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CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |1

O primeiro pressuposto para avaliar competências é trabalhar e ensinar para que os alunos desenvolvam solidamente competências construídas sobre os saberes e os

saberes fazer, sedimentando capacidade e disponibilidade para compreender e agir. (Roldão, 2003, p.48)

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Critérios de Avaliação Documento aprovado em Conselho Pedagógico

(22 . março . 2007) 6ªAtualização

(04 . novembro. 2013)

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |3

Introdução | 4

Enquadramento Legal | 6

Critérios de Avaliação

Pré-Escolar | 19

1º Ciclo | 24

Oportunidade | 74

Ensino Artístico | 99

Índice

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |4

Introdução

O sistema de avaliação deve incidir no desenvolvimento de

competências que se consideram necessárias ao indivíduo do século XXI,

constituindo ferramentas essenciais ao longo da vida social e profissional,

permitindo-lhe saber ler e assimilar o conhecimento, interpretando

informação e avaliando o seu significado.

Avaliar competências é, sobretudo, entendido como um processo

regulador da vivência dos alunos durante as experiências de

aprendizagem. Um processo intencional e continuado, que se

desenvolve no dia a dia da sala de aula, num ambiente de confiança,

onde errar é visto como natural e não penalizador, e onde se privilegia a

observação formativa como fonte de autorregulação.

O uso sistemático da avaliação diagnóstica e formativa pelos

professores, como parte integrante do processo de

ensino/aprendizagem, tem revelado efeitos significativos na

aprendizagem dos alunos, porquanto qualquer currículo, atualmente,

requer o desenvolvimento de instrumentos de avaliação criados com o

propósito de se constituirem como uma influência positiva no ensino e na

aprendizagem, permitindo a reflexão necessária à mudança de objetivos

e estratégias. A junção e confrontação dos dados parcelares fornecidos

pelos diversos instrumentos de avaliação formativa, permite a formulação

de um juízo globalizante, traduzido na avaliação sumativa, efetuada no

final de cada período letivo, ano letivo e ciclo de ensino.

Mas, a questão fundamental deste sistema de avaliação de

competências é, tal como propõe Roldão (2003), Que competências

manifestam os alunos, esperadas como resultado da aprendizagem que

a escola ofereceu?

A avaliação assenta num referencial comum, as Metas de

Aprendizagem e as Metas Curriculares (estas últimas implementadas no

presente ano letivo para as áreas curriculares disciplinares de Português,

nos 1º, 3º, 4º e 5º anos de escolaridade; Matemática, nos 1º, 3º e 5º anos

de escolaridade; e para a área curricular disciplinar de Educação Visual

e Tecnológica, nos 5º e 6º anos de escolaridade), assim entendidas como

evidências de desempenho das competências que deverão ser

manifestadas pelos alunos no final do ciclo de estudos a que respeitam,

sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades inscritos nos

currículos formais e nos programas e/ou orientações curriculares das

diferentes áreas disciplinares, constituindo por isso resultados de

aprendizagem esperados em cada uma dessas áreas.

A adoção deste referencial comum não descura, contudo, a

necessária diferenciação na senda do sucesso das aprendizagens, o que

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |5

implica na prática docente uma eventual reorientação,

operacionalizada no âmbito do projeto curricular de turma, de acordo

com os contextos dos aprendentes e com vista à efetiva consecução

da(s) meta(s).

Afigurou-se como igualmente importante, associar um leque

diversificado de instrumentos de avaliação que permitam averiguar se os

alunos dominam as aprendizagens que são parte do percurso necessário

à consecução das metas definidas, e de que modo e com que

qualidade as dominam. Para estes instrumentos foram definidas

ponderações, no sentido de tornar a avaliação o mais objetiva,

transparente e justa possível, tal como determinam os dispositivos legais

que a regulamentam, e conferir-lhe uma eficácia que se pretende

reconhecida não só por professores, mas também por alunos e

pais/encarregados de educação.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |6

Enquadramento Legal

Avaliação na educação pré-escolar

A avaliação das crianças inscritas na educação pré-escolar é regu-

lamentada pela Portaria 1/2002 de 3 de janeiro.

Este diploma legal determina:

A avaliação na educação pré-escolar é de cariz essencialmente

formativo e contempla uma avaliação diagnóstica, a qual permite a ob-

tenção de dados necessários à elaboração do projeto curricular e à re-

gulação do processo ensino/aprendizagem, partindo do contexto e

características do grupo de crianças;

Ao educador compete proceder à avaliação contínua do desen-

volvimento da criança e das aprendizagens concretizadas, tendo por

referência as orientações curriculares e aquisições básicas definidas para

a componente educativa da educação pré-escolar;

Pelo menos uma vez em cada trimestre, o educador comunica ao

encarregado de educação da criança, uma informação suficientemen-

te globalizante e explicita dos aspetos positivos e obstáculos à aprendi-

zagem da criança, suportada nas observações realizadas, de modo a

permitir aos familiares da criança o desenvolvimento de esforços ade-

quados em articulação com o contexto educativo escolar. Essa comuni-

cação ocorre em simultâneo com a da avaliação final de período do 1º

ciclo.

Avaliação no ensino básico

A avaliação dos alunos do ensino básico é regulamentada, na Re-

gião Autónoma dos Açores, pela Portaria 9/2013 de 11 de fevereiro.

Esta portaria determina:

Princípios da avaliação no ensino básico

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |7

Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e

competências desenvolvidas, de acordo com os contextos em que ocor-

rem;

Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados;

Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de

autoavaliação regulada, e da sua articulação com os momentos de

avaliação sumativa;

Valorização da evolução do aluno;

Transparência e rigor do processo de avaliação, nomeadamente

através da clarificação e explicitação dos critérios adotados;

Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.

Intervenientes na avaliação

A avaliação é da responsabilidade do professor, do conselho de

turma, dos órgãos de gestão da Unidade Orgânica e da Direção Regio-

nal da Educação.

No processo de avaliação intervêm:

O professor;

O aluno;

O conselho de núcleo, no 1º ciclo;

O conselho de turma, no 2º ciclo;

O órgão de gestão da Unidade Orgânica;

O encarregado de educação;

O docente de educação especial e outros profissionais que

acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno;

A Direção Regional da Educação.

Modalidades de Avaliação

A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de

avaliação diagnóstica, avaliação formativa e sumativa (interna e exter-

na).

A avaliação diagnóstica conduz à adoção de estratégias de dife-

renciação pedagógica e contribui para facilitar a integração escolar do

aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional.

A avaliação formativaé a principal modalidade de avaliação, as-

sume carácter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da

aprendizagem, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha

de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos

contextos em que ocorrem. A avaliação formativa fornece ao professor,

ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes,

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |8

informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências

de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho

A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globali-

zante sobre a aquisição das aprendizagens do aluno e o desenvolvimen-

to das competências definidas para cada disciplina e área curricular. A

avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação

sumativa externa nos 4º e 6º anos.

A avaliação sumativa interna realiza-se no final de cada período e

ano letivos e realiza-se através de um dos seguintes processos: avaliação

pelos professores, no 1º ciclo e pelo conselho de turma, no 2º ciclo e

através de provas de equivalência à frequência. Nos 1º, 2º e 3º anos do

1º ciclo do ensino básico, a avaliação sumativa interna expressa-se, de

forma descritiva e qualitativa, em todas as áreas curriculares, de acordo

com as menções de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito

Bem. No 4º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, em cada

período letivo, nas áreas curriculares disciplinares de português e mate-

mática, expressa-se numa classificação de 1 a 5, acompanhada de uma

apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Nas áreas curriculares

disciplinares de Estudo do Meio, de Expressões e de enriquecimento, bem

como nas áreas curriculares não disciplinares, a avaliação expressa-se de

forma descritiva e qualitativa de acordo com as menções supracitadas.

No 2º Ciclo, esta avaliação expressa-se numa escala de 1 a 5, nas áreas

curriculares disciplinares, podendo ser acompanhada por uma aprecia-

ção descritiva sobre a evolução do aluno. Na área curricular não discipli-

nar a avaliação sumativa interna utiliza elementos provenientes das

diferentes áreas curriculares e expressa-se de forma qualitativa através

da menção de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito Bem,

podendo também ser acompanhada por uma apreciação descritiva

sobre a evolução do aluno.

Por deliberação do Conselho Pedagógico desta Unidade Orgânica,

a avaliação sumativa interna do 1º período resulta da média ponderada

de todos os resultados obtidos nesse período, nos instrumentos de avalia-

ção aplicados no âmbito dos domínios cognitivo e atitudinal. A avalia-

ção sumativa do 2º período resulta da média ponderada de todos os

resultados obtidos no 2º período e a avaliação sumativa do 3º período

resulta da média ponderada de todos os resultados obtidos ao longo do

ano letivo (1, 2º e 3º períodos).

A avaliação sumativa externaé da responsabilidade da Secretaria

Regional da Educação, Ciência e Cultura, em articulação com o Ministé-

rio da Educação e Ciência e compreende a realização de provas, no

final de cada ciclo do ensino básico, incidindo sobre as competências e

aprendizagens previstas para o respetivo ciclo de ensino, nas áreas curri-

culares disciplinares de:

a) Português e Matemática;

b) Português Língua Não Materna e Matemática, para os alunos

que se encontram abrangidos pelo Portaria nº101/2012, de 1 de

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |9

outubro, nos níveis de proficiência linguística de iniciação ou in-

termédio.

A prestação de provas é obrigatória, pelo que a não realização das

provas implica a retenção do aluno nos 4º ou 6º anos de escolaridade.

No 1º ciclo, são admitidos às provas finais (1ªfase) todos os alunos

como alunos internos, exceto os que se encontrem em situação de in-

cumprimento reiterado do dever de assiduidade, nos termos do Estatuto

do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário.

No 2º ciclo, e face à publicação do Despacho nº 8248/2013 de 25

de junho, que estabelece a realização das provas finais em maio, situa-

ção não prevista na Portaria 9/2013 de 11 de fevereiro, a qual prevê a

verificação das condições de admissão às provas finais na reunião de

avaliação final do 3º período (que agora passa a ocorrer em data poste-

rior à aplicação das provas), aguarda-se a publicação de nova portaria

que defina as condições de admissão dos alunos deste ciclo de ensino às

provas finais.

Estão dispensados das provas finais os alunos que:

a) Estejam abrangidos pelo Programa Oportunidade;

b) Não tenham o Português como língua materna e tenham ingressa-

do no sistema educativo português no ano letivo correspondente

ao da realização das provas;

c) Estejam abrangidos pelo regime jurídico da educação especial, e

não sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao pro-

cesso de avaliação do regime educativo comum;

d) Se encontrem em situação considerada clinicamente muito grave.

As provas finais de Português e Matemática são cotadas na escala

percentual de 0 a 100, sendo a classificação final da prova expressa na

escala de níveis de 1 a 5.

A classificação final a atribuir às disciplinas de Português e Matemá-

tica, na escala de 1 a 5, integra a classificação obtida pelo aluno na

prova final, com uma ponderação de 30%.

Avaliação dos alunos inseridos no Programa Oportunidade

A avaliação dos alunos inseridos numa turma do Programa Oportu-

nidade rege-se pelo definido na Portaria 60/2013 de 1 de agosto. Este

diploma legal determina que:

A avaliação dos alunos do Programa Oportunidade é predominan-

temente formativa, permitindo a obtenção de informação sobre o de-

senvolvimento das competências definidas para cada subprograma,

com vista ao ajustamento de processos e estratégias de ensino e de

aprendizagem;

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |10

No subprograma Oportunidade I, a avaliação sumativa tem caráter

descritivo e quantitativo nas áreas de português e matemática, numa

escala de níveis de 1 a 5, e caráter descritivo e qualitativo nas restantes

áreas curriculares, de acordo com as menções de Não Satisfaz, Satisfaz,

Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito Bem;

No subprograma Oportunidade II, a avaliação sumativa tem caráter

descritivo e quantitativo em todas as áreas curriculares, expressa numa

escala de níveis de 1 a 5, exceto nas áreas de formação pessoal e social

e de projeto formativo, cuja avaliação tem caráter descritivo e qualitati-

vo, de acordo com as menções de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou

Satisfaz Muito Bem.

Avaliação dos alunos abrangidos pelo Regime Educativo Especial

Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial são

avaliados de acordo com o regime de avaliação definido no âmbito do

Decreto Legislativo Regional nº 15/2006/A de 7 de abril, e na Portaria

9/2013 de 11 de fevereiro. Estes diplomas determinam que os alunos que

tenham no seu projeto educativo individual (PEI) definidas condições de

avaliação própria, devidamente explicitadas e fundamentadas, decor-

rentes da aplicação de qualquer medida educativa da qual resultem

alterações curriculares específicas, nomeadamente, projeto curricular

adaptado (turma com projeto curricular adaptado - TPCA, currículo indi-

vidual adaptado – CIA ou adequações curriculares), currículo específico

individual - CEI, ou integração numa unidade especializada com currícu-

lo adaptado - UNECA, serão avaliados nos termos previstos no supracita-

do projeto educativo individual.

A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensi-

no básico abrangidos por um currículo específico individual (CEI) ou pro-

grama do regime educativo especial similar expressa-se numa menção

qualitativa deNão Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem ou Satisfaz Muito Bem,

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do alu-

no.

Avaliação dos alunos inscritos no ensino artístico especializado

A avaliação dos alunos inscritos no ensino artístico especializado

encontra-se regulamentada na Portaria 60/2012 de 29 de maio.

Este diploma determina que:

A avaliação compreende uma componente interna e outra exter-

na: a componente interna é da responsabilidade do professor a quem se

encontra atribuída a lecionação da disciplina e assume as formas de

avaliação formativa e sumativa; a componente externa assume a forma

de uma audição pública, avaliada por um júri constituído para o efeito,

ou prova individual equivalente a exame, no termo dos anos correspon-

dentes ao fim de cada ciclo de escolaridade, onde são avaliadas todas

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |11

as componentes curriculares da modalidade de ensino artístico especiali-

zado seguida. Podem candidatar-se a exame os alunos internos (com

frequência e aproveitamento) e alunos autopropostos (sem matrícula na

disciplina ou que anularam a matrícula em data anterior à estipulada por

circular emitida, anualmente, pela Direção Regional da Educação).

Avaliação dos alunos inscritos nos cursos de iniciação

A avaliação dos alunos dos cursos de iniciação é contínua, da res-

ponsabilidade dos docentes a quem esteja atribuída a turma e deve

processar-se de acordo com as normas gerais aplicáveis ao 1º ciclo do

ensino básico.

Avaliação dos alunos inscritos nos cursos básicos e nos cursos secundá-

rios/complementares

A avaliação dos alunos dos cursos básicos e secundá-

rios/complementares de Dança e de Música deve processar-se de acor-

do com as normas gerais aplicáveis ao respetivo nível do ensino regular e

as especificidades introduzidas pela Portaria 60/2012 de 29 de maio.

A avaliação dos alunos é contínua, da responsabilidade do profes-

sor a quem esteja atribuída a lecionação da(s) disciplina(s) do ensino ar-

tístico especializado e assume as formas de avaliação formativa e

sumativa.

A avaliação sumativa da componente vocacional é expressa em

níveis de 1 a 5 nos cursos básicos e numa escala de 0 a 20 nos cursos se-

cundários/complementares.

Por decisão do Conselho Pedagógico desta Unidade Orgânica, a

avaliação das disciplinas terminais das componentes de formação cientí-

fica e técnica-artística inclui a realização de provas globais no final do 5º

grau.

Efeitos da avaliação sumativa

Progressão e Retenção

De acordo com o disposto no artigo 13º da Portaria 9/2013 de 11 de

fevereiro, a decisão de progressão de um aluno é uma decisão de cará-

ter pedagógico e deverá ser tomada sempre que o professor titular da

turma, em articulação com os restantes docentes do Conselho de Nú-

cleo que lecionam o mesmo ano de escolaridade, no 1º ciclo, ou o Con-

selho de Turma, no 2º Ciclo, considerem que:

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |12

a) Nos anos não terminais de ciclo, que as aprendizagens realizadas pelo

aluno permitem o desenvolvimento das competências definidas para

o final do respetivo ciclo;

b) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno realizou as aprendizagens e

adquiriu os conhecimentos necessários para prosseguir com sucesso os

seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente, sem preju-

ízo das classificações obtidas na avaliação externa.

