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Preconceitos, estereótipos e diferença II Congresso Baiano de Educação Inclusiva Salvador, Bahia, 03 de dezembro de 2009 Marcos Emanoel Pereira

Preconceitos, estereótipos e deficiência

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Trabalho apresentado no II Congresso baiano de Educação Inclusiva. 03 de dezembrod e 2009, Salvador, Bahia

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Preconceitos, estereótipos e diferença

II Congresso Baiano de Educação InclusivaSalvador, Bahia, 03 de dezembro de 2009

Marcos Emanoel Pereira

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deficiente físico revolta, superação

cego cordialidade, sensibilidade

surdoisolamento

portador de sindrome de down meiguice, docilidade, impulsividade

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O cotidiano de um cego é cheio de imprevistos. “Outro dia mesmo, eu estava com uma pressa danada e queria atravessar a rua, mas ninguém me dava o braço. Olhei para um lado, olhei para o outro e não vi ninguém, até porque sou cego. E decidi: “o primeiro que me roçar o braço, eu agarro e atravesso”. Dito e feito: o primeiro que me esbarrou o braço eu agarrei nele e nós atravessamos em meio às buzinas. Ao chegar ao outro lado, fui agradecer: - Muito obrigado. - Não, eu é que agradeço, eu sou cego. -Uai, você também!

Zuenir Ventura http://Zabazuba.com

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infantilização

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infantilização

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A crença na imaturidade e na permanência de uma condição intelectual e

comportamental infantilizada também pôde ser apreendida. Destaca-se a ênfase na utilização

de parâmetros curriculares da educação infantil como referência, inclusive, para os alunos dos

níveis escolares mais adiantados; a utilização de atividades pré-escolares baseadas mais no

nível cognitivo do que a faixa etária do aluno; a referência constante às “crianças” da escola

mesmo para designar pessoas com 19, 20 anos

Silvia Márcia Ferreira MelettiPolíticas de educação inclusiva e a instituição especializada na

educação da pessoa com deficiência mental

Ciências & Cognição 2008

Vol 13 (3) 199-213

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direção comum

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Deficiência, autismo e neurodiversidade

O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no comtexto dos estudos sobre a deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada. Trata-se antes de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, entre outras). Os ativistas do movimento de neurodiversidade se opõem aos grupos de pais de filhos autistas e profissionais que buscam uma cura para a doença. No texto, são apresentados os argumentos dos grupos pró-cura e anti-cura, avaliando as duas posições e seu impacto na área da saúde e no desenvolvimento de políticas públicas para autistas.

2009 Francisco Ortega

DEFICIÊNCIA, AUTISMO E NEURODIVERSIDADE Ciência e Saúde Coletiva,

janeiro-fevereiro, año/vol. 14, número 001 Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Rio de Janeiro, Brasil pp. 67-77

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organizaçãodepreciar,

desqualificar, desumanizar

grupos

categoria social

entitatividadeteoria implícitaDimensões

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essencialismo

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homogeneidade

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direção comum

organizaçãodepreciar,

desqualificar, desumanizar

grupos

teoria das essênciastraços, estereótipos

homogeneidade do endogrupo

segregação dos diferentes

busca de consistência ao longo do tempo

entitativista

Imutabilidade

permanência

categoria social

entitatividadeteoria implícitaDimensões

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categorias sociais grupos agregados

teorias implícitas

entitatividade

essencialismo

animalização

infantilização

homogeneidade

saliência

consenso

direção comum

organizaçãodepreciar,

desqualificar, desumanizar

teoria das agênciasmetas e valores

heterogeneidade do endogrupo

relacionamento com os diferentes

dinâmica voltada para a mudança

incrementalista

mudança

crescimento

grupos

teoria das essênciastraços, estereótipos

homogeneidade do endogrupo

segregação dos diferentes

busca de consistência ao longo do tempo

entitativista

Imutabilidade

permanência

categoria social

entitatividadeteoria implícitaDimensões

Entes

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