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1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA UNIDADE DE ENSINO: E.E. PAULO COELHO DA SILVA PLANO DE GESTÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 1.1 - Escola Estadual “Paulo Coelho da Silva” 1.2- Códigos CIE: 908800 CONVÊNIO/FDE 4324 UA:76106 Código do Prédio 10.29.803 CNPJ da APM 57.318.487/0001-72 1.3 - Localização: Rua - Manoel Rodrigues Santana, 604 1.4 FONE: (18) 3283.1114 e-mail [email protected] Município: Euclides da Cunha Paulista SP - CEP. 19275-000 1.5 - Horário de Funcionamento: Das: 7:00 às 23:00 horas 1.6 - Gestores: Diretor Efetivo: Maria Ildefonso Isaac Diretor Designado: Soraya Mussi Jorge Lotti 1.7 - Gestão do atual diretor da U.E: A gestão do Diretor Designado se iniciou no dia 16 de Janeiro do ano letivo de 2012. 1.8 - Diretor Titular de Cargo: Maria Franscisca Ildefonso Isaac, afastada junto a parceria Estado/Município em Presidente Prudente. 1.9 Vice-Diretor: Edmeire Pereira da Silva

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA UNIDADE DE ENSINO: E.E. PAULO COELHO DA SILVA

PLANO DE GESTÃO

1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 1.1 - Escola Estadual “Paulo Coelho da Silva”

1.2- Códigos

CIE: 908800

CONVÊNIO/FDE – 4324

UA:76106

Código do Prédio – 10.29.803

CNPJ da APM – 57.318.487/0001-72

1.3 - Localização: Rua - Manoel Rodrigues Santana, 604

1.4 FONE: (18) 3283.1114

e-mail – [email protected]

Município: Euclides da Cunha Paulista – SP - CEP. 19275-000

1.5 - Horário de Funcionamento:

Das: 7:00 às 23:00 horas

1.6 - Gestores:

Diretor Efetivo: Maria Ildefonso Isaac

Diretor Designado: Soraya Mussi Jorge Lotti

1.7 - Gestão do atual diretor da U.E:

A gestão do Diretor Designado se iniciou no dia 16 de Janeiro do ano letivo de 2012.

1.8 - Diretor Titular de Cargo:

Maria Franscisca Ildefonso Isaac, afastada junto a parceria Estado/Município em Presidente Prudente.

1.9 Vice-Diretor: Edmeire Pereira da Silva

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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA UNIDADE DE ENSINO: E.E. PAULO COELHO DA SILVA

1.10 – Horário de Funcionamento:

Instituição: das 7:00 às 23:00hs

Manhã: das 7:00 às 12:20 hs

Tarde: das 12:40 as 18:00hs

Noite: das 19:00 hs as 23:00hs

1.11 – Cursos Mantidos:

Ensino Fundamental ciclo II

Ensino Médio Regular

EJA – EF- Ciclo II

EJA – Ensino Médio

2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA:

Núcleos Composição Nomes e/ou número dos componentes

Direção Diretor

Vice-Diretor

Soraya Mussi Jorge Lotti

Edmeire Pereira da Silva

Técnico Pedagógico

PCAGP

Professor Coordenador

Professor Coordenador de Apoio a Gestão

Regina Aparecida Silva Reis

Ana Lucia Costa Chagas

Administrativo

Agente de Organização Escolar

Gerente de Organização Escolar

Aparecida Ferreira

Ivanei Marques Generoso Cavalcante

Lucia Lima dos Santos

Operacional

Agente de Serviços Escolares

Zelador.

Agente de Organização Escolar

Claudenice Alves Venâncio; Judite Dionilia da Silva Pereira

Não tem

Luiz Henrique da Costa Zanato

Professor Titulares de cargo: 12

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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA UNIDADE DE ENSINO: E.E. PAULO COELHO DA SILVA

Ocupantes de Função Atividade: 06

Categorias: A; F; L; O

3- HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Estadual Paulo Coelho da Silva, foi criada pelo Decreto nº 27.100 de 23/06/1987, publicado no D.O. de 27/12/1987; instalada pelo ato de 09/03/1987 – D.O. 22/05/1987. E transformada pela lei.5.941, publicada em 01/12/1987. Durante o ato de criação até a instalação da escola obteve vários nomes, hoje denominada E.E. Paulo Coelho da Silva , esta jurisdicionada a Diretoria Regional de Mirante do Paranapanema e oferece Ensino Fundamental ciclo II ( 5ª a 8ª série ), Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental ciclo II ( 5ª a 8ª série ), Ensino Médio. Nossos alunos são da periferia, onde a maioria dos pais são bóias frias, o qual saem muito cedo de suas casas deixando seus filhos responsáveis pela casa e pelo irmãos menores, tendo inclusive a incumbência de levá-los a Creche e/ou escolas. E outra parte de nossos alunos são dos assentamentos, sítios, fazendas, sendo assim um cliente flexível. Esses alunos são transportados pela Prefeitura Municipal o qual atende os assentamentos Santa Rosa, Rancho Grande, Nova Esperança I e II, fazenda Santa Cecília, Fazenda Ponte Branca, Fazenda Santa Rosa e Fazenda Rio Alegre. A religião predominante é a católica, que conta com uma igreja matriz e nossa escola que é cedida para celebração aos domingos e catequese aos sábados e domingos, existe também a igreja adventista do sétimo dia, Assembléia de Deus, Congregação Cristã e Tabernáculo. As maiorias das mães além de cuidarem dos trabalhos domésticos ajudam os maridos no orçamento familiares, trabalhando na lavoura ou de domesticas. A comunicação da comunidade fica por conta da televisão, do radio, revistas, internet, o correio também é muito usado. No que diz respeito a atividades culturais e de lazer o município conta com balneário, que é muito freqüentado pela população, praça, quadra poliesportiva municipal onde sempre tem eventos. A escola oferece sem fins lucrativos atividades de lazer como: datas comemorativas, com apresentações dos alunos (teatros, danças, musicas, poesias e gincanas) para os pais e comunidade. A escola é vista pela comunidade como um veiculo que vai levá-los ao conhecimento e principalmente prepará-los para o mercado do trabalho, que exige formação escolar de boa qualidade. Apesar dos pais na sua grande maioria não terem freqüentado a escola, eles acreditam na escola como um futuro melhor para os filhos. A maioria comparece nas reuniões de pais e participam das atividades culturais e de lazer da escola. A maioria dos alunos são de famílias de baixo poder aquisitivo com o nível de escolaridade equivalente ou inferior ao segundo ciclo do ensino fundamental. Para os alunos do ensino médio acostumados ao trabalho pesado e continuo na agricultura ou na pecuária, tem a escola como sinônima de liberdade e esperança num futuro melhor. A população escolar é formada por alunos que cursam o ensino fundamental (ciclo II ) e ensino médio período diurno, EJA ( Ciclo II e Ensino Médio) no período noturno. A maioria dos alunos, tem boa freqüência, produtividade e participação.

3.1 - Atos Legais - Ato de criação do Ensino Fundamental (ciclo II) – Res.SE.17 de 20/01/1987 Publicação em 20/01/1987

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- Ato de criação do Ensino Médio – Resol. SE.23 de 30/03/2006 - Publicação de 08/04/2006 - Ato de criação do Ensino Fundamental (ciclo II) –EJA – Resol. SE.49 de 20/01/1987 Publicação: 21/01/1987 - Ato de criação do Ensino Fundamental (E.M) –EJA – Resol. SE.49 de 21/05/2003,

retroagindo a 02/01/2003- D.O. de 30/05/2003. 3.2 - Relação dos Atos legais da E.E. Paulo Coelho da Silva

Nº de

Ordem

Ocorrência Tipo/ número Data Publicação

em

DOE

1º - Ato de criação do Ensino Fundamental (ciclo II)

Res.SE.17 20/01/1987

20/01/1987

2º Ato de criação do Ensino

Fundamental (ciclo

II) –EJA

Resol. SE.49 20/01/1987 21/01/1987

3º Ato de criação do Ensino

Fundamental (E.M)

–EJA

Resol. SE.49 21/05/2003

retroagindo a

02/01/2003

30/05/2003

4º Ato de criação do Ensino

Médio

Resol.SE.23 30/03/2006 08/04/2006

3.4 – PROPOSTA PEDAGOGICA

INTRODUÇÃO:

Essa proposta pedagógica é decorrente de um desejo coletivo, ou seja, obra de todos os que militam nessa escola. Ela foi elaborada por todos os professores, pais, APM e Conselho de Escola e está em consonância com a legislação vigente. A elaboração dessa proposta exigiu uma reflexão profunda sobre o que se vai fazer e como será feito esse trabalho, reflexão esta fundada no diagnóstico da escola, partindo da reflexão sobre a prática, da experiência acumulada e instituída. As ações e relações propostas são objetos de avaliação processual, permanente, visando à melhor compreensão e entendimento do significado conceitual e vivencial.

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Pretendemos com essa proposta conseguir o desenvolvimento de dois eixos fundamentais:

qualidade de ensino e cidadania; e para atingir esses objetivos, nossas HTPCs estão em

grande parte voltadas para o acompanhamento daquilo que o coletivo se propôs a realizar.

IDÉIAS CENTRAIS:

- conseguir uma organização administrativa (com a necessária participação dos pais) capaz de favorecer o desenvolvimento de dois eixos fundamentais: qualidade de ensino e cidadania; - formar cidadãos responsáveis pela transformação social e conscientes de seus direitos e deveres; - garantir um ensino-aprendizagem de boa qualidade, extensivo a todos os alunos nas diversas séries e segmentos; - utilizar metodologias diferenciadas. RELEVÂNCIA: - Dar ênfase à Progressão Continuada para o Ensino Fundamental ciclo II, devendo haver um comprometimento de todos os integrantes da Escola na proposição de novas práticas pedagógicas; - Propiciar a interdisciplinaridade, através de um trabalho coletivo; fundamentado no currículo; - Desenvolvimento das HTPCs; - Novas formas de avaliação que deverá ser diagnosticada, paralela e intensiva. - Aulas de Atividades Curriculares Desportivas para melhorar o convívio social dos alunos; - Turmas de recuperação paralela ou contínua de acordo com conhecimento, habilidades e atitudes de cada grupo; - Propiciar suporte para uma efetiva integração dos professores da classe com os professores das aulas de recuperação; - Realização dos projetos interdisciplinares da Unidade Escolar.

PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS:

Ensinamos para a satisfação da necessidade de aprendizagem e para isso precisamos: - da compreensão ampla de idéias e valores; - da aquisição de conhecimentos e habilidades cognitivas básicas; - de atitudes e habilidades para incorporar instrumentos de racionalidade tecnológica; - de hábitos e valores para solidariedade, austeridade e rejeição às desigualdades sociais. Pelo estudo e discussão do currículo e pressupostos, o professor deve ter bem claro quais instruções deverá seguir para o bom desenvolvimento de seu plano de ensino. Juntamente com seus companheiros de área, nas HTPC(s) e também durante o repasse de cursos de capacitação, terá oportunidade de escolher qual o melhor caminho que deverá seguir para atingir os objetivos propostos para cada sala de aula. Além de cursos de capacitação, socialização de experiências entre os docentes, o professor poderá utilizar em suas aulas recursos de multimídia , pesquisas, relatórios, criação de textos, debates, trabalho em grupo, resolução de problema. Enfim, uma infinidade de técnicas e todos os recursos que forem possíveis além do desenvolvimento dos vários projetos planejados para atingir determinadas metas. O professor deverá considerar como ponto de partida para desenvolver seu trabalho, o conhecimento que o aluno já domina e favorecer em seguida as condições para que ele

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elabore o conhecimento; deverá também, valorizar o erro como algo inerente ao processo de aprendizagem. O docente é livre para escolher a melhor metodologia necessária para a melhoria do ensino, deverá sempre objetivar a participação ativa do aluno na descoberta, assimilação da idéias, construção de conceitos, interpretação ou análise dos fenômenos ou fatos, valorizando sua iniciativa e oportunizando desafios que estimulem sua capacidade de resolver problemas, de forma crítica e competente. É importante que se trabalhe em equipe, porque partindo do reconhecimento da perspectiva transformadora na educação se adote uma proposta pedagógica que supre o estágio de transmissão de informações. Essa superação se dará no momento em que o processo de ensino-aprendizagem estiver centrado na problematização da realidade de vida do educando, a partir da análise dos determinantes econômicos, políticos e/ou socioculturais do processo. Esse procedimento metodológico poderá desenvolver no aluno uma visão crítica dos problemas de sua comunidade, Estado ou País.

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO:

A prática escolar tem como a premissa básica que a equipe escolar se reúna constantemente

para discutir e viabilizar sua proposta pedagógica que visa primordialmente: a inserção do

homem no mundo do trabalho, no mundo das relações sociais e no mundo das relações

simbólicas. Para isso são levantados os principais problemas:

- Baixo desempenho dos alunos nas avaliações SARESP/IDESP/IDEB

- Falta de apoio dos familiares na vida escolar do educando;

- Alto índice de abandono no período noturno;

- Falta e rotatividade de professores;

- Pouco tempo para estudos e troca de experiência entre professores;

- Falta de qualificação dos docentes.

