36
A cidade é de TODOS! Indicadores Para Apoio a Elaboração de um Plano de Acessibilidade Pedonal

Apresentação final v2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apresentação final v2

A cidade é de TODOS!

Indicadores Para Apoio a Elaboração de um Plano de Acessibilidade

Pedonal

Page 2: Apresentação final v2

Planeamento Regional e Urbano Engenharia Civil 2º Ano – 1º Semestre

Ângela Grazina N.º 2110599Susana Ribeiro Nº 211042110 de Janeiro de 2013

Page 3: Apresentação final v2

Objetivos:

• Responder a uma solicitação do Município de Leiria para apoiar o desenvolvimento futuro de um Plano de Acessibilidades Pedonal;

• Identificar barreiras que impossibilitam a mobilidade dos cidadãos;

• Apresentar possíveis soluções para as irregularidades identificadas;

• Promover uma cidade mais acessível à população, garantindo um maior conforto e segurança.

Page 4: Apresentação final v2

Mobilidade Sustentável

• A Mobilidade Sustentável visa a melhoria contínua das condições de deslocação, a diminuição dos impactes ambientais, e o aumento da qualidade de vida dos cidadãos, indo ao encontro das grandes orientações estratégicas comunitárias e nacionais neste âmbito, numa lógica de sustentabilidade.

Page 5: Apresentação final v2

• A aplicação do conceito de sustentabilidade à mobilidade urbana, coloca problemas específicos cuja a sua demasia implica uma atuação que não se circunscreve ao estrito domínio dos transportes e ao dos seus impactes sobre o ambiente.

Sustentabilidade

Page 6: Apresentação final v2

• Acessibilidade significa desenhar e organizar espaços públicos seguros, saudáveis, adequados e confortáveis para que sejam utilizados por todas as pessoas.

• Acessibilidade é também a facilidade em alcançar um destino com facilidade com tempo/custo aceitável.

Acessibilidades

Page 7: Apresentação final v2

Cidade Inclusiva

• Leiria pode ser uma cidade mais inclusiva, garantindo a qualidade dos serviços prestados à população, nomeadamente, a circulação mais facilitada e em segurança dos cidadãos.

• Os impactos desta nova cultura, podem traduzir-se, ao nível dos cidadãos (idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais…), num aumento da sua auto-estima e sentimento de pertença à Cidade.

Page 8: Apresentação final v2

Enquadramento Geográfico

• Confina a Norte com o Concelho de Pombal, a Este também com o de Pombal e com o de Ourém, a Sul com o da Batalha e o de Porto de Mós, a Oeste é limitado pelo Concelho da Marinha Grande e pelo Oceano Atlântico.

• Leiria, capital do distrito, situada na região Centro e sub-região do Pinhal Litoral;

Page 9: Apresentação final v2

Enquadramento Territorial

• Leiria é sede de um município com 565,1km² de área e 126 879 habitantes (INE, 2011), subdividido em 29 freguesias.

• Localizam-se relativamente próximos da cidade vários monumentos de interesse: Mosteiro de Alcobaça, Mosteiro da Batalha, Castelo de Porto de Mós, Santuário de Fátima e Castelo de Ourém.

Page 10: Apresentação final v2

Enquadramento Sócio-Económico

• A região vive do comércio, da agropecuária e da indústria, destacando-se o fabrico de objetos de cerâmica, plásticos, moldes, vidros e cimentos. A construção civil tem também um peso importante, assim como o turismo. O principal sector económico é o sector terciário, dos serviços.

Page 11: Apresentação final v2

Enquadramento Demográfico

• A faixa etária com uma maior população residente na freguesia de Leiria é a faixa correspondente aos 25 – 64 anos.

• A freguesia de Leiria, em 2010, tinha uma densidade populacional, aproximadamente, 229,6 habitantes/m2.

Page 12: Apresentação final v2

Enquadramento Demográfico

• Entre 2001 e 2011, houve um decréscimo de população correspondente às faixas etárias 0 – 14 anos e 15 - 24 anos, o que pode ter sido provocado por vários fatores, tais como decréscimo da taxa de natalidade e/ou aumento de emigração.

Page 13: Apresentação final v2

• Neste mesmo período, houve, também um aumento de população com 65 e mais anos, o que leva a crer que a maioria da população é população idosa, necessitando assim outros cuidados.

Enquadramento Demográfico

Page 14: Apresentação final v2

Enquadramento Demográfico

• Existe um pequeno aumento da construção de edifícios na freguesia de Leiria. Isto significa que o centro da cidade de Leiria, a nível de edificação, está saturado desde 2001.

Page 15: Apresentação final v2

Enquadramento Demográfico

• Quanto ao número de alojamentos, a diferença entre os estes dois anos é superior à do gráfico anterior. Pois um edifício pode ter mais que um alojamento principalmente quando se trata de um bloco multifamiliar.

