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Reporter 4º Período - Luis Eloy e Marcella Dourado

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Luís Eduardo Eloy do AmaralMarcella Dourado

Turma D

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A revolução democrática árabe é considerada a primeira grande onda de protestos do mundo árabe no século XXI. Os protestos, de índole social foram causados por condições de vida duras promovidas pelo desemprego, ao que se aderem os regimes corruptos e autoritários revelados pelo vazamento de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos divulgados pelo Wikileaks. Estes regimes, nascidos dos nacionalismos árabes dentre as décadas de 1950 e 1970, foram se convertendo em governos repressores que impediam a oposição política credível que deu lugar a um vazio preenchido por movimentos islamistas de diversas índoles. Outras causas das más condições de vida, além do desemprego e da injustiça política e social de seus governos, estão na falta de liberdades, na alta militarização dos países e na falta de infraestruturas em lugares onde todo o beneficio de economias em crescimento fica nas mãos de poucos e corruptos.

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Estas revoluções não puderam ocorrer antes, pois, até a Guerra Fria, os países árabes submetiam seus interesses nacionais aos do capitalismo estadunidense e do comunismo russo. Com poucas exceções, até a Guerra Fria, maiores liberdades políticas não eram permitidas nesses países. Diferentemente da atualidade, a coincidência com o amplo processo da globalização, que difundiu as ideias do Ocidente e que, no final da primeira década do terceiro milênio, terminaram tendo grande presença as redes sociais, que em 2008 se impuseram na internet. Esta, por sua vez, se fez presente na década de 2000, devido aos planos de desenvolvimento da União Europeia. A maioria dos protestantes são jovens (não em vão, os protestos no Egito receberam o nome "Revolução da Juventude"), com acesso a Internet e, ao contrário das gerações antecessoras, possuem estudos básicos e, até mesmo, graduação superior.Por último, a profunda crise do subprime de 2008 na qual foi muito sentida pelos países norte-africanos, piorando os níveis de pobreza, foi um detonador para a elevação do preço dos alimentos e outros produtos básicos.A estas causas compartilhadas pelos países da região se somam outras particulares. No caso da Tunísia, a quantidade de turistas internacionais e, em especial, os europeus que recebiam promoveu maior penetração das ideias ocidentais; ademais, O governo da Tunísia é o menos restritivo.

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Os motivos para as Manifestações são que os egípcios se queixam dos altos índices de desemprego, do autoritarismo do governo, dos níveis elevados de corrupção, da violência policial, leis de estado de exceção, o desejo de aumentar o salário mínimo, falta de moradia, inflação, falta de liberdade de expressão e más condições de vida. Sendo o principal objetivo dos protestos derrubar o regime do presidente Hosni Mubarak.

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Após o golpe militar de 1969, Muammar Kadafi começou a implantar seu próprio sistema político, a Terceira Teoria Universal, expresso no “Livro Verde”, livro que publicou nos anos 1970 e que o acompanha nos discursos. O sistema é apresentado como uma alternativa nacional ao socialismo e ao capitalismo, combinada com aspectos do islamismo. Derivado em parte de práticas tribais, supõe a implementação pelo próprio povo líbio de uma forma única de “democracia direta”.

Vindo de uma família pertencente a uma pequena tribo, o coronel Kadhafi passou em 40 anos por várias situações de oposição: viu líderes tribais suplantados por tecnocratas, líderes religiosos em desavença com sua aproximação do Islã, estudantes de Benghazi manifestando-se em 1976, monarquistas nostálgicos da realeza, e até militares que desertaram.

Nos anos 80, seu regime apoiou grupos terroristas como o Setembro Negro, que assassinou atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique e o grupo separatista basco ETA, acusado de centenas de mortes na Espanha. Kadhafi também negou a extradição do terrorista líbio Abdel Basset al Megrahi, que em 1988 foi acusado de colocar uma bomba num voo da PanAm que explodiu na Escócia, matando 270 pessoas.

