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CONSTRUÇÃO CIVIL CONSÓRCIOS BIA EMANUELDA VANESSA

Consórcios - Construção civil

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Apresentação realizada na disciplina de Contabilidade aplicada à Construção Civil.

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  • 1. CONSTRUO CIVIL CONSRCIOS
  • 2. 1. Conceitos Bsicos2. Histria e Evoluo dosConsrcios3. Objetivos e Finalidades dosConsrcios de Empresas4. Caractersticas Fiscais eAdministrativas5. Parceria Pblico-Privada6. ExemplosTPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 3. CONSRCIO DE EMPRESAS Unio de duas ou mais empresas, sob o mesmo controle ou no, e sem perder as suas personalidades jurdicas, que, reunindo seus interesses, recursos e capacitaes tcnicas, visam a consecuo de empreendimento especfico.
  • 4. CONSRCIO DE EMPRESASO consrcio origina-se da necessidade de asempresas se unirem para executarem, em conjunto,todas as fases dos projetos necessrios conclusodo empreendimento na construo civil, mediante acelebrao de um contrato de empreitada total.
  • 5. PECULIARIDADES1) Objetivo comum para execuo de determinadoprojeto, empreendimento ou prestao de servio.2) Administrado pela empresa designada lder.3) No se confundem com grupos de sociedades.
  • 6. 1. Conceitos Bsicos2. Histria e Evoluo dosConsrcios3. Objetivos e Finalidades dosConsrcios de Empresas4. Caractersticas Fiscais eAdministrativas5. Parceria Pblico-Privada6. ExemplosTPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 7. HISTRIA E EVOLUOO consrcio empresarial, surgiu com a edio da Leino 6.404, em 1976. A permisso para participao de empresas emconsrcio em procedimentos licitatrios e,principalmente, a prestao de servio pblico porconsrcio de empresas, s se tornou real em 1993, coma promulgao da Lei no 8.666.
  • 8. HISTRIA E EVOLUOAs Leis no 8.666/93 (artigo 33) e 8.987/95estabelecem que a participao de consrcios precisaser autorizada expressamente no edital de licitao. A Lei no 11.079/04, que instituiu o regime dasParcerias Pblico-Privadas, introduziu a Sociedadede Propsito Especfico (SPE) na legislao decontratao de servios.
  • 9. 1. Conceitos Bsicos2. Histria e Evoluo dosConsrcios3. Objetivos e Finalidades dosConsrcios de Empresas4. Caractersticas Fiscais eAdministrativas5. Parceria Pblico-Privada6. ExemplosTPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 10. OBJETIVOS E FINALIDADESatingirem os requisitos estabelecidos para aprestao de servio, obra, e afins. empreendimento especfico e no para a realizaode todas as atividades das empresas.atingirem os requisitos estabelecidos para aprestao de servio, obra, e afins.
  • 11. 1. Conceitos Bsicos2. Histria e Evoluo dosConsrcios3. Objetivos e Finalidades dosConsrcios de Empresas4. Caractersticas Fiscais eAdministrativas5. Parceria Pblico-Privada6. ExemplosTPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 12. DAS LICITAESA exigncia para participao em certame licitatriopede apenas a comprovao de compromisso pblico ouparticular de constituio do consrcio, subscrito pelosconsorciados. Sua constituio e registro s ocorrero casoseja ele o licitante vencedor. A, obrigado a se constituir.Vencida a licitao, as empresas devero constituir eregistrar o consrcio. Ele ser formalizado atravs decontrato, com todos os requisitos legais, arquivado na JuntaComercial do lugar da sua sede. As empresas integrantespodero constituir uma Sociedade de Propsito Especfico(SPE).
  • 13. DA PERSONALIDADE JURDICA
  • 14. FORMALIDADES DO CONTRATOI - a designao do consrcio, se houver;II - o empreendimento que constitua o objeto do consrcio;III - a durao, endereo e foro;IV - a definio das obrigaes e responsabilidades de cadasociedade consorciada, e das prestaes especficas;V - normas sobre o recebimento de receitas e partilha de resultados;VI - normas sobre administrao do consrcio, contabilizao,representao das sociedades consorciadas e taxa de administrao,se houver;VII - forma de deliberao sobre assuntos de interesse comum, com onmero de votos que cabe a cada consorciado;VIII - contribuio de cada consorciado para as despesas comuns, sehouver.
