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Reino Monera 31/3/2014 1 Professora Ionara

2 s aula 3_monera _março_2014

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Reino

Monera

31/3/2014 1Professora Ionara

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Reino Monera

1. Divisão do Grupo

2. Caracterização

Indivíduos e colônias

Estrutura da célula bacteriana

3. Ciclo vital:

Reprodução e resistência

Diversidade Metabólica

4. Importância

Biotecnológica e ecológica

31/3/2014 2Professora Ionara

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Domínios

Archaea

Halófilas

Metanogênicas

Termófilas

Ambientes extremos

Bactéria ( Eubactéria)

Cianobactérias

Espiroquetas

Filamentosas

Rycketsias

Mycoplasmas

e outras bactérias

Eucaria

Seres com células

nucleadas ,mais

complexas , uni ou

pluricelulares, com ou

sem diferenciação

tecidual.

31/3/2014 3Professora Ionara

Reino Monera

Reinos:

Protista

Fungi,

Metaphyta

Metazoa

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Reino Monera

Caracterização

Indivíduos e colônias

Estrutura da célula bacteriana

31/3/2014 4Professora Ionara

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31/3/2014 5Professora Ionara

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Cianobactérias (ou algas azuis )

Sempre Fotossintetizantes

31/3/2014 6Professora Ionara

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31/3/2014 7Professora Ionara

Estrutura da Célula bacteriana

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Estrutura da Célula bacteriana

Fímbrias

Cápsula

Parede celular

Plasmídeos

DNA associado

ao mesossomo

Nucleóide

Flagelo

Enzimas relacionadas

com a respiração,

ligadas à face

interna da membrana

plasmática

Mesossomos

Citoplasma

Ribossomos

Membrana plasmática

31/3/2014 8Professora Ionara

Page 9: 2 s aula 3_monera _março_2014

Cápsulas e

camadas limosas

• Bem definidas chamamos cápsulas, mais amorfas são chamadas de camadas limosas ou glicocálix.

• Constituídas por polissacarídeos ou polipeptídio: o ácido poliglutâmico.

• Não são essenciais à viabilidade celular

• Algumas linhagens dentro de uma espécie produzem cápsulas outras não.

• Podem conter enzimas / toxinas

• Protegem as bactérias ,Inibem a sua ingestão e destruição pelos fagócitos do hospedeiro,

• protegem contra bacteriofagos, contra desidratação e facilitam a adesão.

31/3/2014 9Professora Ionara

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Flagelos e pilus• Flagelos: para locomoção - (quimiotaxia positiva e

negativa),"ancorados" na membrana celular e estendem-se através do envelope celular -Movimento rotatório (de hélice).

• Pili (plural de pilus ) Relacionados á adesão, e não ao movimento .

• Os pili sexuais são usados na troca de plasmídios, para reprodução sexuada.

31/3/2014 10Professora Ionara

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31/3/2014 11Professora Ionara

1

2

3

4

5

6

7

8

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2. Diversidade : Formas / Hábito- Individuais ou coloniais

31/3/2014 12Professora Ionara

1

2 5

3

4

6

7

9

8

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Caracterização : Formas / Hábito- Individuais ou coloniais

31/3/2014 13Professora Ionara

1

2

5

3

4

6

7

9

8

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31/3/2014 14Professora Ionara

Bactérias

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Técnicas para estudo de

bactérias

1. Inoculação .

2. Meios de cultura –

gerais e específicos.

3. Antibiogramas.

4. Coloração de gram

31/3/2014 Professora Ionara 15

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Professora Ionara

1. Semeadura ou inoculação Contaminação do meio de cultura com bactérias

31/3/2014 16

Vídeo inoculação : http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=312&ordem=2

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Professora Ionara31/3/2014 17

2. Incubação

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31/3/2014 Professora Ionara 18

Antibiograma

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Identificação de Bactérias pelo

Método de Gram

31/3/2014 Professora Ionara 19

Page 20: 2 s aula 3_monera _março_2014

Parede celular: método de Gram

Esquema de bactéria com parte da célula removida.

Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria

gram-negativa.

