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Práticas Tributárias - Aulas 11 e 12

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AULA 11 NFS-e Conceito; Geração; Contribuinte; Geração e Envio. AULA 12 CF-e / CT-e Conceito; Emissão; Obrigação; Vantagens.

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  • 1. Prof. Wandick Rocha [email protected] http://contabilidademais.blogspot.com.br/ Prticas Tributrias, Fiscais e Escriturao Eletrnica

2. a) Conceito; b) Gerao; c) Contribuinte; d) Gerao e Envio. AULA 11 NFS-e 3. O que NFS-e? 4. NFS-e Documento de existncia exclusivamente digital que servir para registrar as operaes de prestao de servios sujeitos ao ISSQN, gerada e armazenada eletronicamente atravs de sistema disponibilizado pelas prefeituras. A emisso da NFS-e de responsabilidade do prestador dos servios que dever documentar as suas operaes. A validade jurdica da NFS-e poder ser garantida atravs de certificao digital. 5. Objetivo da NFS-e O objetivo do desenvolvimento da NFS-e a implantao de um modelo nacional de documento fiscal eletrnico que substitua a atual emisso em papel. Este documento visa racionalizar e padronizar as obrigaes tributrias e que dever ser adotado pelos municpios. 6. Objetivo da NFS-e O objetivo do desenvolvimento da NFS-e a implantao de um modelo nacional de documento fiscal eletrnico que substitua a atual emisso em papel. Visa racionalizar e padronizar as obrigaes tributrias e que dever ser adotado pelos municpios. 7. RPS Recibo Provisrio de Servios Registro provisrio de servio um documento de posse e responsabilidade do contribuinte, que dever ser gerado manualmente ou por alguma aplicao local, possuindo uma numerao sequencial crescente. 8. Processo de Envio do RPS O envio de RPS secretaria para gerao da NFS-e ser feito em lotes, ou seja, vrios RPS agrupados para gerar uma NFS-e para cada um deles. Como comprovante de envio de lote de RPS, o contribuinte receber um nmero de protocolo de recebimento. Depois de processado, gerar um resultado que estar disponvel ao contribuinte. 9. Processo de Envio do RPS O resultado poder ser as NFS-e correspondentes ou a lista de erros encontrados no lote. A numerao dos lotes de RPS de responsabilidade do contribuinte, devendo ser nica e distinta para cada lote. Um RPS pode ser enviado com o status de cancelado gerando uma NFS-e cancelada. Um RPS j convertido em NFS-e no pode ser reenviado. 10. Gerao da NFS-e NFS-e contm campos que reproduzem as informaes enviadas pelo contribuinte e outros que so de responsabilidade do Fisco. Uma vez gerada, a NFS-e no pode mais ser alterada, admitindo-se, unicamente por iniciativa do contribuinte, ser cancelada ou substituda, hiptese esta em que dever ser mantido o vnculo entre a nota substituda e a nova. 11. Gerao da NFS-e A NFS-e deve conter a identificao dos servios em conformidade com os itens da Lista de Servios (anexo LC-116/2003). possvel descrever vrios servios numa mesma NFS-e, desde que relacionados a um nico item da Lista, de mesma alquota e para o mesmo tomador de servio. A identificao do prestador de servios ser feita pelo CNPJ, que pode ser conjugado com a Inscrio Municipal. 12. Fluxo da NFS-e 13. Benefcios da NFS-e Padroniza e melhora a qualidade das informaes; Racionaliza custos; Maior eficcia; Aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalizao das obrigaes acessrias; Dispensa da emisso e guarda de documentos. Economia de papel. em papel 14. Premissas da NFS-e Documenta uma prestao de servio; Existncia exclusivamente digital (emisso e armazenamento); Validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente; Somente ser gerada atravs dos servios informatizados disponibilizados pelas Secretarias Municipais de Fazenda. 15. Contribuinte da NFS-e o prestador do servio, pessoa jurdica ou autnomo, responsvel por todas as informaes referentes para o preenchimento e envio da NFS-e. O objetivo principal a arrecadao do ISSQN pelo sujeito Passivo (contribuinte prestador do servio) de acordo com as alquotas municipais para cada servio . 