  • 15. DA APROVAO DO CONTRATOSo competentes para aprovao do contrato de consrcio: I - nas sociedades annimas: a) o Conselho de Administrao, quando houver, salvo disposio estatutria em contrrio; b) a assemblia geral, quando inexistir o Conselho de Administrao; II - nas sociedades contratuais: - os scios, por deliberao majoritria; III - nas sociedades em comandita por aes: - a assemblia geral.
  • 16. DO ARQUIVAMENTOO contrato de consrcio, suas alteraes e extino sero arquivados naJUCEC, devendo ser apresentada a seguinte documentao: Capa de Processo/Requerimento; Contrato, alterao ou distrato do consrcio, no mnimo, emtrs vias, sendo pelo menos uma original; Decreto de autorizao do Presidente da Repblica, nocaso de consrcio de minerao; Comprovante de pagamento do preo do servio:- recolhimento estadual.
  • 17. PROIBIO PARA FORMAO DECONSRCIO proibida a formao de consrcio de empresasno caso de restringir a liberdade de comrcio,tendo por objetivo a dominao do mercado, aeliminao da concorrncia, ou o monoplio naobteno de elevao de preo, perante ailegalidade de tais finalidades (Lei n 8.884/94)
  • 18. DA TRIBUTAO Como no tem personalidade jurdica, o consrciono recolhe tributos como ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS,IR. Quem o faz so as consorciadas, na razo desuas atividades e arrecadaes, quando atuam peloconsrcio. Por no ter personalidade jurdica, o consrciono fatura, no apura lucro, no contrata e,portanto, no pode ser contribuinte de impostos.
  • 19. DA ESCRITURAOO Consrcio de Empresas deve registrar os atos e osfatos administrativos mantendo contabilidade distintadas empresas consorciadas. O saldo apurado na DRE do consrcio deve sertransferido s empresas consorciadas na proporoprevista no contrato, podendo as empresasconsorciadas efetuarem os registros por operao ousaldo das contas.
  • 20. DA ESCRITURAOEntidade consorciada nomeada lder no contrato deconsrcio a responsvel pela escriturao contbil eguarda dos livros e documentos comprobatrios dasoperaes do consrcio, conforme os prazos legais.
  • 21. FORNECIMENTO DE BENS ESERVIOS A RGOS PBLICOS No caso de pagamento a consrcio constitudo para o fornecimento de bens e servios, inclusive a execuo de obras e servios de engenharia, a reteno dever ser efetuada em nome de cada empresa participante do consrcio, tendo por base o valor constante da correspondente nota fiscal de emisso de cada uma das pessoas jurdicas consorciadas.
  • 22. 1. Conceitos Bsicos2. Histria e Evoluo dosConsrcios3. Objetivos e Finalidades dosConsrcios de Empresas4. Caractersticas Fiscais eAdministrativas5. Parceria Pblico-Privada6. ExemplosTPICOS A SEREM SEGUIDOS
  • 23. PARCERIA PBLICO-PRIVADAModalidade especfica de contratos de concesso,instituda e regulada pela Lei no 11.079/04, com objetivode atrair o setor privado (nacional e estrangeiro), parainvestimentos em projetos de infra-estrutura de grandevulto, urgentemente necessrios ao desenvolvimento doPas, cujos recursos envolvidos exorbitam de forma ingentea capacidade financeira do setor pblico.
  • 24. PARCERIA PBLICO-PRIVADA A Lei define duas espcies de PPP, a saber: Concesso patrocinada concesso de servios ou obras pblicas, que envolve, adicionalmente tarifa cobrada dos usurios, contraprestao pecuniria do parceiro pblico ao parceiro privado. Concesso administrativa o contrato de prestao de servios de que a Administrao Pblica seja a usuria direta ou indireta, ainda que envolva execuo de obra ou fornecimento e instalao de bens.