As áreas curriculares de enriquecimento, de Formação Pessoal e

Social e curriculares não disciplinares, não são consideradas para efeitos

de progressão dos alunos.

As áreas curriculares disciplinares de caráter facultativo e as do en-

sino artístico vocacional que, para o aluno, tenham substituído uma área

curricular disciplinar do currículo educativo comum, não são considera-

das para efeitos de progressão dos alunos.

A avaliação sumativa, quando realizada no final de cada ano e ci-

clo de escolaridade, dá origem a uma decisão pedagógica sobre a

progressão ou retenção do aluno, expressa, respetivamente, através das

menções de Transitou e Não Transitou, no final de cada ano, e Aprovado

ou Não Aprovado.

A aprovação dos alunos em qualquer subprograma do Progra-

maOportunidade pode ocorrer no decurso do ano letivo ou no termo

deste, sempre que se verifique que o aluno realizou as aprendizagens e

adquiriu os conhecimentos necessários e correspondentes ao ano de es-

colaridade em que ficou retido, devendo ser, de imediato e sem outros

formalismos, integrado no ano de escolaridade subsequente ao qual fi-

cou retido. A avaliação sumativa, quando realizada no final da frequên-

cia do subprograma, dá origem a uma decisão pedagógica sobre a

aprovação ou não aprovação do aluno e expressa-se através das men-

ções, respetivamente de Aprovado ou Não Aprovado.

A avaliação final de ano dos alunos do ensino artístico especializa-

do que frequentam os cursos livres por especialidade expressa-se em Ap-

to ou Não Apto, acompanhada sempre que se considere relevante, de

uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.

No que concerne à retenção, de acordo com o disposto no artigo

14º da Portaria 9/2013 de 11 de fevereiro:

No 1º ano de escolaridade só há lugar a retenção se:

a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas previsto no Estatuto

dos Alunos dos Ensinos Básico e Secundário (Decreto Legislativo

Regional 12/2013/A de 23 de agosto);

b) O aluno tenha acumulado evidências claras de que não de-

senvolveu as aprendizagens e as competências básicas que se

consideram como requisitos fundamentais para assegurar a

prossecução no 2º ano de escolaridade, das aprendizagens e

competências previstas para o 1º ciclo do ensino básico.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |13

Nos 2º e 3º anos de escolaridade, a retenção é uma medida peda-

gógica de carácter excecional, a aplicar apenas quando se verifiquem

cumulativamente as seguintes condições:

a) O percurso escolar registe evidências claras de que no termo do

prazo previsto para atingir o fim do 1º ciclo do ensino básico, o

aluno não realizará as aprendizagens e desenvolverá as com-

petências previstas para aquele ciclo;

b) A escola possa assegurar as medidas específicas necessárias à

recuperação da normal progressão do aluno;

c) O aluno não tenha sido retido no ano letivo anterior.

Por deliberação do Conselho Pedagógico desta Unidade Orgânica,

sempre que um aluno no final do 1º ano, ou do 2ºano, ou do 3º ano de

escolaridade, obtiver a menção de Não Satisfaz a Português e/ou obtiver

consecutivamente no final de dois destes anos de escolaridade, menção

de Não Satisfaz a Matemática, deve ficar retido no ano de escolaridade

que frequenta, uma vez que estas são evidências claras de que não de-

senvolveu as aprendizagens e as competências básicas que se conside-

ram como requisitos fundamentais para assegurar a prossecução aos

anos de escolaridade subsequentes e, como tal, das aprendizagens e

competências previstas para o 1º ciclo do ensino básico.

No 5º ano (por deliberação do Conselho Pedagógico desta Unida-

de Orgânica) e no 6º ano de escolaridade, considera-se que o aluno não

progride e obtém, respetivamente, as menções de Transitou e Não Transi-

tou, no final do 5º ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final do 6º ano,

se:

a) Tiver obtido classificação inferior a três nas disciplinas de Portu-

guês e Matemática;

b) Não tenha realizado as aprendizagens e desenvolvido as com-

petências necessárias, tendo assim obtido classificação inferior

a três a mais de duas áreas curriculares disciplinares.

Assim, o aluno transita/aprova:

Nível inferior a três apenas a Português ou a Matemática;

Nível inferior a três em duas áreas curriculares disciplinares (poden-

do incluir o Português ou a Matemática).

Pelo que, o aluno não transita/não aprova:

Nível inferior a três a Português e a Matemática;

Nível inferior a três, a três ou mais áreas curriculares disciplinares.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |14

No 2º ciclo do ensino básico, quer no 5º ano quer no 6º ano de es-

colaridade, a retenção traduz-se na repetição de todas as áreas e disci-

plinas do ano em que o aluno ficou retido.

Em situações de retenção, compete ao professor titular da turma,

no 1º ciclo, e ao conselho de turma, no 2º ciclo, o preenchimento de um

formulário de retenção, de modelo a aprovar pelo diretor regional com-

petente em matéria de educação, identificando as aprendizagens e

competências não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser obriga-

toriamente comunicadas ao encarregado de educação e tomadas em

consideração na elaboração do projeto curricular da turma em que o

aluno venha a ser integrado no ano letivo subsequente.

Qualquer retenção é homologada exclusivamente pelo órgão exe-

cutivo da unidade orgânica, no formulário elaborado pelo professor titu-

lar de turma, no 1º ciclo, e pelo conselho de turma no 2º ciclo.

Não é permitida a segunda retenção no mesmo ano de escolari-

dade sem o parecer favorável do conselho pedagógico, que analisa,

para o efeito, a informação disponibilizada pelo conselho de Turma.

Sempre que se verifique uma segunda retenção no ciclo do ensino

básico, o aluno é obrigatoriamente encaminhado para um programa

específico de recuperação da escolaridade (Programa Oportunidade)

Em situações excecionais, devidamente fundamentadas, o conse-

lho de núcleo e o conselho de turma podem propor que um aluno com

uma segunda retenção se mantenha no currículo regular, cabendo ao

conselho pedagógico emitir parecer favorável e ao órgão executivo a

homologação.

Para os alunos abrangidos pelo regime educativo especial, é o

projeto educativo individual que define condições de avaliação própria,

a referência de base para a decisão relativa à sua progressão ou reten-

ção num ano ou ciclo de escolaridade.

Os alunos do ensino artístico especializado, dos regimes articulado e

integrado, que no 6º ano de escolaridade, obtenham nível inferior a três

em mais de uma disciplina da componente de formação vocacional,

ficam impedidos de transitar para o 3º ciclo, num curso básico de música

ou de dança.

Nas situações em que os alunos obtenham nível inferior a 3 a uma só

disciplina da componente vocacional e quando essa disciplina for, con-

soante o curso, técnicas de dança, instrumento ou canto, deve o conse-

lho de turma analisar e decidir da transição, ou não, do aluno para o 3º

grau/ 7º ano de escolaridade na componente vocacional.

A retenção em qualquer dos anos de escolaridade do ensino regu-

lar, de um aluno que frequenta os cursos básicos do ensino artístico es-

pecializado não impede a sua progressão na componente de formação

vocacional. Nesta situação, a opção pela progressão na componente

de formação vocacional implica a frequência em regime supletivo.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |15

A conclusão de um curso básico do ensino artístico especializado

implica a obtenção de nível igual ou superior a 3 em todas as disciplinas

da componente de formação vocacional do 5º grau/9º ano de escolari-

dade.

Os alunos que frequentam os cursos básicos do ensino artístico es-

pecializado em regime integrado ou articulado, têm de abandonar este

regime de frequência quando numa das disciplinas da componente de

formação vocacional não obtenham aproveitamento em dois anos con-

secutivos ou excedam o número de faltas injustificadas previsto na lei.

Os alunos dos cursos básicos do ensino artístico especializado que

preencham qualquer dos requisitos consignados nas alíneas seguintes

podem requerer à escola que ministra a componente vocacional a reali-

zação de provas de avaliação para transição de ano/grau, apenas para

as disciplinas desta componente de formação:

a) Frequentem os cursos do ensino artístico vocacional em regime

supletivo;

b) Se encontrem a frequentar um curso secundário;

c) Tenham iniciado os seus estudos num plano de estudos revoga-

do pela portaria 60/2012 de 29 de maio e apresentem desfasa-

mento relativo ao ano de escolaridade.

Situações especiais de classificação

Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola ou por falta

de assiduidade do aluno, motivada por doença prolongada ou impedi-

mento legal devidamente comprovados, não existirem em qualquer área

disciplinar elementos de avaliação sumativa interna respeitantes ao 3º

período letivo, a classificação dessas disciplinas é a que o aluno obteve

no 2º período letivo.

No 4º ano de escolaridade do 1º ciclo e no 2º ciclo, sempre que o

aluno frequentar as aulas durante um único período letivo, por falta de

assiduidade motivada por doença prolongada ou impedimento legal

devidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova ex-

traordinária de avaliação (PEA) em cada disciplina, exceto naquelas em

que realizar, no ano curricular em causa, prova final de ciclo. A classifi-

cação anual de frequência a atribuir a cada disciplina é o resultado da

PEA.

Os alunos que sejam retidos nos anos terminais de ciclo podem

candidatar-se à realização de exames terminais de ciclo de equivalência

à frequência, elaborados tendo como referencial as aprendizagens e

competências definidas para cada área curricular disciplinar do plano

curricular aplicável, sob orientação e responsabilidade do conselho pe-

dagógico.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |16

Os exames de equivalência à frequência nos anos terminais dos 1º e

2º ciclos do ensino básico destinam-se aos candidatos autopropostos que

se encontrem numa das seguintes situações:

a) Frequentem estabelecimentos de ensino particular e cooperati-

vo sem autonomia ou paralelismo pedagógico;

b) Estejam abrangidos pelo ensino individual e doméstico;

c) Estejam fora da escolaridade obrigatória e não estando a fre-

quentar qualquer estabelecimento de ensino, se candidatem às

provas de equivalência à frequência;

d) Estejam no 4º ano de escolaridade e, não tendo obtido apro-

vação na 1ª fase de exames ou na avaliação sumativa final no

3.º período, se candidatem às provas de equivalência à fre-

quência;

e) Estejam no 6º ano de escolaridade e, não tendo obtido apro-

vação na avaliação sumativa final no 3.º período, se candida-

tem às provas de equivalência à frequência nas disciplinas em

que não obtiveram aprovação.

Os candidatos aos exames de equivalência à frequência do 4º

ano de escolaridade realizam obrigatoriamente, na 1ª fase, as provas

finais do 1º ciclo de Português (nesta disciplina realizam também uma

prova oral) e de Matemática e também a prova de equivalência à fre-

quência de Estudo do Meio. Na 2ª fase, os candidatos autopropostos po-

dem realizar as provas de equivalência à frequência nas áreas

disciplinares às quais não obtiveram aprovação na 1ª fase ou não apro-

varam no final do ano letivo.

Os candidatos aos exames de equivalência à frequência do 6º ano

de escolaridade também realizam em duas fases, com uma única cha-

mada:

a) Osexames de equivalência à frequência em todas as disciplinas

do ciclo que incidem sobre as aprendizagens do 2º ciclo do en-

sino básico, os quais contemplam ainda, no caso de Português

e das línguas estrangeiras, uma prova oral de realização obriga-

tória;

b) As provas finais nas disciplinas de Português e de Matemática;

c) Os exames nas disciplinas em que não obtiveram aprovação na

1º fase ou na avaliação sumativa final do 3º período, desde que

aquelas lhes permitam a conclusão de ciclo.

Os alunos internos dos 4º e 6ºanos de escolaridade que, após as re-

uniões de avaliação final de ano não obtenham aprovação, podem usu-

fruir do prolongamento do ano letivo a fim de frequentarem um período

de acompanhamento extraordinário para recuperação das aprendiza-

gens. Este período decorre até à realização da 2º fase das provas finais.

A não realização de qualquer exame ou componente da prova de

exame determina a não atribuição de classificação nessa disciplina e,

consequentemente, a não conclusão do ciclo de estudos.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |17

A classificação de exame é expressa pela classificação obtida pelo

aluno na prova, arredondada às unidades, ou no caso dos exames cons-

tituídos por mais de uma prova, é expressa pela média aritmética simples,

arredondada às unidades, das classificações obtidas pelo aluno em ca-

da uma das provas realizadas.

Considera-se aprovado o candidato que obtenha na prova de

exame classificação igual ou superior a 50%.

Consideram-se aprovados no 2º ciclo, os alunos que não se encon-

trem numa das seguintes situações:

a) Tenham obtido classificação inferior a 3, em simultâneo, nas dis-

ciplinas de Português e de Matemática;

b) Tenham obtido classificação inferior a 3 em três ou mais discipli-

nas.

No programa Oportunidade, os alunos que frequentam os anos de

escolaridade correspondentes ao ano terminal de ciclo, sem aprovação

em qualquer um dos subprogramas, podem realizar exames para conclu-

são de ciclo, na qualidade de autopropostos.

Os alunos abrangidos pela modalidade da educação especial,

com necessidades educativas especiais de caráter permanente, podem

ver adequadas às suas necessidades as provas e condições de exame

previstas para todos os restantes examinandos.

A adoção de qualquer condição especial de exame exige que os

candidatos com necessidades educativas especiais de caráter perma-

nente tenham sido abrangidos pormedidas educativas, homologadas no

seu projeto educativo individual.

Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter per-

manente que, ao longo do seu percurso educativo, tenham tido ade-

quações curriculares individuais com adequações no processo de

avaliação nas disciplinas de Português e/ou de Matemática, constantes

do seu projeto educativo individual, podem realizar exames a nível de

escola.

A autorização das condições especiais de exame é da responsabi-

lidade do presidente do órgão executivo com a anuência expressa do

encarregado de educação, nos termos estabelecidos no Regulamento

de Exames.

No ensino artístico especializado, os exames nas disciplinas terminais

de ciclo, quer dos cursos básicos quer dos cursos complementares, são

realizados em duas fases, cuja data é fixada pela escola, em função do

calendário de épocas de exame definido por circular, emitida anual-

mente pela Direção Regional da Educação. Todos os alunos têm acesso

às 1ª e 2ª fases de exame, excetuando-se os alunos que reprovarem por

faltas durante o ano letivo e os alunos que reprovarem por falta de apro-

veitamento no final do ano letivo, os quais só têm acesso à 2ª fase, sen-

do-lhes proibido o acesso à 1ª fase.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |18

A classificação final das disciplinas do ensino artístico especializado

é o resultado da média, arredondada às unidades, da classificação de

frequência dos diferentes anos em que a disciplina é lecionada e da

classificação obtida em exame final, esta última necessariamente positi-

va.

O cálculo da classificação final das disciplinas nucleares dos cursos

de Formação Musical, Instrumento e Canto, será encontrada da seguinte

forma:

a) Se a média da classificação de exame for igual ou inferior à

média da classificação de frequência, a classificação final da

disciplina será a média das duas;

b) Se a média da classificação de exame for superior à média da

classificação de frequência, a classificação final da disciplina

será igual à classificação de exame;

c) A classificação final do Curso Complementar de Música será o

resultado da média aritmética simples, arredondada às unida-

des, das classificações finais obtidas pelo aluno em todas as dis-

ciplinas do respetivo curso. Para a classificação final do Curso

Complementar de Formação Musical deverá também ser con-

siderada a classificação da disciplina de instrumento (5º grau),

procedendo-se, quando necessário, à respetiva conversão de

níveis em escala numérica.

Comunicação dos resultados da avaliação

De acordo com o estipulado no artigo 17º da Portaria 9/2013 de 11

de fevereiro, o aluno e o seu encarregado de educação têm direito ao

conhecimento pleno de todos os elementos constantes do respetivo pro-

cesso individual, sendo obrigatória a comunicação de todos os resulta-

dos dos processos de avaliação a que o aluno seja submetido.

Assim sendo, ao aluno e seu encarregado de educação, deve ser

facultada informação sobre a pontuação e/ou apreciação obtidas nas

fichas de avaliação e/ou trabalhos e/ou provas de exame, devendo-se

exarar nestes instrumentos de avaliação o respetivo resultado, expresso

qualitativamente e quantitativamente. As provas escritas e/ou práticas

de avaliação são classificadas de acordo com a seguinte tabela:

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |19

A comunicação dos resultados da avaliação é obrigatória através

da afixação de pautas e da entrega presencial pelo professor titular do

1º ciclo ou pelo diretor de turma no 2º ciclo, ao encarregado de educa-

ção, de documento contendo os resultados da avaliação. A comunica-

ção dos resultados da avaliação sumativa interna pode, ainda, ser feita

por correio eletrónico.