Membrana plasmática

Camada de peptidoglicano

Bactéria gram-negativa

LipopolissacarídeoFosfolipídios

Proteína

Lipoproteínas

Camada lipoprotéica

externa, espessa,

semelhante à membrana

plasmática, com

lipopolissacarídeos

Pare

de c

elu

lar

31/3/2014 20Professora Ionara

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Parede celular: método de Gram

Bactéria gram-positivaEsquema de bactéria com parte da célula removida.

Membrana plasmática

Parede celular

formada por camada

espessa de

peptidoglicano

Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria

gram-positiva.

31/3/2014 21Professora Ionara

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Professora Ionara

Alça de platina para transferir as bactérias

31/3/2014 22

Page 23: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara

Fixação do esfregaço

31/3/201423

Page 24: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara

1-Cobrir o esfregaço com gotas de cristal

violeta (ou violeta genciana-roxo),

esperar 1 minuto.

31/3/2014

24

Page 25: 2 s aula 3_monera _março_2014

Bactéria gram-positiva

Esquema de bactéria com parte da célula removida.

Parede celular

formada

Peptidoglicano

reage com o azul de

metileno, assumindo

cor azul

Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria

gram-positiva.

31/3/2014 25Professora Ionara

Page 26: 2 s aula 3_monera _março_2014

Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria

gram-negativa.

Bactéria gram-negativa

Camada lipoprotéica

externa com

Lipopolissacarídeos

Cora-se de azul também, mas ...

31/3/2014 26Professora Ionara

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Professora Ionara

2-Lavar a lâmina rapidamente em água

corrente ,desprezar excesso de

corante no ralo ,e, sem lavar...

31/3/201427

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Professora Ionara

3- ...colocar gotas de lugol, deixar durante 1 minuto.

31/3/201428

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Professora Ionara

• Descorar a lâmina com

álcool etílico.

31/3/201429

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parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa.

Bactéria gram-negativa

Camada lipoprotéica

externa com

Lipopolissacarídeos , é removida

pelo álcool

31/3/2014 30Professora Ionara

Page 31: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara

• Lavar com água corrente.

31/3/201431

Page 32: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara

• Cobrir a lâmina com gotas de safranina,

deixar durante 30segundos.

31/3/2014 32

Page 33: 2 s aula 3_monera _março_2014

parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa.

Bactéria gram-negativa

Camada lipoprotéica

externa com

Lipopolissacarídeos , foi

removida pelo álcool e agora

o peptidoglicano fica exposto, e

reage com a safranina corando a

parede de vermelho

31/3/2014 33Professora Ionara

Page 34: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara

• Lavar em água corrente.

31/3/2014 34

Page 35: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara

Streptococcus gram

negativo

Streptococcus

gram - positivos

Observaçã o com aumento de 1000 x

Em microscópio óptico

31/3/2014 35

Page 36: 2 s aula 3_monera _março_2014

Contagem de Coliformes fecais em água

Colônias típicas: brilho metálico

Colônias típicas: azuis

31/3/2014 36Professora Ionara

Page 37: 2 s aula 3_monera _março_2014

Reino Monera

3. Ciclo vital:

Reprodução

Resistência

Diversidade Metabólica

31/3/2014 37Professora Ionara

Page 38: 2 s aula 3_monera _março_2014

Professora Ionara31/3/2014 38

Reprodução dasBactérias

ASSEXUADASEXUADA

AMITOSE: DIVISÃO BINÁRIA

TRANSFORMAÇÃO

CONJUGAÇÃO

TRANSDUÇÃO

Evolução e, resistência e

adaptação pela seleção

natural ou artificial

Um

indivíduo

apenas

VARIABILIDADE

APENAS

POR MUTAÇÕES

CASUAIS

VARIABILIDADE

GARANTIDA

PELA

TROCA OU

GANHO DE DNA

Requer a material

no meio, um vírus

ou outra bactéria

Page 39: 2 s aula 3_monera _março_2014

Reprodução assexuada das bactérias: amitose = aumento numérico

Duplicação do DNA

Separação das células

( ou não : colôniais)

Parede celular

Membrana

plasmática

Molécula de DNA

31/3/2014 39Professora Ionara

Page 40: 2 s aula 3_monera _março_2014

Transformação : bactéria + “dna do ambiente”

Célula bacterianaLise celular Quebra

do DNA

Fragmentos de

DNA doadorCélula bacteriana

Fragmentos de

DNA ligam-se à

superfície da célula

receptora.