PRIORIDADE:-

- Melhoria da aprendizagem dos alunos;

- Criar espaço para estudo e troca de experiências das áreas do currículo;

- Criar projetos envolvendo valores tais, como: Ética, Cidadania e moral.

- Realização de avaliação diagnóstica e planejamento de ações voltadas

para a melhoria da qualidade de ensino e maior participação da comunidade

- Envolver a Família na vida escolar dos filhos.

- Cumprir as metas estabelecidas pelo IDESP/SARESP;

- Diminuir o índice do fluxo escolar

- Assiduidade e Compromisso dos Profissionais.

OBJETIVOS: - Desenvolver o senso de responsabilidade na vida escolar do educando

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- Envolver todo corpo docente para a sintonia: inter e transdisciplinar

- Valorizar auto-estima do aluno e relação professor/aluno.

- Possibilitar articulação entre as áreas do conhecimento para planejamento de ações

conjuntas e estabelecer o elo de ligação entre a escola e a comunidade

- Possibilitar maior comprometimento na vida escolar do educando

- Alcançar a meta proposta da SEE para a U.E.

- Cumprir o currículo proposto dentro da seqüência didática

METAS:

- Elevar os índices de desempenho dos alunos em todas as avaliações internas e/ouexternas;

- Corpo docente integrado, realizando o trabalho pedagógico com segurança.

-Tornar mais agradável à permanência do aluno durante todo o dia na escola,

diminuindo assim a indisciplina e a evasão;

- Melhorar a aprendizagem, freqüência e comportamento do educando.

- Atingir o índice do IDESP/SARESP/ IDEB

- Melhorar o desempenho do ensino aprendizagem do educando.

AÇÕES: - Acompanhamento sistemático do desempenho do aluno.

- Destinar duas HTPCs por área do currículo

- Procurar parceria junto aos Órgãos Colegiados e comunidade local.

- Reuniões periódicas para envolver a comunidade à participação mais ativa nas ações da

escola, e preparação de atividades considerando o grau de dificuldade de cada um.

- Reunião atrativa, Palestra com profissionais qualificados.

- Conscientização e participação efetiva do aluno no processo de ensino aprendizagem.

- Responsabilidade quanto ao seu papel profissional.

- Formação continuada com os PCOP e Supervisores de Ensino para os professores

divididos por área.

I – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO Denominação: E.E. PAULO COELHO DA SILVA

Endereço: Rua Manoel Rodrigues Santana, nº.604

CEP: 19275-000

Fone: (18)3283.1114

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Localidade: Centro

Município: Euclides da Cunha Paulista - SP

Diretoria de Ensino: Região de Mirante do Paranapanema

Cursos: Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio

Modalidades:

Ensino Fundamental – Ciclo II - (6ª a 9ª ano) Ensino Fundamental - EJA - (6ª à 9ª ano) Ensino Médio - ( 1ª à 3ª séries) Ensino Médio - EJA - ( 1ª à 3ª séries)

Horário de funcionamento:

1º Período - das 07:00 às 12:20 horas 2º Período – das 12:40 às 18:00 horas 3º Período - das 19:00 às 23:00 horas

1 - CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE:

O corpo docente dessa Unidade Escolar é constituído de pessoas competentes que demonstram preocupação e interesse com relação à melhoria com a qualidade de ensino. Apesar disso percebe–se que há alguns professores que apresentam certa dificuldade em trabalhar o currículo. Quanto ao desenvolvimento do Currículo, há adesão por parte dos professores de forma sistemática e consciente. Considerando a necessidade de aprimorar à metodologia e avaliação, embora, no geral o corpo docente tenha avançado nesses aspectos. Espera-se, que o esforço, a dedicação e o empenho dos professores mais comprometidos com a educação, contagiam e sirvam de exemplo àqueles que tenham alguma resistência, mostrando a importância e as vantagens de assumir novas posturas.

2- CARATERISTICAS DOS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA:

O serviço prestado pelos funcionários da secretaria é eficiente, quanto aos inspetores de

alunos a escola conta com um para atender os três períodos, serviço este realizado pelos

gestores da escola . Contamos com a ajuda de 01 agente de serviço escolar e 02 funcionários

cedidos pela Prefeitura perfazendo um total de 8 horas por dia cada um para a realização de

limpeza escolar.

3 - CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DISCENTE:

Nossos alunos em sua maioria são de famílias de baixo poder aquisitivo com nível de escolaridade equivalente ou inferior ao segundo Ciclo do Ensino Fundamental. Temos uma porcentagem de vinte por cento dos alunos que estudam, residem e trabalham no campo ajudando seus familiares e dependem do transporte escolar municipal para poderem chegar até a escola. Para os alunos do Ensino Médio acostumados a um trabalho pesado e contínuo na agricultura ou na pecuária, tem a escola como sinônimo

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de liberdade e esperança num futuro melhor. A população escolar é formada por alunos cursando o Ensino Fundamental (Ciclo II) e ensino médio período diurno, E.J.A (Ciclo II) e Ensino Médio no período noturno. Na escola a maioria dos alunos, tem boa freqüência, produtividade e participação.

4 – IDENTIFICAÇÕES DE PROBLEMAS GERAIS:

SÓCIO-ECONÔMICOS

- Alto índice de desemprego local e falta de perspectiva para o futuro;

- Baixo salários e subempregos dos pais e dos alunos, provenientes de uma economia

informal;

- Desvalorização profissional pelo sistema, provocando desinteresse pelos estudos.

EDUCATIVOS

- Falta de motivação para o ensino-aprendizagem em virtude de problemas familiares provocam constantemente atos de indisciplinas, mau hábitos causando baixo rendimento; - Freqüência irregular dos alunos às aulas do período noturno devido ao cansaço causado pelo trabalho braçal; - Falta de participação efetiva dos pais na vida escolar do filho, falta de cobrança e não comparecimento total dos pais às reuniões programadas e aos chamados esporádicos da escola em virtude de mau comportamento; - Falta de respeito de alunos para com os professores e funcionários; - Vícios como: uso do tabaco ( alunos noturnos), apesar da divulgação da Lei. - Uso indevido de celular. NO ESTABELECIMENTO

- Grande área livre, que poderia ser aproveitada para a construção de salas para vídeo,

biblioteca, etc. A escola não dispõe de recursos suficientes para devidas construções;

Com verbas do FDE/APM foi realizado pintura da escola e das lousas, conservação e

reparos nas redes elétricas e hidráulicas e pequenas reformas no prédio;

ESCOLA/COMUNIDADE:

- A relação escola/comunidade é boa, mas pode melhorar;

- A A.P.M. foi atuante no ano anterior apesar de não ter promovido nenhum evento para

arrecadação de fundos, mas aplicou de acordo com plano de melhoria aprovado por

todos os colegiados, as verbas recebidas do FNDE/MEC e FDE;

- As reuniões de Pais e Mestres apresentam freqüência regular em proporção aos números

de alunos, os pais que normalmente necessitam de orientações não comparecem.

SISTEMA EDUCATIVO

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- A formação continuada dos docentes é realizada na HTPCs através da equipe gestora

capacitados pelos PCOPs e Supervisores de Ensino;

- Os professores têm a oportunidade de participarem dos cursos de capacitação oferecidas

pela SEE.

II – DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES:

OBJETIVOS COMUNS DA AÇÃO DOS PROFESSORES

Encorajar os alunos a pensar de forma criativa, ativa, crítica e autônoma, valorizando as

experiências vividas, suas iniciativas, seus avanços individuais e o crescimento coletivo,

tendo em vista também, sua formação moral e intelectual básica, pois só assim terão

condições de analisar, compreender, participar e transformar o meio em que vive.

Esses objetivos encontram-se todos mesclados, sendo difícil estabelecerem limites precisos

entre eles: é na discussão, na elaboração dos conteúdos programáticos que se formam

funções cognitivas e se valorizam as experiências vividas, neste aspecto, é de

fundamental importância da competência leitora e escrita, assumindo o compromisso por

todo o corpo docente de aproveitar todas as oportunidades de leitura que surgirem em

sala de aulas.

Num esforço conjunto, professores de todas as áreas do conhecimento deverão garantir o

aprofundamento dos conteúdos curriculares (domínio da língua, utilização dos

conhecimentos matemáticos, compreensão e utilização dos conhecimentos científicos e

tecnológicos, compreensão da realidade histórico-social, conhecimento e valorização

das diversas formas de expressão), criando condições para que o aluno, a partir de sua

vivência, de maneira crítica e criativa construa e utilize novos conhecimentos e valores,

necessários à compreensão da realidade e instrumentos para ação de transformação

social.

FUNDAMENTOS E CONCEPÇÕES

A escola deve sempre primar por um ensino de qualidade. Para isso nossa escola deve

organizar-se para possibilitar formas variadas de trabalho escolar com acompanhamento

e registro de aprendizagem dos alunos, garantindo também mecanismos seguros de

avaliação. O construtivismo e as pedagogias não diretivas nos dão diversas

contribuições para essas tarefas.

A organização da sala de aula permite que se estabeleça uma metodologia que facilite ao

aluno um aprendizado mais agradável; o trabalho com o currículo em sala de aula facilita

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a interdisciplinaridade que melhora a qualidade do trabalho dos professores. As aulas

de recuperação são sempre realizadas e acompanhadas pelos gestores, PCOPs e

supervisão.

As Atividades Curriculares Desportivas tem como meta a auto estima do aluno, melhor

convivência social, repúdio à violência e atitudes de respeito mútuo, dignidade e

solidariedade na prática social, através de participação em jogos e outras atividades.

RELAÇÕES ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE -

A escola tem dificuldade em conseguir a participação dos pais nos problemas escolares. Para

este ano temos um plano de trabalho cujo objetivo é a participação efetiva dos mesmos,

plano este que conta com realização de palestras, exposição de trabalhos de alunos e

participação em eventos sociais (datas comemorativas).

A partir do Programa Escola da Família tem-se percebido uma maior participação dos pais e

comunidade nos eventos culturais e esportivos, usufruindo assim dos espaços e

equipamentos escolares disponíveis, tentando suprir a falta de opções de lazer e cultura.

As regras disciplinares da escola foram discutidas e decididas em conjunto com os pais,

alunos e professores de acordo com a legislação vigente.

Mantemos parceria com Centro de Saúde Municipal - psicólogo para ajuda profissional à

alunos com dificuldades de aprendizagem, CREAS (Assistente Social e Psicólogo),

CRAS (Centro de Referência Assistência Social), Conselho Tutelar e o Padre da nossa

comunidade com atividades educativas e recreativa que tem como objetivo desenvolver

no educando valores de ética, cidadania e moral.

III – DISPOSITIVOS LEGAIS

- Lei nº. 9.349/96, Leis Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20/12/96;

- Progressão Continuada no Ensino Fundamental:

- Deliberação CEE 9/97 e Indicação CEE 8/97 de 05/08/97;

- Programa de Reorganização na Rede Estadual de Ensino:

- Resolução 169/96;

- Calendário Escolar:

- Resolução SE nº83 de 20/12/2006;

- Matriz Curricular:

- Indicação CEE nº.62/06, Resol.SE nº.02/06, Resol.SE.06/05***só re , Resol. SE nº.11/05;

- Organização Escolar:

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- Resol. SE nº.49/98, de 04/03/98;

- Demanda Escolar:

- Resolução SE nº.43/06, de 05/07/06 e Resolução SE nº;69/06, de 26/10/06;

- Regimento Escolar:

- Deliberação CEE nº.10/97- N.R. de 21/03/98;

-Recuperação Paralela e Reforço:

- Resolução SE nº.15/05, de 22/02/05 ( alterada pela Resol. SE.nº.32,de 19/04/05;

IV - POLÍTICA ESCOLAR

É necessário que a escola esteja adequada à própria realidade, mas sem perder de vista a

unidade e integridade que caracterizam o processo educativo. A função da escola é

propiciar o domínio de competências que permitam o pleno desenvolvimento do

educando na sociedade e seu exercício consciente da cidadania.

A educação escolar deve se dar em três dimensões diferentes: a cultura; a dimensão política

e formação para o trabalho.

Visualizamos novos caminhos para a educação com a implantação de uma política centrada

na Progressão Continuada para o Ensino Fundamental e Médio.

V – CURRÍCULO

O Currículo deverá integrar a socialização de conhecimentos culturais e científicos,

respeitando tempos e espaços de todos, na sua individualidade, sempre inserida no

meio humano e natural. do ponto de vista de uma pedagogia crítica e progressista que

os educando se apropriem de instrumentos de comunicação e de conteúdos culturais

básicos para que entendam a sociedade em que vivem e possam transformá-la.

Nessa perspectiva, a instância mais legítima para motivar o trabalho curricular da escola é a

própria sociedade, com suas práticas, seus problemas, sua realidade. Planejar o

currículo implica tanto a escolha dos conteúdos de ensino quanto a organização de

experiências e situações que garantam sua aprendizagem, o que significa dizer que

inclui conteúdo e metodologias de ensino., estes por sua vez estão de acordo com as

Propostas Curriculares da Secretaria da Educação com as devidas adaptações e de

acordo com necessidades dos nossos alunos.

