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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA - POLO OLHO D’ÁGUA DAS FLORES GRUPO 2: EDNEIDE MARIA DE LIMA JUSSIMARA LUZIA D. TAVARES DA SILVA MARIA APARECIDA DA ROCHA ROSÂNGELA VIEIRA SILVA SELMA RODRIGUES O. SOARES SINESIA CENEIA C. COSTA Olho D’Água das Flores/AL 2014

Política e Organização da Educação Brasileira

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A ESTRUTURA PEDAGÓGICA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

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Page 1: Política e Organização da Educação Brasileira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

ALAGOAS

CURSO DE PEDAGOGIA A

DISTÂNCIA - POLO OLHO D’ÁGUA

DAS FLORES

GRUPO 2:

EDNEIDE MARIA DE LIMA

JUSSIMARA LUZIA D. TAVARES

DA SILVA

MARIA APARECIDA DA ROCHA

ROSÂNGELA VIEIRA SILVA

SELMA RODRIGUES O. SOARES

SINESIA CENEIA C. COSTA

Olho D’Água das Flores/AL

2014

Page 2: Política e Organização da Educação Brasileira

•Até o império, o ensino nacional não recebeu nenhuma lei de abrangência nacional. A aprovação de leis educacionais de abrangência nacional tem início no ano de 1824 com o sancionamento da primeira constituição do Brasil.

Palavras introdutórias...

Page 3: Política e Organização da Educação Brasileira

A palavra legislação derivada da língua latina

legislatio quer dizer, literalmente, ato de legislar,

isto é, o direito de fazer, preceituar ou decretar

leis.

Também derivada do latim, a palavra

educação, por sua vez ligado a

educere, verbo composto do prefixo ex

(fora) + ducere (conduzir, levar).

De acordo com o dicionário etimológico online. Disponível em

http://www.dicionarioetimologico.com.br/. Acessado em 24 de junho de 2014.

Page 4: Política e Organização da Educação Brasileira

A história da legislação

educacional brasileira,

propriamente dita, nasceu junto com a

promulgação da Constituição

Brasileira de 1934 em 16 de julho pela

Assembleia Constituinte.

Esta nova Constituição, na

área da Educação, determina a

obrigatoriedade de se cumprir o ensino

primário e dá competência à

União para legislar sobre diretrizes e

bases da educação nacional.

Page 5: Política e Organização da Educação Brasileira

Com relação à educação, os teóricos, os educadores e a sociedade em geral discutiam sobre as questões educacionais objetivando criar uma lei que durou oito anos para ser implantada, cujo objetivo seria atender os anseios da sociedade.

Após a queda da ditadura Militar, em 5 de outubro de 1988 é promulgada uma nova Constituição da República Federativa do Brasil que vigora até os dias atuais.

Page 6: Política e Organização da Educação Brasileira

No bojo da nova constituição (de 1988), um projeto de lei para uma nova LDB foi encaminhado à câmara federal, pelo deputado Octávio Elisío em 1988. No ano seguinte o deputado Jorge Hage enviou um substituto ao projeto e, em 1992, o senador Darcy Ribeiro apresenta um novo projeto que acabou por ser aprovado em Dezembro de 1996, oito anos após o encaminhamento do deputado Octávio Elisío.

(Bello, 2001)

Page 7: Política e Organização da Educação Brasileira

O sistema educacional brasileiro é dividido em educação

básica e educação superior, de acordo com o art. 21 da Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º

9.394/96),

a educação escolar compõe-se de:

I

•Educação básica, formada pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio;

II

•Educação superior.

Page 8: Política e Organização da Educação Brasileira

NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO

ED

UC

ÃO

SIC

A

Educação infantil 1ª etapa

Creches (de 0 a 3 anos) e pré-escolas (de 4 e 5 anos) É

gratuita mas não obrigatória. É de competência dos municípios.

Ensino Fundamental 2ª etapa

Idade e Anos

6 7 8 9 10 11 12 13 14

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º

Educação de Jovens e Adultos- Mínimo: 15 anos de idade

Educação Especial

Ensino Médio 3ª etapa

É de responsabilidade dos Estados. Pode ser técnico profissionalizante, ou não. Educação profissional e Tecnológica

Educação Indígena

Educação do campo

Educação de jovens e adultos – EJA (mín. 18 anos)

ED

UC

ÃO

SU

PER

IOR

É de competência da União, podendo ser oferecido por Estados e Municípios, desde que estes já

tenham atendido os níveis pelos quais é responsável em sua totalidade. Cabe a União autorizar e fiscalizar as instituições privadas de ensino superior.