O fragmento de DNA é

incorporado à célula

O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da

célula receptora.Célula transformada

Molécula de DNA circular

31/3/2014 40Professora Ionara

Page 41: 2 s aula 3_monera _março_2014

Transdução : bactéria + vírus

Fago

O DNA de

um fago penetra

na célula de

uma bactéria.

O DNA do fago

integra-se ao DNA

da bactéria como

um profago.

Quando o profago inicia o ciclo

lítico, o DNA da bactéria é

degradado e novos fagos podem

conter algum trecho do DNA

da bactéria.

A célula

bacteriana se

rompe e libera

muitos fagos,

que

podem infectar

outras células.

O fago infecta

nova bactéria.

Genes de outra bactéria

são introduzidos e

integrados ao DNA

da bactéria hospedeira.

DNA do fago

com genes da

bactéria

31/3/2014 41Professora Ionara

Page 42: 2 s aula 3_monera _março_2014

Conjugação: Troca entre duas bactérias

Plasmídeo DNA bacteriano

Ponte

citoplasmática

Célula “fêmea”

Célula “macho”

Separação

das células

Célula “macho”

Célula “macho”31/3/2014 42Professora Ionara

Page 43: 2 s aula 3_monera _março_2014

31/3/2014 43Professora Ionara

Page 44: 2 s aula 3_monera _março_2014

Esporulação e resistência a adversidades ambientais

31/3/2014 44Professora Ionara

Page 45: 2 s aula 3_monera _março_2014

4. Diversidade metabólica das Bactérias

Autótrofas

Fotoautotróficas

Quimioautotróficas

Fermentação

Não usam O2

Respiração

usam O2Heterótrofas

31/3/2014 45Professora Ionara

Page 46: 2 s aula 3_monera _março_2014

4. Diversidade metabólica das Bactérias

Decompositoras: usam matéria

de seres mortos

Fermentação

Não usam O2

Respiração

usam O2Heterótrofas

Parasitas: instalam –se em

seres ainda vivos

Mutualistas- colaboram

com o hospedeiro

31/3/2014 46Professora Ionara

Page 47: 2 s aula 3_monera _março_2014

4. Diversidade metabólica das Bactérias

Autótrofas

Fotossíntese

Usam energia da Luz

CO2 e H2O (ou H2S)

Quimiossíntese

Usam a energia química de

reações que provocam

Fotoautotróficas

Quimioautotróficas

Decompositoras: usam matéria

de seres mortos

Fermentação

Não usam O2

Respiração

usam O2

Heterótrofas

Parasitas: alimentam-se de

seres ainda vivos

Mutualistas- trocam favores

com o hospedeiro

31/3/2014 47Professora Ionara

Page 48: 2 s aula 3_monera _março_2014

Diversidade Nutricional

Fonte de energia

F

o

n

t

e

d

e

c

a

r

b

o

n

o

Luz Elétrons Liberados de Reações Químicas

orgânicasinorgânicas

Quimio-

AUTOTRóFICAS

Foto

AUTOTRÓFICAS

Quimio-

heteroTRóFICAS

CO2

Compostos

orgânicos

31/3/2014 48Professora Ionara

Page 49: 2 s aula 3_monera _março_2014

Reino Monera

1. Divisão do Grupo

2. Caracterização

Indivíduos e colônias

Estrutura da célula bacteriana

3. Ciclo vital:

Reprodução e resistência

Diversidade Metabólica

4. Importância

Biotecnológica e ecológica

31/3/2014 49Professora Ionara

Page 50: 2 s aula 3_monera _março_2014

5. Importância ecológica das

bactérias

HETERÓTROFAS

Parasitismo

Saprofitismo

Mutualismo

AUTÓTROFAS

Químiossíntese

Fotossíntese

31/3/2014 50Professora Ionara

Page 51: 2 s aula 3_monera _março_2014

Importância ecológica das

bactérias HETERÓTROFASParasitismo

Saprofitismo

Mutualismo

Doenças (*)