  • 25. Sociedade de Propsito EspecficoAs PPP possuem particularidades em relao s concessescomuns, destacando-se a obrigao de, antes de celebrar o contrato, os licitantes vencedores serem obrigados a constiturem uma Sociedade de Propsito Especfico (SPE). A novidade da regulao especfica das SPE, no mbito da Lei das PPP, reside em permitir a participao de entidade estatal, ao lado dos particulares, em contrato de parceria.
  • 26. Sociedade de Propsito Especfico Para efeitos da nova Lei de PPP, pode-se conceituar a SPE como aquela organizada sob um dos tipos societrios personificveis existentes na ordem jurdica, objetivando a criao de um ente, com o concurso dos setores pblico e privado, para a realizao de umcontrato de parceria, que lhe concedido aps licitao.
  • 27. 1. Conceitos Bsicos2. Histria e Evoluo dosConsrcios3. Objetivos e Finalidades dosConsrcios de Empresas4. Caractersticas Fiscais eAdministrativas5. Parceria Pblico-Privada6. ExemplosTPICO A SEREM SEGUIDOS
  • 28. CONSRCIOS EM BRAGA-POR Na privatizao da Aquapor, a proposta vencedora (63 milhes) entre 13 concorrentes, foi do consrcio DST/ABB. A dupla sigla esconde duas construtoras de Braga. A concesso por 50 anos do mercado do Bom Sucesso, no Porto, s seduziu dois interessados as construtoras FDO e Eusbios, ambas de Braga. As principais obras no Grande Porto tm em comum a origem do empreiteiro. Marcas como Casais, J. Gomes, ou FDO marcam a paisagem da cidade.Turquia Cazaquisto Lbia Brasil Venezuela Bulgria Angola
  • 29. Dolce Vita Braga
  • 30. Espao Braga (Jumbo)
  • 31. Aeroporto de AracatiAs obras do Aeroporto de Aracati, oradas em R$ 20 milhes,so feitas por consrcio das empresas: Top Engenharia construo da pista (orada em R$ 11,6 milhes), dos acessos gerais ao aeroporto e construo do ptio de taxiamento das aeronaves, atualmente em construo. Em seguida, ser construdo o terminal de passageiros (ao custo mdio de R$ 5 milhes) e o terminal de combate a incndios. Taff Linhas Areas construo de dois hangares com oficina de manuteno de avies, com centro de treinamento de tcnicos e engenheiros.
  • 32. A pista de pouso do terminal est pronta
  • 33. PORTO DO PECM AmpliaoS um consrcio foi aprovado O consrcio entre a Construtora Marquise, do Cear, e a paranaense Iva Engenharia de Obras foi o nico que atendeu a todas as especificaes tcnicas previstas no edital de concorrncia pblica n 068/2008, da Secretaria de Infra- Estrutura (Seinfra) do Cear, que trata das obras de ampliao do Porto do Pecm, com a construo do Terminal de Mltiplo Uso (TMUT), orado em R$ 342.377.418,77, para receber um empreendimento do porte da refinaria planejada pela Petrobras.
  • 34. COPA 2014 - Infraestrutura Belo Horizonte Florianpolis Braslia Fortaleza Porto Alegre Goinia Rio de Janeiro Macei So Paulo Manaus Belm Natal Campo Grande Recife Cuiab Rio Branco Curitiba Salvador
  • 35. BELO HORIZONTE-MGEm Belo Horizonte, o Mineiro teria o campo rebaixado, novas cadeiras e uma modernacobertura. As gerais vo ganhar cadeiras. Acapacidade cairia para 74.300 torcedores. O estacionamento vai ganhar mais duas mil vagas. O custo seria de R$ 300 milhes.
  • 36. Estdio Mineiro Belo Horizonte-MG
  • 37. BRASLIA-DF Em Braslia, a reforma do Man Garrinchaduraria trs anos. O estdio ter a capacidade ampliada para 76.232 torcedores. O custo estimado para a obra de R$ 250 milhes. Uma nova cobertura nasarquibancadas ser construda, assim como um anexo que receberia os novos vestirios.
