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ESCOLA DE FRANKFURT

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Slides que abordam a Escola de Frankfurt, destacando quatro importantes pesquisadores dessa corrente surgida no início do século XX e algumas linhas de estudos dos mesmos relacionadas à Comunicação, Sociologia, Psicologia e Sociologia.

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ESCOLA DE FRANKFURT

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Escola de Frankfurt (em alemão:

Frankfurter Schule) refere-se a uma escola de teoria

social interdisciplinar neo-

marxista e associada com o

Instituto para Pesquisa Social da Universidade de

Frankfurt.

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O Instituto de Pesquisa Social foi fundado em

1923 por Carl Grünberg e tinha como objetivo fazer

um levantamento histórico das lutas do movimento operário

alemão.

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Em 1929 a direção da escola foi assumida por um jovem

filósofo, Max Horkheiner que alterou a linha de pesquisa

para compreender melhor as relações entre Modernidade

e os problemas sociais.

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-Como a influência crescente do nacional socialismo tornou-se cada

vez mais ameaçadora, os fundadores do Instituto prepararam-se para

movê-lo para outro país. Seguindo a ascensão de Hitler ao

poder, em 1933, o Instituto deixou a Alemanha para Genebra antes de se mudar para Nova Iorque, em 1935,

onde tornou-se afiliado da Universidade Columbia

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Foi neste momento que muitos de seus importantes trabalhos

começaram a emergir, ganhando uma recepção favorável na academia

inglesa e estadunidense.

Horkheimer e Adorno voltaram à Alemanha Ocidental no início dos

anos 1950, apesar de alguns terem permanecido nos Estados Unidos. Foi apenas em 1953 que o Instituto foi

formalmente restabelecido em Frankfurt.

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• Membros originais da Escola de Frankfurt:• Max Horkheimer• Theodor W. Adorno• Herbert Marcuse• Friedrich Pollock• Erich Fromm• Otto Kirchheimer• Leo Löwenthal• Max Horkheimer,• Theodor Adorno • Jürgen Habermas • Heidelberg.

• A "Segunda geração" de teóricos da Escola de Frankfurt incluía:• Jürgen Habermas• Franz Neumann• Oskar Negt• Alfred Schmidt• Albrecht Wellmer• Axel Honneth

• Pessoas que foram temporariamente associadas com o Instituto para Pesquisa Social de Frankfurt e teóricos da Escola de Frankfurt incluem:• Walter Benjamin• Siegfried Kracauer• Karl August Wittfogel• Alfred Sohn-Rethel

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1-PRINCIPAIS TEÓRICOS DA ESCOLA DE FRANKFURT

Max Horkheimer

Nasceu em Stuttgart(Alemanha) em 14 de fevereiro de 1895 e

faleceu em Nuremberg em 7 de julho de 1973;Era judeu de origem, filho de um

industrial - Moses Horkheimer - e ele próprio estava destinado a dar

continuidade aos negócios paternos;

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Teve como importante fonte de inspiração o filósofo alemão

Schopenhauer de quem tinha um retrato no escritório;

Suas formulações, sobretudo aquelas acerca da Razão

Instrumental, junto com as teorias de Theodor Adorno e Herbert Marcuse compõem o núcleo fundamental daquilo que se

conhece como Escola de Frankfurt.

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Principais obras de Horkheimer

• Materialismo e Moral,-fala da necessidade de reunificar ética e política, sentimentos

morais e transformação social;• Teoria Tradicional e Teoria Crítica - mostra a

indivisão entre a teoria conceitual e práxis social;

• Eclipse da Razão - faz um diagnóstico da forma de pensar ocidental e suas limitações

em face da barbárie da segunda guerra; • Teoria Crítica Ontem e Hoje - apresenta as

características de sua Teoria Crítica.

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Theodor Adorno

Nasceu em Frankfurt em 11 de setembro de 1903, e também era de origem judaica;

Na Universidade de Frankfurt, estudou

Filosofia, Musicologia, Psicologia e Sociologia.

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Entre 1921 e 1932, publicou cerca de cem artigos sobre crítica e estética musical;

Com o fim da Segunda Guerra, Adorno é um dos que mais desejam o retorno do

Instituto de Pesquisa Social a Frankfurt, tornando-se seu diretor-adjunto e seu co-diretor em 1955. Com a aposentadoria de

Horkheimer, Adorno torna-se o novo diretor.

