Upload
simone-cristina
View
421
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Material produzido por Ir. Ivani Ravasoli, ascj.
Citation preview
Ir. Ivani Ravasoli
O desenvolvimento da fé dos professores de Ensino Religioso e sua influência na ação pedagógica
segundo James Fowler
OBJETIVO GERAL
Identificar o desenvolvimento
da fé dos professores de Ensino
Religioso e sua influência na ação
pedagógica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os diferentes saberes dos professores de Ensino Religioso;
Compreender o desenvolvimento da fé dos mesmos;
Perceber a influência da fé na ação pedagógica dos professores de Ensino Religioso.
Referencial Teórico
Tardif (2002) que aponta os diferentes
saberes dos docentes adquiridos no
percurso da história e trajetória
profissional, afirmando que por meio
desses, é modelado o perfil do educador;
e James W. Fowler (1992) que apresenta
seis estágios do desenvolvimento da fé
baseando-se nos estudos de Piaget
(1983), Kohlberg (1958), Erikson (1976).
1ª. Parte
TARDIF (2008)
Várias são as concepções que fundamentam a
ação e os saberes dos professores;
Diversos são os saberes adquiridos pelos
professores;
O saber é produzido socialmente, incorporados
à prática docente;
Repensar a teoria e a prática;
Formação de professores e consequências
políticas.
Referencial Teórico
Os resultados obtidos nas pesquisas (Lessard & Tardif, 1996 e
2002) demarcam a importância da história de vida dos professores,
em particular, a de sua socialização escolar, tanto no que diz
respeito à escolha da carreira e ao estilo de ensino, quanto à
relação afetiva e personalizada no trabalho...
O tempo de aprendizagem do trabalho não se limita
à duração da vida profissional, mas inclui também a
existência pessoal dos professores, os quais, de
certo modo, aprenderam seu ofício antes de iniciá-
lo... outros optaram pela profissãopor influências do ambiente familiar, por
terem contato com pessoas que exerciam
essa profissão, ou convívio afetivo com
crianças, experiências com antigos
professores, experiências vivenciadas em
período escolar e universitário.
Referencial Teórico- Tardif 2008
Saberes dos professores Fontes sociais de aquisição Modos de integração no
trabalho docente
Saberes pessoais dos
professores.
A família, o ambiente de vida, a
educação no sentido lato, etc.
Pela história de vida e pela
socialização primária.
Saberes provenientes da
formação escolar anterior.
A escola primária e secundária,
os estudos pós-secundários
não especializados, etc. Pela formação e pela
socialização pré-profissionais.
Saberes provenientes da
formação profissionais para o
magistério.
Os estabelecimentos de
formação de professores, os
estágios, os cursos de
reciclagem, etc.
Pela formação e pela
socialização profissionais nas
instituições de formação de
professores.
Saberes provenientes dos
programas e livros didáticos
usados no trabalho.
A utilização das “ferramentas”
dos professores; programas,
livros didáticos, cadernos de
exercícios, fichas, etc.
Pela utilização das
“ferramentas” de trabalho, sua
adaptação ás tarefas.
Saberes provenientes de sua
própria experiência na
profissão, na sala de aula e na
escola.
A prática do ofício na escola e
na sala de aula, a experiência
dos pares, etc.
Pela prática do trabalho e pela
socialização profissional.
“O Ensino envolve sentimentos, emoções.
Daí a necessidade de conhecer e
compreender motivações, interesses,
necessidades de alunos diferentes entre si,
capacidade de comunicação com o mundo
do outro, sensibilidade para situar a relação
docente no contexto físico, social e cultural
do aluno” (LIBÂNEO 1988, p. 88- 89).
“É muito difícil educar um
indivíduo sem influenciá-lo; no
limite diríamos que é
impossível, (...)
o educador corre sempre o
risco de dar algo de si ao seu
educando” (CABANAS,2002).