Pedido de revisão e recurso

De acordo com o disposto no artigo 18º da Portaria 9/2013 de 11 de

fevereiro, o Encarregado de Educação, até três dias úteis a contar da

data da afixação da pauta ou da entrega da ficha de registo com a

classificação da avaliação sumativa interna, por requerimento devida-

mente fundamentado em razões de ordem técnica, pedagógica ou le-

gal, dirigido ao presidente do órgão executivo, pode requerer a revisão

das deliberações do conselho de turma.

O requerimento apresentado é submetido ao conselho de núcleo,

no 1ºciclo, ou ao conselho de turma, no 2ºciclo, para apreciação do pe-

dido e deliberação sobre o mesmo.

Nos casos em que o conselho de núcleo ou turma mantenha a sua

deliberação, o processo aberto pelo pedido de revisão é enviado, pelo

presidente do conselho executivo, ao conselho pedagógico, para apre-

ciação fundamentada.

Da deliberação do presidente do conselho executivo e respetiva

fundamentação é dado conhecimento ao interessado, no prazo máximo

de 10 dias úteis contados a partir da data da receção do pedido de revi-

são.

Da decisão do presidente do órgão executivo pode caber recurso

para o Diretor Regional da Educação, a apresentar no prazo de cinco

dias úteis, após conhecimento da mesma.

Classificação Pontuação

Fraco (nível 1)

Não Satisfaz (nível 2)

Satisfaz (nível3)

Satisfaz Bem (nível 4)

Satisfaz Muito Bem (nível 5)

0 - 19%

20 - 49%

50 - 69%

70 - 89%

90 - 100%

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |20

Critérios de Avaliação

scolar P E ré

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |21

PR

É-E

SC

OLA

R

Critérios de Avaliação

Pré-Escolar

As atividades desenvolvidas nos Jardins-de-infância estão inseridas

em três grandes Áreas de Conteúdo: Formação Pessoal e Social, Expres-

são e Comunicação e Conhecimento do Mundo.

A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão mar-

cadamente formativa e deve ser:

Integradora da Prática Educativa, como “ recolha de informações que permi-

tem a formulação das decisões adaptadas às necessidades e

capacidades dos alunos.

Individualizada,

respeitando a individualidade de cada aluno, tendo em atenção

as suas capacidades, pontos de partida e necessidades.

Reguladora, na prática pedagógica, dos métodos, recursos, determinando as

diversas componentes do ensino/aprendizagem.

Orientadora

das atividades de todos os intervenientes.

Sistemática, fazendo parte da planificação de ensino, exigindo momentos

adequados para “ efetuar balanços “ e “ diálogo “ com os alu-

nos, outros professores e encarregados de educação.

A Avaliação Diagnóstica conduz à adoção de estratégias de dife-

renciação pedagógica e contribui para elaborar, adequar e reformular o

projeto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno.

Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo, quando articulada

com a avaliação formativa.

Avaliação Formativa consiste na recolha e tratamento de uma for-

ma sistemática e contínua, dos dados relativos aos vários domínios da

aprendizagem, com a finalidade de regulação e de orientação.

A Educação Pré-Escolar é perspetivada ao longo da vida assegu-

rando à criança condições para abordar com sucesso o 1º ciclo.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |22

PR

É-E

SC

OLA

R

Critérios de Avaliação

Pré-Escolar

A avaliação, neste nível de ensino assume essencialmente caráter

formativo e deve reger-se pelos seguintes critérios gerais:

Adaptação

Interesse/motivação

Participação/iniciativa

Capacidade de organização

Assiduidade e /ou pontualidade

Criatividade

Espírito de observação

Espírito crítico / raciocínio

Autonomia

Cooperação

Respeito e compreensão pelo outro

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |23

PR

É-E

SC

OLA

R

Formação Pessoal e

Social

Expressão e Comuni-

cação

Estudo e Conheci-

mento do Mundo

Domínio da Linguagem e

abordagem da escrita

Domínio das Ex-

pressões

Domínio da Ma-

temática

Expressão

Motora

Expressão

Dramática

Expressão

Musical

Expressão

Plástica

Instrumentos de Avaliação

Observação Direta

Comportamento;

Atitudes,

Aprendizagens.

Grelhas de Avaliação diagnós-

tica

Observação Indireta

Registos gráficos individuais e

coletivos;

Registos das aprendizagens no

final de cada Período.

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |24

Critérios de Avaliação

C iclo 1 º

1ºCiclo

Português | 26

Inglês | 29

Matemática | 32

Estudo do Meio | 35

Expressão Plástica | 36

Expressão Musical e Dramática | 37

Educação Física | 39

Cidadania | 41

Domínio Atitudinal | 45

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |25

Critérios de Avaliação

Domínio Cognitivo

Os critérios definidos aplicar-se-ão também aos alunos do Programa

Oportunidade, sendo salvaguardadas as especificidades dos

instrumentos de avaliação a aplicar, que serão definidos em Conselho de

Turma.

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |26

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendiza-

gem/Curriculares

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Co

mp

ree

nsã

o d

o o

ral

Interpreta enunciados de natu-

reza diversificada. X X X X

Fichas de

Avaliação

55%

Trabalhos

escritos

20%

Participa-

ção oral

15%

Sabe escutar para reproduzir

pequenas mensagens e para

cumprir ordens e pedidos.

X X X X

Presta atenção a breves discur-

sos sobre assuntos que lhe são

familiares, retendo o essencial da

mensagem.

X X X X

Compreende o essencial de his-

tórias contadas, de poemas e de

textos da tradição oral.

X X X X

Exp

ress

ão

ora

l

Fala de forma clara e audível de

acordo com as regras da Língua

Portuguesa.

X X X X

Relata acontecimentos e des-

creve imagens. X X X X

Reconta histórias e completa-as. X X X X

Espera a sua vez, sabe pedir a

palavra. X X X X

Formula pedidos e perguntas

tendo em conta a situação e o

interlocutor.

X X X X

Narra situações vividas e imagi-

nadas. X X X X

Leitu

ra

Lê com progressiva autonomia e

ritmo com vista à criação de

hábitos de leitura.

X X X X

Lê com clareza textos variados

com extensão e vocabulário

adequados ao seu nível etário.

X X X X

Compreende o essencial dos

textos lidos. X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |27

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendiza-

gem/Curriculares

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Leitu

ra

Cria o gosto pela leitura com

finalidades diversas através de

registos diversos (livros de histó-

rias, de textos produzidos indivi-

dualmente ou por colegas,

como fonte de pesquisa e de

informação ou de enriquecimen-

to), com particular destaque pa-

ra as problemáticas da Região.

X X X

Fichas de

Avaliação

55%

Trabalhos

escritos

20%

Participação

oral

15%

Desenvolve a competência da

leitura relacionando os textos

lidos com as suas experiências e

conhecimento do mundo.

X X X

Esc

rita

Escreve frases simples. X

Copia com correção ortográfi-

ca. X X X X

Escreve textos curtos com respei-

to pelo tema, pelas regras bási-

cas de ortografia e pontuação,

assegurando a continuidade

referencial e marcando a aber-

tura e fecho.

X X X X

Produz textos escritos com inten-

ções comunicativas diversifica-

das (histórias, cartas, banda

desenhada, etc.).

X X X

Aperfeiçoa a competência da

escrita utilizando técnicas de

auto e hétero correção.

X X

Utiliza um texto aplicando-lhe

diferentes recursos expressivos

com determinada intenção co-

municativa (dramatização, ban-

da desenhada, cartazes, etc.).

X X X

Pratica a escrita como forma de

desenvolver a compreensão da

leitura.

X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |28

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendiza-

gem/Curriculares

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Fu

nc

ion

am

en

to d

a L

íng

ua

Manipula e compara dados pa-

ra descobrir regularidades no

funcionamento da língua:

flexão nominal e adjetival (nú-

mero e género), pronominal e

verbal.

X X X

Fichas de

Avaliação

55%

Trabalhos

escritos

20%

Participação

oral

15%

Distingue diferentes tipos de tex-

to (prosa, poesia, banda dese-

nhada, teatro, texto oral…).

X X X

Verifica a mobilidade de alguns

elementos nas frases. X X X

Distingue formas e tipos de fra-

ses. X X X

Estabelece relações entre os

constituintes das frases. X X X

Mobiliza os conhecimentos ad-

quiridos na compreensão e pro-

dução de textos orais e escritos.

X X X

Organiza ficheiros de palavras

por famílias, áreas vocabulares,

sinónimos, antónimos e segundo

critérios diversificados.

X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |29

Critérios de Avaliação

Inglês – 1º e 2º anos

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Ou

vir

/ve

r

Co

mp

ree

nsã

o o

ral

Identifica um número muito limitado

de palavras isoladas e expressões bá-

sicas em enunciados simples e curtos

relativos a si próprio e aos contextos

em que está inserido.

Audição de textos

Exercícios orais

Pequenas dramati-

zações e role plays

Diálogos

45%

Fala

r

Inte

raç

ão

ora

l

Pro

du

çã

o o

ral Produz palavras e expressões simples

memorizadas sobre si próprio e os con-

textos em que está inserido.

Estabelece contatos sociais em con-

texto de sala se aula e responde a

perguntas simples.

Exercícios orais

Diálogos

45%

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |30

Critérios de Avaliação

Inglês – 3º e 4º anos

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Ou

vir

/ve

r

Co

mp

ree

nsã

o o

ral

Identifica um número muito limitado

de palavras isoladas e expressões

básicas em enunciados simples e

curtos relativos a si próprio e aos con-

textos em que está inserido.

Audição de textos

Canções

Pequenas dramati-

zações e role plays

Diálogos

(15%)

Fala

r

Inte

raç

ão

ora

l

Pro

du

çã

o o

ral

Exprime-se de forma muito simples para

falar de si próprio, de outras pessoas e

de lugares.

Interage em situações do quotidiano

escolar previamente preparadas.

Exercícios orais.

Diálogos

30%

Ler

Co

mp

ree

nsã

o e

scrita

Identifica um número limitado de pala-

vras e expressões básicas em textos

simples e curtos, com ajuda visual, rela-

tivos a si próprio e aos contextos em

que está inserido.

Exercícios de leitura

de palavras, frases e

pequenos textos

Instruções

Legendas

Gráficos

Cartazes

15%

Esc

rev

er

Pro

du

çã

o e

scrita

Inte

raç

ão

esc

rita

Escreve palavras isoladas, frases sim-

ples e curtas relativas a si próprio e aos

contextos em que está inserido.

Completa formulários simples com da-

dos pessoais e escrever frases curtas e

simples.

Fichas de trabalho

Trabalhos de projeto

Cartões

Convites

15%

Testes escritos

15%

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |31

Critérios de Avaliação

Inglês – 3º e 4º anos

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

ATI

TUD

INA

L 1

0%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando soli-

citado.

Colabora nas atividades propostas ou

da iniciativa do grupo.

Grelhas de obser-

vação direta

3%

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

Grelhas de obser-

vação direta

2%

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem causar

situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

Grelhas de obser-

vação direta

2%

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de verifica-

ção do TPC e ma-

terial

Portfólio

3%

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |32

Critérios de Avaliação

Matemática

Domínios Metas de Aprendiza-

gem/Curriculares

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

me

ros

e o

pe

raç

õe

s

Desenvolve o sentido de núme-

ro. X X X X

Registos de

observação:

(Realização

de tarefas)

15%

Trabalhos

escritos: (Fichas de

trabalho e/ou

trabalho de

grupo)

20%

Fichas de

avaliação

55%

Compreende o sistema de nu-

meração decimal (ler e escrever

números).

X X X X

Compreende e é capaz de usar

propriedades dos números natu-

rais.

X X X X

Compreende os diversos sentidos

da operação (adição e subtra-

ção).

X X X X

Compreende os diversos sentidos

da operação (multiplicação e

divisão).

X X X

Efetua e utiliza estimativas e ava-

lia a razoabilidade dos resulta-

dos.

X X X

Desenvolve destrezas de cálculo

numérico mental e escrito com

vista à resolução de problemas

em contextos diversos.

X X X X

Opera com números naturais. X X X X

Identifica números racionais não

negativos. X X X

Compreende e é capaz de usar

propriedades dos números raci-

onais não negativos.

X X

Representa, compara, ordena e

opera com números racionais

não negativos (decimais).

X X

Aprecia ordens de grandeza de

números e compreende o efeito

das operações.

X X X X

Desenvolve ideias algébricas nas

sequências de números. X X X X

Resolve problemas, raciocina e

comunica em contextos numéri-

cos.

X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |33

Critérios de Avaliação

Matemática

Domínios Metas de Aprendiza-

gem/Curriculares

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Ge

om

etr

ia e

me

did

a

Usa o sentido espacial com vista

à participação em atividades de

orientação e movimento.

X X X X

Registos de

observação:

(Realização

de tarefas)

15%

Trabalhos

escritos: (Fichas de

trabalho e/ou

trabalho de

grupo)

20%

Fichas de

avaliação

55%

Usa o sentido espacial na visuali-

zação e na compreensão das

propriedades das figuras geomé-

tricas no plano e no espaço.

X X X X

Resolve problemas envolvendo a

visualização e a compreensão

de relações espaciais.

X X X X

Descobre os aspetos estéticos da

Matemática e a estrutura abstra-

ta presente em situações da na-

tureza, culturais ou artísticas,

envolvendo elementos numéri-

cos, geométricos ou ambos.

X X X

Representa, descreve e constrói

figuras no plano e no espaço e

identifica propriedades que as

caracterizam.

X X X

Conta e representa valores mo-

netários. X X X X

Ordena sequências de aconte-

cimentos X X X X

Compreende unidades de tem-

po e medida do tempo. X X X

Compreende a grandeza com-

primento. X X X X

Compreende as grandezas mas-

sa, capacidade e área. X X X

Compreende o que é a unidade

de medida e o processo de me-

dir.

X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |34

Critérios de Avaliação

Matemática

Domínios Metas de Aprendiza-

gem/Curriculares

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Ge

om

etr

ia e

me

did

a

Realiza medições. X X X X

Registos de

observa-

ção:

(Realização

de tarefas)

15%

Trabalhos

escritos: (Fichas de

trabalho

e/ou traba-

lho de grupo)

20%

Fichas de

avaliação

55%

Efetua estimativas. X X X

Relaciona diferentes unidades

de medida. X X X

Identifica no plano eixos de sime-

tria de figuras. X X X

Desenvolve ideias algébricas no

estudo da simetria. X X X

Resolve problemas, raciocina e

comunica no âmbito deste te-

ma.

X X X X

Org

an

iza

çã

o e

tra

tam

en

to d

e d

ad

os

Classifica dados utilizando dia-

gramas. X X X X

Recolhe dados registando-os

através de esquemas de conta-

gem gráfica.

X X X X

Explora e interpreta dados orga-

nizados de diversas formas. X X X X

Utiliza o vocabulário próprio para

as descrever (certo, possível, im-

possível, provável e improvável)

situações aleatórias que envol-

vam o conceito de acaso.

X X

Interpreta e produz informação

estatística, utiliza-a na resolução

de problemas e na tomada de

decisões informadas e argumen-

tadas.

X X X

Utiliza recursos tecnológicos dis-

poníveis no desenvolvimento

compreensivo de destrezas e

procedimentos e na visualização

das ideias matemáticas, facili-

tando a organização e a análise

de dados.

X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |35

Critérios de Avaliação

Estudo do Meio

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

À d

esc

ob

ert

a d

e s

i

me

smo

Estrutura o conhecimento de si

próprio e desenvolve atitudes de

auto estima e de auto confiança,

valorizando a sua identidade e

raízes.

X X X X

Participa-

ção oral

15%

Trabalhos

escritos: (Fichas de

trabalho

e/ou traba-

lho de grupo)

20%

Fichas de

avaliação

55%

Desenvolve e pratica hábitos de

higiene pessoal e de vida saudá-

vel, utilizando regras básicas de

segurança e uma atitude atenta e

crítica em relação ao consumo.

X X X X

À d

esc

ob

ert

a d

os

ou

tro

s e

da

s in

stitu

içõ

es

Conhece e identifica os principais

elementos do meio social que lhe

proporcionam melhores condições

de vida (família, escola, comuni-

dade envolvente, serviços públi-

cos, clubes, organizações, etc.).

