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Érika Tomie Takakura R.A.:5779 Nádia Bertechini Soler Lopes R.A.: 12061 Thiemy N. Loli R.A.: 5830 Vanessa Rye Goto R.A: 14392 Victor Hugo O. Husch R.A.: 8673 NOVAS TERAPIAS PARA LEISHMANIOSE PARASITOLOGIA 06 de Maio de 2014 Discentes Docente: Carolina Panis, MD. PhD.

Leishmaniose - novas terapias

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Érika Tomie TakakuraR.A. :5779

Nádia Bertechini Soler LopesR.A. : 12061

Thiemy N. Lol i R.A. : 5830

Vanessa Rye GotoR.A: 14392

Victor Hugo O. Husch R.A . : 8 6 7 3

NOVAS TERAPIAS PARA LEISHMANIOSE

PARASITOLOGIA

06 de Maio de 2014

Discentes

Docente:

Carolina Panis, MD. PhD.

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TRATAMENTOS CONVENCIONAIS

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ANTIMONIAISPENTAVALENTES

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Nome do Princípio Ativo: Antimoniato de Meglumina (Glucantime®) Estibogluconato de Sódio ( Pentostam®).

Formas de Administração: Solução injetável

Indicação: Leishmaniose tegumentar americana; Leishmaniose visceral (Calazar);

Mecanismo de Ação: Atua no mecanismo bioenergético das formas amastigotas da

Leishmania, inibindo tanto a glicólise como a beta oxidação de ácidos graxos

ANTIMONIAIS PENTAVALENTES

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ANTIMONIAIS PENTAVALENTES

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Conduta Clínica: Eletrocardiograma, Dosagem sérica de uréia e creatinina, enzimas hepáticas e

leucograma.

Efeitos Adversos: Dores articulares, musculares e abdominal; Cefaleia; Mal-estar geral; Dispneia; Erupção cutânea; Edema facial; Alterações nos exames de monitoramento de toxicidade –

Hepático, Renal, Pancreático;

ANTIMONIAIS PENTAVALENTES

Page 7: Leishmaniose  - novas terapias

Contra-indicações: Hipersensibilidade ao medicamento e aos demais

componentes do produto. Insuficiência renal; Insuficiência cardíaca; Insuficiência hepática; Gestação.

Precauções e Advertências de Glucantime: Dieta rica em proteína;

Resistência ao Tratamento: Imunossuprimidos;

ANTIMONIAIS PENTAVALENTES

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Inovações Terapêuticas: Lipossomas;

ANTIMONIAIS PENTAVALENTES

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POR QUE EXISTEM MEDICAMENTOS DE SEGUNDA OPÇÃO?

• Resistência;•Hipersensibilidade;

•Gravidez*

Page 10: Leishmaniose  - novas terapias

ANFOTERICINA B

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Princípios ativo: Anfotericina B (Ambisome®)

Formas de Administração: Solução injetável

Indicação: Leishmaniose tegumentar americana e Leishmaniose

visceral (Calazar);

ANFOTERICINA B

Page 12: Leishmaniose  - novas terapias

Droga de primeira escolha em pacientes com sinais de gravidade – idade inferior a seis meses ou superior a 65 anos, desnutrição grave, co-morbidades;

Incluindo infecções bacterianas ou uma das seguintes manifestações clínicas: Icterícia, Fenômenos hemorrágicos (exceto epistaxe), Edema generalizado, Sinais de toxemia (letargia, má perfusão, cianose, taquicardia

ou bradicardia, hipoventilação ou hiperventilação e instabilidade hemodinâmica);

Droga de segunda escolha: Leishmaniose tegumentar e visceral não responsiva ao

tratamento convencional.

ANFOTERICINA B

Page 13: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de Ação: A membrana dos parasitos contêm ergosterol como

principal constituinte de suas membranas plasmática ao invés de colesterol das membranas das células animas.

A ação da anfotericina B decorre da sua ligação ao ergosterol, com consequente formação de poros o que leva alteração de permeabilidade de membrana e do equilíbrio osmótico do parasita.

Em menor escala, a Anfotericina B liga-se também ao colesterol da membrana das células humanas, alterando-as e provocando efeitos adversos.

ANFOTERICINA B

Page 14: Leishmaniose  - novas terapias

Reações adversas: Anafilaxia; Trombocitopenia; Dor generalizada; Convulsões, Calafrio, Febre, Flebite, Anemia, Anorexia, Diminuição da função tubular renal; Hipocalcemia.