“Os educadores precisam
compreender que ajudar as
pessoas a se tornarem pessoas
é muito mais importante do que
ajudá-las a tornarem-se
matemáticas, poliglotas ou
coisa que o valha”. (Carl Rogers)
“É preciso que sejam criadas
oportunidades para favorecer o professor
no que diz respeito ao desenvolvimento de
sua religiosidade. São vitais para que a
experiência do professor antecipe a do
educando, questionando sua própria
religiosidade, identificando a qualidade de
suas experiências e, reconhecendo-as
como suas e particulares, desenvolva
condições adequadas ao seu processo de
crescimento interior. (PURIFICAÇÃO 2004)
2ª. Parte
2ª. Parte
Pré- Estágio: Fé Indiferenciada
(0 a 2/3 anos)
Estágio 1: Fé Intuitivo-Projetiva
(3/4 a 7/8 anos)
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
ESTÁGIOS DA FÉ
(Fowler 1992)
2ª. Parte
Estágio 3: Fé Sintético- Convencional
(11/12 a 17/18 anos)
Estágio 4: Fé Indutivo-Reflexiva
(17/18-35/40 anos)
Estágio 5: Fé Conjuntiva
(após 35/40 anos)
Estágio 6: Fé Universalizante
(meia idade e depois)
ESTÁGIOS DA FÉ
(Fowler 1992)
“O conhecimento de Deus é, antes, umencontro com os pais. A criança constrói,aos poucos, a imagem de Deus com oselementos recebidos dos adultos. Sempreque os pais se mostram severos e exigentes,ela vai formando a ideia de um Deus hostil,mais dado ao castigo que à graça, que vêmuitos erros e poucas virtudes. Esse tipo detirania pode, no futuro, dar lugar à revolta.Tudo o que a criança vive hoje,obscuramente, com os pais, é o que serádescoberto amanhã, mais claramente,entre ela e Deus” (SERBENNA, 1987).
FÉ - RELAÇÕES - SENTIDO DA VIDA
Pré- Estágio: Fé Indiferenciada (0 a 2/3 anos)
Não há nenhuma relação com um outro
transcendente/imanente explícita pela criança.
É necessário que o bebê se sinta acolhido e
querido em seu ambiente, pois sua dependência é
muito maior do que a de outros mamíferos. (trocar,
amamentar).
ESTÁGIOS DA FÉ (Fowler 1992)
Pré-imagens de Deus = relação de
confiança do cuidador
Provedor – Deus providente
Esperança – aspecto indispensável
para uma fé saudável - para o
estágio seguinte.
•Confiança/ Desconfiança
Inicia- se com o pensamento e a linguagem.
Qualidade dos relacionamentos entre a
criança e o adulto; influência dos mesmos
nos primeiros relacionamentos da criança
com o sagrado, com Deus.
Caráter universal da fé: “As crianças de
lares não-religiosos ou anti-religiosos
mostram tendências similares, embora as
suas fontes de imagens e símbolos possam
ser mais limitadas” (FOWLER, 1992).
Estágio 1: Fé Intuitivo-Projetiva
(3/4 a 7/8 anos)
Construção da imagem de Deus,
desenvolve a fé de acordo com osconceitos de vida e de morte.
* Autonomia / Vergonha e Dúvida.
Contação de história, símbolos e imagens,
explorar a imaginação, autonomia, regras
limites.
Porquês, mesclam a realidade com a fantasia,egocentrismo.
Estágio 1: Fé Intuitivo-Projetiva
(3/4 a 7/8 anos)
Tende a investigar e testar os ensinamento dos
adultos e fala sobre sua própria experiência.
“Tomando forma entre sete e doze anos, este
estágio marca as habilidades da criança de questionar
suas imagens da fé testando-as de acordo com os
ensinamentos dos adultos muito considerados e de
acordo com suas próprias capacidades mais
desenvolvidas de revirar seus pensamentos e testar
suas percepções. Com novas capacidades para
adquirir perspectiva, superando o egocentrismo do
estágio anterior, e com um bom domínio das relações
de causa e efeito, as crianças começam neste estágio
a formar e dominar seus significados através denarrativas ou histórias” (FOWLER, 1992).
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
Assume-se a crença, as histórias e narrativas
do grupo.
O desenvolvimento do pensamento
operacional concreto ajuda a desencadear o
estágio mítico-literal da fé.
Começa a ter grande interesse em saber como
as coisas são, distingui a realidade da fantasia.
ESCOLA, GRUPO RELIGIOSO,
COMUNIDADE: são significativos, fontes de
pertença.
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
Identificação com o grupo, com a
comunidade a qual pertence.
Cumprimento de regras sociais e
preceitos religiosos- sentir-se bem.
(fundamentalistas, perfeccionistas,
super- controladoras).
Pais: autoridade- super heróis =
questionados.
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
A fé mítico literal proporciona um suporte lúdico e criativodiante das crises e fracassos.
É propulsora da vida devocional pela forma queacontece nessa fase a estruturação da fé.
A partilha com os adultos favorece a construção coletiva,o enriquecimento no sentido de vida, superando osliteralismos arraigados numa fé fragilizada.
Amplia-se o círculo das relações sociais o que contribuipara o sentido de pertença a um grupo seja religioso ounão. O grupo é de fundamental importância.
Construção da identidade: quem sou, o que faço, emque acredito?
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
Relação com o Transcendente-
Deus ganha uma conotação maior, está
mais próximo, é mais pessoal, existe
sintonia; é visto como algo misterioso,
guia, amigo pessoal, companheiro
sempre pronto a orientar e apoiar.
