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Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 48

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anterrosto

em princípio, é o título que surge

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rosto (ou frontispício ou portada)

são essenciais: autor, título, editora

é improvável a indicação de 1.ª edição;

pode mencionar-se tradutor;

o ano pode aparecer também.

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dedicatória

não se espera dedicatória demasiado pessoal (ou circunstancial), como seria, por exemplo, a que escreveríamos numn exemplar oferecido

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lista de obras (nas orelhas, por exemplo)

num manuscrito, os títulos dos livros sublinham-se

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índice

indicar apenas cap. 1 (sem título) é solução fraca

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prefácio

será decerto elogioso (e não é propriamente uma sinopse; é um texto analítico)

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Um dialeto é

a) uma maneira de falar menos correta do que a norma.

b) uma língua que não tem o mesmo estatuto das línguas nacionais.

c) a língua tal como se fala num dado espaço.

d) a língua falada num local, com características que a tornam menos aceitável do que a da capital.

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O português do Brasil é

a) uma variedade socioletal do português.

b) a variante sul-americana do português.

c) um dialeto do português.

d) uma língua diferente do português europeu.

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Se alguém — cultíssimo e de boas famílias — se irritar e disser palavrões, terá sucedido que

a) esse registo demasiado informal foi exemplo da variação situacional.

b) esse nível popular da linguagem adveio da variação da língua em termos socioletais.

c) ficou ilustrada a variação resultante em função da diacronia.

d) esse calão ilustrou a variação dialetal.

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Na variante europeia do português, em contraste com o que acontece no Brasil, costuma haver

a) ênclise (ou seja, posposição do pronome) nas subordinantes.

b) ênclise nas subordinadas.

c) mesóclise nas subordinadas, desde que no futuro ou no condicional.

d) mesóclise nas subordinantes.

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São características do português do Brasil

a) perifrástica com gerúndio; omissão de artigo antes de possessivo; anteposição do pronome ao verbo.

b) omissão de –r final; abertura maior das vogais átonas; posposição de pronome a verbo.

c) palatalização de «t» e «d» antes de i; ênclise; «você» + 3.ª pessoa como forma de tratamento.

d) perifrástica com infinitivo; «você» + 3.ª pessoa como tratamento; semivocalização de –l final.

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Em Portugal são características mais nortenhas que sulistas

a) o /ü/ (à francesa); a «troca dos bês por vês».

b) a «troca dos bês por vês»; ditongações (/uâ/ ou /uô/, por /ô/).

c) certa maneira de dizer sibilantes (s- dito quase /ch/); pronúncia como /a/ do e antes de -lh, -ch, ... («jo[a]lho», «f[a]cho»).

d) sobrevivência da 2.ª pessoa do plural; «troca dos vês por bês»; o /ü/ (à francesa).

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A introdução de uma vogal entre grupos de consoantes pouco naturais no português, que acontece muito na variante brasileira («pineu», «corrupito»), constitui uma

a) crase.

b) epêntese.

c) paragoge.

d) prótese.

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«Perífrase» é dizer

a) de modo alongado o que poderia ser dito de modo directo e breve.

(Cfr. manuelmachadês.)

b) com palavras mais doces o que, denotativamente, é cru.

c) com palavras mais cruas o que é, denotativamente, desagradável.

d) algo de modo antitético.

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Em «As lágrimas formavam um rio, as mães ignoravam os filhos, os cocós de cão constituíam cordilheiras inultrapassáveis», há

a) hipérbatos.

b) oxímoros.

c) paradoxos.

d) hipérboles.

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Há rima entre

a) Sporting / ringue -ÓRTINGUE / -INGUE

b) ranho / tenho -[α]NHO / -[α]NHO

c) estúpida / entupida -ÚPIDA / -IDA

d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA

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Há rima entre

a) credo / Pedro -EDO / -EDRO

b) Benfica / fábrica -ICA / -ÁBRICA

c) estupor / stor -OR / -OR

d) diligencia / agência -IA / -ÊNCIA

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O verso que não tem sete sílabas métricas é

a) Estava o Arnaldo triste.

b) Dê-me esse lindo coprólito.

c) Ó Rosa, arredonda a saia.

d) Quem ela quer sabemos.

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a) Es/ta/va o/ Ar/nal/do/ triste.

1 2 3 4 5 6 7

b) Dê-/me e/sse/ lin/do/ co/prólito.

