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Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós-graduação: avaliação e questões estruturantes Roberto C. S. Pacheco CESUMAR, Maringá, 10/11/2016

Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

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Page 1: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós-graduação: avaliação e questões estruturantes

Roberto C. S. PachecoCESUMAR, Maringá, 10/11/2016

Page 2: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Agenda

Interdisciplinaridade CAInter CAPES Perspectivas e Reflexões

Page 3: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Interdisciplinaridade

Page 4: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

IDADE MÉDIA

Escolástica

http://3.bp.blogspot.com/-OH1nf5BHLik/TkMGUPWeM6I/AAAAAAAAAYw/hD6l2KUJX5w/s320/escolastica2.jpg

1100 a 1500

http://oferrao.atarde.uol.com.br/wp-content/uploads/2010/10/medieval.jpg

Index Librorvm Prohibitorvm de 1559 a 1966 

Charles Darwin, Galileu Galilei, Shakespeare, Voltaire, Nietzsche, Victor Hugo, Nicolau

Maquiavel, Erasmo de Roterdam, David Hume, Blaise Pascal, Baruch de Spinoza, Alexandre Dumas (pai e filho), Honoré de Balzac, Emile

Zola, John Locke, Denis Diderot, Gustave Flaubert, Thomas Hobbes, René Descartes,

Berkeley, Jean-Jacques Rousseau, Charles de Montesquieu, Anatole France, Immanuel Kant,

Montaigne, Rabelais, John Milton, Mary Shelley, Copérnico, Sartre etc.

http://2.bp.blogspot.com/-3zh9c4ZPWdk/T8e0odHW3pI/AAAAAAAABFI/5HHtIey6_RI/s1600/fahrenheit451_3.jpg

http://www.issocompensa.com/2011/08/catalogo-literario-index-librorvm.html

Como conciliar a fé e a razão? 

Rigor metodológico Rigor dialético (oratória)Base filosófica e teológica

Page 5: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

DISCIPLINARIDADE

Sujeito Realidade

Objetividade

Racionalismo

Comprovação

científica

Replicabilid

ade

Tecnociência

Principio da reduçãoPrincípio da separação

(ou disjunção)

Lógica formal

Page 6: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Conquistas

1846 – 1ª anestesia

http://2.bp.blogspot.com/_WsE6M_RjBIY/TIHlVw2fdkI/AAAAAAAAcCI/n48qlW2Aus8/s400/First+Operation+Under+Ether+1846+Robert+C+Hinckley.jpg

Robert Liston 

1800 - Humphry Davy

http://www.uh.edu/engines/humpdavy.jpg

http://4.bp.blogspot.com/-Zk28cqCWClY/UC8UOCaJkII/AAAAAAAAAEk/LQhc6URKRg8/s320/the-steam-engine.jpg

1759 – James Watthttp://flyingpilot.com/images/dumont14bis.gif1903 – Santos

Dumont

1990-hoje Sociedade da informação

( ? discipllnar ?)

Page 7: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

PROBLEMAS

http://3.bp.blogspot.com/-Im1L6-AbQIA/UD1vRwwblNI/AAAAAAAAGM8/eJnQth0dIcE/s1600/Massive+Traffic+Jam.jpg

http://www.eco-business.com/media/uploads/ebmedia/fileuploads/wp_uploads/2011/06/global-warming-pollution_news_featured.jpg

http://thestar.blogs.com/.a/6a00d8341bf8f353ef017ee9f3dda7970d-800wihttp://www.iied.org/files/women_recycling_delhi_0.jpg

MOBILIDADEPOLUIÇÃO

LIXODESEMPREGO

POBREZA

Page 8: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Uni/multi/inter/trans disciplinaridade

Disciplina 1

Disciplina 1

Disciplina 1

(uni) Disciplinaridade

Disciplina 1

Disciplina 2

Disciplina 3

MutidisciplinaridadeResolução de problemas sob múltiplas perspectivas

Interdisciplinaridade

Convergência de métodos e de conteúdos

Disciplina 3

Disciplina 1 Disc

iplina

2 Disciplina 1

Disciplina 2

Disciplina 3

Domínios não

disciplinares

Compreensão do mundo contemporâneo via unidade de conhecimento (Nicolescu, 1996)

Transdisciplinaridade

Page 9: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Como fazer multi/interdisciplinaridade? Identificação sistêmica do problema/objetivo Explicitação da contribuição de cada fonte de saber Estímulo à equipe (geralmente requer duplas jornadas) Posicionamento institucional constante Planejamento estratégico Valores e condutas que promovam a co-criação (acadêmica e social)

A prática interdisciplinar concreta não é o simples ajuntamento de competências. Em projetos interdisciplinares, cada especialista deve fazer uma síntese para produzir um novo conhecimento, voltado a resolver problemas do mundo contemporâneo. Precisamos de especialistas com competências disciplinares e com capacidade de articulação. Sem a visão clara das diferenças de cada ótica disciplinar atuante no trabalho cooperativo, há um risco da interdisciplinaridade se tornar um “slogan”.

http://tvled.egc.ufsc.br/biblioteca/biblioteca/siiepe/23out_Claude.mp4

Claude Raynaut

Page 10: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Como fazer multi/interdisciplinaridade?

