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World Class Maintenance
Best Practices
Manutenção Classe Mundial
Melhores Práticas
Eng. Sergio Kimimassa NAGAO – MSc. Poli - USPExcellence Consulting & Services
T: (0xx19) 3213 8100 Cel: (019) 98171 5059E-Mail: [email protected]
www.TermovisorBrasil.com.brwww.ExcellenceLub.com.br
www.RedeManutencao.com.br
EX
CE
LL
EN
CE LUB
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 2
OBJETIVOS E ESCOPO
OBJETIVOS
Estruturar Conceitos Básicos Manutenção
Identificar Melhores Práticas: Processos Gerenciamento, Metodologias e Ferramentas
Experiências Práticas na Implementação
Ter Processo Estruturado para Avaliação e Diagnóstico Manutenção
Propor Ações Melhorias
Escopo: Manutenção
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 3
Evolução Manutenção
Histórico Manutenção
Manutenção
Acidental
Manutenção
Preventiva
Planejamento
e Controle
Main Frames
1a. Geração
3a. Geração
2a. Geração
Manutenção
Preditiva
Confiabilidade
Segurança e
Meio Ambiente
TPM
Redes Micros
Sistemas
Informatização
Manutenção
RCM
Manutenção
Pró-Ativa
RCFA – Análise
Causa Raiz da
Falha
Pro-Active RCM3
Internet e Redes
Gestão Estratégica
da Manutenção
Expert Systems
World Class
Maintenance
4a. Geração
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 4
PRÓ ATIVO
REATIVO
PROACTIVE MAINTENANCE
BREAK DOWN: Pós Falha
Conserto o que quebra
PREDICTIVE: Condition Based
Monitoramento Tendência Falha
DETECTIVE: Hidden Failure
Detecção Falhas Ocultas
PREVENTIVE: Time Based
Troco ou recupero antes da quebra
PROACTIVE: Root Causes of Failure
Eliminação Causa Raiz da Falha
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 5
MANUTENÇÃO PLANEJADA
Atividades da Manutenção
Manutenção
Melhorias
Equipamentos
Preventiva
Sistemática(no tempo)
Preditiva(condição)
Detectiva(falhas ocultas)
Melhoria Confiabilidade Equipamentos e Processos
Corretiva
Emergência
Programada
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 6
World Class Maintenance
MANUTENÇÃO: missão
Manter equipamentos e instalações
Consertar
Disponibilizar
Prevenção: evitar a falha
Confiabilidade
Ações de Melhoria
Pró-atividade: antecipar-se ao problema
Otimização dos recursos
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 7
World Class Maintenance
DESAFIOS
Competitividade: Custo
Adoção Inovações Tecnológicas
Qualidade dos Serviços
Tempo de Atendimento
Disponibilidade Operacional
Flexibilidade
Gestão de Contratação de Serviços
Criatividade e Inovação
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 8
World Class Maintenance
Ser reconhecida como uma área de Manutenção Classe Mundial, buscando os melhores níveis de performance no atendimento às demandas de nossos clientes:
Alta Disponibilidade
Rápido Atendimento
Serviços de Alta Qualidade
Custos Competitivos
Instalações Confiáveis
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 9
Processo de Planejamento para Melhoria de Performance
Análise Sistema
Organizacional
Hipótese de Base
Plano Ação
Metas
Estratégicas
Trabalho Times
Implantação AçõesMedição
Performance
Indicadores Chave
Performance
Indicadores Chave
Performance
Gerenciamento
Implementação
PDCA
Indicadores Chave
Performance
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 10
World Class Maintenance
Performance
Tradicional
WCM
Tempo
So
urc
e: C
ard
oso
-R
ho
dia
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 11
Processo de Mudança
Querer Mudar
Crença
Ação
Nível Atual Nível Desejado
GAP
Ação
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 12
EXCELÊNCIA EM MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO EXCELÊNCIA
CULTURA ORGANIZACIONAL
M
P
T
P
L
A
N
N
I
N
G
S
T
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A
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G
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C
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P
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D
I
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I
V
A
5
S
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 13
World Class Maintenance
BEST PRACTICES
Políticas e Práticas Gestão:
5 S e Gerenciamento Qualidade Total
Planejamento Estratégico
Indicadores de Performance
Sistema Gerenciamento Manutenção
Programa Inspeção de Equipamentos
Manutenção Preditiva
TPM - Manutenção Produtiva Total
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 14
World Class Maintenance
BEST PRACTICES...
