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PETHYBRIDGE, S. J., HAY, F. S., WILSON, C. R., E GROOM, T. Development of a fungicide-based management strategy for foliar disease caused by Phoma ligulicola in Tasmanian pyrethrum fields. Plant Dis. 89:1114-1120. 2005. Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí. Curso de Agronomia Disciplina de Fitopatologia II Desenvolvimento de uma estratégia de manejo de fungicida à base de doença foliar causada por Phoma ligulicola em Campos de Piretro na Tasmânia Apresentador: Érika Faleiro Fernandes 1

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PETHYBRIDGE, S. J., HAY, F. S., WILSON, C. R., E GROOM, T. Development of afungicide-based management strategy for foliar disease caused by Phoma ligulicolain Tasmanian pyrethrum fields. Plant Dis. 89:1114-1120. 2005.

Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí.Curso de Agronomia

Disciplina de Fitopatologia II

Desenvolvimento de uma estratégia de manejo de fungicida à base de doença foliar causada

por Phoma ligulicola em Campos de Piretro na Tasmânia

Apresentador: Érika Faleiro Fernandes

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INTRODUÇÃO

Piretro (Tanacetum cinerariaefolium L.) é uma plantaperene que pertence à família Compositae.

É cultivada comercialmente na Tasmânia, Austrália para aprodução de inseticidas piretrinas, utilizados numavariedade de produtos.

Piretrinas têm várias vantagens sobre os inseticidassinteticamente produzidos

O tempo de vida comercial de um campo de piretro naTasmânia é de 4 a 5 anos e o tempo entre a conclusão ereplantação da mesma área em piretro é deaproximadamente 4 anos. 3

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Fonte: http://www.theadvocate.com.au/story/1541911/record-

crop-at-kindred/

Fonte: http://www.apsnet.org/EDCENTER/K-12/NEWSVIEWS/Pages/2008_04.aspx.

Flor de piretro. Campo de plantação de piretro.

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INTRODUÇÃO

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A doença foliar mais grave em áreas de piretro naTasmânia na primavera e no verão é a praga ray,causada por Phoma ligulicola Baker, Dimock & Davis v.Arx.

Na ausência de manejo, as epidemias podem resultarna perda completa de rendimento e conclusãoantecipada da safra devido à redução da densidade deplantas.

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INTRODUÇÃO

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Broto de flor de piretro afetado por Phoma ligulicola.

Fonte:http://www.apsnet.org/publications/imageresources/Pages/IW000029.aspx

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INTRODUÇÃO

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P. ligulicola também causa queima ray emcrisântemo (Chrysanthemum morifoliumRamat).

Não existe qualquer informação sobre aeficácia dos fungicidas recentementedesenvolvidos para esta doença em crisântemo,porque cada vez mais o manejo é dependentedo uso de cultivares resistentes.

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INTRODUÇÃO

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Na produção de piretro na Tasmânia, osdesafios de gerenciamento de doenças sãodiferentes das de crisântemo.

O piretro é uma cultura perene localizada emuma área geográfica relativamente pequena;portanto, há potencialmente muitas fontes doinóculo.

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INTRODUÇÃO

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OBJETIVO

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Este artigo tem como objetivo apresentar a eficácia e

tempo ideal de uma série de fungicidas disponíveis no

mercado para a gestão de graves epidemias de doenças

foliares causadas por P. ligulicola desde 2000.

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MATERIAIS E MÉTODOS

1. Eficácia in vitro de fungicidas contra P. ligulicola

Quatro concentrações de 12 fungicidas foram testados in vitro para o seuefeito inibitório sobre o crescimento micelial de três isolados de P. ligulicolaobtidos de botões florais doentes de piretro em 1999 a partir de cada umadas três principais áreas de produção.

Os fungicidas foram dissolvidos em água estéril e esterilizados em etanol a70%.

Uma série de diluição foi feita em água estéril e alíquotas apropriadasforam adicionadas ao fundido (65ºC) de ágar de dextrose de batata (PDA)para atingir concentrações de 0, 0.5, 5, 50, e 500 μg ou μg a.i./ml.

Os fungicidas utilizados neste ensaio foram clorotalonil, mancozeb,oxydixyl e propineb, benomyl, procimidone, ciproconazol, tebuconazole,difenoconazole, prochloraz, oxicloreto de cobre, e iminoctadine trisalbesilate. 10

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Três réplicas de cada placa foram inoculadas com um tampãode 5 mm de diâmetro a partir da borda de um crescimentoativo de colônia de P. ligulicola em PDA.

Tampões de cada isolado foram colocados no centro de cadaplaca e cultivados em PDA no escuro a 20ºC.

Os diâmetros das colônias foram medidos aos 15 dias após ainoculação e comparadas com as placas de análise de variâncianão alterados. A significância de qualquer interação entrefungicidas e isolado foi também avaliada.