Os planos de ensino estão sendo elaborados, obedecendo a LDB e ao Currículo proposto

pela SEE.

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4. – FINALIDADE E PRINCIPIOS DA INSTITUIÇÃO (ART. 2ª, 3º E 22º DA LDBN)

Artigo 2º - A educação é dever da família e do Estado nos princípios de liberdades e idéias de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Artigo 3º - O Ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I -igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III- Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV- Respeito a liberdade e apresso a tolerância;

V- Coexistência de instituição pública e privada de ensino;

VI- Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII- Valorização do profissional escolar;

VIII- Gestão democrática do ensino público na forma desta lei e da legislação dos sistemas de ensino;

IX- Garantia de padrão de qualidade;

X- Valorização da experiência extra-escolar;

XI- Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;

Artigo 22 - A Educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

5 – OBJETIVOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA:

DO ENSINO FUNDAMENTAL- CICLO-II

O Ensino Fundamental com duração mínima de oito e nove anos, é obrigatório e gratuito na

escola pública, tendo por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

-O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio

de leitura, escrita e do cálculo;

-A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e

dos valores em que se fundamenta a sociedade;

-O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimento e habilidades e formação de atitudes e valores;

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-O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância

recíproca em que assenta a vida social;

-A capacitação para adquirir hábitos de estudos e de civilidade;

-Partindo da realidade, vivência dos alunos, proporcionar condições para que estes

desenvolvam a expressão oral, corporal, artística, através do aperfeiçoamento, da

leitura, escrita, do pensamento crítico e sensibilidade obtendo novos conceitos e valores.

Através dos diferentes conteúdos curriculares, o aluno obterá maiores conhecimentos,

enriquecerá suas experiências e terá despertado o gosto pelo saber através de

pesquisas e compreensão dos aspectos políticos, sócio-econômicos culturais e

tecnológicos em que estão inseridos.

Assim espera-se que ao concluir a oitava e/ou nona série, os alunos consigam formalizar

seu conhecimento, dando continuidade ao processo de aprendizagem atuando como

agentes participativos e transformadores da sociedade.

Do Ensino Médio

O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica com duração de três anos terá como

finalidade:

- A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

possibilitando o prosseguimento de estudos;

- A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo,

de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições ou

aperfeiçoamento posteriores;

- O aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo ética e o desenvolvimento

da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

- A compreensão dos fundamentos científico-tecnológica dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Além de isso oportunizar condições para que o aluno possa:

- Dimensionar seu crescimento através da auto-avaliação;

- Adquirir modo de agir, através da assimilação ativa da cultura e também conhecimentos que

lhe garantirão possibilidades de atuar no seu grupo e na sua comunidade;

- Encontrar apoio e orientação para a decisão que deverá tomar ao final do curso.

DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ( CICLO II )

- Dar oportunidade aos jovens e adultos que não tiveram acesso ou continuidade de estudo

no Ensino Fundamental na idade própria.

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- Considerar as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho,

mediante cursos e exames.

- Socializar os alunos propondo condições para o relacionamento ativo dentro do grupo

em que está inserido, oportunizando a compreensão dos direitos e deveres

partindo do respeito individual e levando-os ao preparo do exercício da cidadania.

- Partindo da realidade, conhecimento e experiência dos alunos, proporcionando condições

para estes desenvolvam a expressão oral, corporal e artística através da aquisição da

leitura, escrita, formação, desenvolvimento do pensamento crítico, da sensibilidade, da

percepção do envolvimento emocional, obtendo novos conceitos e novos valores através

dos conteúdos curriculares despertando o gosto pelo saber através da pesquisa e

compreensão dos aspectos políticos, sócio-econômico, cultural e tecnológicos em que

estão inseridos, contribuindo para estes na conclusão do curso de E.J.A, consigam

formalizar seu conhecimento, dando continuidade ao processo de aprendizagem,

atuando como agentes participativos e transformadores da sociedade.

6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ( ART. 26;27 e 33 ) Artigo 26 – Os currículos de ensino fundamental devem ter uma base nacional comum a ser

complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte

diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da

economia e da clientela.

§ 1º - Os currículos que se referem o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.

§ 2º - O ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

§ 3º - A educação física, integrada a proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação Básica, ajustando–se às faixas etárias e as condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.

§ 4º - O ensino da História do Brasil levará em conta as condições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígenas e européia.

§ 5º - Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da Quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição.

Artigo 27 – Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes

diretrizes:

I - A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres do cidadão, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;

II - Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento;

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III - Orientação do trabalho;

IV - Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais.

Artigo 33 – O ensino religioso de matricula facultativo, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.

7 – DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA: De acordo com o artigo 12 da LDB os estabelecimentos de ensino, respeitadas as

normas comuns e a do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

ELABORAR E EXECUTAR A SUA PROPOSTA PEDAGÓGICA. Essa legislação fortalece o principio de autonomia da escola. A proposta pedagógica.

Pode ser traduzida no espaço de identificação da escola num propósito educativo comum, a partir da integração das práticas vigentes em seu interior. Para isso é preciso tomar ciência de todas as práticas discursivas e não discursivas, para compatibilizá-las com os valores de uma educação democrática.

O importante é a motivação e o empenho comum numa reflexão institucionalmente abrangente e o firme propósito de alterar práticas nos sentidos orientados por reflexão, lembrando que elaborar a proposta pedagógica é um exercício de autonomia.

A proposta pedagógica é uma vida da escola, seus desejos, seu cotidiano, suas ações.

É um pedaço da vida das pessoas, que pela escola se humanizam, alegram-se, sofrem, amadurecem e envelhecem. A escola tem a função social de, durante parte da existência de cada um, educar, informar, criar, enfim, continuar a incessante necessidade humana de produzir e reproduzir a vida, tanto física como espiritual.

8 – PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS:

- Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

- Os alunos devem ser estimulados a exercitar sua condição de cidadania, desenvolvendo expectativas e projetos em relação ao conjunto da sociedade;

- Oferecer instrumentos de compreensão da realidade e também a participação dos educando em relações sociais diversificadas e cada vez mais amplas. A vida escolar possibilita exercer papéis, em grupos, possibilitando a integração dos jovens no contexto maior.

- Compreender e assumir o tempo presente, com problemas e necessidades, ajudando alternativas mais humanas para o mundo;

- Conhecer as expectativas das comunidades, suas necessidades, formas de sobrevivência, valores, costumes e manifestações culturais e artísticas. É através

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deste conhecimento que a escola pode atender a comunidade e auxiliá-la a ampliar seu intelecto e compreensão do mundo;

- Considerar as práticas de nossa sociedade, sejam elas de natureza econômica, política, social, cultural, ética, moral. Tem que consolidar também as relações diretas ou indiretas dessas práticas com os problemas específicos da comunidade local que presta serviço;

- Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

- Conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básico da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à saúde coletiva;

- Inserir-se no mundo em que vive.

PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS: Ensinamos para a satisfação de necessidade de aprendizagem e para isso precisamos:

- da compreensão ampla de idéias e valores;

- da aquisição de conhecimentos e habilidades cognitivas básicas;

- de atitudes e habilidades para incorporar instrumentos de racionalidade tecnológica;

- de hábitos e valores para solidariedade, austeridade e rejeição às desigualdades sociais.

Pelo estudo e discussão de pressupostos, cada professor deve ter bem claro de quais instruções deverá seguir para o bom desenvolvimento de seu plano de ensino.

Juntamente com seus companheiros de área, nas HTPC(s) e também durante o repasse de

cursos de capacitação, terá oportunidade de escolher qual o melhor caminho que deverá

seguir para atingir os objetivos propostos para cada sala de aula.

Além de cursos de capacitação, sugestões de colegas mais experientes, o professor poderá utilizar em suas aulas projeção de vídeo, previamente escolhido das, pesquisas, relatórios, criação de textos, debates, trabalha em grupo, resolução de problemas, enfim uma infinidade de técnicas e todos os recursos que forem possíveis além do desenvolvimento dos vários projetos planejados para atingir determinadas metas.

O professor deverá considerar como ponto de partida para desenvolver seu trabalho, o conhecimento que o aluno já domina e favorecer em seguida as condições para que ele elabore o conhecimento; deverá também, valorizar o erro como algo inerente ao processo de aprendizagem.

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O docente é livre para escolher a melhor técnica ou criar ações necessários para a

melhoria do ensino, só não poderá esquecer que em termos metodológicos, deverá sempre objetivar a participação ativa do aluno na descoberta, assimilação da idéias, construção de conceitos, interpretação ou análise dos fenômenos ou fatos, valorizando sua iniciativa e oportunizando desafios que estimulem sua capacidade de resolver problemas, de forma crítica e competente.

É importante que se trabalhe em equipe, porque partindo do reconhecimento da perspectiva transformadora na educação se adote uma proposta pedagógica que supre o estágio de transmissão de informações.

Essa superação se dará no momento em que o processo de ensino-aprendizagem estiver centrado na problematização da realidade e partindo das condições corretas de vida, chegue à análise dos determinantes seja econômicos, políticos ou socioculturais do processo.

Esse procedimento metodológico poderá desenvolver no aluno uma visão mais crítica dos problemas de sua comunidade, Estado ou País.

10 – CURRÍCULO BÁSICO: LINGUA PORTUGUESA: De acordo com os Parâmetros Curriculares, as propostas de

ensino de língua nos seguimentos fundamental II e médio convergem seus objetivos. Ambas tem a pretensão de cuidar para que os estudantes sejam capazes de simbolizar as experiências ( suas e dos outros) a partir da palavra (oral e escrita), refletindo sobre elas mediante o estudo da língua instrumento que lhe permite organizar a realidade a qual se insere, construindo significados, nomeando conhecimento e experiência, produzindo sentidos, tornando sujeito.

LÍNGUA INGLESA: Orientação baseada num letramento sustenta-se nas relações

existentes entre esses princípios – saber e fazer – em múltiplas linguagens e gêneros discursivos propiciando na construção de uma visão de ensino de língua que seja capaz de promover autonomia intelectual e maior capacidade de reflexão dos aprendizes, contribuindo decisivamente para a formação cidadã dos educando.

ARTE: De acordo com os PCNs arte e as propostas curriculares da SEE/CENP o ensino de arte, visto como área de conhecimento e linguagem deverá se dar de forma a articular três eixos metodológicos: Criação/produção em arte , fruição estética e reflexão.

EDUCAÇÃO FÍSICA: Trata da cultura relacionada aos aspectos corporais, que se

expressam de diversas formas, dentre as quais os jogos, a ginástica, as danças e atividades rítmicas, as lutas e os esportes . Essa variabilidade dos fenômenos humanos ligados ao corpo e ao movimentar-se é ainda mais importante quando se pensa na pluralidade dos modos de viver contemporâneos.

MATEMÁTICA: O ponto de partida é o problema no qual não se aplica mecanicamente

uma fórmula ou processo operatório qualquer, mas só há problema quando o

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aluno é obrigado a trabalhar o enunciado da questão e, estruturar a situação apresentada. Além disso, o importante não é somente encontrar uma resposta para a questão, mas também formular a questão pertinente quando se encontra face a uma situação problemática.

CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS: Os ensinos desse componente só adquiriram

significado se contribuir para que o aluno construa uma visão mais ampla e complexa do ambiente que o rodeia. O importante é que o aluno tenha condições de desenvolver seu pensamento, de perseguir sua curiosidade e de interpretar os fenômenos da natureza.

BIOLOGIA: A aprendizagem só pode ocorrer se houver um processo de construção do conhecimento, em que professor e aluno participem juntos. Estudos do meio são atividades importantes porque além de permitirem um trabalho interdisciplinar, representam uma atividade muito rica, que poderá favorecer dado a serem discutidos em muitas aulas.

FÍSICA: Deve concentrar-se na compreensão dos fatos físicos pelo aluno. Essa

compreensão se torna muito mais tranqüila se partimos de seu cotidiano e de situações reais, levando-se em consideração a formação de conceitos, aquisição de habilidade prática e teórica para enfrentar questões de conteúdo físico e a compreensão do caráter histórico da evolução do conhecimento físico.

QUÍMICA: O ensino de química aponta para a necessidade do que o aluno, ao lidar com

os conteúdos, o faça de modo a compreender como os conceitos, princípios, teorias e leis foram produzidos para analisarem criticamente como esses conhecimentos são aplicados em sociedade.

HISTÓRIA: Os conteúdos organizados em eixos temáticos possibilitam um trabalho que

não prenda a rigidez de periodizações. O ensino de história participa do processo de formação dos indivíduos críticos, atuantes e conscientes de sua cidadania.

GEOGRAFIA: O ensino de geografia deve garantir que aluno, partindo de sua realidade,

possa compreender como a natureza é transformadora e o espaço é organizado pelo trabalho humano.

TEMAS TRANSVERSAIS: (Ética, Meio Ambiente, Trabalho e Consumo, Sexualidade e Pluralidade Cultural): Devem integrar as áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. Exige uma tomada de posição frente a problemas fundamentais e urgentes da vida social, o que requer uma reflexão sobre o ensino e a aprendizagem de seus conteúdos:

valores, procedimentos e concepções a eles relacionadas.