Lubrificação Avançada
Inovação Tecnológica
Atendimento e Satisfação Clientes
Gestão Recursos Humanos
Segurança Industrial e Meio Ambiente
Benchmarking
RCM - Manutenção Centrada em Confiabilidade
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 15
CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO
Gestão de Recursos Humanos
Estrutura Organizacional
Infra-Estrutura
Sistema de Gerenciamento de Manutenção
Recursos Tecnológicos
Políticas de Intervenção
Planejamento, Programação e Controle Serviços
Gestão de Custos
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 16
CRITÉRIOS DE ANÁLISE MANUTENÇÃO
Gestão de Materiais
Gestão de Contratação de Serviços
Análise do Estado Físico Instalação
Cultura Organizacional
Segurança Industrial e Meio Ambiente
Indicadores de Performance
Entrevistas com Clientes e Equipe Manutenção
Gestão da Documentação Técnica
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 17
Metodologia Avaliação Estágios Manutenção
Início: Apresentação Processo
Análise Macro-Grade
Questionário
Campos de Análise
Dados e Indicadores
Benchmarking
Análise Sistema
Organizacional
Metas e Ações
Conclusão e Sugestões
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 18
Dados e Indicadores
Nome Empresa
Setor
Efetivo: Manutenção, Operação, Outros, Efetivo Manutenção/Total Usina
Prioridades Serviços: Emergências, Urgências e Serviços Programados
Estoque Manutenção: Valor, No. Ítens, Rotatividade, Valor Estoque/Custo Manutenção
Tipo Intervenção: Corretiva, Preventiva Sistemática, Preditiva, Detectiva, Melhorias e Apoio à Produção
Disponibilidade, OEE e OPE
Custo de Manutenção, Custo de Manutenção / Produção,
Custo de manutenção / Faturamento
Dados Segurança: pessoal próprio e empreiteiras
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 19
Análise Macro- Grade Estágio Manutenção
Característ. Estágio de Excelência Manutenção
Tópicos Conserv. Seguid. Inovad. Líder
1. Gestão Seleção
Recursos Treinam.
Humanos Desemp.
Remuner.
2. Estrutura Atuação
Organizac. Eng. Manut.
Plan. Progr.
3. Infra- Máquinas
Estrutura Teste/calib.
Oficinas Ferramen.
Org. Limp.
Informatiz.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 20
Questionário Campos de Análise
SISTEMA GERENCIAMENTO MANUTENÇÃO
ÍTEM 0% 25% 50% 75% 100%
1. Gestão Equipamentos
2. Planejamento e Programação
3. Módulo Gestão Materiais
4. Gestão de Custos
5. Equipamentos: dados técnicos
6. Histórico Falhas e Confiabilidade
7. Exploração Custos: redução
8. Gerenciamento Lubrificação
9. Procedimentos Intervenção
10. Alocação Automática M. Obra
11. Módulo Parada
12. Integração Módulos
13. Navegabilidade
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 21
Processo de Planejamento para Melhoria de Performance
Análise Sistema
Organizacional
Hipótese de Base
Plano Ação
Metas
Estratégicas
Trabalho Times
Implantação AçõesMedição
Performance
Indicadores Chave
Performance
Indicadores Chave
Performance
Gerenciamento
Implementação
PDCA
Indicadores Chave
Performance
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 22
JIPM: Japan Institute of Plant Maintenance
Início Conceitos MPT: Japão - 1971
Maximizar eficiência sistema produtivo
Implementação da Gestão de Manutenção e
de Ativos: Toda Vida Útil Equipamento
Envolvimento da Produção + Manutenção
Utilização da metodologia MPT no chão de
fábrica através de atividade de
equipes
INTRODUÇÃO AO MPT
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 23
10 PILARES MPT
MPT - Manufatura Produtiva TotalM
AN
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CULTURA ORGANIZACIONAL