Exemplo: disciplinas

Page 11: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

ConhecimentoCientífico

Fonte: Pacheco, 2015

Nos últimos 50 anos, novos arranjos na construção científica têm proposto a combinação de saberes de forma Multi, Inter e Transdisciplinar

Page 12: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

CAInter na CAPES

Page 13: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Discussão no FOPROP-Sul 2016

Page 14: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

14Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

CAPESProcesso de Avaliação

Page 15: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Sistema de Avaliaçãoda Pós-Graduação

EntradaAvaliação de Propostas de

Cursos Novos

PermanênciaAvaliação Quadrienal dos Cursos de Pós-Graduação

Prof. Arlindo Philippi Jr.

Page 16: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Avaliação de Propostas de Cursos Novos – APCN

Etapa 1

As propostas são elaboradas pelas Instituições e enviadas por meio de aplicativo próprio, observando os requisitos e prazos pré-definidos

Etapa 2Submissão das

Propostas à CAPES

Análise pelas Comissões

de Área

Etapa 3Análise e

decisão pelo CTC-ES

Etapa 4Deliberação

do CNE/MEC

As propostas são analisadas por comissões de consultores especialistas que emitem com pareceres e nota para

cada curso

Os pareceres das Comissões de Área e as propostas são analisados por dois relatores membros do CTC-

ES, que apresentam pareceres conclusivos ao colegiado. O CTC-ES aprecia o parecer e decide pela

recomendação ou não do curso

O parecer do CTC-ES é encaminhadoao CNE/MEC para autorização e

reconhecimento dos cursos

Prof. Arlindo Philippi Jr.

Page 17: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Avaliação de Propostas de Cursos Novos – APCN

Etapa 1

As propostas são elaboradas pelas Instituições e enviadas por meio de aplicativo próprio, observando os requisitos e prazos pré-definidos

Etapa 2Submissão das

Propostas à CAPES

Análise pelas

Comissõesde Área

Etapa 3Análise e decisão

pelo CTC-ES

Etapa 4Deliberação

do CNE/MEC

As propostas são analisadas por comissões de consultores

especialistas que emitem com pareceres e nota para cada curso

Os pareceres das Comissões de Área e as propostas são analisados por dois relatores

membros do CTC-ES, que apresentam pareceres conclusivos ao colegiado. O CTC-ES aprecia o

parecer e decide pela recomendação ou não do curso

O parecer do CTC-ES é encaminhadoao CNE/MEC para autorização e

reconhecimento dos cursos

Prof. Arlindo Philippi Jr.

Page 18: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Análise pelas

Comissões de Área

Análise e decisão

pelo CTC-ES

Deliberaçãodo CNE/MEC

Etapa 1Coleta das informaçõe

s

Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5Tratamento

dasinformações

As Instituições prestam

informações anualmente por

meio do aplicativo Coleta de Dados

As informações fornecidas pelas Instituições são consolidadas pelo corpo técnico da CAPES

Os programas são analisados por comissões

de consultores especialistas, que emitem relatórios com parecer e

nota para cada curso, numa escala de 1 a 7

Os relatórios das Comissões de Área são analisados por dois relatores membros do CTC-ES, que apresentam pareceres conclusivos ao colegiado; o CTC-ES aprecia os pareceres e

decide pela nota do curso

O parecer do CTC-ES é encaminhado ao

CNE/MEC para aprovação e renovação do

reconhecimento dos cursos

Avaliação Quadrienal dos Cursos de Pós-Graduação

Prof. Arlindo Philippi Jr.

Page 19: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Análise pelas Comissões de

Área

Análise e decisão

pelo CTC-ES

Deliberaçãodo CNE/MEC

Etapa 1Coleta das informações

Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5Tratamento

dasinformações

As Instituições prestam

informações anualmente por

meio do aplicativo Coleta de Dados

As informações fornecidas pelas Instituições são

consolidadas pelo corpo técnico da CAPES

Os programas são analisados por comissões

de consultores especialistas, que emitem relatórios com parecer e

nota para cada curso, numa escala de 1 a 7

Os relatórios das Comissões de Área são analisados por dois relatores membros do CTC-ES, que apresentam pareceres conclusivos ao

colegiado; o CTC-ES aprecia os pareceres e decide pela nota do curso

O parecer do CTC-ES é encaminhado ao CNE/MEC

para aprovação e renovação do

reconhecimento dos cursos

Avaliação Quadrienal dos Cursos de Pós-Graduação

Prof. Arlindo Philippi Jr.