Relaciona as atitudes paternais dos
pais com as atitudes paternais de Deus.
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
Não conseguem tomar distância do fluxo
das histórias e formular seus próprios
conceitos e refletir sobre os significados.
As crenças, regras e atitudes morais são
apropriadas com uma interpretação literal
mítico- literal.
Noção de justiça: reciprocidade Deus é
justo, as pessoas devem ser justas também.
* Iniciativa / Culpa
Estágio 2: Fé Mítico- Literal
(7/8 a 11/12 anos)
Transformação física, confusão, rebeldia, vazio, ansiedade.
Percebe-se como centro das atenções (desengonçados), sente-se perdido (criança-adulto) busca de identidade (quem sou e o que quero).
Crise de identidade X Crise de autoridade:duvida de si, dos pais, da religião e de tudo oque lhe foi transmitido na infância e que já nãolhe convém.
Estágio 3: Fé Sintético- Convencional
(11/12 a 17/18 anos)
Busca do “Eu próprio”; escolha do par
(namoricos), profissão.
Simbologia do espelho (reflete) vê o outro
vendo a si mesmo. Precisa do espelho para
controlar seu crescimento, curvas e alcance do
corpo, olhos e ouvidos de algumas pessoas de
confiança, avaliação).
Estágio 3: Fé Sintético- Convencional
(11/12 a 17/18 anos)
Inicia-se a formação, a noção de divisão e o
contato com o trabalho, desenvolve o senso
de produtividade, sente-se prazer em fazer e
criar coisas (fazer com e ao lado dos outros),
aprende-se a utilizar as ferramentas e
instrumentos de sua própria cultura.
Apoio e o incentivo dos pais/responsáveis no
tocante a capacidade criativa, jamais uma
cobrança exagerada (baixa auto estima- pedir
além).
Estágio 3: Fé Sintético- Convencional
(11/12 a 17/18 anos)
Busca de um relacionamento mais
pessoal com Deus, em uma perspectiva
mais dialogal.
Estágio de transição-
Sintético: necessidade de sintetizar
valores.
Convencional: no que se refere a
opinião de outros- dependente.
* Indústria / Inferioridade
Estágio 3: Fé Sintético- Convencional
(11/12 a 17/18 anos)
A fé é + autônoma: demanda decisões quecontribuirão para o equilíbrio e aestabilização, visão crítica dos valores osquais a pessoa se apropriou anteriormente.
Quando não vivenciado adequadamenteeste estágio acarretará perigo derelativismo ou absolutismo exagerados.
Amplia-se o senso de responsabilidadepessoal mediante as escolhas ecompromissos assumidos.
Estágio 4: Fé Indutivo-Reflexiva
(17/18-35/40 anos)
“Sair de casa”, universidade, serviçomilitar dentre outros, o que ocasionarupturas que induzem o indivíduo atomar certos posicionamentos combase em um sistema de valoresformado a partir da reflexão sobre aprópria identidade e ideologia.
Estágio 4: Fé Indutivo-Reflexiva
(17/18-35/40 anos)
Os sustentáculos da crises na fé indutivo-
reflexiva pode ser nutrido com abertura,
partilha na comunidade, ou grupo que pertence
dar suporte e aprofundamento aos jovens.
Muda-se a visão quanto aos símbolos religiosos.
O sujeito deste estágio “crê que seus significados
podem ser traduzidos em proposições,
definições e/ou fundamentos conceptuais”
(Fowler,1992).
Estágio 4: Fé Indutivo-Reflexiva
(17/18-35/40 anos)
Os significados da fé vão além do que pode
ser racionalmente afirmado; síntese vivencial
dos opostos, nível mais profundo.
Reconhece que a verdade, pode ser encontrada também no outro, de forma dialógica.
O vínculo com o símbolo sagrado, não está fechado em si mesmo, mas pode ser redimensionado.
Os riscos desse estágio são a passividade ou ociosidade.
Estágio 5: Fé Conjuntiva
(após 35/40 anos)
Acredita que Deus está presente em outraspessoas e que essas podem ensiná-la a viver e anão perder de o sentido último da existênciahumana. O confronto do indivíduo com seus própriosdilemas, as supostas crises são um trampolim,impulsos para a maturidade, instrumentos deaprendizagem.Gera e se dedica ao cuidado do que gerou,fato perceptível principalmente em relação àtransmissão dos valores sociais de pai parafilho. (O ser humano sente que suapersonalidade foi enriquecida e não alteradacom tais ensinamentos, devido a necessidadeintrínseca que existe no homem de transmitir,de ensinar).
