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ESCOLA LIBERTADORA: Conflitos Intelectuais em Aulas Participativas Prof. Mtd. Rafael C. Lima Ferraz de Vasconcelos-SP, 04 de agosto de 2015

Conflitos intelectuais em aulas participativas

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ESCOLA LIBERTADORA: Conflitos Intelectuais em Aulas Participativas

Prof. Mtd. Rafael C. Lima

Ferraz de Vasconcelos-SP, 04 de agosto de 2015

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O que é educação libertadora?

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[...] existem situações conflitantes, desafiantes, que a aplicação de

técnicas convencionais, simplesmente não resolvem problemas [...]

(SCHÖN, 1997, p.21)

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Quais temas podem gerar conflitos em sala de aula?

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REPARAÇÕES

Pré-conhecimentos que antecedem as aulas;

Humanização;

Tirar o foco do conflito;

Atribuir valor a construção do conhecimento;

Diálogo (Freire, 2009);

Portanto, o respeito é o fator mais importante para a tarefa de educar (FREIRE, 2009).

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HUMANIZAR PARA APRENDER

Abertura ao diferente

Se a diversidade é a maior riqueza de um grupo, a tolerância com o diferente é essencial.

Flexibilidade

“jogo de cintura” é fundamental para se lidar com diferentes pessoas e situações.

Respeito à individualidade

O preconceito é um dos maiores entraves para as novas ideias e incentivo à padronização de comportamentos, eliminando as tão importantes diferenças.

Saber falar e saber ouvir ideias

A comunicação fluida envolve o falar e principalmente o ouvir.

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Vamos praticar a Educação Progressiva Libertadora?

Responda as questões, a seguir:

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1) De acordo com o pensamento freireano, a prática pedagógica é, por natureza, política. Um professor que assuma uma dimensão social e política no seu fazer, deveria investir em:

(A) uma prática que contribua para a constituição da própria individualidade e autonomia dos alunos.

(B) um exercício de análise das competências e habilidades de seus alunos para adaptá-los na sociedade em que vivem.

(C) uma prática que oriente os alunos na direção do reconhecimento das políticas culturais que incentivam a verdadeira arte.

(D) um exercício de seu direito de orientar os alunos de acordo com seus princípios político-ideológicos.

(E) uma prática que preserve o espaço da escola de debates políticos que não tematizem a arte e que desviem o foco estético.

(Concurso Vunesp – 26/07/2015 – Questão 47 – Diretor de Escola Livre de Música – Prefeitura de Municipal de Arujá-SP).

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2) Dentre os saberes necessários à prática educativa, Paulo Freire destaca a “escuta”. Escutar, no sentido freireano, significa:

(A) saber retirar do discurso suas incoerências, a fim de identificar os objetivos do falante.

(B) ser capaz de interpretar as segundas intenções presentes em diferentes discursos.

(C) poder analisar os vários níveis de vocabulário, de sotaque e de expressões idiomáticas, a fim de contextualizar o falante.

(D) estar sempre disponível para a abertura à fala, aos gestos e às diferenças do outro.

(E) estar apto a perceber as falhas e lacunas no discurso do outro para poder ajudá-lo a se expressar melhor.

(Concurso Vunesp – 26/07/2015 – Questão 33 – Diretor de Escola Livre de Música – Prefeitura de Municipal de Arujá-SP).

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Considerações

A escola que adotar, deve:

Fornecer subsídios para a formação do professor;

Parceria familiar e comunitária;

Pensamento crítico individual;

Conhecimento intelectual a sua coletividade.

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Obrigado!!!