  • 38. Estdio Man Garrincha Braslia-DF
  • 39. PORTO ALEGRE-RSEm Porto Alegre, o Beira-Rio ganhar uma nova cara. Oestdio j est em obras, e receber uma cobertura em estrutura metlica. A capacidade ser ampliada para 60 mil torcedores. Um edifcio ser construdo para servir comoestacionamento. Toda a volta do anel inferior receber camarotes e sutes. O custo de R$ 350 milhes
  • 40. Estdio Beira-Rio Porto Alegre-RS
  • 41. RIO DE JANEIRO-RJNo Rio de Janeiro, o Maracan ganhar uma nova cobertura. Um museu ser construdo no local do parque aqutico Jlio Delamare. O estacionamento ficar em um prdio acima das linhas da Supervia e do metr. Sero cerca de3.500 vagas. O custo previsto de R$ 400 milhes.
  • 42. Estdio Maracan Rio de Janeiro-RJ
  • 43. SO PAULO-SP Em So Paulo, o Morumbi ganhar nova cara. A capacidade passar para 66.952 pessoas. O estdio ganhar cobertura na arquibancada e melhorias internas. Um estacionamento para 4.800 carros ser construdo em frente ao porto 1.
  • 44. Estdio Morumbi So Paulo-SP
  • 45. BELM-PAO Mangueiro apresenta apenas pequenos ajustes em seu projeto. A arena teve uma ampla reforma concluda em 2002, onde, cumpre 70% das exigncias da FIFA. O custo estimado em R$ 200 milhes. A alterao diminuir a capacidade do Estdio Olmpico Edgard Proena, nome oficial do Mangueiro, de 45.127 para 43.788 espectadores.
  • 46. Estdio Mangueiro - Belm-PA
  • 47. CAMPO GRANDE-MS Em Campo Grande, a reforma deixaria oMoreno com capacidade para 44.355 pessoas.O projeto prev investimentos de R$ 500 milhes. O estdio teria cobertura, rea vip, alm de praa de alimentao e shopping.
  • 48. Estdio Moreno Campo Grande-MS
  • 49. CUIAB-MT Em Cuiab, o estdio Verdo precisaria de R$ 340 milhes para sair do papel. A capacidade seria de 40 mil lugares, todos cobertos. O estacionamento teria vagas para 15 mil veculos. Dois centros de treinamento, nas localidades do Lago de Manso e na Chapada dos Guimares, tambm fazem parte do projeto.
  • 50. Estdio Verdo - Cuiab-MT
  • 51. CURITIBA-PR Em Curitiba, a Arena da Baixada ganharia uma nova cara. O anel seria fechado. As obras devem levar dois anos e a capacidadeaumentaria para 41.375 torcedores. O fosso seria retirado e quatro sadas abertas nos cantos dogramado. O investimento seria de R$ 150 milhes.
  • 52. Kyocera Arena Curitiba-PR
  • 53. FLORIANPOLIS-SCEm Florianpolis, um novo estdio seria construdo no local onde est o Orlando Scarpelli. O custo est na casa dos R$ 400 milhes.A capacidade seria de 42.470 lugares, alm da construo de um complexo com um shopping,escritrios, cinemas e centro de convenes, que permitiria o uso da arena por toda a semana.
  • 54. Estdio Orlando Scarpelli Florianpolis-SC
  • 55. GOINIA-GOEm Goinia, o Serra Dourada tambm passaria porgrandes obras. O custo preliminar est na casa dos R$ 180 milhes. O projeto prev um novo anexo, uma cobertura moderna e novos acessos.
  • 56. Estdio Serra Dourada Goinia-GO
  • 57. MANAUS-AM O projeto do novo estdio de Manaus que ficaria no lugar o Vivaldo. Com capacidade para 46 mil torcedores o projeto custaria R$ 6 bilhes de reais.
  • 58. Estdio Vivaldo Lima Manaus-AM
  • 59. NATAL-RNEm Natal, a arena da capital potiguar contar bosque, hotis, teatro, estacionamentos subterrneos, prdioscomerciais, shopping center e os centros administrativos.O complexo de Natal ser construdo por meio de PPPs.Gerando cerca de R$ 1 bilho com a venda dos espaos para comrcio e residncia (300 mil m) - dinheiro suficiente para bancar o projeto do estdio. O nome do estdio seria Estrela das Dunas.