11 – PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO:

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A avaliação terá como princípio o aproveitamento da qualidade de ensino.

O processo de avaliação no regime de progressão continuada é transformado num instrumento guia essencial para a, observação de progressão do aluno.

A avaliação do processo de ensino de aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:

I - diagnosticar e registrar os processos do aluno e suas dificuldades;

II - possibilitar que o aluno auto-avalie sua aprendizagem;

III - orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

IV - fundamentar as decisões do conselho de classe e série quando à necessidade de procedimento de recuperação de aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;

V - orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares;

A avaliação do processo ensino aprendizagem envolve a análise do conhecimento específica adquiridas pelo aluno e também aspecto formativo, através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel sinaliza as heterogeneidades do desenvolvimento de habilidades entre os alunos, orientando-os aos seus professores quanto ao perfil de sua progressão pelos anos escolares.

Para garantir uma aprendizagem efetiva e bem sucedida ao regime de progressão continuada e/ou parcial todos os alunos disporão de recuperação onde as atividades pedagógicas deste projeto de aprendizagem dos alunos deverão ocorrer:

- de forma contínua, como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, no desenvolvimento das aulas regulares;

- de forma paralela, ao longo do ano letivo e em horário diverso das aulas regulares, sob forma de projetos de recuperação da aprendizagem;

As atividades de recuperação paralela serão desenvolvidas ao atendimento de alunos com defasagem ou dificuldades claramente identificadas e não superadas nas atividades de recuperação contínua desenvolvidas, sistematicamente, no contexto das respectivas aulas.

12 – ARTICULAÇÃO DO CORPO DOCENTE, TÉCNICO E PEDAGÓGICO:

A articulação é necessária, o processo exige a interação. Não se pode realizar um trabalho coletivo se não houver articulação entre os elementos.

O trabalho coletivo é indispensável e fundamental para sustentar a ação da escola em torno de um projeto que dá direção ao trabalho de todos os educadores que atuam no espaço escolar-docentes, funcionários, pais.

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É construído a partir das contribuições de cada um, integradas pela reflexão conjunta.

Corpo Docente: ao exercer o trabalho coletivo, o professor cresce. É na discussão com colegas que desenvolve seu potencial de participação, cooperação, respeito mútuo e crítica.

Ao analisar uma questão, um texto, uma prática pedagógica, o professor ouve, pensa, discute, decide, ficando ainda mais seguro para desenvolver essas mesmas habilidades em seus alunos. Esse processo torna mais clara para todas as relações entre o trabalho de cada um, ajudando-os a escolher práticas pedagógicas mais compatíveis com o que se pretende. Os docentes incumbir-se-ão de colocar com a articulação da escola com famílias e a comunidade.

Equipe técnica: A escola organizará espaço e horários que favoreçam o encontro regular dos professores e planejará muito bem esses encontros. Nesse contexto, a equipe técnica terá um papel importante. A composição dos grupos e periodicidade das reuniões deve estar a favor do trabalho que se quer realizar, sem prejuízo do atendimento aos alunos. O diretor pela articulação da escola com todos os segmentos garantindo o bom funcionamento da escola, visando o melhor atendimento pedagógico aos alunos. Ele precisa se apoiar numa forma democrática de gestão. Terá a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.

Pedagógico: Sugere, discute, emite opinião, valoriza a participação de cada um, amplia as discussões trazendo subsídios teóricos, promove a avaliação e o replanejamento do grupo. É o grupo gestor que aponta a direção do trabalho coletivo incentivando o grupo a observar, pensar, analisar, investigar.

13 – ARTICULAÇÃO ENTRE OS NIVEIS DE ENSINO:

Esta articulação já está implícita dentro da noção de ciclos e progressão continuada. Já faz

parte do próprio planejamento de ensino e nos conteúdos curriculares, que possuem

uma interdependência. Os níveis de ensino e os componentes curriculares não são

estanques, são processos, portanto são dinâmicos, estão no desenvolver da prática

pedagógica.

14 – ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NA ESCOLA: Essa Escola funciona em dois turnos: Diurno e Noturno, sendo distribuídos da seguinte

forma:

- Manhã- Ciclo II (5ª à 7ª Série), com carga horária de 1080 horas.

Ciclo II (8ª Série), com carga horária de 1120 horas

Ensino Médio (1º à 3º série) com carga horária de 1200 horas.

- Tarde -Ciclo II (5ª à 7ª Série), com carga horária de 1080 horas

Ciclo II (8ª Série), com carga horária de 1120 horas

Ensino Médio (1º série) com carga horária de 1200 horas.

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- Noite_ E.J.A Ciclo II (5ª à 8ª Série),com carga horária de 540 horas/semestral.

E.J.A (Ensino Médio), com carga horária de 540 horas/semestral.

15 – CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO:

A classificação ocorrerá: I - por progressão continuada, no ensino fundamental, ao final de cada série durante os

ciclos;

II - por promoção, ao final do Ciclo II e ao final de cada série para os alunos do ensino médio;

III - por transferência, para candidatos de outras escolas do país ou do exterior;

IV -mediante avaliação feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observados o critério de idade e outras exigências específicas do curso.

No caso do Inciso III, anterior, e a critério do Conselho de Classe e Série, o aluno poderá ser submetido a estudos de adaptação, quando houver discrepância entre os componentes curriculares dessa escola e os da escola de origem.

A reclassificação: será em série mais avançada, tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competências nas matérias da base nacional comum do currículo ocorrerá a partir de:

I - Proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnóstica;

II - Solicitação do próprio aluno ou seu responsável mediante requerimento dirigido ao Diretor da Escola;

Parágrafo único - São procedimentos de reclassificação:

I- Provas sobre os componentes curriculares de base nacional comum;

II- Uma redação em língua portuguesa;

III- Parecer do Conselho de Classe e Série sobre o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar a série ou ciclo pretendido.

IV – Parecer conclusivo do diretor

Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país estrangeiro, em qualquer época do período letivo.

O aluno poderá ser reclassificado, em série mais avançada, com defasagem de conhecimento

ou lacuna curricular de séries anteriores, desde que possa suprir essa defasagem

através de atividades de recuperação, adaptação de estudos ou ainda, pela adoção do

regime progressão quando tratar de alunos do ensino médio.

Caberá ao Conselho de Classe e Série, estabelecer sempre que necessário, outros

procedimentos para:

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I - Matrícula, classificação e reclassificação de alunos;

II - Estudos e atividades de recuperação de dependência;

III - Adaptação de estudos;

IV - Avaliação de competências;

V - Aproveitamento de estudos;

15 – PROGRESSÃO CONTINUADA:

Prevista na constituição de 1998, incorporada pela LDB de 1996, foi instituída no Estado de São Paulo pelo Conselho Estadual da Educação, por meio da Deliberação CEE nº9/97 e adotada pela SEE a partir de 1998, com finalidade de garantir a todos o direito de acesso, permanência e aprendizagem bem sucedida no ensino fundamental. A progressão continuada deve ser entendida como mecanismo inteligente de ajustar a realidade do fato pedagógico à realidade de alunos e não um meio artificial e automático de “empurrar” os alunos para as séries, etapas e fases subseqüentes.

A escola deve estar sempre preparada para lidar com as diferenças e a heterogeneidade das crianças, levando os alunos a aproveitarem as atividades escolares para aprimorar seu desenvolvimento social e cognitivo. É importante também estabelecer uma nova relação com os pais, tornando-os aliados no processo ensino/aprendizagem.

A progressão continuada exige, para ser bem sucedida, uma relação radical na concepção de ensino, de aprendizagem e de avaliação. O regime de progressão continuada terá a duração de quatro anos e organizada em um ciclo. Quando no final do ciclo, algum aluno ainda apresentar defasagens sérias na aprendizagem, apesar das recuperações a que se submeteu, tal aluno deverá prolongar a referida recuperação com programação específica, voltada aos conteúdos do ciclo ainda não dominados, pelo tempo necessário. A matricula no ciclo obedecerá a legislação vigente.

16 – RECUPERAÇÃO:

Os alunos terão direito a estudo de recuperação em todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório. Para garantir a aprendizagem efetiva e bem sucedida de todos os alunos no regime de progressão continuada e ou parcial, atividades pedagógicas de recuperação da aprendizagem dos alunos deverão ocorrer:

- de forma contínua, como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, no desenvolvimento das aulas regulares;

- de forma paralela, ao longo do ano letivo e em horário diverso das aulas regulares, sob forma de aulas recuperação da aprendizagem. As atividades de recuperação, com caráter de enriquecimento, destinam-se a todos os alunos de uma determinada classe, série ou ciclo;

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As atividades de recuperação destinam-se ao desenvolvimento efetivo de uma proposta

de recuperação é necessário ter confiança na possibilidade dos alunos aprenderem e de que o conhecimento é um processo dinâmico e interativo entre o sujeito que aprende e o objeto a ser conhecido.

17 – APOIO E CONTROLE À FREQUÊNCIA:

A escola fará o controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades escolares, através do Diário de Classe e bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar as ausências que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas, ou seja, professores e direção deverão ficar atentos para os casos de queda de rendimento e faltas dos alunos. As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou disciplina, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas pela freqüência irregular às aulas. As atividades de compensação de ausências serão oferecidas aos alunos que tiverem suas faltas justificadas, nos termos da legislação vigente, e de acordo com o que se dispõe regimento desta U.E. A compensação de ausência deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou pelo próprio aluno, quando maior de idade, no primeiro dia em que este retornar à escola. No final o controle de freqüência será efetuado sobre total de horas letivas exigidas a freqüência mínima de 75% para a promoção, média de todas as disciplinas. Poderá ser reclassificado o aluno que, no período letivo anterior, não atingir a freqüência mínima exigida.. Outra forma de incentivar a freqüência são aulas dinâmicas e participativas, que envolvam o aluno, e também bastante diálogo entre professor - aluno que neste caso, o trabalho do professor conselheiro será de grande importância cabendo-lhe o:

- aprimoramento das relações interpessoais na convivência escolar;

- orientação à classe sob sua responsabilidade, visando formação de habilidades e hábitos de estudo;

- acompanhamento do rendimento da classe em cada disciplina para orientação e estímulo;

- elaboração dos gráficos de rendimento da classe para posteriores discussões e conscientização.

18 – INFORMAÇÃO AOS PAIS – FREQUÊNCIA E RENDIMENTO:

Todas as atividades referentes ao processo ensino/aprendizagem e freqüência do aluno, são analisadas nos conselhos de classe/séries e repassadas nas reuniões de pais e mestres quando são orientados coletivamente e individuais. Quando há casos específicos de alunos faltosos, indisciplinados e/ou com muita defasagem, os pais são convocados no decorrer do ano, a qualquer momento, para analisarem o rendimento de seus filhos e até mesmo justificarem as faltas excessivas. Os casos

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não solucionados e notando-se a ausência dos pais nesse sentido encaminhamos para as autoridades competentes

19 –PROJETOS ESPECIAIS SEE/UE:

A escola desenvolverá, sempre que necessário, dentro das suas possibilidades projetos especiais abrangendo:

I -Programas especiais de aceleração de estudos para alunos com defasagem idade/série ;

II – Organização e utilização de multimídia de leitura e de informática;

III - grupos de estudo e pesquisa;

IV - cultura e lazer

V - outros de interesses da comunidade;

Os projetos especiais integrados aos objetivos gerais da escola serão planejados e desenvolvidos pelos profissionais da escola, e aprovados nos termos das normas vigentes.

20 – DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ( Artigo l2, 13 e 24 da LDB): Artigo.12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu

sistema de ensino, terão a incumbência de informar aos pais e responsáveis sobre a

freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta

pedagógica.

Artigo.13 - Os docentes incumbir-se-ão de:

- zelar pela aprendizagem dos alunos;

- estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento.

Artigo.24 - A verificação e rendimento escolar observarão os seguintes critérios;

- avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;

- possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

- possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação de aprendizado;

- aproveitamento de estudo concluídos com êxito;

- obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

21 – DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO - Artigo 61 e 67:

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Artigo 61 - A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos

diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do

desenvolvimento do educando, terá como fundamentos;

I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço;

II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades.

Artigo 67 - Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação,

assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do

magistério público:

I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

II - aperfeiçoamento profissional continuada, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

III - piso salarial profissional;

IV - progressão funcional baseada na titulação, ou habilitação e na avaliação do desempenho.

V - período reservado a estudo, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;

VI - Condições adequadas de trabalho:

Parágrafo único - A experiência docente é pré- requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistério, nos termos das normas de cada sistema de ensino.

22 – CAPACITAÇÃO:

O Professor cada vez mais, se sente na obrigação (como mediador do processo ensino/aprendizagem), preparar-se mais, atualizar-se para agir de forma mais competente. A melhoria na didática dos docentes está acontecendo gradativamente com os professores se auto - avaliando com freqüência, checando e procurando corrigir suas falhas aceitando sugestões e demonstrando maior interesse por estudos de documentos específicos para sua área, procurando assim, transformar sua prática pedagógica.