Estágio 5: Fé Conjuntiva
(após 35/40 anos)
Se as normas não atendem aosprincípios éticos universais daliberdade, da justiça e do direito àvida, devem ser mudadas e atémesmo desobedecidas.
* Generatividade (dar e o receber) /Estagnação
Estágio 5: Fé Conjuntiva
(após 35/40 anos)
Entregam-se totalmente a uma causa.
Transformam a realidade atual na direção de
uma realidade transcendente.
“Nessas pessoas, de fé universalizante, tais qualidades de
subversividade redentora e de irrelevância relevante se
derivam de visões que elas veem e com as quais
comprometeram todo o seu ser. Não são visões abstratas,
geradas, como utopias, de alguma capacidade para a
imaginação transcendente. Pelo contrário, são visões
nascidas de atos radicais de identificação com pessoas e
circunstâncias onde a futuridade do ser está sendo
esmagada, bloqueada ou explorada” (FOWLER, 1992).
Estágio 6: Fé Universalizante
(meia idade e depois)
O princípio fundamental é o ser.
Amam a vida e a preservam, porém não são
apegados a ela.
A fé universalizante, concebe a comunidade
universal em que não se medem esforços,
entretanto, as estratégias, os meios utilizados
para alcançarem esses objetivos são pacíficos e
repletos de humanidade.
Arrasta outros devido seu profetismo e sua
maneira utópica de ver a vida, não são egoístas.
Estágio 6: Fé Universalizante
(meia idade e depois)
Sabem dialogar com o diferente, buscam ações
em prol da justiça, ética e solidariedade, criam
redes de apoio, possuem grande capacidade de
socialização, exercem liderança baseada em
critérios universais.
Conseguem ler a realidade com clareza e
lucidez e com sabedoria atuam sobre ela a partir
de sua crença religiosa e seu conjunto de
valores.
Estágio 6: Fé Universalizante
(meia idade e depois)
Estágio 6: Fé Universalizante
O saber é adquirido em várias fontes, antesmesmo de exercer sua profissão comoeducador.
É somente sobre o prisma da transcendênciaque a vida humana pode encontrar seusentido verdadeiro e legítimo.
O professor de Ensino Religioso tendoconhecimento dos estágios instituídos porFowler (1992), pode exercer influência positivano desenvolvimento da fé de seus educandos,bem como, ajudá-los na busca e sentido davida e na experiência com transcendentecontribuindo para sua maturidade humana.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conhecer a si mesmo e seu processo para depois
compreender o caminho do outro e seu crescimento
humano será o constante desafio do professor de
Ensino Religioso.
Recursos, conhecimentos acerca da cultura
religiosa e da realidade local, encaminhamentos
metodológicos, tudo isso será de grande valia
quando a postura do professor for de respeito e
tolerância não apenas para com as religiões, antes,
porém, para com a individualidade de cada
educando.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante incentivar novos ensaios diante da
realidade em que se encontra o Ensino Religioso
em nosso país.
A fé se torna um pilar que sustenta não só a
espiritualidade, mas a dimensão pedagógica
integral do ser humano.
Os autores aqui estudados, auxiliam no estreito
relacionamento entre os saberes dos docentes, o
desenvolvimento da fé , o desenvolvimento
humano e sua importância para uma convivência
harmoniosa no ambiente em que está inserido.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DUSKA, Ronald., WHELAN, Mariellen. O desenvolvimento moral na
idade evolutiva: um guia a Piaget e Kohlberg. São Paulo: Edições
Loyola, 1994.
ERIKSON, E. H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro:
Zahar, 1976.
ERIKSON, Erik H. Infância e sociedade. 2. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1976.
FOLWER, James W. Estágios da fé. A psicologia do
desenvolvimento humano e a busca de sentido. São Leopoldo, RS:
ed. Sinodal, 1992.
FOWLER, James. Teologia e psicologia no desenvolvimento da fé.
In: Concilium, Petrópolis, Vozes, 1982.
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
prática educativa. 8.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a
pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar.
1 ed. São Paulo, SP: Olho d’Agua: 1993.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC,
1989.
GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: saberes,
identidade e profissão. Campinas, São Paulo: Papirus, 2004.
REFERÊNCIAS
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.4. ed.Trad. Eloá Jacobina. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
NÓVOA, António. (org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PAULA, Blanches. Revista caminhando, vol. 9, n.2 [14 ] , p . 77 -88, ago. / dez. 2004.
PIAGET, JEAN. Epistemologia genética. São Paulo: M. Fontes, 1990.
KOHLBERG, L. (1992). Psicología del desarrollo moral. Bilbao: Desclée de Brouwer.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional .9.Ed.-Petrópolis, RJ: Vozes,2008.
“A fé em Deus nos faz crer no incrível,
ver o invisível e realizar o impossível.”