X X X X

Identifica e valoriza alguns ele-

mentos relativos à História e ao

património do seu meio e do seu

país, identificando noções de es-

paço e de tempo diferente do

atual.

X X X

À d

esc

ob

ert

a d

o a

mb

ien

te n

atu

ral e

so

cia

l/ À

de

sco

be

rta

da

s in

ter-

rela

çõ

es

en

tre

esp

os,

ma

teria

is e

ob

jeto

s

Conhece e identifica elementos

básicos do meio envolvente (ser-

ras, rios, plantas, animais, tempo,

terra, etc.).

X X X X

Identifica problemas relativos ao

seu meio e colabora em ações de

melhoria do seu meio envolvente.

X X X X

Utiliza formas de conhecimento da

realidade envolvente (observa,

descreve, levanta questões e pro-

blemas, levanta hipóteses, ensaia,

verifica…) assumindo uma atitude

de pesquisa e experimentação.

X X X X

Seleciona e utiliza diferentes fontes

de informação, e formas de reco-

lha e tratamento de dados.

X X X X

Comunica de diferentes formas a

informação recolhida. X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |36

Critérios de Avaliação

Expressão Plástica

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Modelagem

Escultura.

Construções

Revela destreza manual na

manipulação de materiais

moldáveis.

X X X X

Observação

e aprecia-

ção direta

dos traba-

lhos realiza-

dos: (Grelha de

registos de

observação)

90%

Constrói formas a partir da

sua imaginação. X X X X

Executa construções a partir

de representação do plano. X X

Desenho e

Pintura

Exterioriza espontaneamente

imagens que constróiinterior-

mente.

X X X X

Ilustra visualmente temas e

situações X X X X

Domina técnicas simples de

pintura X X X X

Recorte co-

lagem do-

bragem

Domina técnicas simples co-

mo recorte, colagem e do-

bragem.

X X X X

Impressão Utiliza com criatividade dife-

rentes técnicas de impressão X X X

Tecelagem

e costura

Domina técnicas simples de

tecelagem e costura X X X

Fotografia,

Transparên-

cias e Meios

Audiovisuais

Utiliza com autonomia a má-

quina fotográfica. X X

Constrói com criatividade

transparências e diapositivos X X

Fotografia,

Transparên-

cias e Meios

Audiovisuais

Realiza montagens audiovisu-

ais simples X

Cartazes

Realiza composições com fim

comunicativo (usando a ima-

gem, a palavra, a imagem e

a palavra).

X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |37

Critérios de Avaliação

Expressão Musical e Dramática

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de

Escolaridade Instrumentos de Ava-

liação 1 2 3 4

Co

gn

itiv

o 8

0%

20

%

Perceção Sonora e Musical

Saber ouvir e representar o

som; Compreender sons, rit-

mos, gestos, instrumentos e

dominar técnicas simples;

X X X X

Audições (orienta-

das);

15% Observação direta

com registo em

grelhas de obser-

vação;

15%

Fichas de trabalho

com audições;

10%

20

%

Interpretação e Comunica-

ção

- Conhecer formas diversas

de expressão musical;

- Conhecer a escrita musical

(não convencional e con-

vencional) (*);

- Saber interpretar;

X X X X

15

% Criação e Experimentação

- Criar e compor;

- Experimentar;

X X X X

Observação direta

com registo em

grelhas de obser-

vação;

5% Interpretação de

peças vocais e ins-

trumentais;

5% Trabalhos individu-

ais e/ou de grupos;

5%

5%

Culturas Musicais nos Contex-

tos (**)

- Identificar diferentes culturas

musicais e os contextos onde

se inserem;

X X

Audições (orienta-

das) e interpreta-

ções;

3% Fichas de trabalho

com audições;

2%

(*) – O Parâmetro “Conhecer a escrita musical convencional” apenas se

aplica aos 3º e 4º anos de escolaridade.

(**) – Nos 1º e 2º anos de escolaridade a percentagem referente aos

Parâmetros de Avaliação relativos a “Culturas Musicais nos Contextos”

(5%) transita para “Interpretação e Comunicação” (2.5%) e “Perceção

Sonora e Musical” (2.5%).

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |38

Critérios de Avaliação

Expressão Musical e Dramática

C

og

nitiv

o 8

0%

10

%

Jogos de Exploração

- Expressividade do corpo e

da voz;

- Exploração do espaço e dos

objetos;

X X X X

Jogos de explora-

ção (orientados);

5%

Observação direta

com registo em

grelhas de obser-

vação;

5%

10

%

Jogos Dramáticos

- Capacidade de produzir

e/ou criar personagens, histó-

rias ou jogos de imaginação,

utilizando linguagem não-

verbal, verbal e gestual;

X X X X

Observação direta

com registo em

grelhas de obser-

vação;

5% Interpretação de

peças/jogos dra-

máticos;

5%

Atitu

din

al 2

0%

5% Responsabilidade X X X X Observação direta

com registo em

grelhas de obser-

vação / avaliação;

20%

5% Participação/cooperação X X X X

5% Comportamento X X X X

5% Autonomia X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |39

Critérios de Avaliação

Educação Física

METAS DE APRENDIZAGEM/NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO

2º Ano e TPCA

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

Ativ

ida

de

s

Fís

ica

s

O aluno cumpre as habilidades apre-

sentadas para os subdomínios PERÍ-

CIAS E MANIPULAÇÕES E

DESLOCAMENTOS E EQUILÍBRIOS.

Observação/Registo:

-Exercícios critério

-Percursos de habilida-

des

4º Ano e Oportunidade

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

Ativ

ida

de

s Fís

ica

s O aluno cumpre as habilidades apre-

sentadas para os subdomínios JO-

GOS, GINÁSTICA e um subdomínio

entre os restantes (ATIVIDADES RÍTMI-

CAS E EXPRESSIVAS, PATINAGEM,

PERCURSOS NA NATUREZA)

Observação/Registo:

-Exercícios critério

-Situações de jogo

reduzido, sequências

gímnicas, e percursos

de habilidades

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |40

Critérios de Avaliação

Educação Física

O Departamento de Educação Física definiu as seguintes condições

de sucesso e de classificação dos alunos na Expressão e Educação Físico

Motora (EEFM):

1º e 2º Ano 3º e 4º Ano

Actividades

Físicas

Actividades

Físicas

o

Sa

tisf

az

Não coopera com os companheiros – Não cumpre tarefas

nem regras – Recusa participar

Sa

tisf

az

2 Blocos

(Perícias e Manipulações

Deslocamentos e Equilíbrios)

3 Blocos

(Jogos, Ginástica + 1 Bloco

de entre os restantes: ARE,

PAT, PN)

Sa

tisf

az

3 Blocos

(PM e DE + 1 parte de 1 Bloco

de entre os restantes)

3 Blocos

(Jogos, Ginástica + 1 Bloco e

+ 1 parte de 1 Bloco de entre

os restantes)

Sa

tisf

az

Mu

ito

Be

m

3 Blocos

(PM e DE + 1 Bloco de entre os

restantes)

4 Blocos

(Jogos, Ginástica + 2 Blocos

de entre os restantes)

Legenda:

PM= Perícias e Manipulações;

DE= Deslocamentos e Equilíbrios;

ARE= Atividades Rítmicas e Expressivas;

PAT= Patinagem;

PN= Percursos na Natureza

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |41

Critérios de Avaliação

Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de Es-

colaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

A P

ess

oa

co

mo

ag

en

te é

tic

o-m

ora

l

Manifesta interesse pelas ativi-

dades propostas. X X X X

Trabalhos es-

critos:

Trabalho de

grupo;

30%

Trabalhos indi-

viduais;

30%

Participação

oral

30%

Coopera com os outros, reco-

nhece os seus defeitos, ameni-

za e gere situações de conflito. X X X X

Participa individualmente e

coletivamente na resolução de

problemas comunitários.

X X X X

A importância do pensar e do

agir em conjunto (o significado

da cooperação e o seu valor

para os grupos).

X X X X

Respeita os grupos étnicos, reli-

giosos e raciais que coexistem

na Ilha.

X X X X

Interage, de forma autónoma

e crítica, com informação em

suportes digitais diversos (do-

cumentos áudio e vídeo, cor-

reio eletrónico, SMS, blogues,

fóruns, ficheiros, catálogos,

etc.), mobilizando ferramentas

adequadas de pesquisa, sele-

ção e tratamento de informa-

ção.

X X X

Propõe atividades. X X X X

Identifica, seleciona e aplica

métodos de trabalho. X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |42

Critérios de Avaliação

Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de Es-

colaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

A P

ess

oa

co

mo

ag

en

te

étic

o-m

ora

l

Participa em projetos ou ativi-

dades comuns em prol da de-

fesa do património natural e

cultural e da melhoria da qua-

lidade de vida.

X X X X

Trabalhos es-

critos:

Trabalho de

grupo;

30%

Trabalhos indi-

viduais;

30%

Participação

oral

30%

Coopera em grupos locais de

defesa da identidade cultural

da Região. X X X X

Ed

uc

ão

pa

ra a

pre

serv

ão

do

Pa

-

trim

ón

io h

istó

ric

o-c

ultu

ral

Empenha-se na defesa dos di-

reitos humanos, valorizando

atitudes de diálogo, tolerância

e solidariedade e discutindo

pontos de vista.

X X X X

Compreende como a ciência

e a tecnologia contribuem pa-

ra a melhoria da qualidade de

vida.

X X

Compreende o modo como a

sociedade pode condicionar,

e tem condicionado, o rumo

dos avanços científicos e tec-

nológicos.

X X

Ed

uc

ão

Am

bie

nta

l

Desenvolve capacidades de

adaptação e de evolução fa-

ce a adversidades.

X X X X

Compreende a importância do

conhecimento científico e tec-

nológico na compreensão de

situações que contribuem para

a sustentabilidade da vida na

Terra.

X X

Valoriza a realização de ativi-

dades intelectuais que envol-

vam esforço, persistência,

iniciativa e criatividade.

X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |43

Critérios de Avaliação

Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de

Escolaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Ed

uc

ão

pa

ra o

em

pre

en

-

de

do

rism

o

Avalia os projetos realizados de

forma a tomar consciência das

suas dificuldades e capacida-

des, com vista a melhorar a au-

torregulação das

aprendizagens.

X X X X

Trabalhos es-

critos:

Trabalho de

grupo;

30%

Trabalhos in-

dividuais;

30%

Participação

oral

30%

Cumpre as normas democrati-

camente estabelecidas para o

trabalho de grupo, gere os ma-

teriais e equipamentos coletivos

e partilha espaços de trabalho.

X X X X

Ed

uc

ão

pa

ra a

So

cie

da

de

da

In

form

ão

Procura soluções originais, diver-

sificadas e alternativas para os

problemas. X X X X

Reconhece as diferentes ferra-

mentas digitais e acesso à in-

formação. (busca de imagens) X X X X

Seleciona, classifica e organiza,

em conjunto com o professor, a

informação selecionada, recor-

rendo a ferramentas digitais

adequadas (programas de grá-

ficos e/ou de desenho, ferra-

mentas para criação de mapas

concetuais, etc.).

X X

Comunica, sob orientação do

professor, com outras pessoas,

utilizando as funcionalidades

elementares das ferramentas de

comunicação escolhidas e com

respeito pelas regras de condu-

ta subjacentes.

X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |44

Critérios de Avaliação

Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem

Anos de

Escolaridade Instrumentos de

Avaliação 1 2 3 4

Ed

uc

ão

pa

ra a

So

cie

da

de

da

In

form

ão

Interage e colabora com outras

pessoas, partilhando, sob orien-

tação do professor, ideias e tra-

balhos em espaços on-line

previamente concebidos para o

efeito (páginas, projetos escola-

res, newsletter, jornal escolar,

etc.)

X X

Trabalhos

escritos:

Trabalho de

grupo;

30%

Trabalhos

individuais;

30%

Participa-

ção oral

30%

Cria, sob orientação do profes-

sor, documentos digitais simples

(mapas de ideias, frase/textos,

relatos, apresentações eletróni-

cas, desenhos, etc.), como resul-

tado de tarefas de

aprendizagem.

X X X X

Valoriza as TIC como meios de

comunicação, de construção e

divulgação de conhecimento. X X X X

Reconhece, com a ajuda do

professor, a existência de peri-

gos na utilização de ferramentas

digitais (para o utilizador e para

os equipamentos) e adota

comportamentos de segurança.

X X X X

Respeita as normas de conduta

acordadas socialmente para a

utilização das TIC. X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |45

Critérios de Avaliação

Domínio Atitudinal

O conjunto de critérios definidos para o domínio atitudinal é comum

às áreas de Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressão Plástica e

Cidadania. Cada uma destas áreas tem como ponderação para o do-

mínio cognitivo 90%.

Domínios Parâmetros

Anos de Es-

colaridade Instrumentos

de Avaliação 1 2 3 4

Atitu

de

s, c

om

po

rta

me

nto

, p

art

icip

ão

e e

mp

en

ho

Pontualidade X X X X

Registos de

observação

direta

10%

Assiduidade X X X X

Faz os trabalhos de casa X X X X

Traz o material necessário X X X X

Respeito/Cumprimento de re-

gras X X X X

Preserva os materiais X X X X

Participa na vida ativa da tur-

ma, da escola e da comuni-

dade

X X X X

Gere situações de conflito X X X X

Manifesta um comportamento

adequado nos diferentes es-

paços: sala, refeitório e pátio

X X X X

Realiza tarefas por iniciativa

própria X X X X

Procura aprofundar os conhe-

cimentos X X X X

Revela empenho X X X X

Procura superar as suas dificul-

dades X X X X

1º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |46

Critérios de Avaliação

º

2ºCiclo

Domínio Atitudinal | 47

Português | 48

Inglês | 54

Matemática | 55

História e Geografia de Portugal | 57

Ciências da Natureza | 59

Educação Visual e Tecnológica | 61

Educação Musical | 64

Educação Física | 66

Educação Moral Religiosa e Católica | 70

Desenvolvimento Social e Pessoal | 72

Formação Pessoal e Social / Cidadania | 75

4

C iclo 2

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |47

Critérios de Avaliação

Domínio Atitudinal

O critérios definidos para o domínio atitudinal são comuns às áreas

de Português, Inglês, Matemática, Ciências da Natureza e História e

Geografia de Portugal.

Domínios Instrumentos de

Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 10%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando

solicitado.

Colabora nas atividades propostas

ou da iniciativa do grupo.

Grelhas de ob-

servação direta

(participação;

empenho; auto-

nomia; compor-

tamento)

2

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

2

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem cau-

sar situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

3

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de verifi-

cação do TPC e

material

3

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |48

Critérios de Avaliação

Português – 5º ano

Domínios Instrumentos de Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 9

0 %

Oralida-

de

Grelhas de registo/avaliação de com-

preensão do oral

Grelha de observação da leitura

Teste de leitura

Grelhas de avaliação de apresentação

de trabalhos escritos (grupo/ pesquisa)

Produção de textos livres ou orientados

Guiões de leitura

Apresentação de leituras recreativas

Fichas de trabalho

Fichas de verificação de conhecimentos

5%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 7

0%

Leitura e

Escrita 5%

Educa-

ção Lite-

rária

5%

Gramáti-

ca 5%

Nota: Consultar as Metas Curriculares de Português aprovadas em agosto de

2012.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |49

Critérios de Avaliação

Português – 6º ano

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Ava-

liação %

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Co

mp

ree

nsã

o d

o o

ral

Sabe escutar para reter informa-

ção essencial, discursos breves, em

português padrão, com algum

grau de formalidade.

Interpreta a informação ouvida,

distinguindo o fato da opinião es-

sencial do acessório a informação

explícita da informação implícita.

Compreende os diferentes argu-

mentos que fundamentam uma

opinião.

Grelhas de regis-

to/avaliação de

compreensão do

oral.

4%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a –

70

%

Ex

pre

ssã

o o

ral

Relata ocorrências, fazer descri-

ções e exposições sobre assuntos

do quotidiano, de interesse pesso-

al, social ou escolar, com algum

grau de formalidade.

Apresenta e defender opiniões,

justificando com pormenores os

exemplos e terminando com uma

conclusão adequada.

Produz discursos orais coerentes

em português padrão, com voca-

bulário adequado e estruturas

gramaticais de alguma complexi-

dade.

Grelhas de regis-

to/avaliação de: Expressão oral;

Apresentação

de trabalhos de

grupo e/ou pes-

quisa;

Debates;

Entrevista;

Reconto:

Guiões de leitura;

Portefólios;

Apresentação de

leitura recreativa.

