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Tema: Combate ao ensino da homofobia às crianças. Objetivo: Aumentar o repertório infantil sobre papéis de gênero e transformar estas crianças em adultos mais resolvidos com suas funções dentro da sociedade. Incentivar uma discussão sobre o corpo, o sexo e o outro para desenvolver um futuro mais acolhedor e menos violento com o diferente. Contexto trabalhado: A influência dos desenhos animados e filmes infantis na construção interna de papel de gênero na criança. Problemática verificada: As crianças repetem inconscientemente os papéis sociais representados nas mídias e os entendem, ao longo do seu crescimento, como uma parte intrínsica do seu "eu" e não uma determinação externa. Solução proposta: Um desenho animado infantil que dialogue diretamente com as crianças, com personagens plurais em situações comuns na sociedade, mas excluídas ou minimizadas nas representações midiáticas. Nome dos autores: Mateus Oazem Maia
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Imaginário infantil masculino
Imaginário infantil feminino
HORAS POR DIA
Escola Dormir Televisão Outros
Quando assistimos TV fazemos pouca ou nenhuma análise do conteúdo
Ignorância é perpetuada pelas representações midiáticas
Essa é a oportunidade para nosso desenho, entrar nos lares com um conteúdo socialmente educativo de forma lúdica
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALoportunidades
Lei de Incentivo2 horas e 20 minutos da programação semanal de um canal devem ser de conteúdo nacional.
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALoportunidades
InternetSó com o YouTube mantém financeiramente uma produtora de desenhos, vários projetos paralelos e ganha alguns milhões de reais.
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALoportunidades
Não Violênciaa violência presente em desenhos como “Scooby Doo” e “Bugs Bunny” piora o sono de crianças de 3 até 5 anos.
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? - produtoras
ou
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? - produtoras
O grupo realiza trabalhos relacionados à formação e educação, tais como percursos educativos, instalações em museus, sites, jogos, aplicativos digitais e projetos de tecnologia voltada à informação e aprendizado
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? - patrocínio
ou
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – produtora/distribuidora
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – transmissão
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – clientes
CRIANÇAS(consumidor)
PAIS(mediador)
DISTRIBUIDORA(principal)
PRODUTORA(parceira)
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – apoio educacional
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – custos
O episódio de “Escola pra Cachorro”, série das produtoras Mixer e Cité-Amerique, custa, em média, R$ 220 mil, valor próximo ao de “Princesas do Mar”, série brasileira sucesso em mais de 40 países, que é US$ 135 mil.
Primeira Temporada (13 Episódios)~3 milhões de reais
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – custos
O episódio de “Escola pra Cachorro”, Mixer e Cité-
, custa, em média, R$ 220 , valor próximo ao de “Princesas do
Mar”, série brasileira sucesso em US$ 135 mil.
Primeira Temporada (13 Episódios)~3 milhões de reais
Bíblia da SérieArgumento da série e da primeira temporada com 13 episódios, por R$ 30.000,00. Mais salário de R$ 5.337,37,
durante um ano
É POSSÍVEL HOJE FAZER UMA SÉRIE INFANTIL NACIONALcomo chegar lá? – análise
A SÉRIEdiferenciais
Papo de garotasMais de duas personagens
femininas, com nomes próprios, que conversem
entre si sobre algo que não seja um homem.
Troca IAlguma personagem feminina, mesmo que
secundária, representando alguma ação caracterizada
como “masculina”.
Troca IIAlguma personagem masculina, mesmo que
secundária, representando alguma ação caracterizada
como “feminina”.
Sem violênciaNão resolução de conflitos
através da violência.
personagens
A SÉRIEpersonagens
CARLA
A SÉRIEpersonagens
ARIEL
A SÉRIEpersonagens
FELIPE
A SÉRIEobjetivo
heteronormatividade homonormatividadeliberdade