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2° Etapa Da Atps Curso: Pedagogia 2°B Matéria: Filosofia Da Educação Professora: Ester Azevedo

2° etapa da atps

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2° Etapa Da Atps

Curso: Pedagogia 2°BMatéria: Filosofia Da EducaçãoProfessora: Ester Azevedo

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A concepção essencialista afirma a presença de uma essência humana, um modelo a ser

atingido com a educação. Nessa perspectiva, o educador define de antemão o que constitui a

essência humana, para saber que tipo de adulto se quer formar.

A concepção naturalista sustenta que o ser humano está sujeito às forças da natureza, tornando-se incapaz de gerir seu próprio

destino. Trata-se de uma concepção determinista e mecanicista do homem. O ser humano aparece aqui como sujeito passivo e

receptivo das determinações postas pelo mundo

A concepção histórico-social, por fim, rejeita a noção de essência humana. Como diz Marx em sua sexta tese sobre Feuerbach (1804 – 1872), “a essência do homem não é uma abstração inerente ao indivíduo isolado. Na sua realidade, ela é o conjunto das relações sociais”, ou seja, o homem se constrói em suas relações dialéticas

com e no mundo: “Se o homem é formado pelas circunstâncias, será necessário formar as circunstâncias humanamente”.

Essencialista

Naturalismo

Histórico Social

Rosseu,

Immanoel Kant

Descartes e Locke, Galileu e Newton, Francis Bacon, Skinner

Max Scheler,

Heidegger, Merleau-ponty e Sartre, Kierkegard,

Stiner e Nietzsthe

Antropologia

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Epistemologia

A epistemologia jurídica examina os fatores que condicionam a origem do direito, e tem como um dos seus objetivos tentar definir o seu objeto. A epistemologia jurídica é uma área que está ligada à reflexão, que leva a um entendimento das várias formas de compreender o conceito de Direito. A epistemologia jurídica aborda o ser humano como um ser único, onde cada um apresenta formas distintas de pensar e agir, e por esse motivo, o Direito pode ter várias interpretações.

Ryle, Gilbert, Mannheim, Karl, Japiassu, Hilton F, Grayling, A. C.,

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Axiologia

A axiologia é a teoria filosófica responsável por investigar esses valores, concentrando-se

particularmente nos valores morais. Etimologicamente,

a palavra "axiologia" significa "teoria do valor", sendo formada a partir dos termos gregos "axios" (valor) +

"logos"

Neste contexto, o valor, ou aquilo que é valorizado pelas pessoas, é uma escolha individual, subjetiva e

produto da cultura onde o indivíduo está inserido.

A ética e a estética estão vinculadas de forma intrínseca aos valores desenvolvidos pelo ser

humano. A ética é um ramo da filosofia que investiga os princípios morais (bom/mau, certo/errado etc.) na

conduta individual e social. A estética estuda os conceitos relacionados à beleza e harmonia das

coisas.Max Scheler,

Emmanuel Kant,

Nicolai Harmant,

Alfred Jules Ayes

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Axiologia

A axiologia é a teoria filosófica responsável por investigar esses valores, concentrando-se particularmente nos valores morais.

Etimologicamente, a palavra "axiologia" significa "teoria do valor", sendo formada a partir dos termos gregos "axios" (valor) + "logos" (estudo,

teoria).

Neste contexto, o valor, ou aquilo que é valorizado pelas pessoas, é uma escolha individual, subjetiva e produto da cultura onde o indivíduo

está inserido.

De acordo com o filósofo alemão Max Scheler, os valores morais obedecem a uma hierarquia, surgindo em primeiro plano os valores positivos

relacionados com o que é bom, depois ao que é nobre, depois ao que é belo, e assim por diante.

A ética e a estética estão vinculadas de forma intrínseca aos valores desenvolvidos pelo ser humano. A ética é um ramo da filosofia que

investiga os princípios morais (bom/mau, certo/errado etc.) na conduta individual e social. A estética estuda os conceitos relacionados à beleza

e harmonia das coisas.

Epistemologia

 

Epistemologia significa ciência, conhecimento, é o estudo científico que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento, sua

natureza e limitações. É uma palavra que vem do grego.

A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento

e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência. É uma das principais áreas da filosofia, compreende a possibilidade do

conhecimento, ou seja, se é possível o ser humano alcançar o conhecimento total e genuíno, e da origem do conhecimento.

A epistemologia também pode ser vista como a filosofia da ciência. A epistemologia trata da natureza, da origem e validade do conhecimento, e

estuda também o grau de certeza do conhecimento cientifico nas suas diferentes áreas, com o objetivo principal de estimar a sua importância

para o espírito humano.

