGRAMA
(Disciplina Teórico-Prática)
CONTEÚDO / ESTRATÉGIA
SEMANA TEORIA SEMANA PRÁTICA
1ª Sem 10/02
Apresentação da Disciplina.
1ª Sem 10/02
Requisitos para o Funcionamento de um Laboratório / Segurança em Laboratório. Estudo de caso - Validação de métodos analíticos. Parâmetros utilizados na seleção de um método analítico.
2ª. Sem 17/02
Dia Fausto 2ª. Sem 17/02
Dia Fausto
3ª. Sem 24/02
Introdução às análises toxicológicas
3ª. Sem 24/02
Estudo de linearidade de salicilatos em água / material biológico
4ª. Sem 03/03
Toxicologia de Medicamentos
4ª. Sem 03/03
Estudo de precisão, exatidão e recuperação de salicilatos em material biológico
5ª. Sem 10/03
Monitorização Terapêutica de medicamentos
5ª. Sem 10/03
Tratamento estatístico dos dados obtidos nas analises de salicilatos
6ª. Sem 17/03
Toxicologia Ocupacional – conceitos
6ª. Sem 17/03
Dosagem de Fenobarbital
7ª. Sem 24/03
Monitorização ambiental
7ª. Sem 24/03
Dosagem de Paracetamol
8ª. Sem 31/03
Monitorização biológica
8ª. Sem 31/03
Extração de fármacos em material biológico
9ª. Sem 07/04
Solventes: benzeno, tolueno e xileno
9ª. Sem 07/04
Identificação fármacos CCD
10ª. Sem 14/04
Avaliação intermediária (P1)
10ª. Sem 14/04
Colóquio
11ª. Sem 21/04
Dia Fausto 11ª. Sem 21/04
Dia Fausto
12ª. Sem 28/04
Metais Pesados 12ª. Sem 28/04
Determinação de protoporfirina IX eritrocitária
13ª. Sem 05/05
Gases e vapores asfixiantes. Agentes metahemoglobinizantes
13ª. Sem 05/05
Determinação de metemoglobina em sangue
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14ª. Sem 12/05
Toxicologia de Alimentos. Limite Máximo de Resíduos e Ingestão Diária Aceitável (IDA). Contaminantes químicos em alimentos.
14ª. Sem 12/05
Nitritos em salsicha (extração)
15ª. Sem 19/05
Toxicologia Ambiental. Poluição atmosférica. Principais poluentes atmosféricos
15ª. Sem 19/05
Nitritos em salsicha (identificação) / Identificação de bromatos pelo método indireto com o reativo fucsina-bissulfito
16ª. Sem 26/05
Avaliação intermediária (P2)
16ª. Sem 26/05
Colóquio
17ª. Sem 02/06
Revisão 17ª. Sem 02/06
Revisão
18ª. Sem 09/06
Revisão 18ª. Sem 09/06
Revisão
19ª. Sem 16/06
Prova Substitutiva 19ª. Sem 16/06
Colóquio
20ª. Sem 23/06
Provas Finais (Calendário específico)
20ª. Sem 23/06
Provas finais (calendário específico)