Adorno faleceu por problemas cardíacos no dia 6 de agosto de 1969

na Suíça.

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Principais Obras de Adorno:

• Kierkegaard: A construção do estético 1933

• A idéia de História Natural 1932• Minima Moralia 1945• Dialética do Esclarecimento 1947• Dialética Negativa 1966• Teoria Estética 1968

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Walter Benjamin

Nasceu em Berlim, 15 de julho de 1892 no seio de uma família judaica;

Foi fortemente inspirado tanto por autores marxistas, como Georg

Lukács e Bertolt Brecht, como pelo místico judaico Gershom Scholem;Em 1925 tem sua tese de livre-

docência rejeitada pelo Departamento de Estética da Universidade de Frankfurt;

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O seu trabalho constitui um contributo original para a teoria

estética.Em 1940, ano da sua morte, Benjamin

escreve a sua última obra, considerada por alguns como o mais importante

texto revolucionário desde Marx; por outros, como um retrocesso no

pensamento benjaminiano: as Teses Sobre o Conceito de História.

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Principais obras de Benjamin

• A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica (1936).

• Paris, Capital do século XIX (inacabado).• Teses Sobre o Conceito de História (1940).• A Modernidade e os Modernos;.• "Haxixe“;• Origem do Drama Barroco Alemão;• Reflexões: a criança, o brinquedo, a

educação;• Estéticas do Cinema.

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Jürgen Habermas

Nasceu em Düsseldorf, Alemanha em 18 de Junho 1929;

Licenciou-se em 1954 na Universidade de Bonn, com uma

tese sobre Schelling (1775-1854), intitulada O Absoluto e a

História;De 1956 a 1959, foi assistente

de Theodor Adorno na Escola de Frankfurt.

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Em 1968, transferiu-se para Nova York, passando a lecionar na New School for Social Research de Nova York. A partir de 1971, dirigiu o Instituto

Max Planck, em Starnberg, na Baviera.

Em 1983, transferiu-se para a Universidade Johann Wolfgang von Goethe, de Frankfurt onde

permaneceu até aposentar-se, em 1994.

Continua, até o presente momento, muito produtivo, publicando novos trabalhos a cada ano. Frequentemente participa de

debates e atua em jornais, como cronista político.

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Principais obras de Habermas:

• [1968] (1994), Técnica e Ciência como “Ideologia”,

• 1976] (1995), Communication and the Evolution of Society;

• (1985a), “A Nova Opacidade: A Crise do Estado-Providência e o Esgotamento das Energias Utópicas”,

• [1985b] (1990), O Discurso Filosófico da Modernidade,

• (1987), “Tendências de Juridicização”, • (2007) The Dialectics of Secularization.

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2-A INDÚSTRIA CULTURAL

A expressão “indústria cultural” foi usada pela primeira vez em um ensaio de Horkheimer

intitulado “arte e cultura de massa”

O autor indentificava que a cultura era criada conforme as exigências de um modelo empresarial de produção.

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Algumas origens do conceito

-No livro “Dialética do esclarecimento” Adorno e

Horkheimer chegam ao conceito depois de percorrer o caminho das

relações entre arte, cultura e sociedade;

-Raízes no Iluminismo que prometia levar o indivíduo ao esclarecimento,

à luz da razão;

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-A Revolução francesa foi o auge do pensamento iluminista e mostrou que algo não estava muito certo, pois o assassinato

em nome da razão mostrou que não era nada racional guilhotinar pessoas;

-Com a revolução Industrial a “racionalidade” levou a uma selvagem exploração do trabalho, pois há relatos de operários que chegavam a trabalhar até 16 horas por dia;

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- Finalmente a Primeira Guerra Mundial e a ascensão do

totalitarismo na Europa dos anos 1920 e 1930 foi a “pá de cal” na ideia de um mundo guiado pela

razão.