1 2 3 4 5 6 7

c) Ó/ Ro/sa, a/rre/don/da a/ saia.

1 2 3 4 5 6 7

d) Quem/ e/la /quer/ sa/bemos.

1 2 3 4 5 6

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O verso que tem dez sílabas métricas é

a) O Benfica é melhor do que o Fofó.

b) Arnaldo era um médio da Cuf.

c) Este dinossauro fala português.

d) Aquela triste e alegre madrugada.

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a) O/ Ben/fi/ca é/ me/lhor/ do/ que o/ Fo/fó.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

d' e/r' um

b) Ar/nal/do/ er/a /um/ mé/dio/ da/ Cuf[e].

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

c) Es/te/ di/no/ssau/ro/ fa/la/ por/tu/guês.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

d) A/que/la/ tris/te e/ a/le/gre/ ma/dru/gada.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

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A lírica de Camões de cariz tradicional socorre-se de versos com

a) oito ou dez sílabas métricas.

b) dez sílabas métricas. (medida nova)

c) cinco ou sete sílabas métricas.

d) cinco ou seis sílabas métricas.

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Numa quintilha cujos versos terminassem com –ura, -alta, -alta, -ura, -once, haveria rima

a) interpolada, emparelhada e um verso solto.

b) cruzada, interpolada e emparelhada.

c) emparelhada, cruzada e um verso rosa.

d) cruzada, emparelhada e um verso branco.

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–ura interpolada

-alta emparelhada

-alta emparelhada

-ura interpolada

-once verso solto (ou branco)

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Uma redondilha maior

a) é a chamada «medida nova».

b) tem cinco sílabas métricas. (menor)

c) tem sete sílabas métricas.

d) tem dez sílabas métricas.

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Se pretender saber a origem de um apelido ou o de um nome de localidade, consulto o

a) Professor Karamba.

b) dicionário de topónimos.

c) dicionário onomástico.

d) dicionário onomástico-etimológico.

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Os verbetes de um dicionário onomástico têm como cabeça

a) topónimos. (e antropónimos)

b) nomes próprios.

c) étimos.

d) antropónimos. (e topónimos)

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Um dicionário etimológico informa sobre

a) o significado das palavras.

b) a origem das palavras.

c) o significado dos nomes próprios.

d) sinónimos e antónimos.

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Se pretender ter acesso rápido a palavras de um dado campo lexical, devo usar um

a) dicionário analógico.

b) dicionário de sinónimos.

c) dicionário geral.

d) dicionário etimológico.

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Dicionário Analógico da Língua Portuguesa (idéias afins) (Francisco Ferreira dos Santos Azevedo) ou Dicionário MAIS da ideia às palavras (Lisboa editora)

Trata-se de dicionários ditos analógicos (organizados, em grande parte, por lexicais). A estes dicionários dá-se, às vezes, o nome de Thesaurus.

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Hiperónimo

Hipónimo, Hipónimo, Hipónimo, Hipónimo

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Holónimo

Merónimo, Merónimo, Merónimo, Merórimo

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A referência de um livro deve fazer-se segundo o que esteja

a) na capa.

b) no frontispício.

c) no anterrosto.

d) na ficha técnica. (só o que falte no rosto)

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A orelha de um livro

a) tem informações sobre autor, coleção, etc. (pode ter ou não)

b) é a contracapa.

c) tem cera.

d) é uma badana.

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O prefácio de um romance estará

a) antes do anterrosto.

b) depois do anterrosto mas antes do rosto.

c) antes do frontispício.

d) depois do frontispício.

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Num texto impresso, a referência correcta é:

a) António Lobo Antunes, ‘Crónica para quem aprecia histórias de caçadas’, «Terceiro Livro de Crónicas», Lisboa, Dom Quixote, 2006.

b) António Lobo Antunes, «Crónica para quem aprecia histórias de caçadas», «Terceiro Livro de Crónicas», Lisboa, Dom Quixote, 2006.

c) António Lobo Antunes, «Crónica para quem aprecia histórias de caçadas», Terceiro Livro de Crónicas, Lisboa, Dom Quixote, 2006.

d) Antunes, António Lobo, «Crónica para quem aprecia histórias de caçadas», Terceiro Livro de Crónicas, Lisboa, Dom Quixote, 2006.

