33
Faculdade Santo Antônio Semiologia e Semiotécni Orientadora – Jaci Paula Xavi Discentes – Anita de Paula, Daniel Silv Josiele Rabelo, Thiago Mascarenha Walquer Sobrinh

Assistência de Enfermagem na dor

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Assistência de Enfermagem na dor

Faculdade Santo Antônio

Semiologia e Semiotécnica

Orientadora – Jaci Paula Xavier

Discentes – Anita de Paula, Daniel Silva,Josiele Rabelo, Thiago Mascarenhas,

Walquer Sobrinho.

Page 2: Assistência de Enfermagem na dor

Assistência de Enfermagem na dor

Page 3: Assistência de Enfermagem na dor

Dor

Page 4: Assistência de Enfermagem na dor

TIPOS DE DOR:

Aguda;

Crônica;

Cutânea;

Somática;

Vísceral.

Page 5: Assistência de Enfermagem na dor

Quais problemas

podem acarretar?

Page 6: Assistência de Enfermagem na dor
Page 7: Assistência de Enfermagem na dor

Avaliação da dor

Page 8: Assistência de Enfermagem na dor

IntroduçãoA dor é uma

experiência multidimensional pessoal, e

engloba muitos

componentes sensoriais e

afetivos.

Page 9: Assistência de Enfermagem na dor

OBJETIVO DA AVALIAÇÃO DA DOR

A avaliação da dor é a base para a prescrição terapêutica e para avaliação dos resultados obtidos;

As avaliações devem ser bem documentadas, seqüenciais e sistematizadas e em intervalos regulares.

Page 10: Assistência de Enfermagem na dor

EFETUANDO UMA ADEQUADA AVALIAÇÃO DA DOR

Para estabelecer uma adequada avaliação deve-se conhecer:

HISTÓRIA DETALHADA

EXAME FÍSICOEXAMES

ADICIONAIS

Page 11: Assistência de Enfermagem na dor

AVALIAÇÃO DA DOR CRÔNICA E AGUDA

Dor aguda Dor crônica

Tem uma fonte detectável, foco no alívio do problema;

A causa ou fonte não é bem definida, avaliação é voltada para os aspectos psicossocioculturais.

É importante salientar que as avaliações de Dor crônica e aguda são diferentes;

Page 12: Assistência de Enfermagem na dor

Anamnese

Page 13: Assistência de Enfermagem na dor

HISTÓRIA DA DOR:

Uma historia clinica detalhada é a parte mais importante na avaliação;

Traz informações importantes sobre mecanismos Fisiológicos, emocional e psicológico do paciente.

Page 14: Assistência de Enfermagem na dor

A historia da dor completa deve

conter as seguintes

informações:

Page 15: Assistência de Enfermagem na dor

INICIO DA DOR

Como foi o inicio da dor;

O tempo do inicio é importante para diferenciar o tipo de tratamento.

Quando?

Page 16: Assistência de Enfermagem na dor

PERÍODO E DURAÇÃO DOS EPISÓDIOS

Qual período do dia que a dor se manifesta;

Se a dor é continua ou episódica;

A duração da dor e as suas características.

Page 17: Assistência de Enfermagem na dor

QUALIDADE D

A

DOR

Oferece pistas sobre o tipo de dor;

Direciona o tratamento.

Page 18: Assistência de Enfermagem na dor

INTENSIDADE DA DOR

Observar a intensidade da dor segundo as ferramentas de mensuração que serão apresentadas posteriormente.

Page 19: Assistência de Enfermagem na dor

LOCAL DA DOR

Observar se a dor se restringe ao seu sitio original, ou se espalha para além dessa área;

Deve-se usar um diagrama corporal para o paciente apontar o local da dor.

Page 20: Assistência de Enfermagem na dor

SINAIS E SINTOMAS ASSOCIADOS

Questionar:

Incapacidade do uso de um membro;Disfunção intestinal;

Edema;Sensação de frio ou dormência.

Page 21: Assistência de Enfermagem na dor

FATORES DE PIORA OU MELHORA DA DOR

Descobrir quais estímulos produzem dor e quais minimizam;

Desenvolvendo assim ações não farmacológicas em tratamentos.

Page 22: Assistência de Enfermagem na dor

TRATAMENTO PRÉVIO

Relacionar se houve tratamentos prévios;

Duração do tratamento;Resultados do

tratamentos.

OUTROS

Padrões de sono;Hábitos do paciente;Antecedentes familiares;

Page 23: Assistência de Enfermagem na dor

A dor pode ser mensurada utilizando-se uma escala de um numero ou de um valor;

Estas escalas podem ser divididas em unidirecionais e multidimensionais.

ESCALAS DE MENSURAÇÃO DA DOR

Page 24: Assistência de Enfermagem na dor

UNIDIMENSIONAIS:

As escalas unidimensionais são utilizadas para avaliar a intensidade da dor ou seu alívio.

Escala de categoria numérica:

0 – 5 ou 0 – 10; sendo 0 nenhuma dor e 5 ou 10 pior dor.

Escala analógico-visual:

Page 25: Assistência de Enfermagem na dor
Page 26: Assistência de Enfermagem na dor

ESCALAS MULTIDIMENSIONAIS

Inventário inicial de avaliação de dor: Esse instrumento é capaz de obter informações sobre as características da dor, a maneira como o paciente expressa a dor e seus efeitos. Possui também uma escala de categoria verbal-numérica.

Inventário breve de dor: Esse inventario é capaz de avaliar a intensidade e a incapacidade a ela associada.

Page 27: Assistência de Enfermagem na dor

Diagrama corporal de localização e distribuição espacial da dor: Consiste em uma representação esquemática do corpo humano, de frente e de costas, sobre qual o paciente indica onde a dor está localizada, seu tipo e sua intensidade;

Questionário McGill de dor: é considerado

um dos instrumentos mais fáceis de mais utilizados para a avaliação da dor, pelo fato de ser fidedigno, válido, sensitivo e preciso. Avalia a dor em três dimensões: sensorial, afetiva e avaliativa.

Page 28: Assistência de Enfermagem na dor

Realizado de forma

Cefalocaudal, devendo

conter o EXAME

GERAL e a AVALIAÇÃO ESPECÍFICA

DA DOR.

Exame físico da dor

Page 29: Assistência de Enfermagem na dor

OBSERVAR:

Modo do paciente despir-se;

Caminhar;

Mudar de decúbito;

Comprometimento motor e destreza.

Page 30: Assistência de Enfermagem na dor

Atentar-se para o aspecto geral do cliente:

As fáceis;A postura;Estado nutricional;Sinais vitais.

INSPEÇÃO DE PELE E FÂNEROS NA REGIÃO DA DOR

Page 31: Assistência de Enfermagem na dor

EXAME NEUROLÓGICO:

Sensibilidade, motricidade, função dos nervos cranianos e do psiquismo, abrangendo o estado mental, o raciocínio, alterações do equilíbrio e da marcha, e movimentos involuntários.

Palpação do tônus muscular (movimentação /processo passivo).

Page 32: Assistência de Enfermagem na dor

OBSERVAR:

Padrão respiratório (F.R.; amplitude da expansão torácica; simetria da cx torácica);

Ritmo e freqüência cardíaca;

Marcha com postura rígida, flexão da coluna lombar;

Caretas faciais e vocalização.

Page 33: Assistência de Enfermagem na dor

BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e Exame Físico - Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. Editora: ARTMED; 2. ed.- Porto Alegre, 2010.

PORTO, C.C. Semiologia médica. 5ª ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Referências