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Slide da Disciplina Recreação e Jogos do curso de Pedagogia (EAD).
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2. O JOGO E O LDICO NA APRENDIZAGEM INFANTIL
3. Pelo brincar, dizVygotsky(1991), a criana reorganiza suas experincias. Ofereceroportunidades para a criana brincar criar espao para a reconstruo do conhecimento (Jogo como elemento socializador). 4. Ao criar um jogo o educador deve ter em mente objetivos e estar atento aos desenveolvimentos da criana respeitando suas etapas, fazendo intervenes sempre que for necessrio. 5. importante que a criana faa suas prpias descobertas atravs da manipulao, observao e explorao da atividade proposta. 6. NOVOS TEMPOS, NOVAS CRIANAS Acultura de jogos ou brincadeiras vai se perdendo ou setransformando nos novos tempos?Como fica a curiosidade e acriatividade das crianas? No se perder partes importantes por entre meio da imaginao? 7. A brincadeira uma forma privilegiada de aprendizagem. Elas ficam mais interessantes quando as crianas podem combinar os diversos conhecimentos a que tiveram acesso. Nessas combinaes, muitas vezes inusitadas aos olhos dos adultos, as crianas revelam suas vises de mundo, suas descobertas. 8. RECREAO, LAZER E QUALIDADE DE VIDA
9. Passo 1 Todo projeto deve nascer de um tema socialmente relevante a aceito por toda comunidade escolar, no s pelos professores. 10. Passo 2 Devemos planejar os projetos de forma multidisciplinar, integrando professores das mais diversas areas. 11. Passo 3 Os projetos devem ter comeo, meio e fim bem desenvolvidos. 12. Passo 4 Na Educao Infantil e Fundamental, o projeto deve estar baseado no ldico. 13. Passo 5 O projeto requer dos participantes professores e alunos o gosto pela inovao, a pesquisa e o trabalho.
14. Atividade recreativa Atividade que se participa por desejo ntimo. 15. Lazer Atividade onde se tema sensao de liberdade e prazer. 16. OS TIPOS DE JOGOS
17. Jogos expressivos So aquelas que valorizam a esxpresso corporal e sensitiva como a dana, rtmo e movimento. 18. Jogos sensitivos So os referentes ao relaxamentoe no so valorizados pela Educao ocidental como a ioga, bio-dana, massagem. 19. Jogos recreativos e brincadeiras Jogos que fazem parte do cotidiano social como as brincadeiras de roda. 20. Jogos desportivos Tipos de jogos como o futebol, rabinho atrs, corridas, etc. 21. O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANAS E SUAS CARACTERSTICAS Os professores devem trabalhar neste momento em dois nveis: A valorizao e a motivao.
22. Motivao Esta deve partir a princpio do professor falando com as crianas e enfatizando o que fazer e como fazer. 23. O desenvolvimento da criana Vrias abordagens tericas para a ao pedaggica. (ver p.31 e 32) 24. Desenvolvimento cognitivo segundo Piaget Construo do conhecimento e suas relaes entre o sujeito, meio e o objeto. 25. A criatividade e o brincar-A emoo movimento, a imaginao d forma e densidade experinciade perceber, sentir e pensar, criando imagens internas que se combinam para representar essa experincia (PCN, 1997, p. 30).
26. Pensamento lateral ou divergente Resolues de problemas e pensar diferente. 27. Senso crtico Processode gerar auto-estima, identidade, auto-imagem sociabilizao em relao com o meio social. Sugestes para estimular acriatividade
28. Jogo como fator imprescindvel para o conhecimento dos povose seus costumes. 29. A criana desde o nascimento necessita da mediao do outro para se desenvolver, portanto o meio sozinho no d conta de desenvolv-lo e a que entra o papel do educador e dos colegas atravs das relaes sociais. 30. O jogo educativo sem um rigoroso e cuidadoso planejamento no ser de interesse no processo da aprendizagem 31. FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL SEGUNDO PIAGET
32. Fase 4: Operatrio formal - Neste estgio o desenvolvido ocorre dos 11 anos de idadeem diante e a criana comea a raciocinar lgica e sistematicamente. Produz raciocnio abstrato e as dedues lgicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. Neste estgio, a criana inicia sua transio para o modo adulto, sendo capaz de pensar sobre idias abstratas. 33. AVALIAO: UM DESAFIO MUDANA
34. Os jogos e brincadeiras realmente contribuem para a construo da inteligncia, desde que sejam usados em atividade ldica prazerosa e com questionamentos do professor, respeitando as etapas de desenvolvimento intelectual da criana.