Cursos sequenciais

Cursos e programas de extensão

Educação profissional

Educação a Distância

Graduação

O cidadão pode optar por três tipos de graduação: bacharelado, licenciatura e formação tecnológica.

Pós-graduação

Lato Sensu (especializações e MBAs)

Strictu Sensu (mestrados, doutorados e pós-doutorado)

Page 9: Política e Organização da Educação Brasileira

A educação brasileira conta assim

com algumas modalidades de

educação, já inseridas no quadro

acima. São elas:

Educação Especial

Educação a Distância

Educação Profissional e Tecnológica

Educação Indígena

Educação de Jovens e Adultos

Page 10: Política e Organização da Educação Brasileira

•A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

•A nova LDB instaurou o conceito de educação básica como direito da cidadania e dever do Estado cobrindo três etapas sequenciais da escolarização: a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. E os recursos vinculados devem ser voltados para a manutenção e o desenvolvimento da educação.

O conceito de educação básica: questões políticas e pedagógicas:

Page 11: Política e Organização da Educação Brasileira

Algumas políticas, programas e ações têm se desencadeado nos âmbitos federal, estadual e municipal, a fim de contribuir para a ampliação das oportunidades educacionais na educação básica, tarefa constitucionalmente de competência direta dos estados, Distrito Federal e municípios.

A iniciativa da União, por meio da indução do financiamento de ações, programas e políticas, nem sempre tem se realizado de modo orgânico, na medida em que se caracteriza pela superposição e pela ingerência direta nas escolas vinculadas aos sistemas de ensino, entre outros.

Page 12: Política e Organização da Educação Brasileira

A problematização das condições de

formação e profissionalização docentes

coloca-se como questão interligada à gestão

educacional e, nesse sentido, deve

considerar os diferentes fatores que

interferem na atuação dos profissionais da

educação, bem como possibilitar o acesso a

processos formativos que não descurem de

uma base sólida de formação, não se

reduzindo à disseminação de metodologias e

estratégias de aprendizagem.

Page 13: Política e Organização da Educação Brasileira

O tema educação e trabalho não aparecem na grade curricular brasileira da educação básica como disciplina, nem tampouco no currículo formal.

Educação é entendida como processo de formação e de aprendizagem socialmente elaborado e destinado a contribuir na formação da pessoa humana enquanto sujeito da transformação social, que transforma e é transformado.

Page 14: Política e Organização da Educação Brasileira

A ideia das DCN’s consideram a questão da autonomia da escola e da proposta pedagógica, incentivando as instituições a montar seu currículo, recortando dentro das áreas de conhecimento os conteúdos que lhe convém para a formação daquelas competências que estão explicitadas nas diretrizes curriculares.

•As DCN’s se diferem dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s). Enquanto as DCN’s são leis, os PCN’s são apenas referências curriculares, não leis.

Page 15: Política e Organização da Educação Brasileira

Articular competências, habilidades e conteúdos exige investimento na formação continuada docente.

Com a criação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (saeb), em 1990, o chamado conteudismo saiu de cena para dar lugar aos conceitos de competências e Habilidades.

Page 16: Política e Organização da Educação Brasileira

A Organização Pedagógica,

Suas Normas e Possibilidades

Matriz Curricular;

Componentes Curriculares;

Calendário letivo;

Coordenador Pedagógico;

Parâmetros Nacionais da

Educação Básica;

OBJETIVO:

Organizar, pensar e planejar uma política educativa voltada para

o bem está da sociedade.

Page 17: Política e Organização da Educação Brasileira

o A avaliação se dá de forma diagnosticada;

o O aluno é avaliado continuamente.

Page 18: Política e Organização da Educação Brasileira

A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância.

(Incluído pela Lei nº12.056. de 2009).

Page 19: Política e Organização da Educação Brasileira

A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação a distância.

(Incluído pela Lei nº 12.056. de 2009).

Page 20: Política e Organização da Educação Brasileira

Incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programas institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. (Incluído pela Lei nº 12.796 de 2013).

A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios

Page 21: Política e Organização da Educação Brasileira

Adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública.