CO
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IAB
ILID
AD
E
LO
GÍS
TIC
A -
SU
PP
LY
CH
AIN
WCM – World Class Manufacturing
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 24
RENDIMENTO GLOBAL DOS EQUIPAMENTOSOEE - Overall Equipment Efficiency
OEE = Disponibilidade * Taxa Desempenho * Taxa Produtos Aprovados
Falhas em Equipamentos
Set Ups & Ajustes
Troca Ferramentas
Acionamento
DISPONIBILIDADE
Tempo de Carga - Tempo de Parada
Tempo de Carga
Te
mp
o d
e C
arg
a
Te
mp
o C
ale
nd
ári
o
Para
das
Pro
gra
mad
as
Tempo
de
Operação
Perdas por
Paradas
Tempo
Efetivo de
Operação
Pequenas Paradas
Queda Velocidade
Perdas de Performance
TAXA DE DESEMPENHO
Tempo Padrão * Unidades de Ciclo Processadas
* 100 Tempo de Operação
TAXA PRODUTOS APROVADOSUnidades _ Unidades
Processadas Defeituosas* 100
Unidades Processadas
Tempo de Operação
C/ Valor Agregado
Perda porDefeitos
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 25
CONFIABILIDADE
É a probabilidade de que um equipamento opere com sucesso por um período de tempo especificado e sob condições de operação previamente especificados.
T = 0 T = t
Probabilidade de
chegar ao destino
World Class Reliability Management
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 26
FALHA O sistema falha quando o sistema não cumpre a sua missão
MTBF: Tempo médio entre falhas (Mean Time Betwen Failure) O cálculo simplificado poderia ser realizado, tomando-se em conta o período
considerado o tempo de operação (por exemplo se o tempo de operação for 700 h), dividido pelo número de falhas no período. Se tivermos 10 falhas neste período, teríamos o MTBF de 70 horas. Isto quer dizer que em média a cada 70 horas tivemos uma parada com perda de produção.
MTTR: Tempo médio para reparos (Mean Time to Repair)
Operação Manut. Operação Man. Operação
World Class Reliability Management
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 27
PORTÃO “e”
TOPO
Falha 1 Falha 2 Falha 3
P (Topo) = P (1) * P (2) * P (3)
PORTÃO “e”
ÁRVORE DE FALHAS
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 28
PORTÃO “ou”
TOPO
PORTÃO “ou”
Falha 1 Falha 2
P (Topo) = P (1) + P (2) - P (1) * P (2)
ÁRVORE DE FALHAS
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 29
HAZOP Utilização no Projeto ou Alteração Instalações
HAZOP: método para identificar perigos e prevenir problemas operacionais em uma instalação de processo.
Avaliação não quantificada de riscos envolvidos.
Oportunidade de liberar imaginação, pensando em todos os modos pelos quais um evento possa ocorrer ou
um problema operacional possa surgir.
Reflexão sistematizada.
Cada circuito é analisado, linha a linha, para
cada tipo desvio, passível de ocorrer nos
parâmetros funcionamento.
HAZOP - Eliminação dos Riscos Oriundos do Processo
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 30
PALAVRA GUIA DESVIO
Nenhum Ausência de fluxo ou fluxo reverso
Mais Mais, em relação a um parâmetro importante.
Ex: maior vazão, maior temperatura, maior pressão, etc.
Menos Menos em relação a um parâmetro importante.
Ex: menor vazão, etc.
Mudança na Alguns componentes em maior ou menor proporção ou
Composição faltando.
Componentes Componentes a mais em relação ao que deveria existir.
a mais Fase extra, impurezas, contaminação, etc.
Outras Partida, parada, funcionamento pico, meia carga,
Condições manutenção, modo alternativo operação, etc.
Operacionais
HAZOP
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 31
Análise “Porque-Porque”
Modo Falha Causa
Causa
Causa
Exemplo: O pistão não opera.