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A dialética da cultura

-De acordo com os dois autores a cultura era o lugar de resistência

contra a técnica;

-A Modernidade encontraria seu equilíbrio no contraponto entre

arte e técnica;

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-A partir do final do século 19 os meios de comunicação

provocaram uma alteração sem precedentes no cenário cultural;

-Para Horkheimer e Adorno a cultura tornava-se um produto, onde a modernidade exergava o conhecimento como liberdade,

os dois viam um instrumento de dominação.

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O Conceito

-À primeira vista, Indústria Cultural é o conjunto das instituições sociais

vinculadas à produção e distribuição de bens simbólicos.

-Editoras,gravadoras,agências de publicidade, provedores de conteúdo para web,etc. Atualmente a indústria

cultural está presente nos mais diversos momentos de nosso cotidiano.

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-Na Indústria Cultural, o lucro orienta a produção e o espaço da criação

individual do artista é eliminado em virtude da lógica e da produção

coletiva;

-A imaginação e o ato criador são adaptados às exigências da produção. Fórmula e modelos substituem a espontaneidade e os padrões tomam o lugar da inovação;

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-O campo musical oferece alguns exemplos. A vida útil de um cantor

ou artista de televisão é proporcional ao lucro gerado.

Quando o público se cansa o artista desaparece e é substituído por

outro;

-Na “lógica” da indústria a arte é uma mercadoria de circulação rápida e o público não pode ter tempo de se

cansar de um personagem sem estar munido de outra.

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Níveis de cultura: alta cultura, midcult e cultura de massa

-Segundo os dois autores até o advento da Indústria cultural havia uma clara

separação entre as formas de cultura;

-De um lado a cultura “letrada”, clássica ou “alta cultura”

representada pela produção intelectual e artística ligada às

universidades, academias de letras e Belas-Artes;

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-Do outro lado a cultura popular das festas, lendas e narrativas,mitos e

interpretações simbólicas feitos por um povo em sua maioria rural,

desprovida de instrução formal, mas nem por isso menos criativa;

-Na Indústria cultural alta cultura e cultura popular são transformadas em um produto parecido com o original, a cultura de massa.

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Adaptação e destruição cultural

-Com a indústria cultural cria-se uma separação cada vez maior entre produção cultural de massa e as

vanguardas artísticas;-Para o público geral é exposto

apenas as criações da cultura de massa em suas eternas repetições

de padrões e fórmulas prontas;

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-Os mecanismos de apropriação da indústria cultural procuram adaptar

elementos culturais o quanto for necessário em nome do sucesso.

Ex: livros adaptados ao cinema: “Harry Potter”, “A invenção de Hugo

Cabret”, “Macunaíma”; peças teatrais adaptadas ao cinema: “O auto da

Compadecida”, “Shakespeare”

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A Indústria Cultural / Autoironia e autorreferência

-Hollywood, em uma sombria autoironia, demorou a utilizar a dinâmica da

produção em massa como argumento para vários filmes.-Autorreferência: A divulgação em massa dos

produtos se explica pela urgência do tempo, já que é necessário extrair o máximo de lucro

possível antes que o mesmo se torne obsoleto.

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-Lembrar ou não deles (produtos) é indiferente. Não são feitos para

serem lembrados, mas consumidos.-Na indústria cultural o local e o popular são igualmente utilizados

como matéria - prima na criação da cultura de

massa. As culturas locais devem se adaptar às

estruturas da indústria.

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Limites e aplicações do conceito

-O conceito de indústria cultural,

décadas depois de sua criação, estimula o pensamento crítico da

comunicação e se mantém perturbadoramente atual.

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2-WALTER BENJAMIM

-Imprimiu um sentido minimalista à obra, obtendo o efeito intelectual desejado

com um mínimo de recursos e de espaço.

a) As manifestações da Modernidade nas artes, literatura e técnica.

-As linhas de estudo:

b) A preocupação com questões políticas e econômicas do capitalismo em suas questões técnicas.

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Aura, arte e técnica -A obra de arte sempre pôde ser

reproduzida, todavia, o número de cópias era limitado. No período anterior à reprodução técnica, ocorrida a partir do século XIX, a obra de arte era algo distante e escondido.

  - A aura: É uma sensação, mais do que um

conceito, resultado da propriedade da obra de arte ser única - ela só pode ser vista, como original, naquele espaço e tempo.

