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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO –CDSA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Prof.: João Pereira Leite INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO DE FABRICAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO DE FABRICAÇÃO

Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

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Page 1: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCGCENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO –CDSACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Prof.: João Pereira Leite

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE FABRICAÇÃODE FABRICAÇÃO

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE FABRICAÇÃODE FABRICAÇÃO

Page 2: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

• Professor

• Alunos

ApresentaçõesApresentações

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• Horário de início das aulas – 15 min

• Necessidades fisiológicas - liberado

AvisosAvisos

• Celulares - silencioso

• Abono de faltas – com professor

• Reposições - 1

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• Apresentar ao aluno a normalização, apadronização, as variáveis de medida e controledimensionais e os principais processos defabricação com ênfase na sua importância para

Objetivo GeralObjetivo Geral

fabricação com ênfase na sua importância paratécnicos, engenheiros, fabricantes e consumidoresna produção de itens padronizados, intercambiáveise confiáveis.

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EmentaEmenta

• História da normalização

• Normalização e padronização

• Tolerância e rugosidade

• Metrologia• Metrologia

• Processos de usinagem, conformação e fabricação

mecânica: torneamento, fresamento, furação,

aplainamento, fundição, forjamento, estampagem,

soldagem, metalurgia do pó e injeção de

materiais.

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AvaliaçõesAvaliações

1° Estágio (prova)• Normalização, padronização, tolerância, rugosidade,metrologia.

2° Estágio (prova)• Processos de torneamento, fresamento, furação e

6

• Processos de torneamento, fresamento, furação eaplainamento.

3° Estágio (prova)• Processos de fundição, forjamento, estampagem,soldagem, metalurgia do pó e injeção de materiais.

4° Estágio (Projeto)• Processos de fabricação.

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AvaliaçõesAvaliaçõesReposição (prova)

• Assuntos do estágio no qual o aluno,justificadamente , não se submeteu à avaliação.

Final (prova)• Todo o conteúdo da disciplina (estágios 1, 2, 3 e 4).

7

• Todo o conteúdo da disciplina (estágios 1, 2, 3 e 4).

Obs: É possível que sejam abordadas questões relacionadas àquaisquer um dos projetos apresentados no estágio 4,independente da equipe que apresentou.

Page 8: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Bibliografia básicaBibliografia básica

• ALBERTAZZI, A. et al. Fundamentos da metrologiacientífica e industrial . São Paulo: Manole, 2008.

• CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia mecânica:processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo:

8

processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo:Makron, 1986. 2.v.

• NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricaçãomecânica . São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

Page 9: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

História da normalizaçãoHistória da normalização

Indícios de normalização já existem desde os primórdios dacivilização. Um exemplo disso foi o uso de alguns sonsassociados a objetos e ações compartilhados peloshomens primitivos visando o atendimento de necessidadesespecíficas da época.

Marcos históricosMarcos históricos

9

específicas da época.

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História da normalizaçãoHistória da normalização

No Egito antigo as construções de pirâmides eramrealizadas com blocos de pedra trazidos de diferentesregiões. Alguns relatos históricos dão conta de que adimensão das pedras já era normalizada, para assegurar

Marcos históricosMarcos históricos

10

dimensão das pedras já era normalizada, para assegurarencaixes precisos que levassem a perpetuação da moradados faraós.

Page 11: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

História da normalizaçãoHistória da normalização

A normalização passou a interferir cada vez mais nocomportamento humano, influenciando inclusive no padrãode comportamento social.

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Page 12: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

História da normalizaçãoHistória da normalização

No final do Século XVIII, durante a Revolução Francesa,ocorreu um forte impulso à padronização. Neste períodovários países se juntaram para o desenvolvimento doSistema Métrico Decimal.

Marcos históricosMarcos históricos

12

Grandeza Unidade Símbolo

Comprimento metro m

Massa quilograma kg

Tempo segundo s

Corrente elétrica ampère A

Temperatura termodinâmica

kelvin K

Quantidade de matéria

mol mol[8]

Intensidade luminosa

candela cd

O Sistema Internacional de Unidades(SI) originou-se a partir do SistemaMétrico e foi adotado por quase todos ospaíses. As três exceções são Myanmar,Libéria e os Estados Unidos. O ReinoUnido adotou oficialmente o SI, mas semsubstituir inteiramente seu própriosistema usual de medidas.