35. COMPARAO, ENTRE O JOGO COMPETITIVO E O COOPERATIVO-"a diferena principal entre Jogos Cooperativos e competitivos que nos Jogos Cooperativos todo mundo coopera e todos ganham, pois tais jogos eliminam o medo e o sentimento de fracasso. Eles tambm reforam a confiana em si mesmo, como uma pessoa digna e de valor." Terry Orlick
36. Alguns sentem-se perdedores 37. Alguns so excludos por falta de habilidade 38. Estimula a desconfiana e o egosmo 39. Cria barreiras entre as pessoas 40. Os perdedores saem e observam 41. Estimula o individualismo e o desejo que o outro sofra 42. Reforam sentimentos de depreciao, rejeio, incapacidade, inferioridade, etc. 43. Fortalece o desejo de desistir frente s dificuldades 44. Poucos so bem sucedidos
45. Todos sentem-se ganhadores 46. Todos envolvem-se de acordo com as habilidades 47. Estimula o compartilhar e confiar 48. Cria pontes entre as pessoas 49. Os jogadores ficam juntos e desenvolvem suas capacidades 50. Ensina a ter senso de unidade e solidariedade 51. Desenvolvem e reforam os conceitos de nvel AUTO (auto-estima, auto-aceitao, etc.) 52. Fortalece a perseverar frente s dificuldades 53. Todos encontram um caminho para crescer e se desenvolver 54. OS JOGOS COOPERATIVOS E EDUCAO INFANTIL: LIMITES E POSSIBILIDADES.
55. Segundo PIAGET, o desenvolvimento da criana acontece atravs do ldico. Ela precisa brincar para crescer, precisa do jogo como forma de equilibrao com o mundo (BARROS). 56. A diferena principal entre jogos competitivos e cooperativos que nos jogos cooperativos todo mundo coopera e todos ganham e estes jogos eliminam o medo e o sentimento de fracasso. O principal objetivo seria criar oportunidades para o aprendizado cooperativo e prazeroso (ORLICK, 1989, p. 123).
57. JOGOS COOPERATIVOS DE RESULTADO COLETIVO:so formadas duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo s alcanado com todos jogando juntos, por um objetivo ou resultado comum a todos. 58. JOGO DE INVERSO:esses quebram o padro de times fixos, em que dependendo do jogo, os jogadores trocam de times a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores. 59. JOGOS SEMI-COOPERATIVOS:esses jogos favorecem o aumento da cooperao do grupo, e oferece as mesmas oportunidades de jogar para todas as pessoas do time, mesmo um com menor habilidade, pois existem regras para facilitar a participao desses. os times continuam jogando um contra o outro, mas a importncia do resultado diminuda, pois a nfase passa ser o envolvimento ativo no jogo e a diverso. 60.
61. BRINCANDO TAMBM SE APRENDE! 62. COMO AVALIAR?
63. Avaliao formativa: proporciona a ajuda pedaggica mais adequada em cada momento, adequando o ensino realidade concreta do grupo. Esta prtica traduz-se na observao sistemtica do processo de aprendizagem da criana, mediante indicadores ou fichas de observao e registro das informaes obtidas. 64. Avaliao cumulativa: possibilita o conhecimento e aferio dos resultados da aprendizagem de cada uma das crianas. A sua finalidade no consiste na valorao quantitativa do xito ou do fracasso da criana na realizao das aprendizagens, mas ao contrrio, no grau de xito ou fracasso do processo educativo em relao s intenes iniciais. 65. A AVALIAO DO PROCESSO DESENVOLVIDO NA ESCOLA INFANTIL ENVOLVE O REGISTRO E ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGGICO, DE UMA FORMA PERMANENTE. SEMESTRALMENTE, OS PROFESSORES AVALIAM O TRABALHO REALIZADO COM AS CRIANAS, ELABORANDO UMA CAMINHADA DO GRUPO, QUE RESGATA OS PROJETOS/AES EFETIVADAS DURANTE ESTE PERODO, BEM COMO UM PARECER INDIVIDUAL PARA CADA CRIANA. O FECHAMENTO DESTE PROCESSO ACONTECE COM UMA REUNIO ENTRE PAIS, PROFESSORES E TCNICOS DOS SETORES, PARA DISCUTIR QUESTES PERTINENTES AO GRUPO.