Nos anos 90, assumiu responsabilidade pelo ataque ao voo e pagou indenização aos familiares das vítimas, pondo fim a anos de sanções da ONU (Organização das Nações Unidas). Em 2003, foi tirado da relação de países com ligações com terroristas pelo então presidente dos EUA, George W. Bush.

Em 2008, os dois países assinaram um acordo bilateral que normalizou a relações e voltaram a ter embaixadores pela primeira vez desde 1973. No mesmo ano, a ONU aceitou que a Líbia participasse do Conselho de Segurança como membro não permanente e em 2010 o país foi eleito para o Conselho de Direitos Humanos da organização.

A queda dos regimes ditatoriais na Tunísia e Egito encorajou os insurgentes líbios a se levantar contra seu ditadorA insurreição contra o regime de Muammar Kadafi se inicia após as revoltas em outros Estados árabes. Partindo da Tunísia e do Egito, a onda de protestos chega até a Líbia.

Em 25 de fevereiro de 2011, os Estados Unidos intervêm no conflito e impõem sanções, com o fim de obrigar Kadafi a ceder. Três dias mais tarde, a União Europeia se junta à iniciativa, e a 11 de março decide congelar as contas da liderança política líbia na Europa.

Hoje o Muammar Kadafi está foragido, mas afirmou está no país: "Há heróis que resistiram e caíram como mártires e nós também esperamos o martírio", disse Kadhafi em um discurso divulgado por uma rádio local em Bani Walid.

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1-Sob um centro de alta pressão atmosférica, a ar é mais leve e tende a subir.

2-Se esse movimento ascendente ocorrer sobre um oceano tropical, onde a evaporação da água marinha torna as camadas mais baixas da atmosfera ricas em vapor d’água, uma grande quantidade de vapor é conduzida a regiões mais altas e mais frias da atmosfera.

3- o vapor se condensa gerando água. Nesse processo, parte do calor presente no vapor é liberado para a atmosfera, reaquecendo o ar que volta a subir. Quanto maior a diferença de temperatura entre a superfície e as camadas superiores da atmosfera, maior a chance de se formar um furacão.

4-na superfície ocorrem ventos horizontais à medida que outras massas de ar se deslocam para ocupar o espaço abandonado pelo ar que subiu.

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A passagem do furacão Irene por nove estados do leste dos Estados Unidos deixou pelo menos 29 mortos.As mortes ocorreram em Nova York (6), Carolina do Norte (6), Pensilvânia (6), Virgínia (4), Connecticut (2), Flórida (2), Maryland (1), Nova Yersey (1) e Vermont (1), segundo um levantamento da France Presse.A maioria das mortes ocorreu por quedas de árvores, acidentes de trânsito e inundações. A Costa Leste tentava retomar a rotina após a passagem de Irene, que também prejudicou 5 milhões de pessoas com blecautes.

A cidade de Nova York, que tomou medidas sem precedentes para se preparar para a tempestade, passou quase ilesa.

Prejuízo de 7 bilhões

Os danos provocados pela passagem do furacão podem chegar a US$ 7 bilhões. O fenômeno custaria às seguradoras entre US$ 1,5 bi e US$ 3 bi em pagamentos por danos em casas, veículos e empreendimentos comerciais, afirmou ao "Los Angeles Times" Jose Miranda, diretor da Eqecat Inc., uma empresa de avaliação de catástrofes com sede em Oakland, Califórnia.

O prejuízo total, incluindo perdas não cobertas por seguros, alcançariam entre US$ 5 bi e US$ 7 bi, afirmou Miranda.

Em comparação, a passagem do furacão Katrina por Nova Orleans em 2005 provocou prejuízos superiores a US$ 70 bi.

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Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) apresentou um estudo, na sexta-feira (16), que aponta o Aquífero Alter do Chão como o de maior volume de água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de 86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos.

Em termos comparativos preliminares, a reserva Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani -com 45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.