(Incluído na Lei nº 12. 796 de 2013)

A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios

Page 22: Política e Organização da Educação Brasileira

Promover uma educação que se adeque as

necessidades dos indivíduos do Estado de forma

que venha a minimizar o analfabetismo e

aumentar o número de matriculados da

educação básica.

Page 23: Política e Organização da Educação Brasileira

Assegurar que as diretrizes e metas contidas no PEE sejam cumpridas pelo

Estado.

Page 24: Política e Organização da Educação Brasileira

• Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (Redação dada pela Lei nº 12.796. de 2013)

• Art. 30. A educação infantil será oferecida em:

• Creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade;

• Pré-escolas, para crianças de 4(quatro) a 5 (cinco) anos de idade ( Redação dada pela Lei 12.796 de 2013)

Educação Infantil

Page 25: Política e Organização da Educação Brasileira

Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com

as seguintes regras comuns: (Redação dada pela Lei nº

12.796 de 2013)

I-Avaliação mediante acompanhamento e registro de

desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de

promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental:

(Incluído pela Lei ° 12. 796 de 2013)

II-Carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas,

distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho

educacional: (Incluído pela Lei 12.796 de 2013)

III-Atendimento à criança de no mínimo , 4 (quatro) horas

diárias para o turno parcial e de 7(sete) horas para a

jornada integral:

( incluído pela Lei 12.796 de 2013)

Page 26: Política e Organização da Educação Brasileira

IV- Controle de frequência pela instituição de

educação pré – escolar, exigida a frequência

mínima de 60%( sessenta por cento) do total

de horas ( Incluído pela Lei n 12. 796 de 2013).

V - Expedição de documentação que

permita atestar os processos de desenvolvimento de aprendizagem da

criança ( Incluído pela Lei 12. 796 de 2013).

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III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

IV- § 1º o acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público e subjetivo.

V- acesso aos níveis mais elevados do ensino de pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

Art. 208

Page 28: Política e Organização da Educação Brasileira

LDB

Art. 58: Entende-se por educação especial, para os efeitos desta

lei, a modalidade de educação escolar oferecida

preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos

com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades ou superdotação (redação dada pela Lei nº 12.796

de 2013). § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio

especializado, na escola regular, para atender às

peculiaridades da clientela de educação especial. § 2º O atendimento especial será feito em classes, escolas ou

serviços especializados, sempre que, em função das condições

específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas

classes comuns de ensino regular. § 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do

Estado, tem inicio na faixa etária de zero a seis anos durante a

educação infantil.

Page 29: Política e Organização da Educação Brasileira

• I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender às suas necessidades;

• II – terminalidade específica para aqueles que não puderam atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

• III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;

Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: (Redação dada pela Lei 12.796 de 2013)

Page 30: Política e Organização da Educação Brasileira

IV- educação especial para o trabalho, visando sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com órgãos oficiais e afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;

V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular;

Page 31: Política e Organização da Educação Brasileira

Art. 60. Os órgãos normativos do sistema de

ensino estabelecerão critérios de caracterização

das instituições privadas sem fins lucrativos,

especializadas e com atuação exclusiva em

educação especial, para fins de apoio técnico e

financeiro pelo poder público.

Page 32: Política e Organização da Educação Brasileira

A Constituição Federal estabelece o direito de as pessoas com necessidades especiais receberem educação preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208, III).

•A diretriz atual é a da plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade. Trata-se, portanto, de duas questões - o direito à educação, comum a todas as pessoas, e o direito de receber essa educação sempre que possível junto com as demais pessoas nas escolas "regulares“.

Page 33: Política e Organização da Educação Brasileira

Os órgãos normativos do sistema de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo poder público .

Parágrafo único: O poder adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas nesse artigo.( Redação dada pela Lei nº 12.796 de 2013).

Art. 60.

Page 34: Política e Organização da Educação Brasileira

Ao longo do tempo as necessidades da educação

nacional foram se modificando e o processo de

ajustes sofrido pela legislação educacional

acompanhou a transformação conforme a

Constituição Federal.

Deste modo, colocar em prática o que regem as

Legislações, deve ser considerado uma das

prioridades da educação, tendo em vista que o

progresso do sistema educacional acontece a

partir dos aperfeiçoamentos que são introduzidos

ao longo do processo de transformação,

acompanhando a realidade da educação.

Page 35: Política e Organização da Educação Brasileira

:

BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: a História das rupturas. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro,

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