Page 16: Apresentação final v2

Caracterização e Identificação da Zona

• A zona intervencionada, Rua Santo António, é caracterizada como Zona Urbana, constituída por moradias unifamiliares, edifícios de habitação comum, estabelecimentos e alguma vegetação.

Hospital de Leiria

Page 17: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

2; 3; 4

8

7

1

6

5

Page 18: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES1.

• Ausência de passeios constitui um perigo iminente para a circulação dos peões.

• Criar passeios com um vão livre de 1.20m no mínimo ou 1.50m de acordo com a hierarquia da via.

• Colocar o mobiliário urbano fora do vão livre.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 19: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES2.

• Largura insuficiente nos passeios. • Criar passeios com um vão livre de 1.20m no mínimo ou 1.50m de acordo com a hierarquia da via.

• Colocar o mobiliário urbano fora do vão livre.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 20: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES3. e 4.

• Localização de pilaretes e/ou obstáculos no passeio;

• Diferentes tipos de pavimentos.

• Criar passeios com um vão livre de 1.20m no mínimo ou 1.50m de acordo com a hierarquia da via.

• Colocar o mobiliário urbano fora do vão livre.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 21: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES5.

• Passeio degradado. • Criar passeios com um vão livre de 1.20m no mínimo ou 1.50m de acordo com a hierarquia da via.

• Colocar o mobiliário urbano fora do vão livre.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 22: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES

6.

• Ausência de estacionamentos. • Delimitar estacionamentos com largura útil não inferior a 2,50m, comprimento útil não inferior a 5,00m. Reservar estacionamento para pessoas com mobilidade condicionada, com dimensões mínimas de 2,50m largura e 5,00m de comprimento.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 23: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES7.

• Localização dos contentores do lixo. • Coloca-los em espaço que facilite a recolha dos resíduos e a limpeza do contentor, garantindo que não prejudica a circulação dos peões.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 24: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORREÇÕES8.

• Sinalização vertical - a sua altura livre não é suficiente para permitir a circulação cómoda e segura dos peões.

• Alterar a posição e altura de sinais de trânsito;

• Colocar os sinais em corredores destinados a mobiliário urbano ou fora do percurso pedonal e garantindo a altura livre de 2,40m.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 25: Apresentação final v2

IRREGULARIDADES CORRECÇÕES9.

• Ao longo de toda a rua, não foi encontrada qualquer passadeira. A ausência de passadeiras cria conflito entre peões e automobilistas.

• Dimensionar passagem pedonal com rebaixamento do passeio que lhe dá acesso. O rebaixamento do passeio deve acompanhar toda a largura da passadeira.As passadeiras devem ser identificadas com sinalização vertical e horizontal. A sinalização horizontal deve ser feita a cor branca o que faz contraste com a cor do betuminoso.

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 26: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 27: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 28: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 29: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 30: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 31: Apresentação final v2

Diagnóstico das condições de acessibilidade

Page 32: Apresentação final v2

Possíveis Soluções de Intervenção

Prioridade imediata: • Recuperar passeio degradado• Aumentar altura livre da

sinalização vertical• Alterar a posição dos

contentores de lixo em local apropriado

• Construção de passadeiras

• Colocação de sinalização vertical com a indicação de prioridade e aviso de estreitamento de rua.

Page 33: Apresentação final v2

Possíveis Soluções de Intervenção

Prioridade a curto prazo: • Criar passeios em conformidade com o Decreto-Lei n.º

163/2006;• Criar uma paragem para os transportes públicos;• Uniformizar e delimitar estacionamentos.• A execução de passeios ao longo da rua vai interferir na

circulação do tráfego. Com a execução dos passeios, a largura da faixa rodoviária vai ficar ainda mais reduzida do que já é. Deste modo, pela análise feita e informação recolhida pelos habitantes da rua, seria uma mais valia a faixa rodoviária passar a ser em sentido único.

Page 34: Apresentação final v2

Possíveis Soluções de Intervenção

Prioridade a longo prazo:• Manter a rua com uma acessibilidade adequada para a

população em geral, mas principalmente para os moradores da rua, evoluir a nível da passagem de transportes públicos, tentar criar espaços verdes e colocar mobiliário urbano, para a utilização dos habitantes.

Page 35: Apresentação final v2

Conclusão

• De facto, verificamos que a rua apresentava uma falta de acessibilidade e mobilidade perante toda a população residente, tais como:- falta de passadeiras;- inexistência de passeio continuo e uniforme;- a faixa de rodagem não tem largura suficiente para a

passagem de dois veículos em simultâneo;- os contentores do lixo não estão em local adequado.

Page 36: Apresentação final v2

Agradecemos a Vossa atenção.