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Direitos humanos
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• Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches nasceu no dia 19 de Julho de 1885, em Cabanas de Viriato.
• Realizou os seus estudos em Coimbra, e tirou o curso de Direito.
• Mais tarde, casou com D. Angelina e estes tiveram catorze filhos.
• Sousa Mendes é nomeado cônsul em Bordéus(França), por Salazar.
• A partir da segunda guerra mundial, quando Hitler começou o seu reinado anti judeus, muitos deles fugiram para a fronteira entre Portugal e Espanha.
• Aristides ficou muito comovido com a sua luta pela vida. Ele acreditava que os judeus estavam a ser injustiçados e decidiu ajudá-los, pois, nesta altura, era muito difícil viajar pela Europa.
• Aristides, para ajudar os judeus passou-lhes vistos: "A partir de agora, darei vistos a toda a gente, já não há nacionalidades, raça ou religião". – afirmou com firmeza.
• Salazar, ao saber do que Aristides estava a fazer, retirou-lhe o cargo de cônsul e todas as suas regalias.
• Apesar de tudo, ele não se arrependeu do que tinha feito, mantendo a mesma compaixão para com os judeus.
• Ele e a sua família sobreviveram graças ao apoio da comunidade judaica de Lisboa.
• Morreu em Lisboa no dia 3 de Abril de 1954.
• Após a sua morte, foi plantada em Jerusalém, na Ala dos Justos, uma árvore em sua homenagem.
• Também foi reconhecido com o “Prémio Internacional Sousa Mendes”.
• Recentemente, foi criado um filme sobre a sua vida, em que o papel de Aristides é entregue a Vitor Norte.
• É por ele, pelo seu exemplo, que nós fizemos este trabalho, para alertar consciências, para evitar que não volte a acontecer outra desgraça que salpique o mundo de ideais racistas.
No final deste trabalho, apercebemo-nos que sequisermos, se formos corajosas, honestas esolidárias, conseguiremos construir um mundomelhor. Só precisamos que as palavras de MartinLuther king façam eco na nossa sensibilidade e nosajudem a mudar o mundo, a torná-lo num lugarmais bonito para todos!
O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O
que me preocupa é o silêncio dos bons.