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Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI FAMEG GESTÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO E PROCESSO By Kroton UNIASSELVI FAMEG Fevereiro de 2013 Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 27 de Fevereiro de 2013. GESTÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO E PROCESSO

Gestão da Qualidade de Produto e Processo Aulas 2 e 3

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Segunda e terceira aulas Aula inaugural da matéria de gestão da qualidade de produto e processo, da Uniasselvi de Guaramirim (grupo Kroton). Período de fevereiro a julho de 2013.

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Fevereiro de 2013

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Guaramirim, 27 de Fevereiro de 2013.

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Conteúdo

1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE

1.1 Qualidade e controle da qualidade

1.2 A organização da qualidade

1.3 Princípios de Organização para a qualidade

1.4 As subfunções do controle da qualidade

2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL

2.1 Função controle da qualidade.

2.2 Garantia ou controle da qualidade.

3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO

3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA

3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA

3.3 Controle do processo por meio de indicadores

3.4 Itens de controle e de verificação do processo

3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC

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Conteúdo

4. CONTROLE DO PRODUTO

4.1 Inspeção e ensaio na produção

4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade,

ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.)

4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da

qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.)

5. SISTEMAS DE GESTÃO

5.1 da Qualidade.

5.2 do Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas

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• O foco no cliente e a gestão por processos atuais são

decorrentes do desenvolvimento do controle da

qualidade total, tanto do modelo japonês quanto do

modelo americano.

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• Segundo Kaoru Ishikawa “Controle de qualidade é fazer

o que tem de ser feito em todos os setores”.

• Ele afirmava que:

– “Para executar o controle da qualidade total,

precisamos ter educação contínua para todos, do

presidente aos operários da linha de montagem”.

• Para os Japoneses, a execução da qualidade era (e

ainda é) tarefa de todos.

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• Segundo Armand Feigenbaum “o controle da qualidade

total guia e coordena ações de indivíduos, máquinas e

informação em toda série de atividades fundamentais

para a companhia”.

• Ele afirmava que a qualidade deveria ser organizada de

forma efetiva e econômica por toda a empresa.

• Para os Americanos (e Europeus), o controle de

qualidade é de responsabilidade dos técnicos da

qualidade.

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• Dentro deste conceito, foram identificados três

considerações para desenvolver e operacionalizar a

qualidade nas organizações:

– Identificar e confirmar a atividade e a equipe específica

relacionada à qualidade;

– Identificar e confirmar as áreas para a função de controle de

qualidade (que ajudará a atingir as metas da qualidade);

– A alta direção da empresa deve estabelecer e proporcionar a

continuidade da qualidade na organização por meio da

manutenção da organização para a qualidade.

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• As três considerações de Feigenbaum são tão fortes,

que podem ser encontrados, ainda que com outra

redação nos requisitos da ISO 9001:2008 que tratam da

responsabilidade da direção para com o sistema de

gestão da qualidade.

• Outro requisito relacionado as três considerações é o

que determina o estabelecimento de recursos para o

sistema de gestão da qualidade.

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• Segundo a NBR ISO 9000:2005 é:

• Sistema de gestão para dirigir e controlar uma

organização, no que diz respeito à qualidade.

Sistema de Gestão da Qualidade

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• Para Feigenbaum, “o fundamento básico gerencial e

tecnológico para o trabalho e as relações mútuas dessa

organização são proporcionadas pelo sistema da

qualidade total da companhia ou fábrica”

• Ele ainda complementa que:

• “Sem um sólido sistema da qualidade não é possível a

existência de uma organização estruturada para a

qualidade.”

Sistema de Gestão da Qualidade

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O que isto significa na

prática?

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• Que as empresas necessitam se organizar para a

qualidade.

• Que o primeiro passo é organizar-se para ter qualidade,

não importa qual seja o tamanho da organização.

Sistema de Gestão da Qualidade

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Exemplo de sistema de

gestão da qualidade

Empresa de grande porte do setor

eletroeletrônico

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Exemplo de sistema de

gestão da qualidade

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A Siemens é uma empresa de origem alemã, hoje presente em mais de 190

países, formada por mais de 400 mil colaboradores ( dez/2003). Atua nas

áreas de desenvolvimento, projeto, fabricação e serviços em sistemas elétricos

e eletrônicos para diversos empreendimentos tecnológicos do mundo, assim

como elabora diversas soluções dedicadas, de acordo com as exigências de

nossos clientes.

Exemplo – Siemens do Brasil

Sistema de Gestão da Qualidade

Fonte: Manual De Gestão Da Qualidade E Gestão Ambiental , Siemens, 2004

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Exemplo – Siemens do Brasil

Sistema de Gestão da Qualidade

Fonte: Manual De Gestão Da Qualidade E Gestão Ambiental , Siemens, 2004

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• O Manual de qualidade da Siemens estabelece ainda:

– Qual é a estrutura da qualidade (Atividade)

– Como são conduzidas e planejadas as ações em

direção à qualidade (Atividade e área)

– Quem é o responsável pela qualidade

(Representante da direção);

• Ou seja, os modernos manuais da qualidade refletem as

considerações de Feigenbaum.