O SI se baseia em 7 grandezas físicasbásicas a partir das quais, se derivamtodas a outras.

Page 13: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

História da normalizaçãoHistória da normalização

O estabelecimento de um padrão monetário (moeda)possibilitou a mudança na política de troca de mercadorias,beneficiando o comércio de mercadorias de naturezasdistintas.

Marcos históricosMarcos históricos

13

Page 14: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

História da normalizaçãoHistória da normalização

A padronização dos pesos e medidas, que iniciou comunidades de massa e comprimento e evoluiu para asmedidas de volume facilitou a negociação comercial.

Marcos históricosMarcos históricos

14

Ex: Pesos para aferição demassa

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História da normalizaçãoHistória da normalização

A Revolução Industrial iniciada em meados do Século XVIIItrouxe um conjunto de mudanças no comportamentoeconômico, social e nos processos produtivos.

Naquele período, a produção que era artesanal passou a ser

Marcos históricosMarcos históricos

15

Naquele período, a produção que era artesanal passou a serindustrial com o surgimento da máquina a vapor, do tearmecânico e das máquinas de fiar.

Máquina a vapor Tear mecânico Máquina de fiar

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O crescimento do comércio inglês a partir da RevoluçãoIndustrial fez com que a Inglaterra se tornasse umapotência comercial. A preocupação com produtospadronizados passou a ser um fator importante para

História da normalizaçãoHistória da normalização

Marcos históricosMarcos históricos

16

manutenção deste mercado .

O crescimento industrial se espalhou pelo mundo a partirdo século XIX e século XX e os clientes passaram a exigirprodutos de maior qualidade. A baixa padronização eraum fator de entrave ao comércio na época sob oponto da percepção de qualidade pelo cliente .

Page 17: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

É a forma de se organizar atividades a partir da

Mas o que é Normalização?Mas o que é Normalização?

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criação de regras que contribuam para o

desenvolvimento econômico e social a partir da

criação de produtos e serviços com melhor

aceitação no mercado de origem e mercados

entrantes .

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Definição de NormalizaçãoDefinição de Normalização

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Segundo o guia “Normalização e atividadesrelacionadas: Vocabulário Geral (ABNT ISO/IEC Guia 2:1998), “normalização” constitui-se no “processo de

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1998), “normalização” constitui-se no “processo deformulação e aplicação de regras para um tratamentoordenado de uma atividade específica, para o benefícioe com a cooperação de todos os interessados e, emparticular, para a promoção da economia global ótima,levando na devida conta condições funcionais erequisitos de segurança ”.

Page 19: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Objetivos da NormalizaçãoObjetivos da Normalização

Em 1981, uma comissão da International Organization forStandardization (ISO - www.iso.ch) definiu como objetivos básicosda normalização estabelecer:

• economia global, em termos de esforço humano, materiais,

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• economia global, em termos de esforço humano, materiais,força na produção e troca de mercadorias;

• a proteção do interesse do consumidor por intermédio daadequada e contínua qualidade de mercadorias e serviços;

• a segurança, saúde e proteção da vida;

• o fornecimento dos meios de expressão e comunicação entreas partes interessadas.

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Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Aumento de produtividade

Produtos de melhor

Objetivos da NormalizaçãoObjetivos da Normalização

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Produtos de melhor qualidade e menor

custo

Participação efetiva das empresas na normalização

PRODUTOR

CONSUMIDOR

NORMAS TÉCNICASDE BOA QUALIDADE

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Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Se Não Existissem Normas...Se Não Existissem Normas...

Dificuldades na comunicação, disseminação e compartilhamento Dificuldades na

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compartilhamento tecnológico

Dificuldades na comercialização entre países

Dificuldades na manutenção de padrões de qualidade na execução da maioria das atividades

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Impactos da NormalizaçãoImpactos da Normalização

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Impactos na economia

� melhor qualidade, quantidade e regularidade deprodução;

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produção;

� equilíbrio entre a oferta e a procura;

�aumento da competitividade no mercado nacional;

� redução de litígios;

� crescimento da produtividade nacional.

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Impactos da NormalizaçãoImpactos da Normalização

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Impactos na Produção

� eliminação de desperdícios;

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� padronização da documentação técnica;

� redução de custos;

� aumento da produtividade;

� base clara para concorrência, evitando assim a concorrência desleal.