Porque? Resposta Ação
Porque o pistão não opera? A válvula travou Revisar a válvula
Porque a válvula travou? O óleo estava sujo Filtrar o óleo
Porque o óleo está sujo? Sujeira entra no tanque Evite entrada sujeira
Fornecimento óleo contaminado Aquisição óleo limpo
Partículas de desgaste Instalar filtro absoluto
Porque a sujeira entra? Entra pelo respiro Instale filtro respiro
Modo Falha
Modo Falha
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 32
PARETO
GRÁFICO PARETO: Estratificação e Priorização
No. Falhas
Tipos de Falhas
Quebra rolamento
Desbalanceamento
Falha lubrificação
Desalinhamento
Quebra acoplamento
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 33
ESPINHA DE PEIXE - ISHIKAWA
Diagrama Causa e Efeito
Man Machine MethodHomem Máquina Método
Material Meio Ambiente Processo
EFEITO
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 34
INTRODUÇÃO Tivemos grande evolução nos conceitos e técnicas de
manutenção nos últimos anos
Indústria aeronáutica: década de 60, altos custos de manutenção
Reliability-Centred Maintenance - Stanley Nowlan & Howard Heap - United Airlines - DEZ/78
RCMII - John Moubray - 1991
RCM – Smith - 1993
Effective RCM: New Approach – RCM3 - Nagao
Total Plant Reliability Management
MCC Consideração sistemática funções sistema, modos
falha e critérios priorização para definição de uma Política de Manutenção.
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 35
MCC - Falhas em Aeronaves (1978)
A
B
C
D
E
F
4 %
2 %
5 %
7 %
14 %
68 %
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 36
DIAGRAMA MCC
SIMPLIFICADO AdaptaçãoMoubray e
Nowlan & Heap
Falha é oculta? Segurança ou Produção ou (Não é evidente Meio Ambiente Qualidadepara o operador )
Tarefa sob Sim Condição Não
Reprojeto Mandatório
Nenhuma Manutenção Programada
Reprojeto deveser justificado
Não Não Não
Sim Sim Sim
CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS CONSEQÜÊNCIAS FALHA OCULTA SEGURANÇA E MEIO OPERACIONAIS NÃO
AMBIENTE OPERACIONAIS
Tarefa Sim Preventiva Não
AN
ÁLIS
E D
A C
AU
SA
RA
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A F
ALH
AE
lim
ine
as C
au
sa
s R
aiz
da
Fa
lha
.
Tarefa SimDetectiva Não
Tarefa SimPreditiva Não
F1: FILTRO DETECTIVOTarefas de Detecção de Falhas Ocultas
F2: FILTRO PREDITIVOTarefas de Manutenção sob Condição
F3: FILTRO PREVENTIVO Tarefa Preventiva de Recuperação ou de Descarte
Tarefa SimDetectiva Não
Tarefa SimDetectiva Não
Tarefa Sim Preventiva Não
Tarefa Sim Preventiva Não
TA
XA
DE
FA
LH
A/R
ISC
O É
AC
EIT
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EL?
Se
nã
o:
rep
roje
to.
Tarefa SimPreditiva Não
Tarefa SimPreditiva Não
ConseqüênciasNão Operacionais
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 37
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
PLAN-A Processo: Transfer. Propano Planilha No.: 01A Coord: Nagao Data:Planilha de Sistema: Bombeamento Revisão: 0 Equipe: 21/03/2000
Análise Equipamento: Bomba BA01 Folha: 1/3
MCC
FUNÇÃO FALHA FUNCIONAL MODO FALHA
I Bombear A Nenhuma Vazão 1 Falha Sistema Não bombeamento N N S Propano com Acionam. Elétrico propano. vazão mín. a) Falta energia Não preenchimento N N S25 t/h e b) Curto cabo reservatório
pressão aliment. Elétr. Imtermediário mínima de c) Falha Caixa Falta produto N N S20 bar. Conexão no cliente.
d) Queima fusívele) Atuação Relé
Proteçãof) Curto Painel
2 Falha no Motor Idem acima N N Sa) Queima estator
1. Sobrecargaa. excesso
partida.b. Sub dimens.
2. Verniz Envelhecido.
b) Quebra barrarotor
Descrição do Ítem: O sistema de transferência do Propano consiste em transferir o propano do reservatório
de propano mantido a - 45o C 50 cm H20 para o reservatório intermediário a 15 km. Ele é bombeado e aquecido por um sistema de trocador de glicol para evitar temperaturas criogênicas na tubulação transferência.