O professor está tornando-se mais apto a organizar, sua sala de aula, atividades significativas para poder ensinar melhor e com isso os alunos tem mais oportunidade para definir experiências simples, mas para manter a motivação, estimular a participação e proporcionar a aprendizagem. Este trabalho se desenvolve semanalmente, nas HTPCs, com os gestores em reuniões que envolvem todos os profissionais da escola e também através de cursos efetuadas pela D.E

23 – HTPC:

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As reuniões de HTPC acontecerão com a Direção, e Professor Coordenador, com duração de três horas observadas a carga horária do professor. Irá proporcionar leituras, estimular discussões e reflexões subsidiadas com materiais de apoio, registrando e avaliando cada reunião onde colherá dados para outras propostas de trabalho, levantar projetos com intenção de remover os obstáculos que interferem na melhoria do desempenho dos alunos.

24 – OBJETIVOS COMUNS DA AÇÃO:

Apesar das dificuldades existentes, toda equipe escolar trabalha da melhor maneira possível, garantindo a melhoria da qualidade de ensino. O que se tem buscado é uma atuação pedagógica mais integrada e articulada entre todas as séries organizando os conteúdos a serem desenvolvidos, levando em conta os conhecimentos anteriores, dentro de cada tema e entre os temas.

25 – ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO:

O acompanhamento pedagógico será realizado pelos gestores, em visitas em sala de aulas e

presença nas HTPC(s), acompanharão estas atividades esclarecendo, orientando e

dividindo com os professores a responsabilidade e importância da melhoria da qualidade

do ensino. Nas reuniões pedagógicas e durante as HTPC(s) será feito o

acompanhamento e avaliação do trabalho diversificado, o crescimento profissional do

professor e o incentivo a permanência dos alunos na escola, para diminuir a retenção e

a evasão.

26 – DOS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS/ ESCOLA/ COMUNIDADE: Dispomos de corpo docente e equipe técnica administrativa, sendo que grande parte dos

professores são comprometidos com a educação, fato que podemos observar quando,

durante o planejamento, ao serem solicitados a posicionar-se em relação às suas

expectativas para o presente ano, colocam o sucesso do aprendizado de seus alunos

entre suas maiores preocupações.

Os demais funcionários da escola são experientes, responsáveis e conscientes de seus

direitos e também de seus deveres. A união do grupo é uma constante, e pela

responsabilidade e iniciativa muitas vezes a divisão de serviço é feita entre o próprio

grupo para melhor atender as necessidades da escola e de cada um.

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Sempre que convidamos os profissionais nos atendem enriquecendo os projetos

educacionais, dando palestras sobre suas áreas de atuação (Meio Ambiente, Prevenção e Saúde, Combatem a Incêndio e outros).

Para o cotidiano dos alunos e professores não falta material didático-pedagógico (caderno, lápis, giz, sulfite, lápis de cor, borracha, mapas, globo terrestre e outros materiais adquiridos pelo kit pedagógico), CD/DVD, material de laboratório para o Ensino Médio, livros de literatura infanto-juvenil , enciclopédia para pesquisa, TV e vídeo, DVD, rádio gravador, caixa amplificada, microfone, pirógrafo, mimeógrafo, retroprojetor, datashow e sala SAI.

27 – ARTICULAÇÃO ESCOLA/FAMÍLIA/COMUNIDADE:

Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na Educação Básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os princípios:

I – participação dos profissionais na elaboração, implementação e avaliação da proposta pedagógica;

II – participação dos diferentes seguimentos da comunidade escolar:

– direção, professores, pais, alunos e funcionários;

- nos processos consultivos e decisórios, através do conselho de escola e conselho de classe e série, grêmio estudantil e associação de pais e mestres;

Baseando na gestão democrática ampliamos a participação dos pais e da comunidade procurando abrir mais canais de comunicação entre a escola e a família.

4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA

ENSINO FUNDAMENTAL

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Indicador

Ano

Taxa de

Aprova

ção (%)

Taxa de

Reprovaç

ão (%)

Taxa de

Abando

no (%)

Taxa de

Transfer

ência

Taxa de

Distor

ção

Idade

/Série

(%)

2008 73,00 3,00 1,00 23,00 10,00

2009 81,00 3,00 0 16,00 4,00

2010 80,00 1,00 0 19,00 9,00

OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%

ENSINO MÉDIO

Indicador

Ano

Taxa de

Aprova

ção (%)

Taxa de

Reprovaç

ão (%)

Taxa de

Abando

no (%)

Taxa de

Transfer

ência

Taxa de

Distor

ção

Idade/

Série

(%)

2008 75,00 0 0 25,00 10,00

2009 82,00 1,00 2,00 15,00 15,00

2010 61,00 4,00 0 35,00 4,00

OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%

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ENSINO FUNDAMENTAL – EJA

Indicador

Ano

Taxa de

Aprova

ção (%)

Taxa de

Reprovaç

ão (%)

Taxa de

Abando

no (%)

Taxa de

Transfer

ência

Taxa de

Distor

ção

Idade

/Série

(%)

2008 84,00 0 0 16,00 0

2009 68,00 6,00 2,00 24,00 0

2010 79,00 0 0 21,00 0

OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%

ENSINO MÉDIO – EJA

Indicador

Ano

Taxa de

Aprova

ção (%)

Taxa de

Reprovaç

ão (%)

Taxa de

Abando

no (%)

Taxa de

Transfer

ência

Taxa de

Distor

ção

Idade/

Série

(%)

2008 73,00 11,00 12,00 4,00 0

2009 80,00 7,00 0 13,00 0

2010 80,00 0 0 20,00 0

OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100%

4.1 – IDESP

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5- AUTO AVALIAÇÃO DA ESCOLA - 2010

5.1- Gestão de Resultados Educacionais:

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação dos resultados obtidos pela

escola (acesso, permanência e

sucesso escolar); X

Avaliação do trabalho desenvolvido pela

escola; X

Análise sistemática dos resultados das

avaliações dos alunos; X

Identificação junto aos alunos das razões

da freqüência irregular às aulas e

as medidas adotadas para

regularizar a freqüência dos alunos.

X

5.2- Gestão Participativa:

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Análise da participação dos pais e da

comunidade escolar na

elaboração da Proposta

Pedagógica da Escola;

X

Participação dos diferentes

segmentos da comunidade

escolar em seus órgãos

colegiados e processos

decisórios da escola (Conselho

de Classe e Série, Conselho de

Escola, APM, Grêmio

Estudantil);

X

Divulgação dos documentos que

orientam os direitos e deveres

dos professores, funcionários,

pais e alunos (Regimento

Escolar e Normas Legais);

X

Socialização das informações

recebidas nas orientações X

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técnicas, disponibilização

destas informações e seu

atendimento.

5.3- Gestão Pedagógica:

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação das competências

desenvolvidas pelas áreas do

currículo, tendo como referência

o PCN; (identificação das

formas de registro e dos

critérios de avaliação);

X

Análise do acompanhamento das

atividades pedagógicas

desenvolvidas pela equipe

docente, articulando as ações

com a Proposta Pedagógica;

X

Avaliação das estratégias utilizadas

para verificar o compromisso

dos professores com a

aprendizagem dos alunos e

articulação com as famílias e a

comunidade.

X

5.4- Gestão de Pessoas

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação das ações voltadas para a

integração entre os profissionais

da escola, pais e alunos; X

Avaliação das ações de formação

continuada em serviço e troca

de experiências vivenciadas

(utilização dos HTPC);

X

Avaliação de práticas de valorização

e reconhecimento do trabalho

da equipe escolar. X

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5.5- Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.

Indicadores Nível de Atendimento

Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente

Avaliação da prestação de serviços

à comunidade, quanto ao

atendimento, à atualização da

documentação e escrituração

da vida dos alunos;

X

Avaliação da utilização dos recursos

didáticos disponíveis nos

espaços pedagógicos da

escola (salas de vídeo, leitura,

de informática, laboratórios, e

outros ambientes);

X

Preservação do patrimônio escolar

(ações que favorecem a

conservação, manutenção e a

utilização);

X

Aplicação dos recursos financeiros

da escola (ações que

contribuem para transparência

dos procedimentos);

X

Evidências dos aspectos que tornam

a escola eficaz (indicadores do

SARESP); X

Organograma. X

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6 - OBJETIVO, METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR

Objetivo: proporcionar aos alunos os conhecimentos e as habilidades que lhes possibilitem uma vida mais edificante.

Nº Descrição: Metas e ações Prazos

1 Elevar os índices de desempenho dos alunos em todas as avaliações internas ou externas

( SARESP/IDESP)

Médio

1.a – Acompanhamento sistemático do desempenho dos alunos;

1.b – destinar duas HTPCs por área do currículo para estudos.

1.c – Encaminhar para a recuperação paralela os alunos com maiores dificuldades de aprendizagem

2 Cumprir o currículo proposto dentro da seqüência didática

1.a – Melhorar o desempenho do ensino aprendizagem dos educando;

1.b – Conscientizar sobre a importância do trabalho da seqüência didática;

1.c - Desenvolver os projetos propostos pela SEE

3 Tornar mais agradável a permanência do aluno diariamente na escola, diminuindo assim a indisciplina.

Médio

1.a – Procurar parcerias juntos aos órgãos colegiados e comunidade local;

1.b – Palestras com os profissionais qualificados; 1.c – Conscientização e participação efetiva do aluno

no processo de ensino aprendizagem.

4 Ações: priorizar o trabalho diversificado com os alunos com déficit de aprendizagem, com objetivo de diminuir o índice de defasagem.

Médio

1-a – Preparar caderno de atividades diversificadas ; 1.b – Orientar os professores sobre a importância do

trabalho diversificada; 1.c – Envolver a família no desenvolvimento do

processo ensino aprendizagem.

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6.1 - PLANILHA DE AÇÕES PARA MELHORIA DA ESCOLA

Prioridade ou

Problema

Objetivos Metas ou

Resultados

Esperados

Ações

Melhoria no

desempen

ho da

aprendiza

gem dos

alunos

Desenvolver o

sendo de

responsabilida

de na vida

escolar

Elevar os índices

de

desempenho

dos alunos

em todas as

avaliações

internas ou

externas

Acompanhamentos

sistemáticos do

desempenho do aluno

Criar espaço

para

estudo e

troca de

experiênci

as nas

áreas do

currículo

Envolver todo

corpo docente

para a

sintonia –

interdisciplana

riedade

Corpo docente

integrado,

realizando o

trabalho

pedagógico

com

segurança

Destinar duas HTPCs por área

do currículo, mensalmente

Construção de

Área de

Lazer

Criar um espaço/

pracinha para

o lazer e

descanso da

comunidade

escolar.

Tornar mais

agradável a

permanência

do aluno

durante todo

o dia na

escola

Procurar parceira junto ao

Órgãos Colegiados e

comunidade local.

Realização de

avaliação

diagnóstic

a e

planejame

nto de

ações

voltadas

Possibilitar

articulação

entre as áreas

do

conhecimento

para

planejamento

de ações

Melhorar o índice

de

desempenho

dos alunos

Reuniões periódicas para

envolver a comunidade à

participação mais ativa

nas ações da escola, e

preparação de atividades

considerando o0 grau de

dificuldade de cada um.

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para a

melhoria

da

qualidade

de ensino

e maior

participaçã

o da

comunida

de

conjuntas e,

estabelecer o

elo de ligação

entre a escola

e a

comunidade

6.1 - PLANO DE MELHORIA – Ver modelo do Curso Redefor – anexo

7- PLANOS DOS CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA 7.1- Planos de Cursos Objetivos do ensino fundamental O Ensino Fundamental com duração mínima de oito anos é obrigatório e gratuito na escola

pública, tendo por objetivo a formação básica do cidadão mediante: - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio

de leitura, escrita e do cálculo; - A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e

dos valores em que se fundamentam a sociedade; - O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimento e habilidades e form ação de atitudes e valores; - O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância

recíproca em que assenta a vida social; - A capacitação para adquirir hábitos de estudos e de civilidade; Partindo da realidade, vivência dos alunos, proporcionarem condições para que estes

desenvolvam a expressão oral, corporal, artística, através do aperfeiçoamento, da leitura, escrita, do pensamento crítico e sensibilidade obtendo novos conceitos e valores. Através dos diferentes conteúdos curriculares, o aluno obterá maiores conhecimentos, enriquecerá suas experiências , despertado o gosto pelo saber através de pesquisas e compreensão dos aspectos políticos, sócio-econômicos culturais e tecnológicos em que estão inseridos. Assim espera-se que ao concluir a 8ª série, os alunos consigam formalizar seu conhecimento, dando continuidade ao processo de aprendizagem atuando como agentes participativos e transformadores da sociedade.

Objetivos do Ensino Médio O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica com duração de três anos terá como

finalidade:

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- A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

possibilitando o prosseguimento de estudos; - A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo,

de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições ou aperfeiçoamento posteriores;

- O aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

- A compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina.