Exemplo – Siemens do Brasil

Sistema de Gestão da Qualidade

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• “O impacto do controle da qualidade total na

organização toda envolve implementação técnica e

gerencial das atividades na qualidade orientadas ao

consumidor como responsabilidade primordial do

gerenciamento geral e das operações da primeira linha

referentes a marketing, engenharia, produção, relações

industriais e serviço, assim como a própria função

controle da qualidade.”

Armand V. Feigenbaum

Impacto Organizacional da Qualidade

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Fim da primeira parte.

27/02/2013

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• Até 80% dos problemas fundamentais da qualidade que

exigem atuação estão fora do escopo das áreas de

Controle da Qualidade.

• Aproximadamente 20% dos problemas podem ser

tratados com ferramentas da qualidade tradicionais.

• Mas...

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• 100% dos problemas da qualidade são responsabilidade

gerencial.

• Este fato é refletido na organização moderna para a

qualidade.

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• Neste foco, os problemas-chave da qualidade e

desempenho de são considerados responsabilidade

gerencial, econômica e técnica dos gestores de todas

as áreas da organização.

• Em adição a este foco técnico-econômico da qualidade,

existem os movimentos de envolvimento de pessoas no

estilo japonês, citado por Kaoru Ishikawa em sua

definição de Controle da Qualidade Total.

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• A grande lição que nos fica é:

– As organizações para a qualidade não são todas

iguais;

– Dependem fortemente da postura da alta direção das

empresas, no mercado coexistem sistemas de

gestão da qualidade que estão em todos os estágios

de desenvolvimento da qualidade.

Impacto Organizacional da Qualidade

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• É a operação e a integração, dentro do sistema de

gestão da organização, das atividades de pessoas e

grupos que atuam para:

1. Reconhecer os programas da qualidade como um grupo

sistemático de disciplinas a ser aplicado em toda a

organização;

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• É a operação e a integração, dentro do sistema de

gestão da organização, das atividades de pessoas e

grupos que atuam para:

1. Reconhecer os programas da qualidade como um grupo

sistemático de disciplinas a ser aplicado em toda a

organização;

2. Associar os programas da qualidade tanto a clientes

quanto a consumidores finais dos produtos da

organização;

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• É a operação e a integração, dentro do sistema de

gestão da organização, das atividades de pessoas e

grupos que atuam para:

1. Reconhecer os programas da qualidade como um grupo

sistemático de disciplinas a ser aplicado em toda a

organização;

2. Associar os programas da qualidade tanto a clientes quanto a

consumidores finais dos produtos da organização;

3. Organizar o sistema de gestão da qualidade para atender a

problemas que ultrapassem as fronteiras departamentais

da organização

A Tarefa da Organização da Qualidade

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• É a operação e a integração, dentro do sistema de

gestão da organização, das atividades de pessoas e

grupos que atuam para:

1. Reconhecer os programas da qualidade como um grupo

sistemático de disciplinas a ser aplicado em toda a

organização;

2. Associar os programas da qualidade tanto a clientes quanto a

consumidores finais dos produtos da organização;

3. Organizar o sistema de gestão da qualidade para atender a

problemas que ultrapassem as fronteiras departamentais da

organização

4. Assegurar que a qualidade ocorra na fonte, evitando a

geração de problemas nos processos produtivos e

permitindo a coordenação de ações para a qualidade em

toda a organização.

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• As atividades 1 e 2 são determinantes da organização

da qualidade, com abrangência organizacional.

• As atividades 3 e 4 são determinantes no

estabelecimento em toda a organização da estruturação

do Controle da Qualidade Industrial.

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• Fatores críticos de sucesso para a gestão da qualidade:

– A estrutura para a qualidade deve permitir um máximo de

resultados e integração com um mínimo de atrito pessoal,

sombreamento de autoridade e divergências entre grupos

funcionais.

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• Fatores críticos de sucesso para a gestão da qualidade:

– A estrutura para a qualidade deve permitir um máximo de

resultados e integração com um mínimo de atrito pessoal,

sombreamento de autoridade e divergências entre grupos

funcionais.

– A responsabilidade básica para a qualidade deve ser da alta

direção, que dá o empoderamento necessário para as

atividades voltadas à qualidade;

A Tarefa da Organização da Qualidade

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• Fatores críticos de sucesso para a gestão da qualidade:

– A estrutura para a qualidade deve permitir um máximo de

resultados e integração com um mínimo de atrito pessoal,

sombreamento de autoridade e divergências entre grupos

funcionais.