CONSEQÜÊNCIA DA FALHA
Descrição S MA O
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 38
MCC - Manutenção Centrada em Confiabilidade
PLAN-BPlanilha de Processo:Transfer. Propano Planilha No.: 01B Coord: Nagao Data: Decisão MCC Equipamento: Bomba - BA01 Folha:01/03
Referência Informação Tarefa Proposta Freqüência Respon-
da sável F FF MF Tarefa
I A 1a N N N N 1 8 8 Falta energia elétrica -Será analisada a parte.
1b N S N N 1 8 8 Verificar condição cabo. Sem. Elét.
1c N S N N 1 8 8 Verificar condição caixa. Anual Elétr.
1d N N N N 1 8 8 Queima fusível -se aleatória. Nada fazer.
N N N S 2 8 16 Se mal dimensionamento Ação Elétr.redimensionar/substituir única
1e N N N N 2 8 16 Se fora calibração, Ação Elétr. recalibrar. corretiva
S N N N 2 8 16 Verificar calibração Anual Elétr.
1f N S N N 3 8 24 Termografia Semestral Elétr.Infrared Mensal
Pre
dit
iva
Pre
ve
nti
va
Re
pro
jeto
De
tecti
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Fre
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Fa
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Co
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q.
Ris
co
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 39
Lubrificação de Alta Performance
CAUSA DE FALHA DE ROLAMENTOS
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Lubrificação Inadequada
34,4 %
Contaminação
19,6 %
Erros de Montagem
17,7 %
Sobrecarga
6,9 %
Erros Estocagem & Manuseio
2,8 %
Outros
18,6 %
Falhas Lubrificação
54,0 %
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 40
LUBRIFICANTES 3 ª. GERAÇÃO Lubrificantes de altíssima performance
Tecnologia engenharia superfície: aditivos1o Passo: Formação película protetora
2o Passo: Compressão película protetora
3o Passo: Alisamento superfície com nivelamento picos e vales superfície metálica
Redução dos níveis atrito dinâmico até 78%
Redução temperatura de até 10 oC
Acréscimo de 80 % superfície contato
Aumento vida útil equipamento com redução custos manutenção
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 41
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCEAlto Coeficiente de Filme
Teste Carga ASTM D-2782 Timkem O.K.
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Óleo Óleo Royal
Sintético Mineral Purple
A resistência de filme da Royal Purple é 400 por cento maior que
outros óleos minerais ou sintéticos, o que diminui em muito o
desgaste e aumenta a vida útil do equipamento.
Carga TinkemO.K.Libras
0
20
40
60
80
100
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 42
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Alto Poder Separação da Água
ASTM D-1401 - Teste Demulsividade
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Início Óleo Óleo RoyalTeste Mineral Sintético Purple
80 _
60 _
40 _
20 _
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec separa rapidamente da água.
Óleos sem umidade estendem a vida do rolamento. A água é facilmente
drenada do dreno do cárter. A contaminação com água oxida o lubrificante,
diminuindo a vida útil dos rolamentos, mancais e engrenagens.
Mililitros Emulsão Óleo/Água
Água
Óleo
Royal Purple
Em
uls
ão
Óle
o/Á
gu
a
Ap
ós
60
min
uto
s
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ós 6
0 m
inu
tos
Ap
ós
so
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20
m
inu
tos
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 43
Lubrificação de Alta Performance
EFEITO DA UMIDADE NA VIDA DA MÁQUINA
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Nível de umidade no óleo ppm
2x 3x 4x 5x 6x 7x 8x 9x 10x
50.000 12.500 6.500 4.500 3.125 2.500 2.000 1.500 1.000 782
25.000 6.250 3.250 2.250 1.563 1.250 1.000 750 500 391
10.000 2.500 1.300 900 635 500 400 300 200 156
2.500 625 325 225 156 125 100 75 50 39
5.000 1.200 650 450 313 250 200 150 100 78
1.000 250 130 90 63 50 40 30 20 16
250 63 33 23 16 13 10 8 5 4
100 25 13 9 6 5 4 3 2 2
500 125 65 45 31 25 20 15 10 8
Fator de Extensão de Vida (LEV)
Reduzindo a quantidade de água no óleo de 500 ppm para 45 ppm, aumentamos a vida útil em 400 %
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 44
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Vida Longa da Vida ÓleoUS Bureau Standards “TFOUT”
Teste de Oxidação Severa a 182 o C
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Royal Purple é 10 vezes mais
estável à oxidação neste teste.
