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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE AFOGADOS DA INGAZEIRA DISCIPLINA: FUND. DA ED. INDÍGENA E DO CAMPO. DEPART. DE PEDAGOGIA; PERÍODO: 7° EQUIPE: OLGA LIMA DOS SANTOS E VERÔNICA ADRIANA PROF.: ROBERTO Fichamento Fichamento apresentado ao prof. Roberto Gomes como requisito parcial à obtenção da nota da 2º unidade da disciplina Fund. da Ed. Indígena e do campo. JUN-21-2013.1

Fichamento do livro paulo freire p. trab. roberto 7 period

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Este trabalho é uma síntese das ideias relevantes de algumas páginas do livro, foi parafraseado nas ideias do autor.

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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRAFACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE AFOGADOS DA INGAZEIRA

DISCIPLINA: FUND. DA ED. INDÍGENA E DO CAMPO.

DEPART. DE PEDAGOGIA; PERÍODO: 7°

EQUIPE: OLGA LIMA DOS SANTOS

E VERÔNICA ADRIANA

PROF.: ROBERTO

Fichamento

Fichamento apresentado ao prof. Roberto Gomes

como requisito parcial à obtenção da nota da 2º

unidade da disciplina Fund. da Ed. Indígena e do

campo.

JUN-21-2013.1

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AUTARQUIA EDUCACIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRAFACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE AFOGADOS DA INGAZEIRA

DISCIPLINA: FUND. DA ED. INDÍGENA E DO CAMPO.

DEPART. DE PEDAGOGIA; PERÍODO: 7°

EQUIPE: OLGA LIMA DOS SANTOS

E VERÔNICA ADRIANA

PROF.: ROBERTO

JUN-21-2013.1

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996, cap. 1, p. 30-35, (Coleção leitura).

1.3 – Ensinar exige respeito aos Saberes dos Educandos

O docente deve respeitar os saberes já construídos pelos seus alunos, pois

antes de frequentar a escola os alunos não chegam como sendo uma folha em

branco, ela já traz seu saber construído através da interação no lar, na rua etc., é

preciso levar em conta sua realidade sua diversidade cognitiva e sociocultural de

cada um de seus alunos. O professor deve apropriar-se da realidade local, para

fazer uma aula rica e proveitosa usando meios simples para aprofundar debates,

procurar soluções junto a seus alunos, por exemplo, o professor está trabalhando

meio ambiente, ao invés de fazer aulas monótonas tendo como recurso caderno,

livro e lousa, ele pode reunir os alunos fazer uma aula passeio e usufruir do que as

ruas oferecem para aprofundar mais sua aula. O autor defende uma prática com

situações reais, com coisas reais que estão ao nosso dispor, ex. lixo em ruas e

lagos, desperdício de água, etc.

1.4 – Ensinar exige criticidade

A curiosidade leva a uma crítica e ao críticizar-se ocorre cada vez mais a

aproximação do indivíduo com o objeto cognoscível. É através da curiosidade que

descobrimos novos conhecimentos, ela é uma inquietação, da curiosidade ingênua

podemos nos aproximar metodicamente do objeto cognoscível através de

autocriticizar-se, dessa forma nossa curiosidade se torna epistemológica.

1.5 – Ensinar exige estética e ética

A formação ética deve andar com a estética, a ética como a decência e a

ética como o belo, pois somos seres éticos, para uma prática educativa que busca a

mudança, é preciso pensar certo, dentro da ética, e praticar esse pensar certo para

que esta prática educativa seja estética, linda.

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1.6 – Ensinar exige a corporeificação das palavras pelo exemplo

O autor aponta para importância do pensar certo, que não basta o professor

fazer um discurso lindo e pragmático enquanto que na sua prática com cidadão,

como pessoa ele faz o contrário, não vale o ditado: faça o que eu digo, não faça o

que eu faço. Quem pensa certo é seguro na sua argumentação, é coerente em sua

fala e prática. Para pensar certo deve haver também generosidade e respeito por

mais que discorde de outrem ou de seu aluno.

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