4%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |50

Critérios de Avaliação

Português – 6º ano

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Ava-

liação %

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Leitu

ra

Lê textos variados em diferentes

suportes, com precisão, rapidez e

expressividade.

Lê para entretenimento, concreti-

zação de tarefas, recolha e orga-

nização de informação,

construção de conhecimento e

fruição estética.

Posiciona-se quanto à pertinência

e validade da informação lida e

quanto aos efeitos produzidos pe-

los recursos verbais e não-verbais

utilizados.

Faz apreciações pessoais de textos

de diferentes tipos, descobrindo

significados implícitos e relacio-

nando intenção, forma e conteú-

do.

Lê textos literários, tomando cons-

ciência do modo como os temas,

as experiencias e os valores são

representados.

Grelha de obser-

vação da leitura

expressiva

Teste de leitura

Grelhas de avali-

ação de apre-

sentação de

trabalhos escritos

(grupo/ pesquisa)

4%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a –

70

%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |51

Critérios de Avaliação

Português – 6º ano

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Esc

rita

Escreve para responder a diferen-

tes propostas de trabalho, recor-

rendo a técnicas de seleção,

registo, organização e transmissão

da informação.

Utiliza com autonomia processos

de planificação, textualização e

revisão, com recurso a instrumentos

de apoio e ferramentas informáti-

cas.

Escreve em termos pessoais e cria-

tivos, em diferentes suportes e num

registo adequado ao leitor visado,

adotando as convenções próprias

do tipo de texto.

Produz textos coerentes e coesos

em português padrão, com tema

de abertura e fecho congruente,

com demarcação clara de pará-

grafos e períodos e com uso cor-

reto da ortografia e da

pontuação.

Produção de tex-

tos livres ou orien-

tados;

Guiões de leitura.

4%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |52

Critérios de Avaliação

Português – 6º ano

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Co

nh

ec

ime

nto

ex

plíc

ito

da

lín

gu

a (

CEL)

Descobre regularidades na estrutu-

ra e no uso da língua, com base

em práticas de experimentação.

Identifica e classificar unidades

utilizando a terminologia adequa-

da; explicitar regras e treinar pro-

cedimentos do uso da língua nos

diferentes planos.

Mobiliza os conhecimentos adqui-

ridos para aperfeiçoar o desem-

penho pessoal na produção e

receção de enunciados orais e

escritos.

Relaciona diferentes registos de

língua com os contextos em que

devem ser usados e distingue mar-

cas específicas da linguagem oral

e escrita.

Respeita e valoriza as diferentes

variedades do português padrão,

reconhecendo o português pa-

drão como a norma.

Fichas de traba-

lho;

Fichas de verifi-

cação de co-

nhecimentos.

4%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a –

70

%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |53

Critérios de Avaliação

Português – 6º ano

Critérios gerais de correção dos momentos de ex-

pressão escrita

Tendo em consideração a dupla e simultânea dimensão da escrita,

estabelece-se a divisão em partes iguais da cotação atribuída às ques-

tões/exercícios de expressão escrita:

Metade para o conteúdo (tema e tipologia, coerência e pertinên-

cia da informação, estrutura e coesão, organização pessoal e diver-

sidade vocabular);

Outra metade para a forma (sintaxe, pontuação, ortografia e cali-

grafia).

Fatores de desvalorização:

ERRO ORTOGRÁFICO

0,2% de penalização

ERRO DE ACENTUAÇÃO

0,1% de penalização

ERRO MORFOSSINTÁTICO

entre 0,5% a 1% de penalização (1% no caso de se tratar de uma

forma verbal)

ERRO DE PONTUAÇÃO

entre 0,5% a 1% de penalização (1% no caso de alterar significati-

vamente o sentido da frase)

Nota:

No caso do erro se repetir, este só é descontado uma vez.

Quando a resposta do aluno for ilegível, não lhe é atribuída qual-

quer cotação.

Se a resposta não se adequar totalmente à questão colocada,

não lhe é atribuída qualquer cotação.

Nota: Nas situações em que o Português não é a língua materna do alu-

no (língua de acolhimento) os instrumentos de avaliação devem ser ela-

borados em função do estádio de desenvolvimento linguístico, cognitivo

e emocional do discente.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |54

Critérios de Avaliação

Inglês

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Ou

vir

/ve

r C

om

pre

-

en

são

ora

l Identifica palavras e frases simples e

reconhece o assunto em enuncia-

dos simples e curtos relativos a si

próprio, ao seu quotidiano e aos

contextos em que está inserido.

Diálogos

Canções

Entrevistas

Exercícios

orais

Anúncios

Testes orais

15

Fala

r

Inte

raç

ão

ora

l P

rod

ão

ora

l

Interage em conversas curtas, bem

estruturadas e previamente prepa-

radas, relativas a situações familia-

res, pede e dá informação e troca

opiniões sobre situações do quoti-

diano.

Exprime-se de forma simples em

monólogos curtos, previamente

preparados, sobre assuntos que lhe

são familiares.

Diálogos

Conversa /

Debate

Exercícios

orais

Testes orais

20

Ler

Co

mp

ree

nsã

o

esc

rita

Identifica palavras, frases simples e

informação essencial em textos

simples e curtos relacionados com

experiencias pessoais, situações do

quotidiano e o meio envolvente

Questionários

escritos

Fichas de

trabalho

Testes de lei-

tura

10

Esc

rev

er

Pro

du

çã

o e

In

tera

çã

o e

s-

cri

ta

Escreve textos simples e curtos rela-

tivos a si próprio, a outros, ao seu

quotidiano e ao meio envolvente.

Escreve mensagens simples e cur-

tas.

Pede e dá informações sobre situa-

ções do quotidiano e do meio en-

volvente.

Fichas de

trabalho

Cartões /

Postais

Composições

Convites/E-

mails

Testes escritos

10

35

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |55

Critérios de Avaliação

Matemática – 5º ano

Nota: A avaliação é feita por referência às metas curriculares.

Domínios Parâmetros de avaliação Instrumentos de Avalia-

ção

CO

GN

ITIV

O 9

0%

me

ros

e o

pe

raç

õe

s

Conhecimento de noções matemáti-

cas (aquisição e compreensão de

conceitos e regras);

Aplicação dos conhecimentos na

resolução de problemas;

Capacidade de comunicar matema-

ticamente e interpretar o real.

Fichas de avaliação

formativa

80%

Fichas de trabalho;

Rotinas de cálcu-

lo/raciocínio mate-

mático

5%

Grelhas de observa-

ção direta (aquisi-

ção de

conhecimentos;

execução de tare-

fas em contexto de

sala de aula)

5%

Ge

om

etr

ia

Álg

eb

ra

Org

an

iza

çã

o e

tra

tam

en

to

de

da

do

s (O

TD)

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |56

Critérios de Avaliação

Matemática – 6º ano

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

me

ros

e o

pe

raç

õe

s Compreende a noção de número

racional não negativo, representa e

compara números racionais não ne-

gativos; opera com números racionais

não negativos e usa as propriedades

das operações.

Compreende a noção de número

inteiro, representa e compara núme-

ros inteiros; opera com números intei-

ros.

Fichas de avaliação

formativa

80%

Fichas de trabalho;

Rotinas de cálcu-

lo/raciocínio mate-

mático

5%

Grelhas de observa-

ção direta (aquisi-

ção de

conhecimentos;

execução de tare-

fas em contexto de

sala de aula)

5%

Ge

om

etr

ia

Identifica e utiliza as propriedades dos

sólidos geométricos.

Compreende grandezas geométricas

e respetivos processos de medida.

Identifica e utiliza as propriedades das

figuras geométricas no plano.

Relaciona vários tipos de ângulos.

Compreende as noções e proprieda-

des da reflexão, translação e rota-

ção.

Usa a visualização e o raciocínio ge-

ométrico na resolução de problemas

em contextos diversos.

Álg

eb

ra

Usa expressões numéricas em contex-

tos diversos.

Explora e investiga regularidades.

Compreende a noção de proporcio-

nalidade direta.

Usa o raciocínio proporcional na reso-

lução de problemas.

Org

an

iza

çã

o e

tra

ta-

me

nto

de

da

do

s (O

TD)

Analisa e interpreta informação de

natureza estatística.

Recolhe e organiza dados estatísticos

escolhendo um método apropriado.

Usa informação estatística para resol-

ver problemas e tomar decisões ar-

gumentadas.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |57

Critérios de Avaliação

História e Geografia de Portugal

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Su

bd

om

ínio

: H

istó

ria

de

Po

rtu

ga

l

Tra

tam

en

to d

e In

form

a-

çã

o/U

tiliz

ão

de

fo

nte

s Interpreta fontes diversas e, com

base na informação que seleciona

e nos seus conhecimentos prévios,

constrói conhecimento acerca do

passado em estudo.

Utiliza técnicas de investigação.

Interpreta a informação histórica

diversa e com diferentes perspeti-

vas.

Fichas de traba-

lho.

Fichas de verifi-

cação

/consolidação

de conheci-

mentos.

Grelhas de ava-

liação de traba-

lho em grupo.

Grelha de ava-

liação de traba-

lho de pesquisa.

Grelhas de rea-

lização de visi-

tas de estudo.

20%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 7

0%

Co

mu

nic

ão

em

His

tória

Temporalidade:

Utiliza unidades/ convenções de

datação para relacionar persona-

lidades, acontecimentos, proces-

sos e interações significativas,

referentes à vida das comunida-

des na Península Ibérica até ao

século XII, e a Portugal desde a sua

formação até finais do século XX.

Reconhece conceções de mu-

dança e continuidade em História,

explicitando noções de diferentes

ritmos de evolução (longa dura-

ção e rutura) e admitindo diferen-

tes perspetivas de mudança

(progresso, declínio).

Espacialidade:

Utiliza diferentes formas de repre-

sentação espacial como fonte

para a compreensão da ação

humana em diferentes espaços e

tempos.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |58

Critérios de Avaliação

História e Geografia de Portugal

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Su

bd

om

ínio

: H

istó

ria

de

Po

rtu

ga

l

Co

mu

nic

ão

em

His

tória

Contextualização:

Distingue caraterísticas concretas

de sociedades que se constituíram

no espaço português em diferen-

tes períodos e estabelece relações

entre os seus domínios, utilizando

corretamente vocabulário especí-

fico da disciplina.

Comunica por escrito e oralmente

os seus conhecimentos e conce-

ções sobre o passado histórico a

realidade geográfica de Portugal.

Fichas de traba-

lho.

Fichas de verifi-

cação

/consolidação

de conheci-

mentos.

Grelhas de ava-

liação de traba-

lho em grupo.

Grelha de ava-

liação de traba-

lho de pesquisa.

Grelhas de rea-

lização de visi-

tas de estudo.

20%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 7

0%

Su

bd

om

ínio

: G

eo

gra

fia

Loc

aliz

ão

/ c

on

he

cim

en

to d

os

lug

are

s e

re

giõ

es

Descreve a localização relativa do

lugar e da região onde vive, do

país e dos territórios de língua por-

tuguesa, utilizando os rumos da

rosa-dos-ventos e outros elemen-

tos geográficos de referência.

Compara representações da su-

perfície da Terra, com escalas di-

ferentes, na localização de

lugares e na distribuição de fenó-

menos naturais e humanos, recor-

rendo à legenda e à orientação

Descreve, compara e explica ca-

racterísticas naturais e humanas

de lugares e regiões em Portugal e

na Península Ibérica, mobilizando

terminologia geográfica.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |59

Critérios de Avaliação

Ciências da Natureza

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Terr

a n

o e

spa

ço

Estabelece relações entre diferentes

componentes e ambientes do Planeta

e explicita os seus contributos para a

vida e o equilíbrio dinâmico da Terra.

Fichas de avaliação

formativa

70%

Fichas de trabalho;

Trabalhos de pes-

quisa (individu-

al/grupo/portefólio)

9%

Relatórios

9%

Grelhas de obser-

vação direta:

(aquisição de co-

nhecimentos; exe-

cução de tarefas

na sala de aula)

2%

Terr

a e

m t

ran

sfo

rma

çã

o

Reconhece e interpreta a diversidade

de ambientes, seres vivos, materiais e

fenómenos existentes na Terra, alguns

deles essenciais para a vida.

Explica a dinâmica da Terra com base

na multiplicidade de transformações

que ocorrem no seu interior e exterior,

especialmente na litosfera.

Su

ste

nta

bili

da

de

na

Te

rra

Relaciona ocorrências e catástrofes

naturais com mudanças no estado do

tempo.

Explica os principais fatores de poluição

da água, do ar e do solo, os impactes

dessa poluição e a necessidade da

preservação dos ecossistemas.

Reconhece e divulga medidas e ações

tomadas e a tomar na defesa de ecos-

sistemas.

Reconhece e sistematiza o papel da

Ciência e da Tecnologia na exploração

e transformação dos recursos hídricos e

geológicos, os impactes dessa explora-

ção e transformação e lista medidas

para a preservação desses recursos.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |60

Critérios de Avaliação

Ciências da Natureza

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação

%

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Viv

er

me

lho

r n

a T

err

a

Identifica os caracteres sexuais (primá-

rios e secundários) e explica as fun-

ções principais dos órgãos bem como

as funções vitais de sistemas humanos.

Identifica agressões do meio e explica

a sua influência no equilíbrio natural e

na integridade dos organismos.

Relaciona uma alimentação equili-

brada com qualidade de vida e expli-

ca o papel das plantas para a vida no

Planeta.

Sistematiza propriedades do solo, do

ar e da água, verificadas por via ex-

perimental e manipula dispositivos em

projetos e investigações.

Fichas de avaliação

formativa

70%

Fichas de trabalho;

Trabalhos de pesquisa

(individu-

al/grupo/portefólio)

9%

Relatórios

9%

Grelhas de observa-

ção direta (aquisição

de conhecimentos;

execução de tarefas

na sala de aula)

2%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |61

Critérios de Avaliação

Educação Visual e Tecnológica

Tendo em conta a estrutura aberta e flexível do programa da

disciplina de Educação Visual e Tecnológica, quer a nível de temas,

assuntos ou situações/problema, conteúdos e áreas de exploração, o seu

desenvolvimento não é necessariamente tratado de forma sequencial. A

avaliação, nesta disciplina, considerara os processos de aprendizagem, o

contexto em que a mesma se desenvolve, as competências no domínio

cognitivo e domínio sócio afetivo e será feita através de um processo

contínuo, obtido através de uma observação permanente e por

remediação imediata do erro.

No tocante aos métodos de registo ou instrumentos de avaliação,

estes devem ser pessoais, optando-se pela elaboração de grelhas de

observação e avaliação, com vista ao registo sistematizado da

progressão do aluno.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |62

Critérios de Avaliação

Educação Visual e Tecnológica

Domínios Indicadores b) Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Criatividade/Imagi

nação

É criativo;

É inovador;

Cria projetos executáveis;

Propõe alterações pertinentes

ao projeto. Processo (Grelhas de

avaliação)

Planos de traba-

lho

Estudos gráficos (esboços, es-

tudos da cor,

…)

Produtos finais

bidimensional

e/ou tridimensi-

onal.

Debates (Grelhas de

avaliação)

Apresentação

oral dos traba-

lhos

Auto-

avaliação

Heteroavalia-

ção

Do

mín

io d

a L

íng

ua

Po

rtu

gu

esa

na

ex

pre

ssã

o o

ral e

esc

rita

Comunica-

ção Visual

Conhece a linguagem correta

para cada forma de expres-

são;

Domina e utiliza as várias for-

mas de expressão;

Representa de forma clara

aquilo que observa.

Competên-

cia na apli-

cação de

conheci-

mentos

Utiliza conhecimentos adquiri-

dos;

Elabora o projeto tendo em

conta a solução em estudo;

Executa aquilo que projetou;

Utiliza elementos definidores

da forma.

Domínio de Técni-

cas e Procedimen-

tos

Aplica corretamente as técni-

cas escolhidas.

Procura ser criativo na aplica-

ção das técnicas.

Aplica os conhecimentos a

novas situações.

Utilização das

TICa) Pesquisa de informação.

Trabalhos apresentados.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |63

Critérios de Avaliação

Educação Visual e Tecnológica

Domínios Indicadores b) Instrumentos de

Avaliação

ATI

TUIN

AL

15%

Assiduidade / Pon-

tualidade

É pontual.