No teste laboratório na
US/Steel - ASTM D-2893, tem
um intervalo de troca
equivalente a 20 anos em
serviço ( 271dias de teste com
0 % alteração de viscosidade).
Desprezando a contaminação
do óleo, a oxidação é o
parâmetro da vida do óleo.
Clientes também no Brasil
comprovam uso de mais de 4
anos sem troca de óleo.
Evitando a contaminação, o
óleo sintético da Royal Purple
tem uma vida muito longa.
Óleo Óleo RoyalMineral Sintético Purple
25 _
20 _
15 _
10 _
5 _
Horas
paraFalha
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 45
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Economiza Energia
Reduz o Atrito: Teste Atrito Falex No. 1
Royal Purple x Óleo Premium
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec reduz o atrito dinâmico
em até 78,7 %, economizando energia e dinheiro. Economia de
energia somente paga o investimento no óleo.
Atrito Estático(Início Teste)
5 _
4 _
3 _
2 _
1 _
Atrito
Estático Libras
- 17,5 % 5 _
4 _
3 _
2 _
1 _
Atrito
Dinâmico Libras
- 78,7 %
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 46
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Proteção Superior à Corrosão
Teste Corrosão Cobre ASTM D-130 (98,8 o C)
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Requerido Royal3 horas teste Purple
200 _
160 _
120 _
80 _
40 _
O Óleo Sintético Royal Purple com Synerlec oferece uma proteção
superior à corrosão para metais ferrosos e não ferrosos. Protege durante
a operação e age como um óleo preservativo nos intervalos de paradas,
devido características de alta adesividade a superfícies metálicas.
HorasTeste
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 47
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Reduz a Vibração nos Equipamentos
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
O Óleo Sintético Royal Purple com
Synerlec tem teste de performance
comprovado na redução de
vibrações nos equipamentos
rotativos e alternativos.
Devido à propriedade de micro-
polimento, ele diminui a rugosidade
superficial do metal, diminuindo a
vibração e gerando também menos
partículas de desgaste.
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 48
CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Propriedade de “Micro-Polimento” da Superfície
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Superfície nova da pista do
rolamento com aumento de
1.500 x
O aditivo especial Synerlec da Royal Purple faz um micro-polimento da
superfície metálica, eliminando as irregularidades superficiais do material,
reduzindo o atrito superficial (as irregularidades da superfície do rolamento
evitam a separação plena dos componentes pelo filme lubrificante,
provocando o desgaste).
A mesma superfície do
rolamento desgastada após
a utilização de um óleo
sintético de um concorrente.
A mesma superfície do
rolamento após micro por
Synerlec da Royal Purple
EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES - NAGAO 49
Lubrificação de Alta Performance
IMPACTO DA REDUÇÃO DO NÍVEL DE VIBRAÇÃO NA VIDA ÚTIL DO ROLAMENTO
Assumindo que a carga dinâmica é o maior componente de força
EX
CE
LL
EN
CE LUB
% de Redução
de Vibração
% de Aumento de Vida Útil
do Rolamento
Rolamento Tipo Esfera
Outros Tipos de
Rolamentos
5 17 19
10 37 42
15 63 72
20 95 110
25 137 161
30 192 228
40 363 449
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CARACTERÍSTICAS PERFORMANCE
Alto Nível de Limpeza do Óleo
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Os lubrificantes sintéticos industriais da Royal Purple líder em venda são
filtrados a um nível de 150 a 200 vezes mais limpos que os óleos
lubrificantes convencionais. Óleos limpos reduzem em muito o desgaste e
aumentam a vida útil dos componentes e dos equipamentos.
O nível de limpeza típico dos lubrificantes Royal Purple é 14 / 13 / 11.