– A responsabilidade básica para a qualidade deve ser da alta

direção, que dá o empoderamento necessário para as

atividades voltadas à qualidade;

– As responsabilidades funcionais de cada grupo envolvido

no processo deve ser claramente definida e estruturada.

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• Fatores críticos de sucesso para a gestão da qualidade:

– A estrutura para a qualidade deve permitir um máximo de

resultados e integração com um mínimo de atrito pessoal,

sombreamento de autoridade e divergências entre grupos

funcionais.

– A responsabilidade básica para a qualidade deve ser da alta

direção, que dá o empoderamento necessário para as

atividades voltadas à qualidade;

– As responsabilidades funcionais de cada grupo envolvido no

processo deve ser claramente definida e estruturada.

– Empresas de grande porte podem necessitar criar a figura

do Representante da Direção, o que não elimina a

responsabilidade definida para a qualidade das demais

áreas funcionais.

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• Muitas vezes, quando uma atividade é atribuída a todos,

pode tornar-se tarefa de ninguém.

• Quando se pensa na complexidade das operações para a qualidade

dentro de uma empresa percebe-se alguns padrões:

– O crescimento da própria empresa, aliado a fatores

orçamentários e de personalidade, tendem a isolar grupos

funcionais.

– Isto leva ao desenvolvimento de atividades de controle em

diferentes direções, sendo muito difícil que ocorra uma

sincronização espontânea entre estas atividades.

– Pode-se afirmar que os problemas de qualidade industrial

evoluíram junto com o desenvolvimento tecnológico,

ultrapassando as projeções feitas para controlar a qualidade

tanto de processo quanto de produto.

Questões práticas da (Des)Organização

para a Qualidade

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Como escapar destes

problemas?

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Avaliando...

1. As responsabilidades individuais conflitantes são parte

do trabalho de rotina das áreas e indivíduos

envolvidos.

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Avaliando...

1. As responsabilidades individuais conflitantes são parte

do trabalho de rotina das áreas e indivíduos

envolvidos.

2. Não podem ser efetivamente separadas das atividades

destes grupos.

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Avaliando...

1. As responsabilidades individuais conflitantes são parte

do trabalho de rotina das áreas e indivíduos

envolvidos.

2. Não podem ser efetivamente separadas das atividades

destes grupos.

3. A tentativa de criar uma especialização pura da

qualidade costuma falhar.

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Avaliando...

1. Responsabilidades com relação à tolerâncias e

outras exigências da qualidade pertencem sempre

á engenharia do produto.

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Avaliando...

1. Responsabilidades com relação à tolerâncias e outras

exigências da qualidade pertencem sempre á

engenharia do produto.

2. Uma parte do trabalho da engenharia de produção

está relacionada com o desenvolvimento da

garantia de que as ferramentas e os processos

selecionados produzirão itens de acordo com os

requisitos definidos.

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Avaliando...

1. Responsabilidades com relação à tolerâncias e outras

exigências da qualidade pertencem sempre á

engenharia do produto.

2. Uma parte do trabalho da engenharia de produção está

relacionada com o desenvolvimento da garantia de que

as ferramentas e os processos selecionados

produzirão itens de acordo com os requisitos definidos.

3. Por isso a importância de distribuir

responsabilidades chave da qualidade por toda a

organização.

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O que é o processo de “Controle”? • Para conseguir aplicar a gestão da qualidade permitindo

a gestão e o controle da qualidade sem desobrigar as

demais áreas da organização quanto à qualidade:

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O que é o processo de “Controle”? • Para conseguir aplicar a gestão da qualidade permitindo

a gestão e o controle da qualidade sem desobrigar as

demais áreas da organização quanto à qualidade:

– Deixa-se intacta a definição de autoridade e

responsabilidade original das áreas funcionais

em relação ao processo.

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O que é o processo de “Controle”? • Para conseguir aplicar a gestão da qualidade permitindo

a gestão e o controle da qualidade sem desobrigar as

demais áreas da organização quanto à qualidade:

– Deixa-se intacta a definição de autoridade e

responsabilidade original das áreas funcionais em

relação ao processo.

– Fazer isso tanto para atribuições formais quanto

informais.

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O que é o processo de “Controle”? • Para conseguir aplicar a gestão da qualidade permitindo

a gestão e o controle da qualidade sem desobrigar as

demais áreas da organização quanto à qualidade:

– Deixa-se intacta a definição de autoridade e

responsabilidade original das áreas funcionais em

relação ao processo.

– Fazer isso tanto para atribuições formais quanto

informais.

– Cria-se um meio de assegurar a medição dos

resultados quanto à qualidade destes grupos.

