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Ficha Técnica: Local: Vicente López, Argentina Arquiteto: Claudio Vekstein (1965) Projeto: 2001 Conclusão da obra: 2004 Área do terreno: 1.355 m2 Área construída: 4.000 m2 Fotos Sergio Esmoris. Centro de Reabilitação Motora Argentina

Estudo de Caso: Centro de Reabilitação Motora-Argentina

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Ficha Técnica:

Local: Vicente López, ArgentinaArquiteto: Claudio Vekstein (1965)Projeto: 2001Conclusão da obra: 2004Área do terreno: 1.355 m2Área construída: 4.000 m2

FotosSergio Esmoris.

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Objetivo do Projeto:

Qualificar ambientalmente um território municipal caracterizado pelos contrastes sociais e econômicos e pela desordem urbana, característica comum na Grande Buenos Aires, onde moram 9 milhões de pessoas.

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Na regularidade do reduzido terreno quadrado no meio do quarteirão, e com a simplicidade das funções básicas - em três andares foram organizados, considerando as faixas etárias dos pacientes, os escritórios, os consultórios e os setores de reabilitação.

Solução arquitetônica complexa e densa .

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O outro tema assumido foi o relacionamento do edifício com o contexto urbano. Localizado numa avenida de trânsito intenso, com múltiplas funções e marcada por prédios de baixa qualidade, o centro devia identificar-se com uma imagem expressiva, de forte pregnância estética e simbólica. A solução foi obtida com uma espécie de tela de concreto armado perfurada com as letras IMRVL, que identificam a instituição.

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Rampas suaves, desenho irregular, tela perfurada de concreto que é ao mesmo tempo brise e marca visual

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Os princípios diretores do projeto baseiam-se na criação de uma forte imagem urbana, que resgatasse um espaço cotidiano geralmente negado aos pacientes com dificuldades motoras. Ou seja, que esses habitantes de uma cidade adversa e inóspita pudessem encontrar no interior do edifício a qualidade adequada aos equipamentos necessários para seu deslocamento. Daí o esquema de um pátio central definido por sistema de rampas de inclinação leve, como elemento expressivo da idéia de movimentação, que é o fundamento essencial do centro de reabilitação.

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A tela funciona como um brise que protege a fachada curva de vidro, e as perfurações parecem representar as múltiplas janelas dos prédios da cidade.

Iluminada à noite, ela aponta, a distância, a presença do centro de reabilitação.

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Materiais:

O centro foi construído totalmente em concreto armado - e a simplicidade do sistema construtivo compensaram a alta complexidade espacial e formal do prédio.

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O desejo de configurar espaços rigorosamente adaptados a suas funções e a composição de ambientes psicologicamente adequados aos pacientes de diferentes faixas etárias levaram ao desenho de janelas com formas livres e variadas, o que facilita a visão dos usuários, tanto para o pátio como para a tela, que como um filtro, estabelece um relacionamento com a rua.

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O pátio, delimitado pelas curvas contínuas das rampas, tem configuração variável, definida pelas dimensões diferenciadas dos volumes dos consultórios e das áreas de fisioterapia.

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FIM