Produção de alimentos e

medicamentos

Decomposição de resíduos

Produção de vitamina K (probióticos)

Digestão e absorção de alimentos

Digestão de celulose nos ruminantes

Controle de bactérias patogênicas na

flora intestinal (coliformes fecais )

31/3/2014 51Professora Ionara

Page 52: 2 s aula 3_monera _março_2014

Importância ecológica das

bactérias AUTÓTROFAS

Químiossíntese

Fotossíntese

Produção de alimento onde não há luz

Ciclo do Nitrogênio, do ferro e do enxôfre

Produção de matéria orgânica (onde

há luz)

Ciclo do oxigênio e do carbono

31/3/2014 52Professora Ionara

Page 53: 2 s aula 3_monera _março_2014

Tifo epidêmico (transmitido por piolhos)

Rycketsia provazekii

Tifo (transmitido por pulgas de rato)

Rycketsia typhii

Gangrena ( morte dos tecidos)

Clostridium perfringens

Septicemia ( infecção genertalizada)

Febre maculosa ( carrapato) Ricketsia ricketsii

Doenças causadas por bactérias

Sistema vascular

Page 54: 2 s aula 3_monera _março_2014

Doenças causadas por bactérias

Sistema nervoso

Tétano – Clostridium tetani

Meningite –Neisseria meningitides

Botulismo- Clostridium botulinun

Hanseníase Mycobacterium leprae

Page 55: 2 s aula 3_monera _março_2014

Acne ( Propionebaterium acnes)

Erisipela Staphylococcus pyogenes

Impetigo Staphylococcus aureus

Doenças causadas por bactérias

Sistema tegumentar

Page 56: 2 s aula 3_monera _março_2014

Pneumonia – Pneumococos e outras

Antraz- Bacillus antracis

Tuberculose – Mycobacterium tuberculosis

Coqueluche- Bordetella pertussis

Difteria- Corynebacterium diphteriae

Doenças causadas por bactérias

Aparelho respiratório

Page 57: 2 s aula 3_monera _março_2014

Aparelho genital

Sífilis- Treponema pallidum Gonorréia - Neisseria gonorroheae

Cistite Escherichia coli Cancro mole - Haemophillus ducrey

Doenças causadas por bactérias

Sistema digestório

Disenteria bacilar- Shigella ( várias sp)

Doença péptica - Helicobacter pilorii

Cárie – Streptococcus mutans

Cólera – Vibrio cholerae

Febre tifóide - Salmonella tifii

Salmonelose – Salmonella ( várias sp)

Page 58: 2 s aula 3_monera _março_2014

Sífilis- Treponema pallidum

Gonorréia - Neisseria gonorroheae

Cistite - Escherichia coli

Cancro mole - Haemophillus ducrey

Doenças causadas por bactérias

Aparelho genital

Page 59: 2 s aula 3_monera _março_2014

Bactérias e ciclo do nitrogênioCaptação de

Nitrogênio

atmosférico N2

Composição de

aminoácidos

Usando o nitrogênio

Destruição

De compostos

orgânicos

Formação de

Amônia ( NH3)

Liberada no solo

Transformação

de amônia

Transformação

De

Nitrato ( NO3)

em Nitrogênio ( N2)DESNITRIFICAÇÃO

Transformação de

Amônia( NH3) em Nitrito(NO2)

e

do Nitrito( NO2) em Nitrato(NO3)

Utilização de

Nitrato ( NO3)

Como fonte de

Oxigênio

FIXAR

DECOMPOSIÇÃO

(ou

Amonização)