É assíduo.

Processo

(Grelhas de ob-

servação)

Debates

Autoavaliação

Heteroavalia-

ção

Ed

uc

ão

pa

ra a

Cid

ad

an

ia

Respeito por

normas e va-

lores

Respeita os colegas e profes-

sores.

Não causa situações de confli-

to.

Ouve os colegas e respeita

opiniões.

Acata as ordens dos professo-

res.

Cumpre as regras estabeleci-

das.

Intervém oportunamente.

Responsabili-

dade

É atento/concentrado.

Executa as tarefas propostas.

Traz o material necessário.

Interes-

se/Cooperação

nas tarefas pro-

postas

É empenhado e trabalhador.

Coopera no trabalho.

Presta ajuda aos colegas.

Autonomia

Utiliza corretamente os materi-

ais.

Realiza tarefas simples sem

apoio contínuo.

Tenta superar as dificuldades.

Organiza o seu espaço de tra-

balho.

Tem métodos de trabalho e

estudo.

Utiliza-

ção/Organização

de materiais

Tem a capa organizada.

Deixa o local de trabalho lim-

po e arrumado.

É cuidadoso com os instrumen-

tos de trabalho.

a) Apenas quando utilizado em sala de aula.

b) A atribuição das ponderações a cada subdomínio faz-se tendo em

conta a Unidade de Trabalho a desenvolver. Esta ponderação fica regis-

tada nas Grelhas de Avaliação de cada Unidade de Trabalho.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |64

Critérios de Avaliação

Educação Musical

Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

0%

Perceção Sonora e Musical

Saber ouvir;

Compreender sons, ritmos,

instrumentos e dominar téc-

nicas simples.

Audições (orientadas) e

fichas de trabalho com

audições;

10%

Execução e Interpreta-

ção de peças vocais;

20%

Execução e Interpreta-

ção de peças;

20%

Testes escritos;

20%

Observação direta com

registo em grelhas de

observação/avaliação;

8%

Auto e heteroavalia-

ção;

2%

20

Interpretação e Comunica-

ção

Conhecer a escrita musical e

formas diversas de expressão

musical;

Saber interpretar.

20

Criação e Experimentação

Criar e compor;

Experimentar;

20

Culturas Musicais nos Con-

textos

Identificar diferentes culturas

musicais e os contextos onde

se inserem;

Recolher informação sobre

processos vários de criação e

interpretação musical.

20

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |65

Critérios de Avaliação

Educação Musical

Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 20%

Responsabilidade

Observação direta com

registo em grelhas de

observação/avaliação;

18%

Auto e heteroavalia-

ção. 2%

5

Participação/Cooperação 5

Autonomia 5

Comportamento 5

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |66

Critérios de Avaliação

Educação Física – 5º ano e DOV

METAS DE APRENDIZAGEM/NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

AP

TID

ÃO

FÍS

ICA

O aluno demonstra capacidades

em testes de Resistência Aeróbia e

em testes de Aptidão Muscular

adequadas às normas da aptidão

física representativa da Saúde, pa-

ra a sua idade.

Provas de Aptidão

Física da bateria de

testes Fitnessgram

ATI

VID

AD

ES

FÍS

ICA

S

Metas intermédias

O aluno cumpre o nível INTRODU-

ÇÃO de TRÊS matérias diferentes

nas seguintes: JOGOS, JOGOS DES-

PORTIVOS COLETIVOS; GINÁSTICA

(Solo, Aparelhos); ATLETISMO; PATI-

NAGEM; DANÇA (Dança, Danças

Tradicionais; Dança Aeróbica).

Observação/Registo

- Exercícios critério

- Situações de jogo

formal, sequências

gímnicas, coreogra-

fias, percursos de ha-

bilidades

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |67

Critérios de Avaliação

Educação Física – 6º ano

METAS DE APRENDIZAGEM/NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

AP

TID

ÃO

FÍS

ICA

O aluno demonstra capacidades

em testes de Resistência Aeróbia e

em testes de Aptidão Muscular

adequadas às normas da aptidão

física representativa da Saúde, pa-

ra a sua idade.

Provas de Aptidão

Física da bateria de

testes Fitnessgram

ATI

VID

AD

ES

FÍS

ICA

S

O aluno cumpre o nível INTRODU-

ÇÃO de QUATRO matérias diferen-

tes: UM nível de Introdução de

entre JOGOS ou JOGOS DESPORTI-

VOS COLETIVOS; UM nível Introdu-

ção de GINÁSTICA num dos

seguintes subdomínios: Ginástica

no Solo, Ginástica de Aparelhos;

DOIS níveis Introdução de entre as

seguintes matérias; ATLETISMO; PA-

TINAGEM; DANÇA (Dança, Danças

Tradicionais; Dança Aeróbica)

Observação/Registo

- Exercícios critério

- Situações de jogo

formal, sequências

gímnicas, coreogra-

fias, percursos de ha-

bilidades

CO

NH

EC

IMEN

TOS O aluno identifica as capacidades

físicas: Resistência, Força, Veloci-

dade, Flexibilidade, Agilidade e

Coordenação (Geral), de acordo

com as características do esforço

realizado, interpretando as princi-

pais adaptações do funcionamen-

to do seu organismo durante a

atividade física.

Observação/Registo

Trabalhos grupo

Questionários

Relatórios de aula

NOTA:

Para as presentes Metas considera-se que um aluno cumpre um nível (I, E

ou A) no domínio Atividades Físicas quando o seu desempenho,

conhecimentos e atitudes representam a totalidade do nível

considerado.

De acordo com a filosofia destas metas, é completamente contra-

indicado, em critérios de classificação, o fracionamento dos domínios

(motor, cognitivo e afetivo) ou a atribuição de percentagens aos

domínios de avaliação.(Organização Curricular e Programas de

Educação Física - página 49 – Ministério da Educação)

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |68

Critérios de Avaliação

Educação Física

O Departamento de Educação Física definiu as seguintes condições

de sucesso e de classificação dos alunos nesta área disciplinar, para os

dois anos de escolaridade do 2º ciclo:

5º ANO 6º ANO

Atividades

Físicas

Aptidão

Física

Atividades

Físicas

Aptidão

Física Conhecimentos

Níve

l 1

Falta de Assiduidade

Não cumpre tarefas - Recusa em

participar

Falta de Assiduidade

Não cumpre tarefas - Recusa em participar

Níve

l 2

2 Níveis Introdução

Re

sist

ên

cia

- 1

te

ste

(V

ai e

Ve

m –

“Sh

utle

Ru

n”)

na

ZSA

F

Fo

rça

dia

- 1 t

est

e –

(A

bd

om

ina

is)

na

ZSA

F

3 Níveis Introdução

Re

sist

ên

cia

- 1

te

ste

(V

ai e

Ve

m –

“Sh

utle

Ru

n”)

na

ZSA

F

Fo

rça

dia

- 1 t

est

e –

(A

bd

om

ina

is)

na

ZSA

F

O a

lun

o d

em

on

stra

os

co

nh

ec

ime

nto

s in

scrito

s n

o P

lan

od

e E

F:

Efe

ito

s d

a A

tivid

ad

e F

ísic

a s

ob

re o

org

an

ism

o

Níve

l 3

3 Níveis Introdução

(1 JDC, 2 de Subdomí-

nios diferentes)

4 Níveis Introdução

(1 JDC, 1 GIN, 2 de

Subdomínios dife-

rentes)

Níve

l 4

4 Níveis Introdução

(1 JDC, 3 de Subdomí-

nios diferentes) ou

(2 JDC e 2 de Subdo-

mínios diferentes)

5 Níveis Introdução

(1JDC, 1GIN e 3 de

Subdomínios dife-

rentes) ou

2 JDC, 1 GIN e 2

Subdomínios dife-

rentes

Níve

l 5

5 Níveis Introdução

(2 JDC, 3 Subdomínios

diferentes) ou

(3 JDC e 2 de Subdo-

mínios diferentes)

6 Níveis Introdução

(2 JDC, 1GIN e 3 de

Subdomínios diferen-

tes) ou

2 JDC, 2 GIN e 2 de

Subdomínios diferen-

tes

Legenda:

ZSAF =Zona Saudável de Aptidão Física; GIN=Ginástica; JDC=Jogos

Desportivos Coletivos

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |69

Critérios de Avaliação

Educação Física

Avaliação dos Alunos com Atestado Médico Permanente

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

CO

NH

EC

IMEN

TOS

O aluno:

Identifica as capacidades físicas:

Resistência, Força, Velocidade, Fle-

xibilidade, Agilidade e Coordena-

ção (Geral), de acordo com as

características do esforço realizado,

interpretando as principais adapta-

ções do funcionamento do seu or-

ganismo durante a atividade física.

Conhece os objetivos das matérias,

a função e o modo de execução

das principais ações técnico-táticas

e as suas regras, referentes ao nível

Introdução dos Programas Nacio-

nais de Educação Física

É assíduo e pontual

Cumpre as regras de segurança no

manuseamento do material

Relaciona-se com cordialidade e

respeito para com os companheiros

e professor

Coopera nas situações de aprendi-

zagem e de organização da aula

Observação direta

Trabalhos individuais e

de grupo

Arbitragens

Questionários

Relatórios de aula

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |70

Critérios de Avaliação

Educação Moral e Religiosa Católica

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 6

0%

RELI

GIÃ

O E

EX

PER

IÊN

CIA

RELI

GIO

SA

A. Compreender o que são o fenó-

meno religioso e a experiência religi-

osa.

B. Construir uma chave de leitura

religiosa da pessoa, vida e da histó-

ria.

C. Identificar o núcleo central das

várias tradições religiosas.

D. Promover o diálogo inter-religioso

como suporte para a construção da

paz e a colaboração entre os povos.

Provas orais

Fichas de trabalho

30%

Trabalhos individu-

ais

Trabalhos de gru-

po

Registos/Grelhas

de observação

30%

CU

LTU

RA

CR

ISTÃ

E V

ISÃ

O C

RIS

TÃ D

A V

IDA

E. Identificar o núcleo central do cris-

tianismo e do catolicismo.

F. Conhecer a mensagem e culturas

bíblicas.

G. Identificar os valores evangélicos.

H. Articular uma perspetiva sobre as

principais propostas doutrinais da

Igreja Católica.

I. Conhecer o percurso da Igreja no

tempo e o seu contributo para a

construção da sociedade.

J. Descobrir a simbólica cristã.

L. Reconhecer exemplo relevantes

do património artístico criados com

fundamento religioso.

M. Estabelecer um diálogo entre a

cultura e a fé.

ÉTI

CA

E M

OR

AL

O. Reconhecer a proposta do agir

ético cristão em situações vitais do

quotidiano. P. Promover o bem co-

mum e o cuidado do outro.

Q. Amadurecer a sua responsabili-

dade perante a pessoa, a comuni-

dade e o mundo.

R. Identificar o fundamento religioso

da moral cristã.

S. Reconhecer, à luz de mensagem

cristã, a dignidade da pessoa huma-

na.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |71

Critérios de Avaliação

Educação Moral e Religiosa Católica

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 40%

Participação

10%

Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou

quando solicitado.

Colabora nas atividades pro-

postas ou da iniciativa do gru-

po.

Registos/Grelhas

de observação

direta (participação; auto-

nomia; sociabilida-

de;

responsabilidade)

Autonomia

10%

Realiza tarefas individualmen-

te.

Ultrapassa dificuldades sem a

ajuda contínua de outras pes-

soas.

Reflete e toma decisões.

Sociabilidade

10%

Respeita as regras de funcio-

namento da sala de aula.

Relaciona-se com os outros

sem causar situações de con-

flito.

Respeita as opiniões dos ou-

tros.

Responsabili-

dade

10%

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabeleci-

dos.

Realiza os trabalhos solicita-

dos.

Demonstra atenção e empe-

nho.

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |72

Critérios de Avaliação

Desenvolvimento Pessoal e Social

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação

%

CO

GN

ITIV

O 6

0%

“EU

” Conhece-se a si próprio.

Partilha ideias e sentimentos.

Registos/Grelhas de ob-

servação (aquisição de

conhecimentos)

20%

Trabalho Individual

20%

Diálogos/debates (Gre-

lhas de observação).

20%

“EU

E O

S O

UTR

OS”

Desenvolve sentimentos positivos.

Ganha autoconfiança e auto estima.

Conhece melhor os outros.

Respeita as ideias e os sentimentos

dos outros.

Participa em diálogos/debates.

Registos/Grelhas de ob-

servação (aquisição de

conhecimentos)

15%

Trabalho Individual

15%

Diálogos/debates (Gre-

lhas de observação).

15%

Trabalho de Grupo

15%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |73

Critérios de Avaliação

Desenvolvimento Pessoal e Social

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avaliação

%

CO

GN

ITIV

O 6

0%

“EU

E O

MEIO

” Desenvolve a autossuficiência e a

autonomia.

Conhece a comunidade e o meio

local.

Conhece os problemas do meio lo-

cal.

Registos/Grelhas de ob-

servação (aquisição de

conhecimentos) 15%

Trabalho Individual

15%

Diálogos/debates (Gre-

lhas de observação). 15%

Trabalho de Grupo

15%

“EU

E O

SO

NH

O

Desenvolve a autossuficiência, a au-

toconfiança e a autonomia.

Desenvolve a imaginação.

Identifica comportamentos reais e

imaginários.

Registos/Grelhas de ob-

servação (aquisição de

conhecimentos)

20%

Trabalho Individual

20%

Diálogos/debates (Gre-

lhas de observação).

20%

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |74

Critérios de Avaliação

Desenvolvimento Pessoal e Social

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Ava-

liação %

ATI

TUD

INA

L 40%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando

solicitado.

Colabora nas atividades propostas

ou da iniciativa do grupo.

Registos/Grelhas

de observação

direta

(participação;

autonomia; soci-

abilidade; res-

ponsabilidade)

10

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

10

Co

mp

ort

am

en

to

Respeita as regras de funcionamen-

to da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem

causar situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

10

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas difi-

culdades.

10

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |75

Critérios de Avaliação

Formação Pessoal e Social / Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 4

0%

A P

ess

oa

co

mo

Ag

en

te É

tic

o-M

ora

l; E

du

ca

çã

o p

ara

os

Dir

eito

s H

um

an

os;

Ed

uc

ão

pa

ra a

Sa

úd

e;

Ed

uc

ão

Am

bie

nta

l; E

du

ca

çã

o p

ara

a S

eg

ura

a; Ed

uc

ão

pa

ra o

Co

nsu

mo

; Ed

uc

ão

pa

ra a

So

cie

da

de

de

In

for-

ma

çã

o;

Ed

uc

ão

pa

ra o

; Em

pre

en

de

do

rism

o

Comunicação Assertiva

Adota formas de comunicação asser-

tiva.

Gere emoções.

Empenha-se na defesa dos direitos

humanos.

Envolve-se na preservação dos recur-

sos naturais.

Desenvolve hábitos promotores de

saúde.

Age contra a discriminação e a injusti-

ça.

Desenvolve formas de consumo res-

ponsável e sustentável.

Resolução Criteriosa de Problemas

Resolve situações de conflito de forma

não violenta.

Desenvolve atitudes de prevenção e

de autoproteção.

Respeita as regras de convivência na

escola e na sociedade.

Análise ética da ação individual e

coletiva, como apoio à adoção de

critérios de ação

Assume um espírito crítico, criativo e

de abertura à mudança.

Conhece e aceita a sua individuali-

dade como pessoa.

Assume atitudes de compreensão e

de respeito pelas diferenças que ca-

racterizam a sociedade humana e

pelas suas expressões.

Conceção e operacionalização de

projetos

Concebe e operacionaliza projetos,

no âmbito dos Projetos Curriculares de

Turma.

Coopera e age de forma solidária

com os outros.

Concebe e concretiza projetos no

âmbito do empreendedorismo social.

Registos/

Grelhas de

observação

(aquisição de

conhecimen-

tos)

Trabalho de

pesquisa

10

Trabalho

Individual

15

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |76

Critérios de Avaliação

Formação Pessoal e Social / Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avalia-

ção

%

CO

GN

ITIV

O 4

0%

Uso das TIC

Utiliza adequadamente os programas e

equipamentos informáticos para pesquisar,

tratar e divulgar informação.

Trabalho de

Grupo 15

ATI

TUID

INA

L 60%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando solicita-

do.

Colabora nas atividades propostas ou da

iniciativa do grupo.