Page 20: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Evolução da Área Interdisciplinar

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 21: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Número de Cursos Aprovados por Ano21

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Taxa de aprovação < 25 %

Page 22: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

22Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Área(s) de Concentração

Linhas de Pesquisa

Disciplinas

Projetos

Candidatos Egressos

Corpo Docente

Page 23: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Área Interdisciplinar – Câmaras Temáticas

23Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar

Análise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 24: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

24Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

CAInter I CAInter II

CAInter IIICAInter IV

Área Interdisciplinar – Câmaras Temáticas

Page 25: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Área Interdisciplinar – Distribuição por Nota25

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 26: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Evolução das Notas – Programas Acadêmicos2007, 2010 e 2013

26Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 27: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Evolução das Notas – Mestrados Profissionais2007, 2010 e 2013

27Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 28: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Variação das Notas – Avaliação Trienal 2013

28Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 29: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Número de Programas por Estado - 201029

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 30: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Número de Programas por Estado - 201230

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 31: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Ficha de AvaliaçãoPesos dados aos quesitos dos cursos acadêmicos e profissionais

QuesitosPeso Mestrado

Acadêmicoe Doutorado

Peso Mestrado

Profissional1 Proposta do programa - -2 Corpo docente 15% 15%3 Corpo discente, teses e

dissertações 35% 30%

4 Produção intelectual 35% 30%5 Inserção Social 15% 25%

Prof. Arlindo Philippi Jr.

Page 32: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

32Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 33: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

33Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 34: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

34Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 35: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

35Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 36: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar36Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 37: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Critérios de Avaliação da Área Interdisciplinar37Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 38: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

38

Quesitos da Avaliação

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Proposta do Curso Corpo Docente Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão Produção Intelectual e Profissional

Destacada Inserção Social

Page 39: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

39Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 40: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

40Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 41: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

41Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 42: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

42Quesitos da Avaliação

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Proposta do Curso Corpo Docente Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão Produção Intelectual e Profissional Destacada Inserção Social

Page 43: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

43Quesitos da Avaliação

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Proposta do Curso Corpo Docente Corpo Discente e Trabalhos de Conclusão Produção Intelectual e Profissional Destacada Inserção Social

Page 44: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

44Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 45: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

45Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 46: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

46Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 47: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

47Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 48: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

48GT06 - Produção Técnica e Tecnológica

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 49: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

49GT06 - Produção Técnica e Tecnológica

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 50: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

50 GT06 - Produção Técnica e Tecnológica

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 51: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

51Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

MB > 1,5B 1,01 a 1,5R 0,51 a 1,0F < 0,50

Cortes idênticos para acadêmicos e profissionais, mas os pesos dos diferentes quesitos são diferentes na ficha de avaliação

Page 52: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

52Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Page 53: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

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Observações

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Qualis Periódicos – Há controle no lançamento nos estratos Notas na avaliação – Não há uma distribuição definida a priori

Page 54: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

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Observações

Critérios de Avaliação da Área InterdisciplinarAnálise do Sistema CAPES de Avaliação da Pós-Graduação

Qualis Periódicos – Há controle no lançamento nos estratos Notas na avaliação – Não há uma distribuição definida a priori

Page 55: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Perspectivas e Reflexões...

Page 56: Interdisciplinaridade e o sistema nacional de pós graduação

Perspectivas e reflexões Novos Indicadores: o sistema nacional de PG necessita de novos indicadores (e está

trabalhando para tal - via GTs CAPES). Incluindo análise de egressos, impacto da PG, risco em PPG, entre outros.

Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade: o SNPG completou pouco mais de 15 anos com estruturas para receberem programas multi e interdisciplinares. Uma das principais questões em curso no SNPG é como a multi e a interdisciplinaridade continuarão no SNPG: com uma ou mais áreas de avaliação induzindo PPGs multidisciplinares a todas as áreas ou com a incursão implícita desses paradigmas nas demais áreas.

Aderência multi e interdisciplinar: introduzimos no EGC/UFSC, desde o início, a exigência de observação sobre a aderência de cada dissertação e tese ao objeto do Programa porque isso ajuda a definir a identidade e a memória de um PPG multi/interdisciplinar. Aderência não está na forma (se multi/inter) mas sim no modo como dissertação/tese aborda o objeto do curso.

Transdisciplinaridade e coprodução: além da inter e da multidisciplinaridade, a agenda do SNPG deve incluir a Transdisciplinaridade, especialmente em sua visão associada à coprodução entre comunidade cientifica e demais atores da sociedade.