21
Colégio e Curso Atitude Aluna: Christilyane Maria Professora: Juliana 1º Ano Médio

O cortiço

  • Upload
    mano-bo

  • View
    278

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: O cortiço

Colégio e Curso Atitude

Aluna: Christilyane Maria

Professora: Juliana

1º Ano Médio

Page 2: O cortiço

Aluísio Azevedo

Page 3: O cortiço
Page 4: O cortiço
Page 5: O cortiço

O Naturalismo na obra

Page 6: O cortiço

O impacto da obra

Page 7: O cortiço

Pobres:

pretos,mulatos e

brancos, que são

moradores do cortiço

Ricos: portugueses

enriquecidos, que

moram no sobrado ao

lado do cortiço.

Page 8: O cortiço

AmbiciosoEspertoMiserávelEnganadorInvejoso.

“...deixando de pagar todas as vezes que podia e nunca deixando de receber, enganando os fregueses roubando nos pesos e nas medidas....”

Page 9: O cortiço

Trabalhadora

Submissa

Sonhava com a liberdade.

Page 10: O cortiço

Velho portuguêsCovardeOportunistaNão era feliz no casamento

“.....o Miranda pilhou-se em flagrante delito de adultério; ficou furioso e o seu primeiro impulso foi manda-la para o diabo junto com o cúmplice; mas a sua casa comercial garantia-se com o dote que ela trouxera...”

Page 11: O cortiço

SérioForteTrabalhador exemplarDedicadoHonestoPai de família

“....grande seriedade do seu caráter e a pureza

austera dos seus costumes...”

Page 12: O cortiço

Filha de Miranda e Estela

Sofre por representar o

fruto dessa relação

Vivia para satisfazer a

vontade do pai

“...pálida, magrinha, com pequeninas manchas roxas

nas mucosas do nariz, das pálpebras e dos

lábios(...) olhos grandes, negros, vivos e maliciosos.”

Page 13: O cortiço

AdulteraPresunçosa.

“....Senhora pretensiosa e com fumaças de nobreza...”

Page 14: O cortiço

AmigaInteligentePura

“ A filha era flor do cortiço (...) Moça bonita, posto que enfermiça nervosa ao último ponto: loura muito pálida, com uns modos de menina de boa família.”

Page 15: O cortiço

ProstitutaIndepende dos homens.

“... Com suas roupas exageradas e barulhentas de cocote à francesa, levantava rumor lá ia e punha expressões de assombro em todas as caras.”

Page 16: O cortiço

AntipáticoParasita

“... Via-se totalmente sem recursos e vegetava à sombra do Miranda...”

Page 17: O cortiço

SubmissaHonestaTrabalhadora

“Piedade merecia bem o seu homem, muito diligente, sadia, honesta, forte, bem acomodada com tudo e com todos, trabalhando de sol a sol e dando sempre tão boas contas da obrigação, que seus fregueses de roupa, apesar daquela mudança para Botafogo, não a deixaram quase todos.”

Page 18: O cortiço

AlegreAssanhadaDançarina

“E toda ela respirava o asseio das brasileira e um odor sensual de trevos e plantas aromáticas. Irrequieta, saracoteando o atrevido e rijo quadril baiano, respondia para a direita e para a esquerda, pondo à mostra um fio de dentes claros e brilhantes que enriqueciam a sua fisionomia com um realce fascinador”.

Page 19: O cortiço

Gastador GalanteadorCharlatãoPresunçoso

“..era um mulato pachola, delgado de corpo ágil como um cabrito; capadócio de marca, pernóstico, só de maçadas, e toso ele se quebrando nos seus movimentos de capoeira.”

Page 20: O cortiço
Page 21: O cortiço

São dois os espaços explorados na obra. O primeiro é o cortiço, amontoado de casebres mal-arranjados, onde os pobres vivem. Esse espaço representa a mistura de raças e a promiscuidade das classes baixas. Funciona como um organismo vivo. Junto ao cortiço estão a pedreira e a taverna do português João Romão.

O segundo espaço, que fica ao lado do cortiço, é o sobrado aristocratizante do comerciante Miranda e de sua família. O sobrado representa a burguesia ascendente do século XIX. Esses espaços fictícios são enquadrados no cenário do bairro de Botafogo, explorando a exuberante natureza local como meio determinante. Dessa maneira, o sol abrasador do litoral americano funciona como elemento corruptor do homem local.