Re

gis

tos/

Gre

lha

s d

e o

bse

rva

çã

o d

ire

ta

(pa

rtic

ipa

çã

o; a

uto

no

mia

; so

cia

bili

da

de

; re

spo

nsa

bili

da

de

)

15

Au

ton

om

ia

Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda contí-

nua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

15

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento da

sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à sala de

aula.

Relaciona-se com os outros sem causar situ-

ações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

15

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificuldades.

15

2º C

ICLO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |77

Critérios de Avaliação

O

Oportunidade

Português | 78

Inglês | 83

Matemática | 85

Ciências Naturais | 87

História e Geografia | 90

Educação Visual e Tecnológica | 93

Educação Musical | 96

Educação Física | 98

Área Projeto Formativo | 99

Formação Pessoal e Social / Cidadania | 100

OPORTUNIDADE

p

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |78

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Ava-

liação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Co

mp

ree

nsã

o o

ral

Sabe escutar para reter informação

essencial, discursos breves, em por-

tuguês padrão, com algum grau de

formalidade.

Interpreta a informação ouvida, dis-

tinguindo o fato da opinião essencial

do acessório a informação explícita

da informação implícita.

Compreende os diferentes argumen-

tos que fundamentam uma opinião.

Grelhas de re-

gisto / avalia-

ção de

compreensão

do oral.

5

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 6

0%

Ex

pre

ssã

o o

ral

Relata ocorrências, fazer descrições

e exposições sobre assuntos do quo-

tidiano, de interesse pessoal, social

ou escolar, com algum grau de for-

malidade.

Apresenta e defender opiniões, justi-

ficando com pormenores os exem-

plos e terminando com uma

conclusão adequada.

Produz discursos orais coerentes em

português padrão, com vocabulário

adequado e estruturas gramaticais

de alguma complexidade.

Grelhas de re-

gisto/ avaliação

de:

Expressão oral;

Apresentação

de trabalhos de

grupo e/ou

pesquisa;

-debates;

-entrevista;

-reconto:

-Guiões de leitu-

ra;

-Portefólios;

-Apresentação

de leitura recre-

ativa;

5

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |79

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Leitu

ra

Lê textos variados em diferentes su-

portes, com precisão, rapidez e ex-

pressividade.

Lê para entretenimento, concretiza-

ção de tarefas, recolha e organiza-

ção de informação, construção de

conhecimento e fruição estética.

Posiciona-se quanto à pertinência e

validade da informação lida e quan-

to aos efeitos produzidos pelos recur-

sos verbais e não-verbais utilizados.

Faz apreciações pessoais de textos

de diferentes tipos, descobrindo signi-

ficados implícitos e relacionando in-

tenção, forma e conteúdo.

Lê textos literários, tomando consci-

ência do modo como os temas, as

experiencias e os valores são repre-

sentados.

Grelha de ob-

servação da

leitura expres-

siva;

Teste de leitura

Grelhas de

avaliação de

apresentação

de trabalhos

escritos (gru-

po/ pesquisa).

5

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 6

0%

Esc

rita

Escreve para responder a diferentes

propostas de trabalho, recorrendo a

técnicas de seleção, registo, organi-

zação e transmissão da informação.

Utiliza com autonomia processos de

planificação, textualização e revisão,

com recurso a instrumentos de apoio

e ferramentas informáticas.

Escreve em termos pessoais e criati-

vos, em diferentes suportes e num

registo adequado ao leitor visado,

adotando as convenções próprias do

tipo de texto.

Produz textos coerentes e coesos em

português padrão, com tema de

abertura e fecho congruente, com

demarcação clara de parágrafos e

períodos e com uso correto da orto-

grafia e da pontuação.

Produção de

textos livres ou

orientados;

Guiões de lei-

tura.

5

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |80

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Co

nh

ec

ime

nto

ex

plíc

ito

da

lín

gu

a (

CEL)

Descobrir regularidades na estrutura

e no uso da língua, com base em

práticas de experimentação.

Identifica e classifica unidades utili-

zando a terminologia adequada;

explicita regras e treina procedimen-

tos do uso da língua nos diferentes

planos.

Mobiliza os conhecimentos adquiri-

dos para aperfeiçoar o desempenho

pessoal na produção e receção de

enunciados orais e escritos.

Relaciona diferentes registos de lín-

gua com os contextos em que de-

vem ser usados e distinguir marcas

específicas da linguagem oral e es-

crita.

Respeita e valoriza as diferentes vari-

edades do português padrão, reco-

nhecendo o português padrão

como a norma.

Fichas de tra-

balho;

Fichas de veri-

ficação de

conhecimen-

tos.

5

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 6

0%

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |81

Critérios de Avaliação

Português

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 15%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando

solicitado.

Colabora nas atividades propostas ou

da iniciativa do grupo.

Grelhas de

observação

direta

(participação;

empenho; au-

tonomia; com-

portamento)

4

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

3

Co

mp

ort

am

en

to

Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem cau-

sar situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

4

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de

verificação do

TPC e material

4

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |82

Critérios de Avaliação

Português

Critérios de correção dos momentos de expressão

escrita

Tendo em consideração a dupla e simultânea dimensão da escrita,

estabelece-se a divisão em partes iguais da cotação atribuída às ques-

tões/exercícios de expressão escrita:

Metade para o conteúdo (tema e tipologia, coerência e pertinên-

cia da informação, estrutura e coesão, organização pessoal e diver-

sidade vocabular);

Outra metade para a forma (sintaxe, pontuação, ortografia e cali-

grafia).

Fatores de desvalorização:

ERRO ORTOGRÁFICO

0,2% de penalização

ERRO DE ACENTUAÇÃO

0,1% de penalização

ERRO MORFOSSINTÁTICO

entre 0,5% a 1% de penalização (1% no caso de se tratar de uma

forma verbal)

ERRO DE PONTUAÇÃO

entre 0,5% a 1% de penalização (1% no caso de alterar significati-

vamente o sentido da frase)

Nota:

No caso do erro se repetir, este só é descontado uma vez.

Quando a resposta do aluno for ilegível, não lhe é atribuída qual-

quer cotação.

Se a resposta não se adequar totalmente à questão colocada,

não lhe é atribuída qualquer cotação.

Nas situações em que o Português não é a língua materna do aluno

(língua de acolhimento) os instrumentos de avaliação devem ser elabo-

rados em função do estádio de desenvolvimento linguístico, cognitivo e

emocional do discente.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |83

Critérios de Avaliação

Inglês

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Ou

vir

/ve

r C

om

pre

en

-

são

ora

l

Identifica palavras e frases simples e

reconhece o assunto em enunciados

simples e curtos relativos a si próprio,

ao seu quotidiano e aos contextos

em que está inserido.

Audição de

textos

Canções

Pequenas dra-

matizações e

role plays

Diálogos

10

Fala

r

Inte

raç

ão

ora

l

Pro

du

çã

o o

ral

Exprime-se de forma muito simples

para falar de si próprio, de outras

pessoas e de lugares.

Interage em situações do quotidiano

escolar previamente preparadas.

Exercícios orais

Diálogos 20

Ler

Co

mp

ree

nsã

o e

scri

ta

Identifica um número limitado de

palavras e expressões básicas em

textos simples e curtos, com ajuda

visual, relativos a si próprio e aos con-

textos em que está inserido.

Exercícios de

leitura de pala-

vras, frases e

pequenos tex-

tos

Instruções Le-

gendas

Gráficos

Cartazes

20

Esc

rev

er

Pro

du

çã

o e

scri

ta

Inte

raç

ão

esc

rita

Escreve palavras isoladas, frases sim-

ples e curtas relativas a si próprio e

aos contextos em que está inserido.

Completa formulários simples com

dados pessoais e escrever frases cur-

tas e simples.

Fichas de tra-

balho

Trabalhos de

projeto

Cartões

Convites

Testes escritos

20

15

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |84

Critérios de Avaliação

Inglês

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 15%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando so-

licitado.

Colabora nas atividades propostas ou

da iniciativa do grupo.

Grelhas de

observação

direta:

Participação;

empenho; au-

tonomia;

comporta-

mento

5

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

3

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem causar

situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

5

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de

verificação do

TPC e material 2

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |85

Critérios de Avaliação

Matemática

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

me

ros

e o

pe

raç

õe

s Compreende a noção de número ra-

cional não negativo, representa e

compara números racionais não nega-

tivos; opera com números racionais

não negativos e usa as propriedades

das operações.

Compreende a noção de número intei-

ro, representa e compara números in-

teiros; opera com números inteiros.

Fichas de avalia-

ção formativa

65%

Fichas de trabalho;

Rotinas de cálcu-

lo/raciocínio ma-

temático

10%

Grelhas de obser-

vação direta (aqui-

sição de

conhecimentos;

execução de tare-

fas em contexto de

sala de aula)

10%

Ge

om

etr

ia

Identifica e utiliza as propriedades dos

sólidos geométricos.

Compreende grandezas geométricas e

respetivos processos de medida.

Identifica e utiliza as propriedades das

figuras geométricas no plano.

Relaciona vários tipos de ângulos.

Compreende as noções e proprieda-

des da reflexão, translação e rotação.

Usa a visualização e o raciocínio geo-

métrico na resolução de problemas em

contextos diversos.

Álg

eb

ra

Usa expressões numéricas em contex-

tos diversos.

Explora e investiga regularidades.

Compreende a noção de proporcio-

nalidade direta.

Usa o raciocínio proporcional na reso-

lução de problemas.

Org

an

iza

çã

o e

tra

tam

en

to d

e

da

do

s

Analisa e interpreta informação de na-

tureza estatística.

Recolhe e organiza dados estatísticos

escolhendo um método apropriado.

Usa informação estatística para resol-

ver problemas e tomar decisões argu-

mentadas.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |86

Critérios de Avaliação

Matemática

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 15%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando so-

licitado.

Colabora nas atividades propostas ou

da iniciativa do grupo.

Grelhas de

observação

direta:

Participação;

empenho; au-

tonomia;

comporta-

mento

3

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

3

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem causar

situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

5

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de

verificação do

TPC e material 4

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |87

Critérios de Avaliação

Ciências Naturais

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Terr

a n

o

esp

o Estabelece relações entre diferentes

componentes e ambientes do Planeta

e explicita os seus contributos para a

vida e o equilíbrio dinâmico da Terra.

Fichas de avaliação

formativa

60%

Fichas de trabalho;

Trabalhos de pes-

quisa (individu-

al/grupo/portefólio)

10%

Relatórios

5%

Grelhas de obser-

vação direta (aqui-

sição de

conhecimentos;

execução de tare-

fas na sala de aula)

10%

Terr

a e

m t

ran

sfo

rma

-

çã

o

Reconhece e interpreta a diversidade

de ambientes, seres vivos, materiais e

fenómenos existentes na Terra, alguns

deles essenciais para a vida.

Explica a dinâmica da Terra com base

na multiplicidade de transformações

que ocorrem no seu interior e exterior,

especialmente na litosfera.

Su

ste

nta

bili

da

de

na

Te

rra

Relaciona ocorrências e catástrofes

naturais com mudanças no estado do

tempo.

Explica os principais fatores de polui-

ção da água, do ar e do solo, os im-

pactes dessa poluição e a

necessidade da preservação dos ecos-

sistemas.

Reconhece e divulga medidas e ações

tomadas e a tomar na defesa de ecos-

sistemas.

Reconhece e sistematiza o papel da

Ciência e da Tecnologia na explora-

ção e transformação dos recursos hí-

dricos e geológicos, os impactes dessa

exploração e transformação e lista

medidas para a preservação desses

recursos.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |88

Critérios de Avaliação

Ciências Naturais

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Viv

er

me

lho

r n

a T

err

a

Identifica os caracteres sexuais (primá-

rios e secundários) e explica as funções

principais dos órgãos bem como as

funções vitais de sistemas humanos.

Identifica agressões do meio e explica

a sua influência no equilíbrio natural e

na integridade dos organismos.

Relaciona uma alimentação equilibra-

da com qualidade de vida e explica o

papel das plantas para a vida no Pla-

neta.

Sistematiza propriedades do solo, do ar

e da água, verificadas por via experi-

mental e manipula dispositivos em pro-

jetos e investigações.

Fichas de avaliação

formativa

60%

Fichas de trabalho;

Trabalhos de pes-

quisa (individu-

al/grupo/portefólio)

10%

Relatórios

5%

Grelhas de obser-

vação direta (aqui-

sição de

conhecimentos;

execução de tare-

fas na sala de aula)

10%

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |89

Critérios de Avaliação

Ciências Naturais

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 15%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando so-

licitado.

Colabora nas atividades propostas ou

da iniciativa do grupo.

Grelhas de

observação

direta:

Participação;

empenho; au-

tonomia;

comporta-

mento

3

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

3

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem causar

situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

5

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de

verificação do

TPC e material 4

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |90

Critérios de Avaliação

História e Geografia

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Su

bd

om

ínio

: H

istó

ria

de

Po

rtu

ga

l

Tra

tam

en

to d

e In

form

a-

çã

o/U

tiliz

ão

de

fo

nte

s

Interpreta fontes diversas e, com ba-

se na informação que seleciona e

nos seus conhecimentos prévios,

constrói conhecimento acerca do

passado em estudo.

Utiliza técnicas de investigação.

Interpreta a informação histórica di-

versa e com diferentes perspetivas.

Fichas de tra-

balho.

Fichas de veri-

ficação

/consolidação

de conheci-

mentos.

Grelhas de

avaliação de

trabalho em

grupo.

Grelha de

avaliação de

trabalho de

pesquisa.

Grelhas de

realização de

visitas de es-

tudo

25%

Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 6

0%

Co

mu

nic

ão

em

His

tória

Temporalidade:

Utiliza unidades/ convenções de da-

tação para relacionar personalida-

des, acontecimentos, processos e

interações significativas, referentes à

vida das comunidades na Península

Ibérica até ao século XII, e a Portugal

desde a sua formação até finais do

século XX.

Reconhece conceções de mudança

e continuidade em História, explici-

tando noções de diferentes ritmos de

evolução (longa duração e rutura) e

admitindo diferentes perspetivas de

mudança (progresso, declínio).

Espacialidade:

Utiliza diferentes formas de represen-

tação espacial como fonte para a

compreensão da ação humana em

diferentes espaços e tempos.

Contextualização:

Distingue caraterísticas concretas de

sociedades que se constituíram no

espaço português em diferentes pe-

ríodos e estabelece relações entre os

seus domínios, utilizando corretamen-

te vocabulário específico da discipli-

na.

Comunica por escrito e oralmente os

seus conhecimentos e conceções

sobre o passado histórico a realidade

geográfica de Portugal.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |91

Critérios de Avaliação

História e Geografia

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Su

bd

om

ínio

: G

eo

gra

fia

Loc

aliz

ão

/ c

on

he

cim

en

to d

os

lug

are

s e

re

giõ

es

Descreve a localização relativa do

lugar e da região onde vive, do país

e dos territórios de língua portuguesa,

utilizando os rumos da rosa-dos-

ventos e outros elementos geográfi-

cos de referência.

Compara representações da superfí-

cie da Terra, com escalas diferentes,

na localização de lugares e na distri-

buição de fenómenos naturais e hu-

manos, recorrendo à legenda e à

orientação

Descreve, compara e explica carac-

terísticas naturais e humanas de luga-

res e regiões em Portugal e na

Península Ibérica, mobilizando termi-

nologia geográfica.

Fichas de tra-

balho.

Fichas de veri-

ficação

/consolidação

de conheci-

mentos.

Grelhas de

avaliação de

trabalho em

grupo.

Grelha de

avaliação de

trabalho de

pesquisa.

Grelhas de

realização de

visitas de es-

tudo

25% Fic

ha

de

av

alia

çã

o f

orm

ativ

a 6

0%

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |92

Critérios de Avaliação

História e Geografia

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 1

5%

Pa

rtic

ipa

çã

o Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando

solicitado.

Colabora nas atividades propostas ou

da iniciativa do grupo.

Grelhas de

observação

direta (parti-

cipação; em-

penho;

autonomia;

comporta-

mento)

4

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda

contínua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

3

Co

mp

ort

am

en

to Respeita as regras de funcionamento

da sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à

sala de aula.

Relaciona-se com os outros sem cau-

sar situações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

4

Re

spo

nsa

bilid

ad

e

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificul-

dades.

