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TRT 3ª Região - Analise da prova de regimento p/ ANALISTA

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ANÁLISE DA PROVA TRT 3ª REGIÃO - ANALISTA

Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região

Atenção: Responda às questões de números 16 a 20 de acordo com o Regimento Interno

do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região.

QUESTÃO 16 (FCC - 2015 – TRT 3ª REGIÃO – ANALISTA) São órgãos da Justiça do

Trabalho da 3ª Região e do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, respectivamente,

A) os Juízes do Trabalho e o Tribunal Pleno.

B) o Tribunal Pleno e o Órgão Especial.

C) a Presidência do Tribunal e o Tribunal Pleno.

D) o Órgão Especial e a Corregedoria.

E) as Turmas e o Tribunal Pleno.

COMENTÁRIOS: REFERÊNCIA AULA 01, PÁG. 12 E AULA 02, PÁG. 4 E 5.

A questão poderia confundir, mas cobra perfeitamente o entendimento do que é um

órgão da Justiça do Trabalho da 3ª Região, e o que são órgãos do TRT 3. Vejamos

Art. 1º São órgãos da Justiça do Trabalho da 3ª Região , nos termos do art. 111

da Constituição Federal de 1988:

I - o Tribunal Regional do Trabalho; e

II - os Juízes do Trabalho.

O Artigo 111 da Constituição estabelece que são órgãos da Justiça do Trabalho: o Tribunal

Superior do Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho e os Juízes do Trabalho.

Como o TST é um órgão superior, cabe ao TRT organizar e estruturar os órgãos de sua

competência, que é o próprio Tribunal e os Juízes do Trabalho. O termo “Tribunal”, no

regimento, é geralmente usado para designar os órgãos de segundo grau. Veja que o

artigo 1º é incisivo ao dividir Tribunal Regional do Trabalho e Juízes do Trabalho.

Nesse contexto:

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Justiça do Trabalho da 3ª Região

Juízes do Trabalho

Tribunal Regional do

Trabalho2º Grau

1º Grau

Art. 5º São órgãos do Tribunal:

I - o Tribunal Pleno;

II - o Órgão Especial;

III - a Presidência;

IV - a Corregedoria;

V - as Seções Especializadas em Dissídios Coletivos e em Dissídios

Individuais;

VI - as Turmas; e

VII - os Desembargadores do Trabalho.

Parágrafo único. A Escola Judicial e a Ouvidoria são vinculadas à Presidência

do Tribunal.

Os TRTs estão organizados em Pleno, turmas, câmaras regionais e corregedoria. É assim

no Brasil inteiro. Nós estudaremos pormenorizadamente esses órgãos nas aulas 3 e 4.

Vejamos a composição deles:

Tribunal Pleno É Composto apenas pelos DESEMBARGADORES.

Órgão Especial Desempenha função delegada do Pleno. É composto por 16

desembargadores. 8 mais antigos e 8 votadas em escrutínio secreto

Presidência Compete ao Presidente praticar todos os atos necessários à

execução dos serviços do Tribunal

Corregedoria

Compete à Corregedoria, por intermédio do Corregedor e do Vice

Corregedor, exercer as funções de inspeção e correição

permanentes com relação aos Juízos de primeira instância e serviços

judiciários.

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Seção de

Dissídios

Coletivos

Compõe-se de dez Desembargadores, além do Presidente do

Tribunal.

Seção de

Dissídios

Individuais

Seção de Dissídios Individuais compõe-se de onze

Desembargadores.

Turmas As Turmas compõem-se de três ou de quatro Desembargadores,

três dos quais participarão, obrigatoriamente, do julgamento

Escola Judicial É responsável por treinar e capacitar magistrados e juízes.

Ouvidoria Recebe reclamações dos cidadãos. Seria o “reclame aqui” do

Judiciário.

GABARITO: Letra “A”.

QUESTÃO 17 (FCC - 2015 – TRT 3ª REGIÃO – ANALISTA) Sobre a eleição para os cargos

de direção, é correto afirmar que

A) serão eleitos para mandato de um ano.