O efeito inibitório de azoxistrobina para os mesmos trêsisolados de P. ligulicola utilizado nos estudos acima foi avaliadoutilizando um ensaio de germinação de esporos.

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MATERIAIS E MÉTODOS

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Azoxistrobina foi dissolvida em 100% de acetona eajustado a concentrações de 1, 10 ou 100 mg/mL.

Ácido Salicylhydroxamic foi dissolvido em acetona eetanol (1:1) a uma concentração de 100 mg/mL.

A azoxistrobina foi adicionada a água autoclavada ágara 2% (WA) arrefecida a 55ºC em concentrações de 0.04,0.16 e 0.625 μg/mL.

Todas as concentrações foram também alteradas comSHAM a 100 μg/mL para inibir a via respiratória oxidasealternativa.

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MATERIAIS E MÉTODOS

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Placas de testemunha constituídas só de WA ou WA alteradocom SHAM também foram incluídos.

A esporulação de cada isolado foi induzida através datransferência de um plug micelial de 5 mm em ágar de suco V8(800 ml de suco V8, 200 mL de água destilada, e 16 g de ágar).

Estas placas foram incubadas sob luz fluorescente branca friacom um fotoperíodo de 14 h à temperatura de 20ºC durante 8dias.

Alíquotas (100 μg) de cada um dos isolados foram espalhadas emtrês placas de replicados de cada concentração e de placas detestemunha e incubou-se a 20ºC no escuro, durante 18 h.

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MATERIAIS E MÉTODOS

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2. Eficácia e tempo de fungicidas para o controle de doença foliar em campo

Dois experimentos foram realizados durante duas temporadas para

examinar a eficácia de uma série de fungicidas sobre a doença foliar

causada por P. ligulicola em campos de piretro na Tasmânia.

Em 2000, em Kindred, as eficácias dos fungicidas que se seguem

foram comparados: tebuconazole, prochloraz, azoxistrobina, e de

clorotalonil. Esses fungicidas foram aplicados três vezes, em 13 deagosto, 15 de setembro, e 04 de outubro de 2000.

Em 2002, em Sisters Creek, os tratamentos utilizados foramazoxystrobina, cloreto de didecildimetilamónio, chlorothalonil,polysulfide enxofre, e oxicloreto de cobre. Esses fungicidas foramaplicados em 11 de setembro, 22 de setembro, e 09 de outubro de2002.

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Ensaios realizados em 2001 analisaram também a época dasaplicações dos fungicidas, em Boat Harbour e Wynyard. As aplicações em todos os ensaios foram aplicadas pela primeira vezna primavera para coincidir com haste floral com alturas entre 5 e 10cm. Todos os ensaios foram realizados em campos comercias de piretroque se aproximavam tanto da sua primeira safra quanto da segundasafra. Cada tratamento, incluindo a testemunha não tratada, foi repetidocinco vezes em todos os ensaios. Em 2000, o tamanho das parcelas foi de 42 m² (6 por 7 m). Nos ensaios realizados em 2001 e 2002, as parcelas foram de 35 m²(7 por 5 m).

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MATERIAIS E MÉTODOS

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Densidade de plantas e estimativa de intensidade da doença

Densidade de plantas (número de plantas por metro quadrado) eintensidade da doença foram avaliadas antes da aplicação dos primeirosfungicidas, seguido por avaliações periódicas de intensidade da doença até acolheita.

As avaliações de severidade da doença antes da aplicação de fungicidaforam feitas no mesmo dia em que as estimativas de densidade de plantas.

Após as avaliações da severidade da doença foram feitas aplicações defungicida.

A intensidade da doença em cada haste foi avaliada dentro de 48 h após acoleta.

Para cada haste florida, a severidade de desfolhação e incidência da pragaray foi medida.

Para todas as avaliações, a média foi calculada para cada parcela e utilizadanuma análise de variância para determinar o efeito de cada fungicida 16

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Efeito de fungicidas em flor e rendimento de piretrina

Flores foram colhidas a partir de quatro parcelas, em cadaparcela, entre 14 e 17 de dezembro de cada ano (cerca de 10dias antes da colheita comercial de todo o campo). O peso de flores frescas foi registrado após armazenamento a4ºC durante 24 h. O peso seco de uma sub-amostra que compreende 20% (± 2%)do peso total de flores frescas foi registrada após secagem a70°C durante 24 h. Piretrinas foram extraídas a partir de 20 g de flores de piretroapós secagem a 55ºC. Em seguida foram detectadas por luzultravioleta a um comprimento de onda de 223 nm.