Grelhas de veri-

ficação do TPC

e material

4

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |93

Critérios de Avaliação

Educação Visual e Tecnológica

Tendo em conta a estrutura aberta e flexível do programa da

disciplina de Educação Visual e Tecnológica, quer a nível de temas,

assuntos ou situações/problema, conteúdos e áreas de exploração, o seu

desenvolvimento não é necessariamente tratado de forma sequencial. A

avaliação, nesta disciplina, considerara os processos de aprendizagem, o

contexto em que a mesma se desenvolve, as competências no domínio

cognitivo e domínio sócio afetivo e será feita através de um processo

contínuo, obtido através de uma observação permanente e por

remediação imediata do erro.

No tocante aos métodos de registo ou instrumentos de avaliação,

estes devem ser pessoais, optando-se pela elaboração de grelhas de

observação e avaliação, com vista ao registo sistematizado da

progressão do aluno.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |94

Critérios de Avaliação

Educação Visual e Tecnológica

Domínios Indicadores b) Instrumentos

de Avaliação

CO

GN

ITIV

O 8

5%

Criatividade /

Imaginação

É criativo;

É inovador;

Cria projetos executáveis;

Propõe alterações pertinentes

ao projeto. Processo (Grelhas de

avaliação)

Planos de tra-

balho

Estudos gráfi-

cos (esboços, es-

tudos da cor,

…)

Produtos finais

bidimensional

e/ou tridimen-

sional.

Debates (Grelhas de

avaliação)

Apresenta-

ção oral dos

trabalhos

Autoavalia-

ção

Heteroavalia-

ção

Do

mín

io d

a L

íng

ua

Po

rtu

gu

esa

na

ex

pre

ssã

o o

ral e

esc

rita

Comunica-

ção Visual

Conhece a linguagem correta

para cada forma de expres-

são;

Domina e utiliza as várias for-

mas de expressão;

Representa de forma clara

aquilo que observa.

Competên-

cia na apli-

cação de

conheci-

mentos

Utiliza conhecimentos adquiri-

dos;

Elabora o projeto tendo em

conta a solução em estudo;

Executa aquilo que projetou;

Utiliza elementos definidores

da forma.

Domínio de Técni-

cas e Procedi-

mentos

Aplica corretamente as técni-

cas escolhidas.

Procura ser criativo na aplica-

ção das técnicas.

Aplica os conhecimentos a

novas situações.

Utilização das

TICa) Pesquisa de informação.

Trabalhos apresentados.

a) Apenas quando utilizado em sala de aula.

b) A atribuição das ponderações a cada subdomínio faz-se tendo em

conta a Unidade de Trabalho a desenvolver. Esta ponderação fica regis-

tada nas Grelhas de Avaliação de cada Unidade de Trabalho.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |95

Critérios de Avaliação

Educação Visual e Tecnológica

Domínios Indicadores b) Instrumentos

de Avaliação

ATI

TUIN

AL

15%

Assiduidade /

Pontualidade

É pontual.

É assíduo.

Processo

(Grelhas de

observação)

Debates

Autoavaliação

Heteroavalia-

ção

Ed

uc

ão

pa

ra a

Cid

ad

an

ia

Respeito por

normas e

valores

Respeita os colegas e professo-

res.

Não causa situações de confli-

to.

Ouve os colegas e respeita

opiniões.

Acata as ordens dos professo-

res.

Cumpre as regras estabeleci-

das.

Intervém oportunamente.

Responsabili-

dade

É atento/concentrado.

Executa as tarefas propostas.

Traz o material necessário.

Interesse / Coope-

ração nas tarefas

propostas

É empenhado e trabalhador.

Coopera no trabalho.

Presta ajuda aos colegas.

Autonomia

Utiliza corretamente os materi-

ais.

Realiza tarefas simples sem

apoio contínuo.

Tenta superar as dificuldades.

Organiza o seu espaço de tra-

balho.

Tem métodos de trabalho e

estudo.

Utilização / Orga-

nização de mate-

riais

Tem a capa organizada.

Deixa o local de trabalho limpo

e arrumado.

É cuidadoso com os instrumen-

tos de trabalho.

b) A atribuição das ponderações a cada subdomínio faz-se tendo em

conta a Unidade de Trabalho a desenvolver. Esta ponderação fica regis-

tada nas Grelhas de Avaliação de cada Unidade de Trabalho.

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |96

Critérios de Avaliação

Educação Musical

Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de

Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 8

0%

Perceção Sonora e Musical

Saber ouvir;

Compreender sons, ritmos,

instrumentos e dominar téc-

nicas simples. Audições (orientadas) e

fichas de trabalho com

audições;

10%

Execução e Interpreta-

ção de peças vocais;

20%

Execução e Interpreta-

ção de peças;

20%

Testes escritos;

20%

Observação direta com

registo em grelhas de

observação/avaliação;

8%

Auto e heteroavaliação;

2%

20

Interpretação e Comunica-

ção

Conhecer a escrita musical e

formas diversas de expressão

musical;

Saber interpretar.

20

Criação e Experimentação

Criar e compor;

Experimentar;

20

Culturas Musicais nos Con-

textos

Identificar diferentes culturas

musicais e os contextos onde

se inserem;

Recolher informação sobre

processos vários de criação e

interpretação musical.

20

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |97

Critérios de Avaliação

Educação Musical

Domínios Parâmetros de Avaliação Instrumentos de Avaliação %

ATI

TUD

INA

L 20%

Responsabilidade

Observação direta com

registo em grelhas de

observação/avaliação;

18%

Auto e heteroavaliação.

2%

5

Participação/Cooperação 5

Autonomia 5

Comportamento 5

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |98

Critérios de Avaliação

Educação Fisica

Ao nível do 1º ciclo

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de Avalia-

ção

ATI

VID

AD

ES F

ÍSIC

AS

O aluno cumpre as habilidades apre-

sentadas para os subdomínios JOGOS,

GINÁSTICA e um subdomínio entre os

restantes (ACTIVIDADES RÍTMICAS E

EXPRESSIVAS, PATINAGEM, PERCURSOS

NA NATUREZA)

Observação/Registo

- Exercícios critério

- Situações de jogo re-

duzido, sequências

gímnicas, percursos de

habilidades

Ao nível do 2º ciclo

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação

AP

TID

ÃO

FÍS

ICA

O aluno demonstra capacidades em

testes de Resistência Aeróbia e em

testes de Aptidão Muscular adequa-

das às normas da aptidão física repre-

sentativa da Saúde, para a sua idade.

Provas de Aptidão Físi-

ca da bateria de testes

Fitnessgram

ATI

VID

AD

ES F

ÍSIC

AS Metas intermédias

O aluno cumpre o nível INTRODUÇÃO

de TRÊS matérias diferentes nas seguin-

tes: JOGOS, JOGOS DESPORTIVOS CO-

LETIVOS; GINÁSTICA (Solo, Aparelhos);

ATLETISMO; PATINAGEM; DANÇA

(Dança, Danças Tradicionais; Dança

Aeróbica).

Observação/Registo

- Exercícios critério

- Situações de jogo

formal, sequências

gímnicas, coreografias,

percursos de habilida-

des

NOTA:

Para as presentes Metas considera-se que um aluno cumpre um nível (I, E

ou A) no domínio Atividades Físicas quando o seu desempenho, conhe-

cimentos e atitudes representam a totalidade do nível considerado.

De acordo com a filosofia destas metas, é completamente contraindica-

do, em critérios de classificação, o fracionamento dos domínios (motor,

cognitivo e afetivo) ou a atribuição de percentagens aos domínios de

avaliação. (Organização Curricular e Programas de Educação Física -

página 49 – Ministério da Educação)

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |99

Critérios de Avaliação

Área Projeto Formativo

A área de Projeto Formativo visa a “conceção, realização e avalia-

ção de projetos, através da articulação de saberes de diversas áreas cur-

riculares, em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de

intervenção, de acordo com as necessidades e interesses dos alunos”.

A tabela indica os critérios de avaliação da área não disciplinar de Pro-

jeto Formativo.

Domínios/Peso Parâmetros Instrumentos de Ava-

liação

Domínio do Sa-

ber Fazer

(60%)

Planificação das Tarefas

Recolha e interpretação da

informação

Realização das Tarefas

Comunicação dos trabalhos

Trabalho de grupo

Grelhas de controlo

dos métodos de tra-

balho

Domínio do Sa-

ber Estar

(40%)

Participação e cooperação

nas atividades de grupo

Autonomia

Responsabilidade

Comportamento

Grelhas de Observa-

ção

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |100

Critérios de Avaliação

Formação Pessoal e Social / Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos

de Avaliação %

CO

GN

ITIV

O 4

0%

A P

ess

oa

co

mo

Ag

en

te É

tic

o-M

ora

l; E

du

ca

çã

o p

ara

os

Dir

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s H

um

an

os;

Ed

uc

ão

pa

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Sa

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e;

Ed

u-

ca

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du

ca

çã

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ara

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eg

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a;

Ed

uc

ão

pa

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Co

nsu

mo

; Ed

uc

ão

pa

ra a

So

cie

-

da

de

de

In

form

ão

; Ed

uc

ão

pa

ra o

; Em

pre

en

de

do

rism

o

Comunicação Assertiva

Adota formas de comunicação assertiva.

Gere emoções.

Empenha-se na defesa dos direitos huma-

nos.

Envolve-se na preservação dos recursos na-

turais.

Desenvolve hábitos promotores de saúde.

Age contra a discriminação e a injustiça.

Desenvolve formas de consumo responsável

e sustentável.

Resolução Criteriosa de Problemas

Resolve situações de conflito de forma não

violenta.

Desenvolve atitudes de prevenção e de

autoproteção.

Respeita as regras de convivência na esco-

la e na sociedade.

Análise ética da ação individual e coletiva,

como apoio à adoção de critérios de ação

Assume um espírito crítico, criativo e de

abertura à mudança.

Conhece e aceita a sua individualidade

como pessoa.

Assume atitudes de compreensão e de res-

peito pelas diferenças que caracterizam a

sociedade humana e pelas suas expressões.

Conceção e operacionalização de projetos

Concebe e operacionaliza projetos, no

âmbito dos Projetos Curriculares de Turma.

Coopera e age de forma solidária com os

outros.

Concebe e concretiza projetos no âmbito

do empreendedorismo social.

Uso das TIC

Utiliza adequadamente os programas e

equipamentos informáticos para pesquisar,

tratar e divulgar informação.

Registos/

Grelhas de

observação

(aquisição

de conhe-

cimentos)

Trabalho de

pesquisa

10

Trabalho

Individual 15

Trabalho de

grupo 15

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |101

Critérios de Avaliação

Formação Pessoal e Social / Cidadania

Domínios Metas de Aprendizagem Instrumentos de

Avaliação %

ATI

TUID

INA

L 60%

Pa

rtic

ipa

çã

o

Intervém de forma oportuna.

Participa ativamente e/ou quando solicita-

do.

Colabora nas atividades propostas ou da

iniciativa do grupo.

Re

gis

tos/

Gre

lha

s d

e o

bse

rva

çã

o d

ire

ta

(pa

rtic

ipa

çã

o; a

uto

no

mia

; so

cia

bili

da

de

; re

spo

nsa

bili

da

de

)

15

Au

ton

om

ia Realiza tarefas individualmente.

Ultrapassa dificuldades sem a ajuda contí-

nua de outras pessoas.

Reflete e toma decisões.

15

Co

mp

ort

am

en

to

Respeita as regras de funcionamento da

sala de aula.

Utiliza uma linguagem adequada à sala de

aula.

Relaciona-se com os outros sem causar situ-

ações de conflito.

Respeita as opiniões dos outros.

15

Re

spo

nsa

bili

da

de

É assíduo e pontual.

Traz os materiais necessários.

Cumpre os prazos estabelecidos.

Realiza os trabalhos solicitados.

Demonstra atenção e empenho.

Esforça-se por superar as suas dificuldades.

15

OP

OR

TUN

IDA

DE

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |102

Critérios de Avaliação

Ensino Artístico

Análise e Técnicas de Composição | 103

História da Cultura e das Artes | 104

Iniciação e Formação Musical | 105

Instrumento e Classe de Conjunto | 106

Classe de Ballet | 107

ENSINO A E ARTÍSTICO

O

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |103

Critérios de Avaliação

Análise e Técnicas de Composição

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Ca

pa

cid

ad

es

e c

om

pe

-

tên

cia

s

Correta intervenção na aula;

Domínio de conhecimentos específi-

cos: estrutura, tipos de textura, carac-

terísticas da obra;

Técnicas de composição tonal;

Técnicas de composição dodecafóni-

ca

Técnicas de composição atonal

Registos de obser-

vação direta siste-

mática.

40%

Co

mu

nic

ão

ora

l

Expressão oral Registos de obser-

vação direta siste-

mática.

Fichas de avaliação

formativa

50%

Co

mu

nic

ão

esc

rita

Expressão escrita

EN

SIN

O A

RTÍS

TICO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |104

Critérios de Avaliação

História da Cultura e das Artes

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 9

0%

Ca

pa

cid

ad

es

e c

om

pe

-

tên

cia

s

Correta intervenção na aula;

Domínio de conhecimentos específi-

cos: estrutura, tipos de textura, carac-

terísticas da obra;

Técnicas de composição tonal;

Técnicas de composição dodecafóni-

ca

Técnicas de composição atonal

Registos de obser-

vação direta siste-

mática.

40%

Co

mu

nic

ão

ora

l

Expressão oral Registos de obser-

vação direta siste-

mática.

Fichas de avaliação

formativa

50%

Co

mu

nic

ão

esc

rita

Expressão escrita

EN

SIN

O A

RTÍS

TICO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |105

Critérios de Avaliação

Iniciação Musical

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 8

0%

Compreensão e reprodução rítmica;

Compreensão e reprodução melódica;

Capacidade de memorização;

Domínio teórico.

Trabalho individu-

al/grupo realizado

na aula e em casa

80%

ATI

TUD

INA

L 20%

Pontualidade

Assiduidade

Cumprimento das tarefas propostas du-

rante aula

Registos de Obser-

vação direta

20%

Formação Musical (básico e secundário)

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 8

0%

Compreensão e reprodução rítmica;

Compreensão e reprodução melódica;

Domínio teórico.

Trabalho individu-

al/grupo realizado

na aula e em casa

40%

Capacidade de memorização;

Conhecimento da escrita musical

Testes práticos

40%

ATI

TUD

INA

L 20%

Pontualidade

Assiduidade

Cumprimento das tarefas propostas

durante aula

Registos de Obser-

vação direta

20%

EN

SIN

O A

RTÍS

TICO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |106

Critérios de Avaliação

Instrumento e Classe de Conjunto

Instrumento

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação Iniciação

Instrumento

Instrumento

básico

Instrumento

secundário

CO

GN

ITIV

O 9

5%

Domínio de técnicas de produ-

ção de sons;

Compreensão e capacidade

reprodução rítmica;

Capacidade de interpretação

das obras musicais: dinâmica,

agógica, musicalidade e ex-

pressão.

Trabalho na

aula e em

casa

75% 60% 50%

Capacidade de memorização;

A percetibilidade da afinação.

Testes;

Audições;

Concertos.

10% 30% 45%

ATI

TUD

INA

L

5%

Responsabilidade;

Interesse;

Empenho.

Registos de

observação 15% 10% 5%

Classe de Conjunto

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

Classe con-

junto básico

Classe conjunto

secundário

CO

GN

ITIV

O

95%

Domínio de técnicas de produ-

ção de sons;

A percetibilidade da afinação

Trabalho na

aula e em

casa

60% 50%

Capacidade de interpretação

em conjunto.

Testes;

Audições;

Concertos.

30% 45%

ATI

TUD

I-

NA

L 5

% Responsabilidade;

Interesse;

Empenho.

Registos de

observação

10% 5%

EN

SIN

O A

RTÍS

TICO

CRITÉRIOS DEAVALIAÇÃO |107

Critérios de Avaliação

Classe de Ballet

Domínios Parâmetros Instrumentos de

Avaliação

CO

GN

ITIV

O 8

0%

Capacidades de interpretação do mo-

vimento e do ritmo;

Identificação das músicas;

Conhecimentos dos passos;

Execução de ações de dança;

Adequação dos passos de dança.

Audições

Aulas abertas

Espetáculos

30%

Testes práticos.

50%

ATI

TUD

INA

L 20%

Pontualidade;

Equipamento;

Empenho;

Realização das atividades.

Registos de Obser-

vação direta

20%

EN

SIN

O A

RTÍS

TICO