Para Marco Antonio Oliveira, superintendente do Serviço Geológico do Brasil, em Manaus, a revelação de que o Aquífero Alter do Chão é o maior do mundo comprova que esse tipo de reserva segue a proporção de tamanho da Bacia Hidrográfica que fica acima dela. "Cerca de 40% do abastecimento de água de Manaus é originário do Aquífero Alter do Chão. As demais cidades do Amazonas têm 100% do abastecimento tirado da reserva subterrânea. São Paulo, por exemplo, tem seu abastecimento em torno de 30% vindo do Aquífero Guarani."

Oliveira disse que a reserva, na área que corresponde a Manaus, já está muito contaminada. "É onde o aquífero aflora e também onde a coleta de esgoto é insuficiente. Ainda é alto o volume de emissão de esgoto 'in natura' nos igarapés da região."

Ele destaca a qualidade da água que pode ser explorada no Alter do Chão. "A região amazônica é menos habitada e por isso menos poluente. No Guarani, há um problema sério de flúor, metais pesados e inseticidas usados na agricultura. A formação rochosa é diferente e filtra menos a água da superfície. No Alter do Chão as rochas são mais arenosas, o que permite uma filtragem da recarga de água na reserva subterrânea", disse Oliveira.

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Ainda este ano a população do Pará terá que se pronunciar, em plebiscito, se aceita a divisão do estado em três unidades da federação: além do Pará, seriam criados os estados de Carajás e Tapajós. O plebiscito sobre Carajás, já aprovado pelo Senado, recebeu ontem o aval da Câmara e será promulgado pelo Congresso Nacional.

A criação de dois novos estados, se efetivada, implicará aumento de gastos públicos. Serão necessários recursos para a implantação de todo o aparato administrativo dos órgãos do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, além de seis novos senadores para representação no Congresso.

Os defensores da ideia não divulgaram a estimativa de gastos. Em 2009, o pesquisador do Ipea Rogério Boueridivulgou o estudo "Custos de funcionamento das unidades federativas brasileiras e suas implicações sobre a criação de novos estados", em que estima que um novo estado teria custos fixos de R$ 832 milhões anuais.

O projeto prevê que Carajás tenha 39 municípios no sul e sudeste do atual estado e uma população de 1,6 milhão de habitantes; Tapajós, 27 municípios a oeste, com 1,3 milhão de moradores e o Pará, no norte, ficaria com 86 municípios e 4,6 milhões de habitantes.

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A Itália volta nesta terça-feira (11/10) aos mercados da dívida para tentar emitir 7 bilhões de euros em bônus a um ano em um leilão. Será o primeiro desde a decisão das agências de classificação de risco Moody's e Fitch de diminuir a qualificação da dívida soberana do país.

A preocupação maior é porque analistas acreditam que, no caso da Itália, não haverá um resgate multilateral possível que possa ser arrecadado para salvar o país, e uma quebra da Itália poderia significar a falência do projeto de moeda comum do euro.

O desemprego na Itália registrou, em março, um percentual de 8,3% da população economicamente ativa, contra 8,2% em fevereiro.

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No mês passado, Abbas pediu formalmente que a ONU reconheça um Estado palestino na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, uma ação que teve a oposição de Israel e dos EUA. Eles dizem que só a paz negociada diretamente entre as partes pode por fim aos conflitos do Oriente Médio e criar um Estado palestino, ao lado de Israel.

A chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton,declarouque vai convidar o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para uma reunião nos próximos dias.

Os governos dos Estados Unidos e de Israel já se manifestaram contra a proposta. O governo de Israel informou que não aceita a exigência da ANP, que quer a divisão da cidade de Jerusalém. Segundo os israelenses, a capital religiosa de Israel é indivisível e não há possibilidade de mudar essa posição.

O governo dos Estados Unidos antecipou que votará contra o pedido de Abbas, pois é favorável à busca por acordo e consenso. O tema deve ser submetido à votação no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Para ser aprovado, o pedido tem de contar com nove votos favoráveis, de um total de 15.

Durante discurso na abertura da 66ª Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas, a presidenta Dilma Rousseff lamentou não ter a Palestina entre os países participantes da reunião. O Brasil já considera oficialmente a existência do Estado palestino desde dezembro do ano passado, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou uma mensagem de reconhecimento à Autoridade Nacional Palestina (ANP).