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A áfrica está em nós!

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A África está em nósA discriminação racialExiste de todos os lados:De pardos, negros e escravos.Por que tanta desumanidadeSe a África está em nós?O Brasil, segundo paísQue a discriminação racial traz.Por que tanto preconceito?Vivemos num país Em que a tecnologia predomina.Por que tanta escravidãoSe somos uma miscigenação?

Muitos perguntam se isso também não é racismo. Mas se

pararmos na frente das lojas, das bancas de jornais, elas já eram 100% brancas. Então quando as organizações começaram a dizer 100% negro era exatamente para provocar esse debate, mostrar que vivíamos numa sociedade que se sentia 100% branca, mesmo sem estar escrito numa camiseta: todos os manequins brancos, todas as capas de revistas com pessoas brancas. Na verdade não somos 50% um e 50% outro, somos um monte de coisas.

Mas é importante trabalhar com esse desafio da diversidade, da humanidade e da identidade, que estão o tempo todo juntas. A minha humanidade garante que sou igual a todos; a diversidade, que sou igual a alguns e diferente de outros; e a identidade, que sou diferente de todo mundo. Então você não consegue pegar um grupo e dizer que é 100% alguma coisa. Mas quando optamos por destacar uma diversidade de algum grupo, é exatamente para quebrar a hegemonia que finge e inviabiliza essa diversidade. Seria, por exemplo, como discutir o “dia do homem”, porque existe o dia da mulher. Porque vivemos num país que ainda é machista, é importante que haja um dia para discutir a identidade da mulher

A chegada dos negros ao Brasil deu-se no cenário cruel da escravidão.

Mesmo assim, podemos dizer que a presença negra trouxe cor e alegria para a cultura brasileira. Nos últimos anos, através da ação do movimento negro e de conquistas na legislação, verificamos cada vez mais uma presença positiva dessa cultura no Brasil. É o que nos conta Isabel Aparecida dos Santos Mayer, Bel Santos, especialista em Pedagogia Social pela Universidade Salesiana de Roma. Ela atua no Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (Ibeac), onde realiza formações para educadores incluírem na educação a história e a cultura da África e dos afro-brasileiros, conforme a Lei 10.639/03.

A maquiagem para pele negra não tem segredos. Para uma maquiagem perfeita, os cuidados básicos são os mesmos que se deve ter com qualquer outro tipo de pele, claro, respeitando o tipo de pele que se tem (oleosa, seca, mista etc...). É essencial escolher produtos de boa qualidade e que sejam adequados a cor da pele.Escolhendo a maquiagem:Esqueça aquela idéia de que a maquiagem para sua pele deve ter somente tons de cobre. Apesar de ser uma questão de gosto, a pele negra permite tanto uma maquiagem natural, sem muitos contrastes como um make colorido, com olhos bem marcados, por exemplo.

Para escolher a cor de base perfeita, a regra é não tentar escurecer ou clarear a pele. Se a tonalidade da base for mais clara, ela pode deixar a pele esbranquiçada ou rosada. É importante também levar em conta se o tom da sua pele tende mais para o vermelho ou o amarelo, a base deve seguir essa mesma coloração. Para não correr o risco de ficar com uma aparência artificial, teste a base antes de comprar. O melhor lugar para testar a base é no próprio rosto, na região que fica abaixo das maçãs do rosto e na linha do queixo.As mesmas regras valem na hora de escolher o pó facial, ele não deve ficar evidente na pele. Na hora de escolher um corretivo para disfarçar as olheiras e as imperfeições da pele, opte por um de cor bege escuro.