Além de isso oportunizar condições para que o aluno possa: - Dimensionar seu crescimento através da auto-avaliação; - Adquirir modo de agir através da assimilação ativa da cultura e também conhecimentos que

lhe garantirão possibilidades de atuar no seu grupo e na sua comunidade; - Encontrar apoio e orientação para a decisão que deverá tomar ao final do curso. Integração e Seqüência dos Componentes Curriculares A integração e seqüência dos conteúdos já estão implícitas dentro da noção de ciclos e

progressão continuada. Já faz parte do próprio planejamento de ensino e nos conteúdos curriculares, que possuem uma interdependência.

Essa interdependência é uma estratégia de trabalho pedagógico, pois facilita a interação de métodos e conceitos que unificam o conhecimento; não compartimenta o ensino, facilitando à superação as “barreiras” estabelecidas entre as disciplinas e o “saber científico” que elas inserem, relacionando diretamente com investigação e atividades práticas.

Os níveis de ensino e os componentes curriculares não são estanques, são processos, portanto são dinâmicos estão no desenvolver da prática pedagógica. A idéia é fazer com que os conteúdos sejam tratados de forma articulada com as diversas áreas do conhecimento, integrando toda a prática educativa, e ao mesmo tempo criando uma visão global e abrangente.

Estão organizadas em 3 áreas do conhecimento: Na área de Linguagens e Códigos estão destacadas as competências que dizem respeito à

constituição de significados – competência que será de grande valia para a formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para as ciências humanas – bem como das linguagens como constituidoras da identidade e, portanto, do exercício da cidadania. Nessa área estão disciplinas, atividades e conteúdos relacionados às diferentes formas de expressão, das quais a língua portuguesa é a mais importante como principal elemento constitutivo de outros conhecimentos. Mas não se excluem nessa área as artes, a informática, as atividades físicas e esportivas e outras linguagens que se venham a trabalhar.

Na área de Ciências da Natureza e Matemática incluem-se além das competências relacionada à apropriação de conhecimentos da física, da química, da biologia e suas interações, aquelas que traduzem a compreensão do significado dessas Ciências, tal como recomenda a lei. A presença da matemática nessa área se justifica pelo que ela tem de ciência, pela sua afinidade com as ciências da natureza na medida em que é um dos principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos dessas ciências.

Na área de Ciências Humanas, destacam-se as competências relacionadas à compreensão do significado dessas ciências e dos muitos significados que o fenômeno da identidade, da sociedade e da cultura pode ter, e que se constituem nos campos de conhecimento

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da sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre outras. Nessa área se incluem ainda os conhecimentos de filosofia necessários ao exercício da cidadania.

Síntese dos Conteúdos Programáticos Conteúdos programáticos do Ensino Fundamental PORTUGUÊS Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso (oralidade,

leitura / interpretação e produção de textos); Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a leitura/ interpretação e

produção de texto entendido como conteúdos de ensino; Predominância das atividades de linguagem e do trabalho com o texto sobre as descrições

gramaticais, respeitadas sempre essa ordem na introdução de quaisquer conteúdos. MATEMÁTICA Os temas números, geometria e medidas devem ser tratadas de modo simultâneo e constante

em todas as séries; O estudo dos números deve ser acompanhando a evolução histórica da noção de números, a

partir tanto de contagens como de medidas, substituindo uma sistematização prematura por uma abordagem mais rica em significados;

O trabalho com Geometria parte da manipulação dos objetivos, do reconhecimento das formas mais freqüentes (especiais/planas), de sua caracterização através de propriedades, aproximando-se gradativamente de uma sistematização.

As medidas serão exploradas ao longo de todas as séries, servindo como um dos elos integradores dos temas números e geométrico.

O aluno é desafiado através de problemas a refletir, discutir com seu grupo, elaborar hipóteses e desenvolver procedimentos para validá-las, antes de chegar às regras, definições, conceitos e idéias fundamentais da matemática.

CIÊNCIAS O estudo dos fenômenos naturais deve constituir para ampliar o entendimento sobre a

dinâmica do ambiente. A organização dos conteúdos, em todas as séries, pressupõe o desenvolvimento da

compreensão de vários fenômenos físicos, químicos, biológicos e geológicos que ocorrem com os seres vivos, as rochas, os materiais, os aparelhos, os corpos celeste, etc.

A abordagem dos conteúdos prevê o estabelecimento das relações que os fenômenos mantém entre eles e com a vida humana; busca avaliar as conseqüências sobre a vida na Terra;

A saúde física e mental dos indivíduos e das coletividades é considerada como resultante de determinações biológicas e sociais e devem ser tratadas de modo relacionado aos demais conteúdos científicos;

Os vários instrumentos de avaliação priorizam a interpretação dos fenômenos estudados.

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INGLÊS O ensino – aprendizagem tem por objetivo o desenvolvimento da comunicação oral, e não

exclusivamente o desenvolvimento das estruturas gramaticais; As situações de comunicação oral devem priorizar o interesse e as necessidades do aluno,

bem como sua bagagem cultural, possibilitando a expressão em situações reais de fala, isto é, nas funções da língua (apresentar, cumprimentar, agradecer, solicitar, exprimir satisfação ou dúvida, etc.);

Nessas situações, os alunos terão espaço para trocar informações sobre si mesmos e o mundo que os cerca, enfatizando-se a utilização de estruturas que atendam as necessidades da comunicação;

O desenvolvimento da comunicação oral dá-se num processo gradativo e contínuo; portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) ao final do curso, mas procura-se fornecer os mecanismos para uma comunicação simples e concreta no nível da produção e compreensão oral e escrita.

HISTÓRIA O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente de sua

cidadania; A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo dinâmico. Os

acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro. Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em que ocorreu;

A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço; deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados momentos, excluindo os demais segmentos;

A organização de ensino por eixo temático permite a escolha de épocas e assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este movimento do tempo contribui para a reconstituição crítica de História;

Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os acontecimentos apresentam múltiplas interpretações; ficar preso a uma única visão do processo histórico limita esta percepção;

A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano de ensino do professor.

GEOGRAFIA A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e natureza,

sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana; O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a

sociedade se apropria por meio do trabalho; O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo histórico,

potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na organização/desorganização do espaço geográfico;

A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada à construção histórica dos territórios nacionais e internacionais;

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EDUCAÇÃO FÍSICA Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos ao

domínio cognitivo e domínio sócio-econômico e afetivo reconhecendo a interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano;

Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das atividades programáticas;

Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos;

Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando situações desafiadoras que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou não, de formas críticas, criativas e competentes;

Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, coerentes com os objetivos e a metodologia, que levem em conta a aprovação do conhecimento se da progressividade.

ARTE O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar a linguagem visual, musical e

cênica; Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte, garantindo, em cada

linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer técnica-inventiva, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os mediadores/ difusores, a função e a crítica.

A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O FAZER ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o APRECIAR ARTE (análise crítica);

A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos, contemplarem o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observadas as interações do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências, quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira são utilizados os materiais e instrumentos.

Conteúdos programáticos Do Ensino Médio LÌNGUA PORTUGUESA Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso (oralidade,

leitura/interpretação e produção de textos); Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a leitura/interpretação e

produção de textos, entendidos como conteúdos de ensino; Relevância para o ensino da Literatura, deslocando o eixo da simples identificação das

características de estéticas literárias, para a leitura de textos de autores brasileiros e portugueses de diferentes épocas, privilegiando a análise comparativa de textos;

Predominância das atividades de linguagem e do trabalho como o texto sobre a descrição gramatical, respeitada sempre essa ordem na introdução de quaisquer conteúdos.

INGLÊS O ensino-aprendizagem tem por objetivo o trabalho com a compreensão escrita (leitura),

despertando no adolescente algumas habilidades, tais como: identificar, inferir, deduzir,

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generalizar, etc., visando a compreensão do texto. No entanto, a priorização da leitura não elimina o estudo das demais habilidades (compreensão auditiva, produção oral e escrita), nem apenas com variações na sua intensidade e profundidade;

Os interesses, necessidades e a bagagem cultural do aluno devem determinar os objetivos do curso, seu conteúdo e a metodologia a ser seguida;

O desenvolvimento de estratégias de leitura deve possibilitar o entendimento de textos, desde a compreensão geral até a compreensão mais detalhada. Trabalho em pares, em grupos, agrupamento flexíveis, etc., favorecem o relacionamento professor/aluno, incentivam os alunos a se expressarem oralmente e proporciona a participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem;

O desenvolvimento da compreensão escrita (leitura) dá-se num processo gradativo e contínuo, portanto não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades (ouvir, falar, ler, escrever), no final do curso, mas que tenha desenvolvido o mínimo de estratégias para compreender um texto em língua inglesa e comunicar-se de forma simples.

MATEMÁTICA Como objetivo geral, deve-se observar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a

organização dos aspectos quantitativos da realidade. As aplicações práticas e o desenvolvimento do raciocínio devem ser considerados como elementos inseparáveis, com o objetivo de buscar a autonomia intelectual.

Na seleção de conteúdo, valorizar aqueles que favoreçam o desenvolvimento da idéias fundamentais de proporcionalidade e de não proporcionalidade (raciocínio combinatório e probabilístico; variações polinomiais e exponenciais etc.) e da abordagem integrada de álgebra com geometria (plena e especial), no decorrer de todas as séries;

A metodologia deve dar ênfase ao processo de construção dos conceitos matemáticos partindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase intermediária de trabalho informal dos conceitos e suas representações locais chegando, assim a uma universal da matemática;

Formas de avaliação: A visão de avaliação comprometida com os objetivos de Matemática e com esta metodologia não pode se restringir a um único instrumento, muito menos a um único momento ou a uma única forma. As provas constituem um dos instrumentos da avaliação e deve ser compatibilizada com os trabalhos dos alunos ao longo do período escola. Avaliações individuais precisam ser complementadas com os resultados dos trabalhos em grupo, nos quais a força das relações interpessoais se desejava, pois, neste caso, o que esta em jogo e a habilidade de buscar e articular informações. O veredicto final emitido pelo professor deverá ser o resultado dessas várias formas de avaliar os alunos.

FÍSICA A compreensão dos fenômenos da natureza segundo os parâmetros dados pelos conceitos,

princípios, teorias e leis desta ciência e de como esses conceitos, princípios, teorias e leis foram produzidas historicamente.

O entendimento dos conhecimentos físicos em situações concretas do cotidiano do aluno, possibilitando-lhe a análise processual dos elementos naturais e tecnológicos presentes em seu contexto social.

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QUÍMICA O ensino de Química deve assegurar que o aluno compreenda os fenômenos químicos

segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis foram produzidos e analise criticamente como são aplicados na sociedade;

O cotidiano é utilizado como ponto de partida para a introdução dos conteúdos químicos e como elemento facilitador da compreensão da natureza e da sociedade;

A história da Ciência é um auxiliar a compreensão do processo de produção do conhecimento químico, estando contemplada, portando ao longo de todo o curso;

A experimentação é um dos momentos de construção e reconstrução do conhecimento químico, logo, a atividade experimental, desenvolve-se integralmente aula teórica;

A avaliação priorizará as situações nas quais se privilegie compreensão do aluno quanto aos conceitos, leis, teorias, princípios e o entendimento de como o conhecimento químico esta sendo produzido/aplicado na sociedade, em detrimento daquelas que se centram apenas na memorização de detalhes e na quantidade de informações.

BIOLOGIA Discussão dos conteúdos, segundo uma visão mais abrangente, buscando prioritariamente o

entendimento das interações que sustentam a dinâmica da vida, em todos o níveis de organização dos seres vivos (célula, organismo, população, comunidade, ecossistema, etc.); ao invés do detalhamento da estruturas, órgão, etc.;

Abordagem da dimensão histórica do conhecimento cientifica de forma a evidenciar o fato de que a sociologia é uma ciência em processo constante da produção e uma atividade não neutra, portanto sujeita as influencias sócio-econômico-político-culturais da época;

Análise critica das relações entre ciência, tecnologia e sociedade e de sua influencia na qualidade de vida da população;

Utilização da vivência do aluno como ponto de partida e de chegada, procurando sempre que possível trabalhar com conteúdos vinculados ao seu cotidiano ou que tenham relevância social e científica, que lhe permitam compreender e repensar sua realidade;

Tratamento dos temas de saúde associados aos temas biológicos, não no sentido de restringi-lo as suas dimensões puramente biológicas, mas encarando o processo saúde/ doença como parte integrante e resultante da própria organização social.

GEOGRAFIA A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e natureza,

sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana; O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a

sociedade se apropria por meio do trabalho; O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo histórico,

potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na organização/desorganização do espaço geográfico;

A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada à construção histórica dos territórios nacionais e internacionais;

HISTÓRIA O objetivo central desse componente é a formação do cidadão crítico, consciente de sua

cidadania; A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo dinâmico. Os

acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro. Cada

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acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em que ocorreu;

A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço; deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados momentos, excluindo os demais segmentos;

A organização de ensino por eixos temáticos permite a escolha de épocas e assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este movimento do tempo, contribui para a reconstituição crítica de História;

Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os acontecimentos

apresentam múltiplas interpretações; ficar preso a uma única visão do processo histórico limita esta percepção;

A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano de ensino do professor.

ARTE O processo ensino e aprendizagem em Arte devem contemplar a linguagem visual, musical e

cênica; Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte, garantindo, em cada

linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, o fazer técnico-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os mediadores/ difusores, a função e a crítica.