66. A avaliao da aprendizagem deve pautar-se nas habilidades definidas para a Educao Infantil, considerando os contedos desenvolvidos e a faixa etria das crianas. Ressalta-se que nesta etapa da Educao Bsica a Avaliao no tem fins de promoo. 67. O BRINCAR UM DIREITO DA CRIANA, DIREITO RECONHECIDO EM DECLARAES, CONVENES E LEIS, COMO OS DIREITOS DA CRIANA DE 1989, ADOTADA PELA ASSEMBLIA DAS NAES UNIDAS, A CONSTITUIO BRASILEIRA DE 1988 E O ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DE 1990.
68. Piaget (1978) nos esclarece que:o brincar implica umadimenso evolutiva. Crianas de diferentes idade, com caractersticas especficas, tem formas diferenciadas de brincar. 69. Segundo Tizuko (1997, p: 38)As brincadeiras tradicionais infantilfiliada ao folclore, incorpora a mentalidade popular, expressando-se, sobre tudo, pela oralidade. Considerada por arte da cultura popular, essa modalidade de brincadeira quando a produo espiritual de um povo em certo perodo histrico. 70. A IMPORTNCIA DO LDICO NA APRENDIZAGEM DE EDUCAO INFANTIL O ldico tem sua origem na palavra latina "ludus" que quer dizer "jogo. Se se achasse confinado a sua origem, o termo ldico estaria se referindo apenas ao jogar, ao brincar, ao movimento espontneo. O ldico deixou de ser o simples sinnimo de jogo. As implicaes da necessidade ldica extrapolaram as demarcaes do brincar espontneo. (ALMEIDA)
71. O ldico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforo espontneo. 72. As situaes ldicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade fsica e mental, a ludicidade aciona e ativa as funes psico-neurolgicas e as operaes mentais, estimulando o pensamento. 73. O ldico possibilita o estudo da relao da criana com o mundo externo, integrando estudos especficos sobre a importncia do ldico na formao da personalidade. Atravs da atividade ldica e do jogo, a criana forma conceitos, seleciona idias, estabelece relaes lgicas, integra percepes, faz estimativas compatveis com o crescimento fsico e desenvolvimento e, o que mais importante, vai se socializando. 74. PULA CORDA-O ato de pular corda to antigo que se torna praticamente impossvel descobrir sua origem. Sabe-se apenas que praticado em todos os cantos do mundo. E a brincadeira evoluiu tanto que existe at campeonato mundial de pular corda
75. Chicotinho-Uma criana dobra a corda segurando as duas pontas e comea a gir-la no cho. As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira. 76. Subi na Roseira-Enquanto duas crianas batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Comeam a saltar e, ao mesmo tempo, vo falando uma para a outra: Ai, ai.., O que voc tem?, Saudades, De quem?, Do cravo, da rosa e de mais ningum, Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, seno eu caio, O ltimo que falou sai e entra quem foi chamado. 77. Cobrinha-Duas crianas sacodem a corda, bem perto do cho, fazendo ondulaes como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, comeam a sacudir bem rpido, criando ondulaes mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo. 78. 79. O LDICO E A CRIANA O LDICO E O JOGO
80. CANTOS DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS NAEDUCAO INFANTIL
81. Canto do faz-de-conta; 82. Canto das Artes Visuais; 83. Canto de Leitura; 84. Canto do Soninho, etc ;