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O que é o processo de “Controle”? • Para conseguir aplicar a gestão da qualidade permitindo

a gestão e o controle da qualidade sem desobrigar as

demais áreas da organização quanto à qualidade:

– Deixa-se intacta a definição de autoridade e

responsabilidade original das áreas funcionais em

relação ao processo.

– Fazer isso tanto para atribuições formais quanto

informais.

– Cria-se um meio de assegurar a medição dos

resultados quanto à qualidade destes grupos.

– Somente com base nestes resultados pode-se

reatribuir algumas das responsabilidades.

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O que é o processo de “Controle”? • Para conseguir aplicar a gestão da qualidade permitindo

a gestão e o controle da qualidade sem desobrigar as

demais áreas da organização quanto à qualidade:

– Deixa-se intacta a definição de autoridade e

responsabilidade original das áreas funcionais em

relação ao processo.

– Fazer isso tanto para atribuições formais quanto

informais.

– Cria-se um meio de assegurar a medição dos

resultados quanto à qualidade destes grupos.

– Somente com base nestes resultados pode-se

reatribuir algumas das responsabilidades.

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Neste contexto... • O controle da qualidade torna-se um instrumento

para executar o controle da gestão da qualidade do

produto e processo.

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Neste contexto... • O controle da qualidade torna-se um instrumento para

executar o controle da gestão da qualidade do produto e

processo.

• É um dispositivo organizacional ao qual é delegada

a autoridade e responsabilidade sobre a qualidade

do produto.

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Neste contexto... • O controle da qualidade torna-se um instrumento para

executar o controle da gestão da qualidade do produto e

processo.

• É um dispositivo organizacional ao qual é delegada a

autoridade e responsabilidade sobre a qualidade do

produto.

• Isto permite a esta área organizacional especializar-

se sem perder tempo com detalhes desnecessários.

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Neste contexto... • O controle da qualidade torna-se um instrumento para

executar o controle da gestão da qualidade do produto e

processo.

• É um dispositivo organizacional ao qual é delegada a

autoridade e responsabilidade sobre a qualidade do

produto.

• Isto permite a esta área organizacional especializar-se

sem perder tempo com detalhes desnecessários.

• Permite também a estruturação (máquinas, pessoas

e instalações) para assegurar que os resultados da

qualidade correspondam aos requisitos do cliente e

da organização.

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Princípios de Organização • São dois os princípios fundamentais da organização

para a qualidade:

– A qualidade pode ser atribuída a todas;

– Como a qualidade é tarefa de todos, pode tornar-se

tarefa de ninguém.

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Primeiro Princípio – Responsabilidade e

Autoridade Fundamentais

• Desdobramentos típicos de responsabilidade e

autoridade

– Planejamento do produto, Marketing e Vendas

• Tradução dos requisitos do cliente em requisitos de produto.

• Adequação do produto às necessidades do consumidor

• Determinação de padrões de qualidade para o consumidor

– Engenharia do produto

• Projeto original;

• Especificações de produto.

• Determinação de garantias.

• Seleção de materiais adequados.

• Tolerâncias

• Características de operação

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Primeiro Princípio – Responsabilidade e

Autoridade Fundamentais

• Desdobramentos típicos de responsabilidade e

autoridade

– Engenharia de Produção (Industrial, Processos, etc...)

• Seleção de equipamentos produtivos apropriados

• Projeto de dispositivos

• Análise e solução de dificuldades de produção (decorrentes do nível de

qualidade desejado / especificado)

• Seleção de métodos

• Desenvolvimento de postos de trabalho

• Definição de condições ambientais para o trabalho.

– Compras

• Seleção de fornecedores

• Avaliação da garantia da qualidade de fornecedores

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Primeiro Princípio – Responsabilidade e

Autoridade Fundamentais

• Desdobramentos típicos de responsabilidade e

autoridade

– Laboratórios (terceirizados ou não...)

• Voltados à comprovação de padrões de qualidade;

• Fixos em alguns materiais e/ou processos;

• Aprovação da qualidade no recebimento (materiais críticos);

• Aprovação da qualidade para materiais críticos processados;

• Recomendações de técnicas específicas de produção.

– Supervisão (Coordenação, Chefia, Gestão, etc) de produção

• Treinamento de colaboradores;

• Criar atitudes de atenção e cuidado com os recursos de produção;

• Interpretação adequada de desenhos e especificações;

• Controle dos itens produzidos em tempo real

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Primeiro Princípio – Responsabilidade e

Autoridade Fundamentais

• Desdobramentos típicos de responsabilidade e

autoridade

– Colaboradores da produção

• Perícia

• Cuidado

• Qualidade na produção

– Inspeção e ensaios

• Julgamento da qualidade de

– bens adquiridos

– Itens montados / produzidos.

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Próximo tema: Princípios de

Organização para a

Qualidade

Até a próxima semana!