A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O FAZER ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o APRECIAR ARTE (análise crítica);

A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos, contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observadas as interações do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências, quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira são utilizados os materiais e instrumentos.

FILOSOFIA Oferecer aos alunos uma base para reflexão filosófica e crítica da realidade, onde possam

buscar a compreensão e solução para os problemas, apresentando a eles as diversas concepções filosóficas construídas ao longo da história de nossa civilização ocidental e que procuravam responder de forma crítica e rigorosa aos grandes questionamentos da existência futura. No entanto essas concepções serão comparadas com outras formas de conhecimentos do mundo, tais como: a arte, a ética, a política, a antropologia, a ciência, etc.

TEMAS TRANSVERSAIS Esses temas devem integrar as áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas

elas. Exige uma tomada de posição frente a problemas fundamentais e urgentes da vida

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social, o que requer uma reflexão sobre o ensino e aprendizagem de seus conteúdos: valores, procedimentos e concepções a eles relacionados.

Carga horária mínima do curso e dos componentes curriculares. Essa Escola funciona em dois turnos: Diurno e Noturno, sendo distribuídos da seguinte

forma: Manhã - Ciclo II (6º à 8º ano), com carga horária de 1.080 horas, 9º ano com carga horária

de 1120 horas e Ensino Médio, com carga horária de 1.200 horas Tarde – Ciclo II (6º à 8º ano), com carga horária de 1.080 horas, 9º ano com carga horária de

1120 horas e Ensino Médio ( 1ª série ) de 1.200 horas. Noturno: EJA Ciclo II (1º ao 4º terno) com carga horária de 540 horas/semestral e EJA Ensino

Médio com carga horária de 540 horas/semestral. Esta carga horária é ministrada em 200 dias letivos de efetivo trabalho escolar. O E.F. ciclo II – de 6º a 9º ano em regime de progressão continuada O E.M. com duração de três anos. Para o cumprimento da carga horária prevista em lei, o intervalo entre uma aula e outra, e o

recreio serão considerados como atividades escolares e computados na carga horária. A carga horária dos componentes curriculares é apresentada na grade curricular de cada

curso no final deste plano.

Tabela dos Cursos mantidos nas escolas da rede estadual de ensino:

Nº Nome do Curso Etapas/Organização

1 Ensino Fundamental Ciclo II

2 Ensino Médio

3 Curso de Educação de

Jovens e Adultos –

EJA

Presencial

EJA - correspondente ao Ciclo II do EF;

EJA - correspondente ao Ensino Médio.

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8 – PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR

8.1- E.E. Paulo Coelho da Silva Diretor Titular de Cargo: Mara Silvia Demarqui Seidinger, Diretor Designado : Ismael Pereira Vice-Diretor: Edmeire Pereira da Silva PCP – Regina Aparecida Silva Reis 8.2 - IDENTIFICAÇÃO: O professor coordenador desta Unidade de Ensino é efetivo na

disciplina de Arte na E.E. Rosa Francisca Mano, tem licenciatura em Pedagogia. Horário de trabalho: manhã, tarde e noite 8.3 - Objetivos, justificativas e metas: Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo; Acompanhar a execução e a avaliação das ações e metas fixadas pela escola em sua

proposta pedagógica; Acompanhar o trabalho dos professores, subsidiando-os com sugestões para a melhoria da

prática docente e, nas Escolas de Tempo Integral, orientar os professores das oficinas curriculares de forma a assegurar que as atividades nelas desenvolvidas se apresentem dinâmicas, contextualizadas, significativas e prazerosas;

Assegurar o fluxo de informações entre as várias instâncias do sistema de supervisão; Assegurar a integração das atividades de desenvolvimento e aprimoramento do plano de

trabalho da escola, articulando as ações de docentes de cursos, modalidades e turnos diversos;

Assessorar a direção da escola, especificamente quanto às decisões relativas a: - Matrículas e transferências; - Agrupamento de alunos; - Organização de horário de aulas e do calendário escolar; - Utilização de recursos didáticos da escola; Avaliar os resultados do ensino no âmbito da escola; Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, em

especial da recuperação paralela, e também dos demais projetos implementados na escola;

Coordenar a programação e execução das atividades de recuperação de alunos; Coordenar a programação e execução das reuniões dos Conselhos de Classe e Série; Desenvolver ações que visem a ampliação e o fortalecimento da relação escola-comunidade; Elaborar a programação das atividades da sua área de atuação, assegurando a articulação

com as demais programações do núcleo técnico-pedagógico; Elaborar relatório de suas atividades e participara da elaboração do relatório anual da escola; Estabelecer, juntamente com o Diretor da Escola, o horário das Horas de Trabalho

Pedagógico Coletivo – HTPCs, organizando a participação de todos os professores em exercício na unidade, de forma a assegurar o caráter coletivo dos trabalhos;

Garantir, planejar e liderar o desenvolvimento dos trabalhos realizados na escola, participando ativa, rotineira e diretamente das reuniões nas Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPCs;

Interpretar a organização didática da escola para a comunidade; Participar da elaboração do Plano Escolar, coordenando as atividades de planejamento

quanto aos aspectos curriculares; Prestar assistência técnica aos professores, visando a assegurar a eficiência e a eficácia do

desempenho dos mesmos para a melhoria dos padrões de ensino: Propondo técnicas e procedimentos;

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Selecionando e fornecendo materiais didáticos; Estabelecendo a organização das atividades; Propondo sistemática de avaliação; Proceder, juntamente com os professores, à análise dos resultados da avaliação do

desempenho escolar, através de seus indicadores, registrando e divulgando avanços e estratégias bem sucedidas, bem como identificando as dificuldades a serem superadas e propondo alternativas de otimização dos resultados;

Propor e coordenar atividades de aperfeiçoamento e atualização de professores; Supervisionar as atividades realizadas pelos professores. 8.4 – horário e formas de organização das Horas Trabalhos /pedagógicos: Terça-feira – Das 17:00 as 18:00 horas - Regina Aparecida Silva Reis - Elizabeth Maria Garro dos Santos - Edilça Alexandrina Costa Zanato - Adonias Vitorino da Cruz - Doralice Guidorizi dos Santos - Valdelice Alcides de Carvalho - Alexandre Araújo Ferreira Neves - Anderson Batista Sakurai Lima - Ana Lucia Costa Chagas - Cesar de Oliveira Chipil - Valdenice Ferreira de Oliveira - Eliane Alves dos Santos - Solange Candido da Silva

QUARTA – FEIRA – DAS 17:00 AS 19:00 HORAS

- Regina Aparecida Silva Reis - Edilça Alexandrina Costa Zanato - Adonias Vitorino da Cruz - Valdelice Alcides de Carvalho - Alexandre Araújo Ferreira Neves - Léia de Carvalho - Jane Cristina Rosa dos Reis - Nelson Brito Rodrigues Junior - Maria Angélica Alves Ferreira - Elizabeth Maria Garro dos Santos - Doralice Guidorizi dos Santos - Anderson Batista Sakurai Lima - Ana Lucia Costa Chagas - Cesar de Oliveira Chipil - Valdenice Ferreira de Oliveira - Eliane Alves dos Santos - Solange Candido da Silva - Maria Aparecida Correia Lima

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8.5 - Procedimentos para monitoramento da aprendizagem dos alunos ( procedimentos internos e externos ) O acompanhamento pedagógico é realizado pela Direção da escola e pelo Professor

Coordenador Pedagógico. Durante as HTPC(s) oferecem-se estudos, coordena-se discussões e proposta de soluções

para os problemas abordados. Também esta prevista nas reuniões pedagógicas ou de HTPC não só a coordenação, o acompanhamento, a avaliação do trabalho e o crescimento profissional do professor, como também, serão possível avaliação da escola .

O contato de todos os elementos de vários setores com a direção e coordenação, far-se-a a qualquer dia e dentro do horário de trabalho de qualquer um, mas, independente destes contatos será acompanhado e avaliado o trabalho de cada segmento através de:

1- Observação diária; 2- Participação nas reuniões; 3- Averiguações dos resultados apresentados nos conselhos de séries ou termos; 4- Observação das atividades extraclasse ( observar as áreas que se preocupam em montar

murais educativos, exposições de trabalhos, as que estimulam a pesquisa); 5- Vistoria de diários de classe e plano de ensino; 6- Relacionamento dos professores entre si, deste com os demais funcionários e vice-versa. O Professor Coordenador Pedagógico dará apoio aos professores que sentir-se-ão

amparados para bem desenvolver o seu trabalho, além de poder colocar suas dificuldades ou se auto avaliar-se durante os diversos momentos de estudo e reflexão que terão nas HTPCs . Outro aspecto que proporciona uma visão do trabalho desenvolvido na escola é o depoimento dos pais e alunos que, voluntariamente procuram a direção para resolver determinada situações.

A freqüência que o professor encaminha alunos para a direção, também possibilita avaliar a sua capacidade para dominar uma classe, motivar os alunos e o tipo de relacionamento existente. Em relação ao aluno, pelo número de visitas a diretoria pode identificar o aluno desinteressado, indisciplinado e com problemas.

A avaliação desse trabalho desenvolvido acontecerá: Nas reuniões bimestrais, onde os pais terão oportunidades de opinar sobre o trabalho

desenvolvido na Unidade Escolar e deixando nos formulários de avaliações suas sugestões . Os pais terão acesso as notas através da Deliberação ll e o boletim entregue na escola ou também poderá ser acessado no site da educação.

Na reunião com todos os seguimentos no final de cada semestre para colher dados que visem eliminar obstáculos e melhorar o desempenho de cada um.

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8.6 – Procedimento para monitoramento da aprendizagem dos alunos:

FICHA DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO PROFESSOR:_________________ DISCIPLINA___________ SÉRIE_____________ DATA:___________PERIODO:____________SITUAÇÃO APRENDIZAGEM______ 1- Organização da sala: ( ) grupo ( ) círculo ( ) seqüencial 2- Atividade Desenvolvida:

2-1 ( ) Teórica 2-7 ( ) Pesquisa

2-2 ( ) Expositiva 2-8 ( ) Avaliação

2-3 ( ) Devolutiva 2-9 ( ) Prática

2-4 ( ) Uso da Informática ( SAI ) 2-10 ( ) Correção de Exercícios

2-5 ( ) Visita a algum órgão 2-11 ( ) Correção de Tarefas

2-6 ( ) Entrevista 2-12 ( ) Outras:

3- Observar a aula do professor e anotar as devidas considerações: Teóricas, Expositivas e Devolutivas:

3.1 – O conteúdo desperta o interesse no aluno? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente 3.2 - A aula é organizada e mostra clareza com os objetivos desejados? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente 3.3 - Que tipos de recursos foram utilizados? 3.4 - ( ) lousa ( ) vídeo ( )Quadra de esportes ( )Kit Multimídia ( ) Material Pedag. 3.5 - O professor preocupa-se com o acompanhamento das atividades, bem como orientá-

los e corrigir erros no processo de aprendizagem? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente 3.6 – O professor deixou de ministrar alguma atividade? ( ) Sim ( ) não justique____________________________________ 3.7 - Professor tem aula preparada com antecedência? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente 4- O professor recorre à escola com antecedência quando necessita de material de

apoio? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente 5- O professor envia tarefa de casa? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente Se sim, os alunos trazem as tarefas feitas? ( ) sim ( ) não Quantos:______________________ 6- O diário do professor esta em ordem? ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente 7- Existe aluno com dificuldade na aprendizagem? ( ) Sim ( ) não Se sim, descreva a ação do prof. __________________________________________ 8- Tem alunos faltosos? ( ) Sim ( ) não Se sim, descreva a ação do prof./direção____________________________________ ..9- Acompanhamento: ( ) semanal ( ) quinzenal ( ) mensal ( ) bimestral 10 – Registro de acompanhamentos: O (a) professor(a) atendeu as orientação/solicitação ( ) sim ( ) não ( ) parcialmente ( ) Não houve orientação/solicitação

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______________________ ________________________________

Assinatura do Professor Assinatura do PCP/

9- APM

9.1 - APM da EE Paulo Coelho da Silva

Fundamentação legal: Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e pelo

Decreto nº 50.756/2006 e Resolução SE nº 25, de 14/03/79.

Data da eleição e posse: 17de Março de 2010

Data do Registro do Estatuto da APM: 30 de Março de 2004

Registro da Ata de eleição: Data: 16/03/2010 Nº

Composição

I) Conselho Deliberativo (artigo 16 – mínimo de 11 membros):

A) Presidente nato – Diretor da Escola

1- Ismael Pereira

B) Professores (30%)

1 - Elizabeth Maria Garro dos Santos; curso: licenciatura em Educação Fisica

2 - Doralice Guidorize Santos; curso: licenciatura em Pedagogia

2- Valdenice Ferreira da Silva Oliveira; curso: Licenciatura em Lingua Portuguesa

C) Pais de alunos (40% - um dos pais deverá integrar o Conselho de Escola)

1- Roberval Martins da Silva, pai do aluno Giovana Aparecida da Silva 6° ano /2011,

período, manhã.