Nível de limpeza convencional dos
lubrificantes do mercado: ISO 20/18/16
Nível de limpeza dos lubrificantes
da Royal Purple: ISO 14/13/11
Aumento
de 100 x
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Efeito do Nível de Limpeza na Vida de Sistemas Hidráulicos
Lubrificação de Alta Performance
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Nível de Limpeza do Óleo ISO 4406
Fator de Extensão de Vida
Aumentando o Nível de Limpeza ISO 4406:99 de um Óleo Hidráulico de 20/17
para 13/11 aumentará a vida do sistema hidráulico em 6 vezes (500 por cento).
2x 3x 4x 5x 6x 7x 8x 9x 10x
23/20 20/17 19/16 18/15 17/14 17/13 16/13 16/12 15/12 15/11
22/19 19/16 18/15 17/14 16/13 16/12 15/12 14/11 14/10 14/10
21/18 18/15 17/14 16/13 15/12 15/11 14/11 14/10 14/10 13/10
20/17 17/14 16/13 15/12 14/11 13/11 13/10 13/9 12/9 12/8
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Lubrificação de Alta Performance
O RESULTADO
Mesmo uma pequena redução de ganhos em energia pode mostrar ganhos surpreendentes. A seguinte tabela em artigo publicado na revista Machinery Lubrication, ilustra este ponto.
EX
CE
LL
EN
CE LUB
Empresa Tipo Óleo Custo Custo % Ganhos
Localização Compressor HP Anterior Elétrico Operacional Ganhos por
Kwh 1.000 h 1.000 hs
(US$) (US$) (US$)
Cold Storage
Plant Georgia Parafuso 75 Mineral 0,05 3.108,38 9,2 285,97
Food Plant Parafuso 300 Sintético 0,04 9.946,80 7,9 785,80
Arkansas
Food Plant Alternativo 300 Sintético 0,04 9.946,80 9,2 914,11
Arkansas
Food Plant Parafuso 400 Mineral 0,055 18.235,80 11,5 2.093,47
Iowa
Food Plant Alternativo 200 Mineral 0,05 8.289,00 11,5 955,72
Kansas
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Lubrificação de Alta Performance
RELATOS DOS USUÁRIOS
Neste compressor de ar conseguimos
uma redução de consumo de energia
de 6 % e redução de 12 % na temperatura de operação. A economia média foi de 2,5 % o que pagou a diferença do preço do óleo em 19 dias.
Desde 1991 que iniciamos a sua utilização, não tivemos que trocar o seu óleo... que monitoramos pelo programa de análise de óleo. Não tivemos nenhuma falha em rolamentos há 35.000 horas operação.
Tínhamos em média 8 a 10 falhas de redutores / ano, com custo unitário de US$ 10.000/cada. Após a substituição com o óleo Royal Purple, tivemos somente 1 quebra no último ano.
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CONCLUSÃO
Tendências e Visão de Futuro Utilização maior monitoração on line: preditiva
Maior integração entre equipe produção e manutenção
Polivalência operacional
Lubrificação de Alta Performance
Crescimento Utilização de Trabalhos em Times com equipes multidisciplinares : TPM, Confiabilidade, Análise de Falhas
Tecnologia da informação: coletores portáteis com coleta de dados e consulta on-line
Equipamentos e sistemas experts
Diagnóstico e instrução para reparo emitido pelo sistema
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CONCLUSÃO
Estas propostas de melhoria tem que nascer de uma visão comum da equipe através planejamento estratégico.
Ter a participação e apoio da alta direção.
Precisamos ter a confiança de que a nossa tripulação tem a competência para enfrentar tempestades e alcançar o porto de destino. Isto nos dá a certeza de estarmos em um barco vencedor.
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EXCELLENCE CONSULTING & SERVICES
AGRADECIMENTOS Muito obrigado pela atenção de todos!!!!
Consultoria: Análise, Diagnóstico e Propostas de Melhoria Manutenção
Planejamento Estratégico
5 S e MPT: Manutenção Produtiva Total
World Class Maintenance: Workshop & Coaching
RCM: Manutenção Centrada em Confiabilidade
Planejamento e Engenharia Manutenção
Manutenção Preditiva
Animação Grupo Discussão: Família Manutenção
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CONTATOS Excellence Consulting & Services
Eng. Sergio Kimimassa NAGAO – MSc. Poli - USP
Tel/Fax: (0xx19) 3213 8100 - Campinas
Celular: (0xx19) 98171 5059
E-Mail: [email protected]
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