 

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-E então chega a reprodução técnica... a obra de arte, antes escondida, ganha popularidade, deixa de ser original e a cópia passa a ter o mesmo valor da

obra. 

-A noção de "original " na obra de arte se perde com a

Modernidade junto com a perda da aura

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Exemplo: Quadro “Monalisa” de Leonardo Da Vinci em diversas versões satirizadas:

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Modernidade e cotidiano

A modernidade manifesta - se tanto no cotidiano - medido pela

mercadoria - quanto na literatura e na arte, onde estão, também, as primeira reações.

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A mercadoria-imagem -O valor de imagem da mercadoria é o

caminho para sua divulgação em massa pelos de comunicação.

  -A consagração da imagem se dá no momento de sua dupla transformação da

mercadoria em imagem, a imagem em produto reproduzido pela indústria

cultural.

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3-ESFERA PÚBLICA E COMUNICAÇÃO EM

HABERMAS

- Para Habermas toda relação comunicativa se insere em um

contexto de normas sociais que interage com a vontade do indivíduo e refere-se a um terceiro elemento externo.

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- A racionalidade da comunicação está na prática e seus efeitos. Comunicar não é apenas trocar

informações, mas é agir, interferir na ação e modificar

atitudes em diferentes escalas.

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A esfera pública

- Esfera pública é o conjunto dos espaços de discussão social onde a partir do livre debate, procura-

se um consenso.

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- A expressão “esfera pública” está diretamente ligada a espaço

público e opinião pública e é regida pelo aparecimento da

imprensa e desenvolvimento das mídias a partir do século 18 com a ascensão da burguesia como

classe dominante.

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A imprensa e a esfera pública

- A invenção da imprensa gerou um fluxo de ideias em uma

velocidade até então inimaginável, elevando as

relações do ser humano com o conhecimento;

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-Habermas argumenta que o momento do jornal como meio político e expressão da opinião pública começou a ver seu fim ainda no início do século 19,

quando os jornais deixam progressivamente de ser

instrumentos políticos e se articulam como empresas de

comunicação.

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Do debate político à esfera comercial

A interferência do jornalismo político passa a ser mediado pela

ação da publicidade e da propaganda- de quem os jornais

passam a depender economicamente- e não mais de partidos e grupos políticos para

se estabelecer;

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-Isso altera o modus-operandi da comunicação, aparece uma classe de técnicos especializados no tratamento

das informações: os publicitários, relações públicas, produtores de TV,etc;

-Os dados passam a ser organizados na forma de pequenos pacotes de

conteúdos- as notícias, as propagandas, os releases.

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-Habermas questiona até que ponto a dependência entre empresas de mídias e os grupos privados responsáveis pela sua publicidade não destrói as possibilidades

democráticas dessa mídia;

-Submetidos a um modelo industrial de produção, seu aspecto político-estratégico

torna-se parte do interesse econômico.

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Os usos da comunicação

- A volta de Habermas aos estudos de comunicação é centrada na

interação direta entre os falantes. Segundo ele uma

conversa é um “texto” entendida como um elemento de

comunicação;

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- Uma ação social é uma interação entre duas pessoas que em

determinado momento, compartilham significados de

acordo com uma série de regras aceitas por ambos como garantia de uma comunicação desprovida de qualquer significado que não

o exposto;

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-Exemplo: Quando uma pessoa pergunta o intinerário de um ônibus para o

cobrador, está em jogo uma série de regras aceitas e em operação prática

naquele momento:a)Quem pergunta usa uma série de regras fonéticas e

linguísticas para indicar que sua frase é uma busca por informações;

b) A pergunta será formulada em termos que permitam uma resposta;

c) A pergunta será feita em um contexto que responde por sua validade;

d) O cobrador presume que a questão tem uma motivação, é séria e vai gerar uma ação;

e) A resposta será dada em termos adequados ao contexto da pergunta.

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CONCLUSÃO

A escola de Frankfurt representou uma importante revolução no modo

de pensar e desenvolver a comunicação contemporânea.

Afinal, por meio dela foram desenvolvidos grandes estudos que

possibilitaram uma compreensão bem abrangente de temas que norteiam a nossa vida social e

profissional.