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MATERIAIS E MÉTODOS

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A maturidade das flores foi avaliada em mais umasub-amostra (200 g), utilizando o índice de maturidadeda flor. Dentro da amostra de flor, avaliados em relação àmaturidade, o número de flores (saudáveis e doentesdevido à infecção por P. ligulicola) também foicontado. A partir desses números, a incidência da praga ray foicalculada como (flores doentes/flores saudáveis) ×100.

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MATERIAIS E MÉTODOS

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RESULTADOS

Tabela 1. Lista de fungicidas e ingredientes ativos utilizados nos ensaios.

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Tabela 2. Efeito de uma variedade de fungicidas no crescimento micelial in vitro (mm) e médiade germinação de esporos (%) ao longo de três isolados de Phoma ligulicola (P <0.001).

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Tabela 3. Efeito do tebuconazole, prochloraz, chlorothalonil, e azoxystrobina no início daprimavera com severidade de desfolhação e incidência da praga ray (%) em 15 de novembrode 2000, e incidência da praga ray (%), peso seco de flores (por m²) e teor e rendimento depiretrina relativa dentro das flores (em comparação com parcelas não tratadas) em 14 dedezembro de 2000 em Kindred, Tasmânia.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Tabela 4. Efeito de azoxystrobina (Azo), clorotalonil (cloro), mancozeb (Manco), enxofrepolysulfide (Poly), oxicloreto de cobre (Cu oxi) e didecyldimethyl - cloreto de amônio (Didecy)aplicações em severidade de desfolha (%), altura da floração das hastes (cm), e a incidência dapraga ray (%) em 6 de novembro, e altura da floração das hastes (cm), severidade de desfolha(%), incidência da praga ray (%), diâmetro do caule (mm), número de flores produzidas porcada haste, peso seco de flores (g) e rendimento de piretrina (kg/ha) em 16 de Dezembro de2002, em Sisters Creek, Tasmânia.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Tabela 5. Efeito de azoxystrobina e aplicações de difenoconazole na primavera ou no outonosobre a severidade da doença nas folhas, em 30 de agosto, e altura da floração das hastes,severidade de desfolhação, e incidência da praga ray em 28 de Novembro de 2001, em BoatHarbour (BH) e Wynyard (Wyn), Tasmânia.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Tabela 6. Efeito de aplicações de azoxystrobina e difenoconazole na primavera ou no outonorelativo ao peso seco de flores (g), incidência da praga ray (%), aumento no teor de piretrinadentro das flores, e rendimento de piretrina (kg/ha) além das não tratadas em 14 dedezembro de 2001 em Boat Harbour (BH) e Wynyard (Wyn), Tasmânia.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Sob condições in vitro, os fungicidas mais eficazes na redução do crescimentomicelial foram os inibidores de desmetilação, tais como tebuconazole,difenoconazole, cyproconazole e prochloraz, que atuam por inibição dadesmetilação C-14 de 24-methylenedihydrolanosterol, um precursor dabiossíntese fúngica de esteróis.

Azoxystrobina foi especialmente eficaz em reduzir a germinação de conídios embaixas concentrações in vitro e redução da intensidade da doença, quandoaplicado em condições de campo na primavera.

Os fungicidas foram escolhidos de acordo com a indústria de piretro naTasmânia e as decisões foram baseadas em disponibilidade, preço e facilidade deadoção dentro da temporada de piretro.

Em cada ensaio e ao longo de três temporadas, azoxystrobina consistentementediminuiu a intensidade da doença e aumentou a produção de piretrina (kg/ha)entre 49 e 74% em áreas não tratadas.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Nenhum benefício adicional foi demonstrado a partir deaplicações de fungicidas adicionais no outono. O rendimento de Piretrina pode ser aumentado por doiscomponentes: o número de flores colhidas e o conteúdo depiretrina dentro das flores. Aplicação de azoxystrobina em 2000 e 2001 e difenoconazoleem 2001 foram associados com o aumento do teor de piretrinadentro das flores. A magnitude do aumento variou de acordo com local e época. A partir do teste realizado em 2002, flores de plantas tratadascom azoxystrobina não eram maiores ou mais maduras do queas de plantas não tratadas.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Recomendações comerciais de fungicidas aos produtores começouem 2001 com combinações de azoxystrobina (como Amistar),seguidos por aplicações de chlorothalonil (como Bravo) edifenoconazole (como Score) durante a primavera.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Fatores do local já foram demonstrados para ter um impacto muitosignificativo sobre a intensidade da doença na primavera, porconseguinte a resposta benéfica ao agricultor de aplicar estesfungicidas pode variar.

Apesar de apenas uma aplicação de azoxystrobina anualmente, aprobabilidade de resistência aos produtos de estrobilurina ainda éalta, principalmente devido à natureza perene da produção depiretro.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

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LITERATURA CITADA

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OBRIGADA!

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