Nitrosação

e Nitratação

=

NITRIFICAÇÃO

59

Page 60: 2 s aula 3_monera _março_2014

1- Plantas

Passam compostos

nitrogenados

para a cadeia alimentar

2- Decomposição

de cadáveres e excretas

liberando

compostos no solo

4. Devolução do

Nitrogênio gasoso

Para o ar

3 . Nitrito e o nitrato servem

geram energia

para a quimiossíntese

As plantas usam o Nitrato

FIXAR

DECOMPOSIÇÃO

Ou

Amonização

Nitrosação

e

NitrataÇÃO =

NITRIFICAÇÃO

DESNITRIFICAÇÃO

31/3/2014 60Professora Ionara

Page 61: 2 s aula 3_monera _março_2014

1 Cianobactérias

e Bactérias fixadoras dos

nódulos de raízes de

plantas

Rhizobium

1 Plantas

Passam compostos

nitrogenados

para a cadeia alimentar

2 Bactérias

decompositoras

2 Decomposição

de cadáveres e excretas

liberando

compostos no solo

3 Bactérias Nitirificantes

Gêneros Nitrosomoonas

e Nitrosococus

Usam compostos do solo

Na quimiossíntese

Transformação

De Amônia em Nitrito

E do Nitrito em Nitrato

4 Devolução

De

Nitrogênio gasoso

Para o ar

3 Nitrito e o nitrato servem

Energia para gerar

para a quimiossíntese

As plantas podem usar Nitrato

4 Bactérias

Denitrificantes

gênero

Pseudomonas

Usam o Nitrato

Como fonte de O2

FIXAR

DECOMPOSIÇÃO

Ou

Amonização

Nitrosação

e

NitrataÇÃO =

NITRIFICAÇÃO

DESNITRIFICAR

31/3/2014

61Professora Ionara

Page 62: 2 s aula 3_monera _março_2014

Etapas do Ciclo do nitrogênio

31/3/2014 Professora Ionara 62

1 =?

2=?

3=?4 =?

Page 63: 2 s aula 3_monera _março_2014

Etapas do Ciclo do nitrogênio

31/3/2014 Professora Ionara 63

FIXAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO

Ou

Amonização

Nitrosação

e

NitrataÇÃO =

NITRIFICAÇÃO

DESNITRIFICAÇÃO

1

2

3

4

Page 64: 2 s aula 3_monera _março_2014

Alguns usos das bactérias em

Biotecnologia

• Fabricação de alimentos:laticínios,ácido

acético,

• Produção de medicamentos: transgênicas

(ou não)

• Produção de vitamina K

• Reciclagem de elementos no solo.(ciclo

do Nitrogênio)

• Controle biológico.

31/3/2014 64Professora Ionara

Page 65: 2 s aula 3_monera _março_2014

Cianobactérias (ou algas azuis )

Sempre Fotossintetizantes

31/3/2014 65Professora Ionara

Page 66: 2 s aula 3_monera _março_2014

Cianobatérias

31/3/2014 66Professora Ionara

Page 67: 2 s aula 3_monera _março_2014

31/3/2014 67Professora Ionara

Eutrofização:

Excesso de sais minerais eleva as populações de algas e de cianobactérias .

A biodegradação destes seres, reduz o oxigênio disponível na água, principalmente

durante a noite .

Os seres que resistem s estas condições , são , geralmente , apenas os anaeróbios

Page 68: 2 s aula 3_monera _março_2014

31/3/2014 68Professora Ionara

Page 69: 2 s aula 3_monera _março_2014

Importância de Cianobactérias

• Produtoras de alimento e Oxigênio, base

das cadeias alimentares

• São Fixadoras de Nitrogênio atmosférico

Colonizadoras de ambientes.

• Podem produzir toxinas (maré vermelha)

31/3/2014 69Professora Ionara

Page 70: 2 s aula 3_monera _março_2014

Sites utilizados

• http://www.cientic.com/tema_procariota.html

31/3/2014 70Professora Ionara

Bactérias nos alimentos

http://www.youtube.com/watch?v=I-skEkaF4C4

Bactérias -Fapesp

http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=AarQXZfo0no&NR=1

Bacteriofago

http://www.youtube.com/watch?v=F5WEDcNcJjY&feature=related