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A alínea que não tem verbos que não possam ser introdutores do relato do discurso é

a) perguntar, dizer, afirmar, palitar, retorquir.

b) lamentar, acrescentar, arriscar, repetir, responder.

c) protestar, adiantar, jogar, ordenar, achar.

d) exclamar, nevar, inquirir, reafirmar, opinar.

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O que corresponde ao discurso directo «— Deus, faz-me cair aqui um raio em cima deste estúpido exercício de gramática — suplicou o aluno que não tinha estudado.» é o discurso indirecto

a) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe faça cair aí um raio em cima do estúpido exercício de gramática.

b) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus para lhe fazer cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de gramática.

c) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe faça cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de gramática.

d) O aluno que não tinha estudado suplicou a Deus que lhe fizesse cair ali um raio em cima daquele estúpido exercício de gramática.

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O que corresponde ao discurso directo «— Alfredo, ontem, entregaste o texto sobre a tua palavra favorita? perguntou a traiçoeira Adriana.» é o discurso indirecto

a) A traiçoeira Adriana perguntou ao Alfredo se, na véspera, tinha entregue o texto sobre a sua palavra favorita.

b) A traiçoeira Adriana perguntou se, na véspera, Alfredo entregara o texto sobre a sua palavra favorita.

c) A traiçoeira Adriana perguntou a Alfredo se, na véspera, entregara o texto sobre a sua palavra favorita.

d) A traiçoeira Adriana perguntou a Alfredo se, na véspera, entregou o texto sobre a sua palavra favorita.

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«— Na sexta, dezasseis de março, não darei aulas às dez horas — diz o professor.» ficaria, em discurso indirecto,

a) O professor diz que, naquela sexta, dezasseis de março, não daria aulas às dez horas.

b) O professor disse que, na sexta, dezasseis de março, não daria aulas às dez horas.

c) O professor diz que, na sexta, dezasseis de março, não dará aulas às dez horas.

d) O professor diz que, na sexta, dezasseis de março, não vai dar aulas às dez horas.

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Se, no discurso directo, o verbo introdutor estiver no Perfeito do Indicativo, não acontecerá a seguinte mudança de tempos do discurso directo para o indirecto:

a) presente / imperfeito

b) perfeito / mais-que-perfeito

c) futuro / condicional

d) presente / perfeito

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Se um professor disser «Ernesto, já viste que horas são?», há provavelmente um

a) ato direto cujo objetivo ilocutório é expressivo (‘mostrar descontentamento’).

b) ato indireto cujo objetivo ilocutório é diretivo (‘ordem para começar a trabalhar’).

c) ato direto cujo objetivo é declarativo (‘explicitar irritação’).

d) ato indireto cujo objetivo ilocutório é compromissivo [diretivo] (‘levar a que Ernesto trabalhe’).

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Se o professor disser a Ernesto «Nomeio-te delegado da turma», está a praticar um

a) ato direto cujo objetivo ilocutório é declarativo (‘Ernesto passa a ser efetivamente delegado’).

b) ato indireto cujo objetivo ilocutório é assertivo (‘afirma-se a verdade do que se está a dizer’).

c) ato direto cujo objetivo ilocutório é compromissivo (‘promete-se a Ernesto o exercício daquele cargo’).

d) ato indireto cujo objetivo ilocutório é expressivo (‘felicita-se Ernesto pela nova responsabilidade’).

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O período em que o demonstrativo é um termo anafórico (e não um deítico) é

a) Dá-me aquele olho de vidro e a prótese que está nesse saco azul.

b) O tempo estava macambúzio: essa é que era a verdade.

c) Essas vossas pernas de pau não parecem tão verdadeiras como este meu braço metálico.

d) Aquelas flores murcharam.

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A alínea em que o demonstrativo é um deítico (e não termo catafórico nem anáfora) é

a) Essa trazia-a fisgada. Mandar-lhe a boca na altura devida ia ser óptimo.

b) Isabel e Elisabete aperaltaram-se. Estas raparigas sabiam arranjar-se.

c) Elisabete e Isabel, tragam as sandes de couratos. Este papo-seco com marmelada não presta.

d) Queria ter pensamentos mais puros. Aqueles não o eram.

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O pronome pessoal é termo catafórico (e não uma anáfora) em

a) Catricoto, olha o Mwepu, mas não o rasteires.

b) Cada vez lhe achava mais piada, ao raio do tubarão.

c) Camolas era um avançado gorducho, ainda que Conhé e Tibi o temessem.

d) O jogador de que mais gostava era Araponga e até lhe dedicou um soneto.