A epistemologia surgiu com Platão, onde ele se opunha à crença ou opinião ao conhecimento. A crença é um ponto de vista subjetivo e o

conhecimento é crença verdadeira e justificada. A teoria de Platão diz que conhecimento é o conjunto de todas as informações que descrevem

e explicam o mundo natural e social que nos rodeia.

A epistemologia provoca duas posições, uma empirista que diz que o conhecimento deve ser baseado na experiência, ou seja, no que for

apreendido durante a vida, e a posição racionalista, que prega que a fonte do conhecimento se encontra na razão, e não na experiência.

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Epistemologia genética

A Epistemologia Genética consiste em uma teoria elaborada pelo psicólogo e filósofo Jean Piaget.

A epistemologia genética é um resumo de duas teorias existentes, o apriorismo e o empirismo.

Para Piaget, o conhecimento não é algo inato dentro de um indivíduo, como afirma o apriorismo.

De igual forma o conhecimento não é exclusivamente alcançado através da observação do meio

envolvente, como declara o empirismo. Segundo Piaget, o conhecimento é produzido graças a

uma interação do indivíduo com o seu meio, de acordo com estruturas que fazem parte do próprio

indivíduo.

 

Epistemologia jurídica

A epistemologia jurídica examina os fatores que condicionam a origem do direito, e tem como um

dos seus objetivos tentar definir o seu objeto. A epistemologia jurídica é uma área que está ligada à

reflexão, que leva a um entendimento das várias formas de compreender o conceito de Direito. A

epistemologia jurídica aborda o ser humano como um ser único, onde cada um apresenta formas

distintas de pensar e agir, e por esse motivo, o Direito pode ter várias interpretações.

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Antropologia

Concepção naturalista

Do bojo da concepção de ciência gestada ao longo do período moderno preocupado em perceber regularidade na natureza,

levando à formulação de leis e, portanto à previsibilidade dos fenômenos a busca da compreensão a respeito do que é o homem

também procurará atender aos mesmos critérios da ciência.

Descarte parte de um dualismo psicofísico onde a substância pensante (mente) tem primazia sobre a substância extensa (corpo).

Posteriormente, a psicologia experimental privilegiará no homem apenas a exterioridade do comportamento, deixando a

consciência entre parêntesis por considerá-la inacessível aos procedimentos considerados científicos.

 

A Concepção histórico-social

O romantismo alemão do séc. XVIII propõe uma ruptura com o modelo cientificista predominante nas teorias pedagógicas

existentes na época. Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) provoca uma grande revolução na pedagogia na medida em que

desloca o centro tradicional do processo fixado no mestre, para o discípulo. Mais ainda, coloca o sentimento cuja sede é o coração

ou a consciência moral no centro de sua visão do homem.

Hegel (1770-1831) dá mais uma contribuição ao processo de construção da filosofia romântica, pois, ao desenvolver a filosofia do

devir; concebe o ser como processo, como vira-se. A dialética colocada como eixo de sua filosofia transforma o conceito de

verdade, não mais um fato, uma essência, uma realidade, mas o resultado de um desenvolvimento do espírito.

A própria concepção de contradição como motor interno da história faz com que Karl Marx (1818-1883) inverta o sistema hegeliano

e sustente o primado da matéria sobre o espírito, estabelecendo assim a base da construção do materialismo histórico. Só será

possível compreender o que os homens fazem e pensam a partir da forma como os homens produzem os bens materiais

necessários.

Em síntese, a grande contribuição da concepção histórica social resulta em três aspectos: a preocupação com o processo (nada é

estático), com a contradição (não há linearidade no processo) e com o caráter social do engendramento humano (o ser do homem

se faz presente nas relações entre os homens ao longo da história).

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Concepção Essencialista

 

Na história da filosofia e da educação, podemos identificar duas concepções

fundamentais acerca do conceito de homem: a concepção essencialista, segundo a qual

aquilo que é o homem é definido por uma essência anterior e exterior a ele e a

concepção existencialista, segundo a qual o homem define-se apenas a posteriori,

através de seus atos, construindo paulatinamente a essência do que é ser homem de

dentro para fora. A título de exemplo, a primeira perspectiva fundamenta a teoria

educacional que Platão apresenta n’A República, base da educação jesuíta e de todo o

sistema tradicional de ensino; já a perspectiva existencialista é inaugurada com

Rousseau em seu Emílio, ou da Educação, constituindo o fundamento das teorias e

práticas pedagógicas que em Educação chamamos de escola nova.

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Referencias

 

http://www.significados.com.br/axiologico/

http://www.significados.com.br/epistemologia/

http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/consideracoes-sobre-as-c

oncepcoes-antropologicas-metodologia-.htm

http://www.cedap.assis.unesp.br/cantolibertario/textos/0137.html