B) será por aclamação, se houver apenas um candidato, desde que haja aprovação da

maioria absoluta dos presentes.

C) ocorrerão na mesma data a posse e o exercício.

D) deverá haver novo escrutínio, caso nenhum Desembargador obtenha o voto da

maioria absoluta dos membros efetivos do Tribunal.

E) é vedada a votação por carta e permitida a por representação.

COMENTÁRIOS: REFERÊNCIA AULA 2, PÁG. 9, 10 E 11.

Vamos analisar assertivas:

A) serão eleitos para mandato de um ano DOIS ANOS.

Art. 12. O Presidente, o 1º Vice-Presidente, o 2º Vice-Presidente, o Corregedor e o Vice-

Corregedor serão eleitos pelos Desembargadores para um mandato de dois anos

B) será por aclamação, se houver apenas um candidato, desde que haja aprovação da

maioria absoluta unanimidade dos presentes.

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A eleição dar-se-á por aclamação, desde que haja apenas um candidato para cada

cargo, e aprove-a, previamente, a unanimidade dos presentes.

C) ocorrerão na mesma data a posse e o exercício.

§ 4º Os eleitos serão empossados até a terceira semana do mês de dezembro, e o

exercício ocorrerá no dia 1º de janeiro.

D) deverá haver novo escrutínio, caso nenhum Desembargador obtenha o voto da

maioria absoluta dos membros efetivos do Tribunal.

§ 7º O Desembargador que obtiver o voto da maioria absoluta dos membros efetivos

do Tribunal será proclamado eleito para o cargo.

§ 8º Repetir-se-á o escrutínio, na mesma sessão, desde que não se atenda ao disposto

no parágrafo anterior.

E) é vedada a votação por carta e permitida a por representação.

§ 10. É vedada a votação por carta ou por representação.

GABARITO: Letra “D”.

QUESTÃO 18 (FCC - 2015 – TRT 3ª REGIÃO – ANALISTA) No caso do Tribunal Pleno,

considere as seguintes hipóteses:

I. Habeas corpus e habeas data em processos de sua competência.

II. Os recursos administrativos interpostos por Desembargadores.

III. As ações rescisórias de seus acórdãos.

IV. Os embargos de declaração opostos a seus acórdãos.

Compete ao Tribunal Pleno julgar, originalmente, o que consta em

(A) I, II, III e IV.

(B) I e II, apenas.

(C) III e IV, apenas.

(D) II, III e IV, apenas.

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(E) I, II e III, apenas.

COMENTÁRIOS: REFERÊNCIA AULA 03, PÁG. 10 E 11

Art. 21. Compete ao Tribunal Pleno, além de outras atribuições fixadas em lei e neste

Regimento:

[...]

V - julgar, originariamente:

a) as arguições de inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público,

quando consideradas relevantes pelo Órgão Especial, pelas Seções Especializadas ou

Turmas ou em processos de sua competência originária;

b) o habeas corpus e o habeas data em processos de sua competência;

c) os mandados de segurança impetrados contra seus próprios atos, contra

os do Presidente e aqueles impetrados por Desembargadores;

d) os recursos administrativos interpostos por Desembargadores;

e) as ações rescisórias de seus acórdãos;

f) os agravos regimentais opostos a despachos do Presidente do Tribunal, em

matéria judiciária de competência do Tribunal Pleno, quando não atacáveis por

recursos previstos na lei processual;

Pode ser que quem processe não julgue. Processar é ouvir defesa e acusação, colher

provas, fazer perícias, ouvir testemunhas, etc. Julgar é absolver ou condenar e aplicar a

pena. Quando se fala em processar e julgar significa que o órgão fará as duas etapas.

Julgar originariamente significa que o processo iniciar-se-á diretamente naquela instância.

O normal, o comum, o ordinário, é um processo judicial começar na primeira instância e

ter recursos até a última instância.

Arguição de

Inconstitucionalidade

Procedimento mediante o qual as pessoas ou entidades específicas

impugnam atos ou legislação de natureza normativa que contrariem

os preceitos da Constituição.

Habeas Corpus

É garantido pela CF visando o direito de locomoção do cidadão.

Conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar

ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de

locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.

Habeas Data

Conceder-se-á habeas data para assegurar o conhecimento de

informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de

registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de

caráter público e; para a retificação de dados, quando não se prefira

fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

Mandado de

Segurança

Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido

e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando

o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade

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pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do

Poder Público

Recurso

Administrativo

Expediente que visa provocar, administrativamente, a modificação

de uma decisão que prejudica direito ou interesse.

Ação rescisória

Tem como objetivo desfazer os efeitos de sentença já transitada em

julgado, ou seja, da qual já não caiba mais qualquer recurso, tendo

em vista vício existente que a torne anulável.

Agravo Regimental

Interposto para impugnar decisões tomadas individualmente pelo

relator de outro recurso. São também denominados "agravinhos" e

estão previstos no regimento interno dos tribunais.

IV. Os embargos de declaração opostos a seus acórdãos é a nível de RECURSO.

GABARITO: Letra “E”.

QUESTÃO 19 (FCC - 2015 – TRT 3ª REGIÃO – ANALISTA) Os processos, em alguns casos,

devem ser submetidos ao Ministério Público do Trabalho. Sobre esse assunto, considere

as seguintes hipóteses:

I. Quando for parte pessoa jurídica de direito público, Estado estrangeiro ou organismo

internacional, comunidades e organizações indígenas, ou envolver interesse de incapaz.

II. Em se tratando de conflito de competência, de mandado de segurança, de ação

rescisória e de dissídio coletivo, se admitida a inicial.

III. Nos casos de acordo celebrado nos autos de dissídio coletivo, após julgamento deste.

A remessa ao Ministério Público do Trabalho deve, obrigatoriamente, ocorrer no caso

A) do item I, apenas.

B) dos itens I e III, apenas.

C) dos itens II e III, apenas.

D) dos itens I, II e III.

E) do item II, apenas.

COMENTÁRIOS: REFERÊNCIA AULA 5.1, PÁG. 10 E 11

Art. 82. Recebidos, registrados e autuados, os processos serão imediatamente

distribuídos aos respectivos Relatores que os remeterão ao Ministério Público

do Trabalho:

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I - OBRIGATORIAMENTE:

a) quando for parte pessoa jurídica de Direito Público, Estado estrangeiro ou

Organismo internacional, Comunidades e Organizações indígenas, ou

envolver interesse de incapaz;

b) Em se tratando de conflito de competência, de mandado de segurança, de

ação rescisória e de dissídio coletivo, se admitida a inicial;

c) nos casos de acordo celebrado nos autos de dissídio coletivo, após o

julgamento deste;

II - FACULTATIVAMENTE, por iniciativa do Relator, quando a matéria discutida,

por sua relevância e interesse público, recomendar a prévia manifestação do

Ministério Público do Trabalho;

III - POR INICIATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, quando entender

existente interesse público que justifique a sua intervenção, desde que

manifestada durante a sessão de julgamento, oportunidade em que o procurador

poderá emitir parecer oral ou requerer vista dos autos, na forma assegurada no

inciso VII do art. 83 da Lei Complementar 75, de 20 de maio de 1993, hipótese em que

emitirá parecer até a sessão subsequente;

IV - nas demais hipóteses previstas na legislação e neste Regimento.

§ 1º Não efetuada a remessa, ressalvadas as hipóteses em que ela é obrigatória,

considerar-se-á sanada a falta se não arguida durante a sessão de julgamento.

§ 2º Na hipótese da alínea a do inciso I deste artigo, no que se refere à pessoa

jurídica de Direito Público, Estado estrangeiro ou Organismo internacional, os autos

serão remetidos, diretamente, ao Ministério Público do Trabalho, realizando-se, em

seguida, a distribuição.

A distribuição é o momento inicial em que o foro distribui os feitos, designando-o a um

Desembargador, que atuará como Relator do Processo. O pedido do autor recebe, nessa

fase, um número que será a “identidade” do processo. A distribuição é feita por um

sistema informatizado, alternadamente, e obedece a rigorosa igualdade, a fim de evitar a

sobrecarga de um juízo em relação aos demais.