  • 60. Estdio das Dunas Natal-RN
  • 61. RECIFE-PE Em Recife, o projeto prev a construo de um bairro inteiro chamado de "Cidade da Copa" ao custo de R$ 1,6 bilho. A Arena seria para 46.154 pessoas e ainda teria camarotes, lojas, restaurantes, centro de convenes, teatro e cinemas, alm de estacionamento para seis mil veculos.
  • 62. Arena Coral Recife-PE
  • 63. RIO BRANCO-AC Em Rio Branco, no Acre, a bandeira para ser a sede verde da Copa. A Arena da Floresta precisa ser ampliada para receber 40.900 pessoas. Os maiores custos seriam com a infra- estrutura da cidade, principalmente com o setor hoteleiro.
  • 64. Arena da Floresta Rio Branco-AC
  • 65. SALVADOR-BA Em Salvador, o projeto vai aproveitar 50% do anel inferior atual da Fonte Nova. O estdio teria capacidade para 55 mil pessoas. Osinvestimentos giram em torno de R $ 230 milhes. O anel superior seria totalmente novo e teria 36 camarotes.
  • 66. Fonte Nova Salvador-BA
  • 67. Capital do CEAR
  • 68. Capital do CEARNa capital Cearense, o custo das obras de R$ 400milhes. O Castelo ganharia uma cobertura verde e o estacionamento seria subterrneo para 4.200 carros. O fosso seria retirado e os torcedores ficariam a 21 metros do gramado. A capacidade cairia para 50 mil pessoas. O projeto inclui complexo esportivo ao redor do estdio.
  • 69. Capital do CEAR OUTROS PROJETOS - Consrcios TRANSPORTE - Concluso do Metr de Fortaleza ECOLGICO - Projeto do Estado do Cear titulado como Copa Carbono Zero. Dentre outras aes, ter a instalao de duas turbinas elicas para manuteno energtica do Complexo Esportivo do Novo Castelo; HOTELARIA - Estimativa de construo de trs grandes resorts;
  • 70. HOTELARIAAQUIRAZ RIVIERA O projeto desenvolvido pelo Consrcio Luso-BrasileiroAquiraz Investimentos SA, composto pelo empresrio cearenseIvens Dias Branco e pelos portugueses Cear Investment Fund Fundo Turstico Imobilirio, Grupo Hoteleiro Dom Pedro eSolverde (diviso de turismo do grupo Industrial Violas com a concesso dos Cassinos do Algarve). Promete ser o maior complexo turstico do Pas, com oito hotis/resorts e campos de golfe. Consumindo investimentos de US$ 350 milhes.
  • 71. Aquiraz Riviera
  • 72. HOTELARIACumbuco Golf Resort O Grupo Vila Gal est construindo, na Praia do Cumbuco, o Cumbuco Golf Resort. No complexo sero construdos sero construdos cinco resorts, totalizando 1,5 mil unidades hoteleiras. Investimentos de R$ 470 milhes.
  • 73. Cumbuco Golf Resort
  • 74. HOTELARIAguas Belas As cearenses Ferrari Engenharia, Beach Land Development e Nasser Hissa Arquitetos junto com a portuguesa Mikatys Empreendimentos Imobilirios, pretendem construir o guas Belas Golf Resort & Spa. Composta por 1.200 unidades imobiliria e dois hotis, a primeira fase deve ser concluda em 2011. O investimento ser de R$ 600 milhes.
  • 75. guas Belas
  • 76. HOTELARIAAlm desses, a Regio Metropolitana de Fortaleza possui outros grandes complexos tursticos em implantao. Dentre eles: Cumbuco Beach Resort, Golfville Resort, Cyrela/Marquise, etc. S a praia de Porto das Dunas, que ligada a Fortaleza por uma rodovia com trsfaixas por sentido, est recebendo cerca de 15 resorts, parte deles no conceito de apart-hotel.
  • 77. METROFORO Consrcio do Trem Metropolitano de Fortaleza foi criado em 25 de setembro de 1987, atravs da assinatura doContrato de Constituio do Consrcio, pela RFFSA, CBTU eGoverno do Estado do Cear com intervenincia da Unio, atravs do Ministrio dos Transportes.
  • 78. METROFOR VIDEO APRESENTATIVOAs obras de construo do tnel por onde passaroos trens do Metrofor
  • 79. OBRIGADA! Boa Noite!!