2 - José Éucio Santana, pai do aluno Carlos Henrique Felipe Santana, , série 3º E.M /2011

período diurno.

3-Maria Luiza do Nascimento, mãe do aluno Simone do Nascimento Santos, 3° ano/2011,

período manhã.

4-José Pedro dos Santos, pai do aluno Priscila Aparecida dos Santos, série 8° ano/ano

2011, período tarde.

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D) Alunos (20% - maiores de 18 anos, na falta, elementos da escola e/ou pais de alunos)

1- Nelson Francisco Xavier, série 1°termo EJA E.M, período noite.

2- Francisco Gomes de Oliveira, série 1°termo EJA, E.M , período noite.

E) Sócio Admitido (10% - pai de ex-aluno, ex-aluno maior de dezoito anos, ex-professor,

membro da comunidade ou pai de aluno)

1- Ivanei Marques Generoso Cavalcanti, vínculo com a escola: Agente de organização

escolar.

II) Diretoria Executiva (artigo 20)

1 – Diretor Executivo

Adonias Vitorino da Cruz, vínculo com a escola:professor efetivo.

2 – Vice-Diretor Executivo

Edilça Alexandrina Costa Zanato, vínculo com a escola:professor efetivo.

3 – Secretário

Ana Lucia Costa Chaga, vínculo com a escola:professor efetivo.

4 – Diretor Financeiro ( pai de aluno – artigo 26)

Valdelice Alcides de Carvalho, vínculo com a escola:professor categoria F.

5 – Vice-Diretor Financeiro ( pai de aluno, pois substitui o DF em seus impedimentos

eventuais – artigo 27)

Alexandre Araujo de Farias Neves, vínculo com a escola: professor categoria L.

6 – Diretor Cultural

Anderson Batista Sakurai Lima , vínculo com a escola: professor categoria L.

7 – Diretor de Esportes

Nelson Brito Rodrigues Junior, vínculo com a escola:professor categoria O.

8 – Diretor Social

Eliane Alves dos Santos, vínculo com a escola: professor categoria L.

9 – Diretor de Patrimônio

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Cesar de Oliveira Chipil, vínculo com a escola: professor categoria efetivo

III) Conselho Fiscal (artigo 34)

A) Pais de alunos

1 - Claudenice Alves Venâncio mãe do aluno Luiz Fernando Venancio,série 7° ano/ano2011,

período manhã.

2 - Jucélia Mascarenhas de Oliveira mãe,(filho tranferido).

Representante do quadro administrativo ou docente da escola

3-Edmeire Pereira da Silva, vínculo com a escola: professor efetivo.

9.1.1 Declaração de reconduções legais

DECLARAÇÃO

Declaro que as reconduções de cargos dos elementos que compuseram a diretoria

da APM da EE Paulo Coelho da Silva, eleita em 16/03/2011, obedecem ao contido no

Estatuto Padrão da entidade , estabelecido pelo Decreto n.12.983/1978, alterado pelo

decreto n.48.408/2004 e pelo decreto n.50.756/2006 e Resolução SE n.25, de

14/03/1979.

Euclides da Cunha Paulista, 16 de março de2011.

_____________________ ISMAEL PEREIRA RG. 15.194.691-7 Diretor de Escola

9.1.2 – Declaração de cumprimento das obrigações fiscais e sociais da APM

DECLARAÇÃO

Declaro que as obrigações abaixo assinaladas foram cumpridas dentro do prazo e

conforme legislação em vigor.

Dentre as obrigações sociais e fiscais as quais a APM esta sujeita anualmente, destaque as

que se aplicam a escola:

( ) GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e informações a Previdência Social

( X ) DIRF – Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte

(X ) RAIS – Relação anual de informações Sociais

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( ) DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais

( X )Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica

Euclides da Cunha Paulista, 16 de março de2011.

______________________ ISMAEL PEREIRA RG. 15.194.691-7 Diretor de Escola

Data da Aprovação da Diretoria Executiva ( 16 de Março de 2011)

10 – GRÊMIO ESTUDANTIL

Fundamentação Legal: Lei federal nº 7.398, de 04/11/85 e artigo 12 das Normas

Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, aprovadas pelo Parecer CEE nº 67/98.

Data de Eleição e Posse: 26/04/2011

Composição:

Diretoria Executiva – (eleita em assembléia geral. Reunião ordinária ao menos uma vez ao

mês).

1 – Presidente: Gustavo Sobral Idade: 16 anos Série/ano : 2º A Período: Manhã 2- Vice-Presidente: Franciele Demoré Damaceno Idade: 15 anos Série/ano : 1º B Período: tarde 3- Primeiro Secretário : Shaiene Guimarães Albino Idade: 14 anos Série/ano : 1º B Período: tarde 3 - Segundo Secretário: Daniel Aparecido Costa

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Idade: 10 anos Série/ano : 6º B Período: tarde 4 - Primeiro Tesoureiro: Caio Vinícius Sobral Idade: 14 anos Série/ano: 1º B Período: tarde 5 - Segundo Tesoureiro: Ana Claudia de Souza Silva Idade: 12 anos Série/ano: 7ª B Período: Tarde 6 – Orador: Angelina Chelinho Neri Idade: 12 anos Série/ano: 7ª A Período: manhã 7 - Diretor Social: Priscila Cavallari da Silva Idade: 12 anos Série/ano:7ª B Período: tarde 9 - Diretor de Imprensa: Michael Augusto Silva de Oliveira Idade: 14 anos Série/ano: 8ª B Período: tarde 10 - Diretor de Esportes: Daniel Sampaio Santana Idade : 16 anos Série/ano: 1º B Período: Tarde 11 - Diretor Cultural : Maycon de Jesus Oliveira Idade: 14 anos Série/ano: 1º B Período: Tarde 12 - Primeiro Suplente : João Victor da Silva Zuza Idade: 13 anos Série/ano: 8ª B Período: Tarde 14 - Conselho Fiscal – (escolhido pelo Conselho de representantes de Classe)

03(três) membros efetivos:

1 - _ Matheus de Souza Azevedo - Idade 15 anos Série/ano 9° ano/2011 Período tarde 2– Tamara Ribeiro Soares Idade 15 anos Série/ano 1° E.M/2011 Período tarde 3 -_Maria Aparecida Alves dos Santos Idade 13 anos Série/ano 9° ano/2011 Período tarde. 03(três) suplentes:

1 – Edinéia da Silva Nascimeto

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Idade 14 anos Série/ano 9° ano/2011 Período tarde 2 –Paulo Henrique de Oliveira Idade 15 anos Série/ano 1° E.M / 2011 Período manhã. 3 – Kaique Jean Barbosa da Silva Idade 12 anos Série/ano 8° ano/2011 Período manhã

11 – CONSELHO DE ESCOLA

Fundamentação Legal: artigo 95 da Lei Complementar nº 444/85 (Estatuto do Magistério

Paulista).

Composição:

Data da eleição e posse: 08 de Março de 2010

Seguimento funcionários:

01- Aparecida Ferreira – agente de organização escolar, designada secretária de escola

02- Ivanei Marques Generoso Cavalcante – suplente – agente de organização escolar

Seguimento especialista em Educação:

01- Edmeire Pereira da Silva – professor efetivo

02- Regina Aparecida silva Reis – suplente – professor efetivo

Seguimento de professores:

01- Adonias Vitorino da Cruz – professor efetivo

02- Edilça Alexandrina da Costa Zanato – professor efetivo

03- Sandra Aparecida Alves Vilela – professor efetivo

04- Valdelice Alcides de Carvalho – professor categoria F

05- Marlene Chiqueto – professor categoria F

06- Izadora Moura Aguiar – professor efetivo

07- Alexandre Araujo Farias Neves – professor categoria L

08- Doralice Guidorize – suplente – educador profissional

Seguimento de pais:

01- Claudenice Alves Venâncio – agente de serviço escolar

02- Elenilda Marques Avelino – aluno da EJA

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03- Sara Galdino dos Santos – mãe de aluno

04- Edilça Pereira Góis -

05- Josefa Aparecida Góis

06- Ezilda Pereira Góis

07- Seguimento Discente:

01- Vanda Lucia da Silva Cabral – aluna da EJA

02- José Maria Barreto de Oliveira – aluno da EJA

03- Ires da Silva Capaz

04- Fabio Bacaro

05- José Aparecido de Souza

06- Sergio Marcos da Silva- suplente

- data de eleição e posse;

- qualificação de seus membros, discriminando o nome do aluno, série e turma que o vincula

à escola (no caso de pais), curso que ministra aulas (no caso de professor), cargo ou

função ocupada (no caso de funcionário ou especialista de educação).

12 - ANEXOS

12.1 - Agrupamentos de alunos;

12.2 - Quadros Curriculares dos cursos mantidos – 2011 homologados ;

12.3 - Calendário Escolar 2011 – homologado;

12.4 – Relação dos Projetos desenvolvidos por iniciativa própria da escola;

12.5 - Relação dos Projetos de iniciativa da Secretaria de Estado da Educação, nos quais a

escola está inserida (participa);

12.6– Horário de Trabalho e Escala de Férias do Diretor da Escola, referentes a 2011

(aprovado e homologada, respectivamente);

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12.7- Horário de Trabalho e Escala de Férias do Pessoal Administrativo, referente a 2011

(aprovado e homologada, respectivamente );

12.8- Organização das HTPCs, Temário e Cronograma;

12.9 - Quadro Escolar 2011 – homologado;

12.10 - Matriz curricular

12.11 – Plano de aplicação de recursos financeiros;

12.12 – Quadro do corpo docente e dos funcionários;

12.13 – Plano de Acompanhamento Pedagógico;

12.14 – Ata de avaliação final da Unidade Escolar/2010;

12.15 – Horário de aulas;

12.16- Declaração do diretor da escola de que os Planos de Ensino, de todos os

componentes curriculares, referentes ao ano de 2011, encontram-se vistados e

arquivados na Unidade Escolar.

13- CANTINA ESCOLAR

Fundamentação Legal: Portaria DAE, de 24/03/1983, Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE de

23/03/2005 e as Normas para o funcionamento das Cantinas Escolares.

13.1- Informar o tipo de exploração (direta ou indireta) e anexar cópia de documentos

comprobatórios da regularidade de sua instituição, implantação e funcionamento na

Unidade Escolar;

13.2- Ata da Diretoria Executiva da APM (Inciso IV, Art. 32, Estatuto Padrão);

13.3- Ata do Conselho Deliberativo (Inciso II, Art. 17, Estatuto Padrão);

13.4- Laudo da vigilância sanitária;

13.5- Conta bancária para depósito dos recursos auferidos (que não poderá ser a mesma

onde a escola recebe verbas oficiais);

13.6- Cópia do contrato, devidamente registrado (ou informações sobre sua tramitação), no

caso de administração indireta;

13.7- Recomendamos rigor no atendimento aos dispositivos legais referentes à Cantina

Escolar;

13.8- Na inexistência da Cantina Escolar na Unidade Escolar, informar através de

declaração assinada e data atual pelo Diretor.

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14- ZELADORIA

14.1- Informar a vigência da ocupação e enviar cópia da respectiva Portaria de Autorização

para Ocupação, ou se for o caso, informar se possui processo em tramitação;

14.2- Na inexistência da zeladoria na Unidade Escolar, informar através de declaração

assinada pelo Diretor.

15- EQUIPE COORDENADORA DA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO

QUADRIÊNIO 2011/2014.

-Líder: Diretor da Escola

-Vice-líder: Professor Coordenador Pedagógico

-Relator:

-Revisor de texto:

ORIENTAÇÕES FINAIS:

a) O Plano de Gestão Quadriênio 2011–2014 deverá ser encaminhado, tendo como folha inicial, ofício endereçado ao Dirigente Regional de Ensino solicitando a homologação;

b) Os documentos serão juntados em expediente, precedido por um índice, devendo ser capeado de forma simples em duas vias (separados) idênticas;

c) Os cadernos deverão conter, na parte externa, etiquetas com identificação da Escola e vigência do Plano Quadriênio 2011-2014, bem como especificação da via de que trata (1ª via E 2ª via)

1º Via - Diretoria de Ensino;

2º Via - Unidade Escolar.

d) Cada via deverá conter uma folha de rosto que identificará a escola e o documento da seguinte forma:

E.E. _PAULO COELHO DA SILVA

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Plano Gestão 2011-2014

____Via____

e) Todas as folhas deverão ser numeradas e rubricadas pelo diretor da escola; f) No retorno do expediente para a escola deixar anexo a cópia da publicação em D.O.

Equipe responsável: Supervisão de Ensino

Sebastião Canevari

Dirigente Regional de Ensino

Referências Bibliográficas:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394. Brasília: MEC, 1996.

Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar Ano Base/2009. Disponível em:

www.educacao.sp.gov.br.

SÃO PAULO. Deliberação CEE nº 10/97. Fixa normas para elaboração do Regimento dos

estabelecimentos de ensino fundamental e médio.

______. A Organização do Ensino na Rede Estadual. São Paulo: Secretaria de Estado da

Educação, 1998.

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_____. Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais. São Paulo: Secretaria de

Estado da Educação, 1998.