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Impactos da NormalizaçãoImpactos da Normalização

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

Impactos no Consumo

� acesso a dados técnicos padronizados;

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� redução de preços e prazos de entrega;

� padronização de pedidos;

� possibilidade de comparação objetiva entre produtos, processos e serviços;

� garantia da qualidade, regularidade, segurança e integridade.

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“A qualidade de um produto é definida como suaadequação ao uso, do ponto de vista do cliente”.

A importância da normalização para qualidadeA importância da normalização para qualidade

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

25

(Juran)

Estatístico norte-americano que ampliou aabordagem para qualidade para oplanejamento, controle e melhoria daqualidade.

JURAN

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De acordo com Garvin, a qualidade pode ser identificada apartir de 8 dimensões.

DurabilidadeCaracterísticas

A importância da normalização para qualidadeA importância da normalização para qualidade

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

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ADEQUAÇÃO AO USO

Conformidade

Desempenho

Confiabilidade

Durabilidade

Atendimento

Estética

Características

Qualidade percebida

ADEQUAÇÃO AO USO, SOB A ÓTICA DO CLIENTE, SIGNIFICA ATENDIMENTO ÀS 8 DIMENSÕES DA QUALIDADE A PARTIR DE PRODUTOS NORMALIZADOS,

REALIZADOS A PARTIR DE PROCESSOS PADRONIZADOS.

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A importância da normalização para qualidadeA importância da normalização para qualidade

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

1- CaracterísticasSão os adereços dos produtos, aquelascaracterísticas secundárias que suplementam ofuncionamento básico do produto.

A NORMALIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO

GARANTEM:

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ADEQUAÇÃO AO USO

2- ConfiabilidadeGarantia de que o produto estará disponível aouso sempre que necessário.

3- ConformidadeGrau em que o projeto e as característicasoperacionais do produto estão de acordo comos padrões preestabelecidos.

4- DesempenhoManutenção das características operacionaisdo produto.

Page 28: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

A importância da normalização para qualidadeA importância da normalização para qualidade

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

5 - DurabilidadeVida útil do produto com o desempenhoesperado.

6 - AtendimentoRapidez, cortesia, facilidade de reparo e ou

A NORMALIZAÇÃO E PADRONIZAÇÃO

GARANTEM:

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Rapidez, cortesia, facilidade de reparo e ousubstituição.

7 - EstéticaJulgamento do produto em função daspreferências pessoais.

8 - Qualidade percebidaOpinião subjetiva do cliente sobre o produto.Valor do bem estar proporcionado emcomparação com a expectativa antes dacompra. Um exemplo é a procura por marcasmais conhecidas.

ADEQUAÇÃO AO USO

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� Abertura de mercado, acordos econômicos delivre comércio (OEA, MERCOSUL, etc) temaumentado a concorrência, as empresas buscamum diferencial competitivo. O comércio deslealtem sido cada vez mais combatido ;

MOTIVOS DE PREOCUPAÇÃO

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

tem sido cada vez mais combatido ;

� A informação em tempo real (internet) temampliado a variedade de itens disponíveis aopúblico consumidor;

� O cliente está cada vez mais exigente emfunção da concorrência e disponibilidade variadade itens ;

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� No contexto atual, o cliente decide de quemcomprar a partir da identificação de valor noproduto/serviço. O cliente precisa ter certeza deque os produtos oferecidos poderão cumprirminimamente suas funções básicas a contento ;

MOTIVOS DE PREOCUPAÇÃO

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

minimamente suas funções básicas a contento ;

�Segundo Ghinato, valor sob a ótica Leansignifica: custo; qualidade e lead time;

� Segundo Deming os custos de retrabalho,defeitos e assistência técnica consumem, emmédia, 90% dos custos de qualidade.

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�1926– Criada ISApor 20 membros –

1950 1970 1980 19901900

� Início do século XX: Qualidade

� 1961 – Criação da Comissão Pan-

� 1973 – Criação do Sistema

2000

EVOLUÇÃO DA NORMALIZAÇÃO E DA QUALIDADE

� 1996 – Criação da AMN

HISTÓRICO EVOLUTIVO

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

por 20 membros –foco em mecânica;

� 1940 – Criação da ABNT;

� 1944 – Eclode a 2°guerra mundial. Indústrias adaptadas a guerra. Cria-se a UNSCCcom 18 membros das nações aliadas;

�1947 – Fundação da ISO tentando harmonizar mais de 150.000 normas.