Pode ser que algum processo também tenha o Revisor. A este cabe revisar o trabalho do

Relator. Também, a depender do caso, mesmo antes da distribuição, é necessária

manifestação do MPT.

Vamos organizar esse artigo:

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IMEDIATAMENTE AO RELATOR

Recebidos, registrados e autuados, os processos serão distribuídos

APÓS VISTAS DO MPT

Remeterá ao MPT

Quando a parte for pessoa jurídica de

Direito Público, Estado estrangeiro ou

Organismo internacional, os autos

serão remetidos, diretamente,

OBRIGATÓRIAMENTE

Comunidades e Organizações

indígenas, ou envolver interesse de

incapaz;

conflito de competência, de mandado

de segurança, de ação rescisória e de

dissídio coletivo, se admitida a inicial;

acordo celebrado nos autos de

dissídio coletivo, após o julgamento

deste

FACULTATIVAMENTE

por iniciativa do Relator, quando a

matéria discutida, por sua relevância

e interesse público

INICIATIVA DO MPT

quando entender existente interesse

público que justifique a sua

intervenção, desde que manifestada

durante a sessão de julgamento,

oportunidade em que o procurador

poderá emitir parecer oral ou

requerer vista dos auto

GABARITO: Letra “D”.

QUESTÃO 20 (FCC - 2015 – TRT 3ª REGIÃO – ANALISTA) Sobre as sessões é correto

afirmar que

A) podem ser públicas ou secretas.

B) pode haver sustentação oral, permitindo-se a inscrição por meio de fax, correio

eletrônico ou pessoalmente.

C) a inscrição para sustentação oral deve ser recebida até às doze horas do dia

antecedente à respectiva sessão.

D) a sessão somente será aberta após a formação do quórum.

E) a prestação de esclarecimentos sobre matéria fática pelo advogado independe de

autorização pelo Presidente da sessão.

COMENTÁRIOS: REFERÊNCIA AULA 5.2, PÁG. 4,

A) podem ser públicas ou secretas.

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Art. 100. As sessões serão públicas e realizar-se-ão em dias úteis, horários e locais

previamente fixados.

Sessões

Dia útil

Horário e local pré-fixado

Públicas

Todos desembargadores

participarão

Permitida sustentação

oral

Mediante inscrição

Recebida até 16h do dia útil

antecedente a sessão

Por fax ou email ou pessoalmente

Exceto os casos de substituições

e convocação de juiz para

complementação do quórum

Pessoalmente

clara identificação do processo,

do Órgão julgador, da data e do

horário de julgamento

B) pode haver sustentação oral, permitindo-se a inscrição por meio de fax, correio

eletrônico ou pessoalmente.

Art. 101. Mediante inscrição por fax, por correio eletrônico ou pessoalmente, até

o início da sessão, admitir-se-á a sustentação oral.

C) a inscrição para sustentação oral deve ser recebida até às doze horas 16h dia

antecedente à respectiva sessão.

Art. 101, § Ú. Aceitar-se-ão as inscrições feitas POR FAX OU CORREIO ELETRÔNICO,

desde que haja a clara identificação do processo, do Órgão julgador, da data

e do horário de julgamento e, se recebidas na Secretaria do Órgão, até as 16

horas do dia antecedente à respectiva sessão

D) a sessão somente será aberta após a formação do quórum.

Art. 102. Aberta a sessão, aguardar-se-á, por dez minutos, a formação do quorum.

Iniciado a sessão, o primeiro passo é aguardar 10 minutos para a formação de quórum e,

o primeiro trabalho é justamente a contagem de presentes para verificação do número

de participantes.

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Contagem dos

presentes

Julgamento

Processos

Indicação e

Propostas

Discussão e

aprovação da ata

E) a prestação de esclarecimentos sobre matéria fática pelo advogado independe de

autorização pelo Presidente desde que autorizado pelo Presidente da sessão.

Art. 108, § Ú. É facultado ao Advogado prestar esclarecimentos sobre matéria fática,

desde que autorizado pelo Presidente.

GABARITO: Letra “B”.