16. a) Conceito; b) Emisso; c) Obrigao; d) Vantagens; e) Denegao, Concesso e Aprovao; f) Cancelamento. AULA 12 CF-e / CT-e 17. O que CF-e? 18. CF-e O Cupom Fiscal um documento de natureza fiscal que equivale Nota Fiscal de Venda ao Consumidor, diferenciando-se por obrigatoriamente ter que ser emitido por Impressora Fiscal especial, denominada Emissor de Cupom Fiscal. Com o cupom fiscal, o consumidor tem a sua compra devidamente formalizada. So obrigadas emisso de cupom fiscal empresas de varejo que faturem mais que R$120.000,00 ao ano. 19. Emissor do Cupom Fiscal ECF Equipamento automatizado que emite cupons e outros documentos fiscais, registrando os dados relativos quantidade, descrio e valor das mercadorias ou servios prestados. O ECF um equipamento de automao comercial sujeito s regras estabelecidas na legislao do ICMS. 20. Sistema Autenticador e Transmissor do CF-e (SAT-CF-e) Tem por finalidade documentar eletronicamente as operaes comerciais do varejo dos contribuintes. Ir substituir o atual equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Ser o equipamento responsvel por gerar e autenticar, por meio de Certificado Digital Cupom Fiscal Eletrnico SAT (CF-e-SAT) e transmiti-lo SEFAZ, via Internet. 21. Sistema Autenticador e Transmissor do CF-e (SAT-CF-e) Tem por finalidade documentar eletronicamente as operaes comerciais do varejo dos contribuintes. Ir substituir o atual equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Ser o equipamento responsvel por gerar e autenticar, por meio de Certificado Digital Cupom Fiscal Eletrnico SAT (CF-e-SAT) e transmiti-lo SEFAZ, via Internet. 22. Extrato do CF-e O extrato do CF-e uma representao grfica simplificada do documento eletrnico, servindo para controle das aquisies pelo consumidor. Nele existe a chave de acesso que possibilita a consulta do documento eletrnico no site da SEFAZ. o Extrato do CF-e no um documento fiscal. 23. O que CT-e? 24. CT-e Documento de existncia apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestao de servio de transporte de cargas realizada por qualquer modal de transporte (Rodovirio, Areo, Ferrovirio, Aquavirio e Dutovirio). Sua validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepo e autorizao de uso, pelo Fisco. 25. DACT-e O Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrnico uma representao simplificada do CT-e. Tem as seguintes funes: Chave numrica (Chave de Acesso); Acompanhar a mercadoria em trnsito; Auxiliar na escriturao das operaes documentadas por CT-e. 26. Caractersticas do DACT-e Deve ser impresso pelo vendedor antes da circulao da mercadoria; Poder ser utilizado para transitar com as mercadorias aps a concesso da Autorizao de Uso do CT-e; Utilizar papel A4 e ter informaes legveis; Impresso de informaes complementares; Poder ser modificado o leiaute preservando os campos obrigatrios do CT-e. 27. Vantagens do CT-e Reduo de custos de impresso e arquivamento do documento fiscal; Economia de Papel; Reduo de sonegao de impostos; Gerenciamento Eletrnico de Documentos; Simplificao de obrigaes acessrias; Reduo de tempo de parada de caminhes em Postos Fiscais de Fronteira; Incentivo a uso de relacionamentos eletrnicos com clientes (B2B). 28. Emisso do CT-e Estar credenciada para emitir CT-e junto SEFAZ em que est estabelecida; Possuir certificado digital (e-CNPJ); Possuir acesso internet; Adaptar o seu sistema de faturamento para emitir o CT-e ou utilizar o "Emissor de CT-e", para os casos de empresa de pequeno porte; Testar seus sistemas; Obter a autorizao da SSEFAZ para emisso de CT-e em ambiente de produo. 29. Fluxo de Emisso do CT-e 30. Substituio dos Documentos Fiscais Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas modelo 8; Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas modelo 9; Conhecimento Areo modelo 10; Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas modelo 11; Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio de Cargas modelo 27.