31

XX: Qualidade implica custo;

� Eletrotécnicos percebem necessidade de criar normas

�1906 – Criação da EIC.

� 1914 – Linha de Montagem. economia de escala. potencialização da geração de defeitos.

Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (COPANT);

� 1961 – Criação do Instituto Nacional de Peso e medidas (INPM) que implantou os IPEM (Institutos Estaduais de Pesos e Medidas).

�1970 – O Japão já é considerado um país com produtos da mais alta qualidade;

do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO).

�1980 – A rede americana NBC apresenta documentário que atesta a qualidade dos produtos japoneses. O slogan era: “se o Japão pode, por que não podemos?

da AMN(associação Mercosul de Normalização) para padronizar normas neste mercado.

Page 32: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

ISO ISO ISO ISO

AMN AMN AMN AMN

NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO

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EMPRESARIALEMPRESARIAL

NACIONALNACIONAL

REGIONALREGIONALREGIONALREGIONAL

INTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONALINTERNACIONAL

AMN AMN AMN AMN

ABNTABNTABNTABNT

GERDAUGERDAUGERDAUGERDAU

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Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

� Internacional – Proveniente de acordos entre nações visandoemprego mundial.� Regional - Representam os interesses que de um grupo denações independentes, de um mesmo continente ou por uma

NÍVEIS DE NORMALIZAÇÃO

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nações independentes, de um mesmo continente ou por umaassociação regional de normas.� Nacional - Adotadas por órgãos nacionais de normalização comautonomia para publicá-las após alcançar-se o consenso entre osinteresses do governo, indústrias, consumidores e comunidadecientífica de um país.� Empresarial – Criada por uma ou um grupo de empresas, com afinalidade de orientar compras, fabricação, vendas e outrasoperações. pelo mercado.

Page 34: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

ESTRUTURA DO SISTEMA BRASILEIRO DENORMALIZAÇÃO (SBN)

SINMETRO: Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial;

CONMETRO: Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e

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Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial;

CBN: Comitê Brasileiro de Normalização.

ABNT

INMETRO

CB: Comitê Brasileiro;

ONS: Organismo de Normalização Setorial;

Page 35: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e PadronizaçãoASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT): DEFINIÇÃO

É uma entidade privada, de utilidadepública, sem fins lucrativos querepresenta oficialmente o Brasil

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representa oficialmente o Brasiljunto a fóruns regionais einternacionais de normalização

�É a ÚNICA representante formaldas posições do Brasil junto àISO!

Compete à ABNT coordenar, orientar e supervisionar o proces so deelaboração de normas brasileiras (NBR) bem como elaborar e e ditar asreferidas normas (CONMETRO, 1992).

Page 36: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

É o órgão executivo central doSINMETRO, a secretaria executivado CONMETRO e do CBN.

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA (INMETRO): DEFINIÇÃO

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do CONMETRO e do CBN.

�É responsável pelaregulamentação de um setorrestrito à metrologia legal e pelaqualidade de produtos industriais.

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Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

NORMA: DEFINIÇÃO

Documento, estabelecido por consenso e aprovado por umorganismo reconhecido, que fornece, para um uso comume repetitivo, regras, diretrizes ou características paraatividades ou seus resultados , visando à obtenção de um

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atividades ou seus resultados , visando à obtenção de umgrau ótimo de ordenação em um dado contexto .

Nota:

Convém que as normas sejam baseadas em resultadosconsolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada,visando à obtenção de benefícios para a comunidade.

(ABNT ISO/IEC Guia 2)

Page 38: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

NORMA: PROCEDIMENTO DE ELABORAÇÃO

O processo de elaboração da norma inclui discussão

PROGRAMA DENORMALIZAÇÃO

DEMANDA

ELABORAÇÃO DOPROJETO DE NORMA

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da norma inclui discussão e aprovação consensual (nem sempre unânime)!

O texto normativo é submetido à consulta pública para que possa opinar!

CONSULTA PÚBLICA

ANÁLISE DE VOTOSOK

NÃO

SIM

NORMA

Page 39: Aulas 1 e 2 - Introd. a Engenharia de Fabricação

Normalização e PadronizaçãoNormalização e Padronização

NORMA: COMISSÕES DE ESTUDO

EMPRESÁRIOS

CLIENTES

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PESQUISADORES

CLIENTES

NORMA

A pluralidade das opiniões fortalece o desenvolvimento da

norma!!!