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O hiperónimo não funciona como termo anafórico em

a) O ministro da Educação é falso. O governante mente com quantos dentes tem na boca.

b) Os políticos são assim mesmo. Nuno Crato é um aldrabão.

c) A Académica vai à final da Taça. O clube de Coimbra pode até vencer.

d) Belmiro de Azevedo é do F. C. Porto. O empresário gosta de futebol.

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O termo anafórico é um pronome em

a) Comi-o bem, ao belo esparregado.

b) Gosto dos limoeiros. São árvores doces.

c) A salada de pêssego da Colina está cada vez melhor. Delicio-me com ela.

d) Cada vez mais bonita a Deolinda. Está uma bela rapariga, não achas?

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A correferência implica que haja

a) termos sucedentes.

b) termos antecedentes.

c) um referente comum.

d) vários termos referenciais.

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Os Lusíadas, Auto da Barca do Inferno, um qualquer soneto de Camões pertencem, respetivamente, aos modos

a) lírico, dramático, lírico.

b) épico, teatral, poético.

c) épico, teatral, dramático.

d) narrativo, dramático, lírico.

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Num requerimento, usa-se a

a) 1.ª pessoa do singular.

b) 3.ª pessoa do singular.José da Silva, [identificação], vem requerer ...

c) 1.ª pessoa do plural.

d) 2.ª pessoa do plural.

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A fórmula de fecho típica dos requerimentos é

a) «Pede deferimento. / [Data] / [Fulano]».

b) «Anexo cheque (é apenas uma atençãozinha). / [Data] / [Fulano]».

c) «Com os melhores cumprimentos. / [Data] / [Fulano]».

d) «Beijinhos. / [Data] / [Fulano]»

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TPC (para férias)

1. Emendar e enviar (ou trazer) texto sobre «A Minha Palavra Favorita».

(Se não chegaste a entregar-me a «palavra favorita» passada a computador para eu reformular, podes ultrapassar essa fase e passar já a este outro tepecê, que eu corrigirei já a versão de computador.)

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2. Continuar, ou começar, a leitura de livros que a certa altura combinámos. Como já disse, não pretendo fazer depois controlo duro dessas leituras, mas fica prometida para o terceiro período alguma sondagem leve sobre esta não-tarefa. Para já, valerá a pena registares apenas a referência bibliográfica do(s) livro(s) que fores lendo, ou que já tenhas lido nestes meses recentes.

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• trabalhos corrigidos (isto é, levados por mim para casa)

– feitos em aula

– feitos em casa (alguns alunos falham muito aqui — o que os fará baixar relativamente às capacidades que têm)

• outras tarefas em aula (sobretudo de leitura e de gramática — a aferição é pela observação da capacidade de ir fazendo as fichas)

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• História de/vida (tepecê da aula 26)• Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da

aula 31)• Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da

aula 32)• Conto sobre cooperação/solidariedade (tepecê da

aula 33)• Reformulação do conto (tepecê da aula 34/35) 

• Carta a desportista (tepecê da aula 36)• Carta a desportista (tepecê da aula 37)• Capa para o conto (tepecê da aula 38) 

• Reformulação e passagem a computador de «Palavra favorita» (tepecê da aula 41) 

• Verbete de palavra inventada (tepecê da aula 47) 

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• Leitura em voz alta, coloquial, da História de/vida (aula 30)

• Leitura em voz alta de soneto de Camões [= segunda leitura da fase de grupos] (aula 40, ...)

• Leitura em voz alta, expressiva, de redondilha de Camões [= oitavos de final da Liga dos Campeões ou fase de grupos da Liga Europa] (aula 44, ...)

• Recitação de soneto ou poema contemporâneo

de extensão semelhante (aula 47)

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• assiduidade (quando se falta, há que fazer à mesma o tepecê e, eventualmente, alguns trabalhos de escrita da aula)

• é penalizador microfilme não ter sido entregue

• nota é cumulativa

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• não entrego ainda a apreciação sobre pintura

• e o verbete agora recebido

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• CRE/Biblioteca escolheu para representar a escola no Concurso Cooperação/Solidariedade conto/capa de Inês Pires (10.º 1.ª); devolvo-lhes os trabalhos depois.

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