ANFOTERICINA B

Page 15: Leishmaniose  - novas terapias

Uso na Gravidez: A anfotericina B atravessa a barreira placentária. Não se observa alterações nos fetos em estudos com

animais e nem em gestantes que fizeram o seu uso; Não se sabe se a anfotericina é excretada no leite materno; Anfotericina B com Desoxicolato de Sódio não é

recomendado a gestantes.

ANFOTERICINA B

Page 16: Leishmaniose  - novas terapias

PENTAMIDINA

Page 17: Leishmaniose  - novas terapias

Nome do princípio ativo: Isetionato de pentamidina (Pentacarinat®);

Formas de Administração: Solução injetável;

Indicação: Leishmaniose tegumentar; Leishmaniose visceral;

PENTAMIDINA

Page 18: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de Ação: Inibição da topoisomerase mitocondrial. Age alterando

morfologicamente o cinetoplasto e fragmentando a membrana mitocondrial, interfere na transformação do DNA e folatos, inibindo a síntese de RNA e proteínas;

Contra-Indicações: Hipersensibilidade ao medicamento; Insuficiência Renal Grave;

PENTAMIDINA

Page 19: Leishmaniose  - novas terapias

Reações adversas: Abscesso; Náusea; Vômito; Tontura; Mialgia; Cefaleia; Hipotensão; Lipotímia; Síncope; Hipoglicemia.

PENTAMIDINA

Page 20: Leishmaniose  - novas terapias

POR QUE PESQUISAR NOVAS TERAPIAS?

• Custos• Resistência;

•Hipersensibilidade;• Toxicidade

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AZITROMICINA

Page 22: Leishmaniose  - novas terapias

Nome do Princípio Ativo: Azitromicina – Zitromax® (Pfizer)

Formas de Administração: Via oral;

Indicação: Leishmaniose tegumentar americana;

AZITROMICINA

Page 23: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de Ação: Em geral, inibe a síntese proteica, dissociando o peptídeo

do ribossomo. Para leishmaniose, ainda não se sabe o mecanismo específico;

Estudos sugerem, que a azitromicina aja como leishmaniostática;

Eficácia: É mais eficaz na leishmaniose tegumentar americana. Para

a leishmaniose visceral, é preciso estender os estudos.

AZITROMICINA

Page 24: Leishmaniose  - novas terapias

PAROMOMICINA

Page 25: Leishmaniose  - novas terapias

Nome do Princípio Ativo: Sulfato de Paromomicina

Formas de Administração: Solução injetável; Via Enteral (Oral); Uso Tópico;

Indicação: Leishmaniose tegumentar americana;

PAROMOMICINA

Page 26: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de ação: Promove a inibição da síntese proteica, através de ligação às

PTN ribossômicas, induzindo a leitura equivocada o mRNA. Interfere no complexo de formação de peptídeos, causando ruptura dos polissomos em monossomos funcionais.

Efeitos Adversos: Nefro e ototoxidade, afetando o 8º par de N.C, o que pode levar

também a problemas de controle motor e do equilíbrio.

Efi cácia:

Usada isoladamente; Pode ser associada a estibogluconato de sódio (Pentostan®) -

diminui o tempo de tratamento; Em associação com a Miltefosina oral, aumenta a eficiência;

PAROMOMICINA

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HMP – ÁCIDO KÓJICO

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Fármaco promissor;Metabólito secundário de fungos do gênero

Aspergillus;Aplicações:

Tirosinase e agente antioxidante Aditivo em alimentos Cosméticos (não há genotoxicidade ou toxicidade) Tratamento de melasma Antitumoral Agente radioprotetor (irradiação gama)

HMP – ÁCIDO KÓJICO

Page 29: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de Ação: Indução a produção de ROS pelas células hospedeiras que

levam a destruição dos parasitos da lesão e estimulam a produção de colágeno (fibroplastia, que é essencial durante a cicatrização);

HMP – ÁCIDO KÓJICO

Page 30: Leishmaniose  - novas terapias

Conclusão do experimento HMP: Apresentou atividade leishmanicida sobre formas

promastigotas e amastigotas intracelulares in vitro; Reverteu o efeito inibitório causado pela L. amazonensis no

que diz respeito à produção de ROS; Promoveu alterações estruturais sugestivas de morte

celular por apoptose; Em forma de pomada promoveu aumento na produção de

fibras de colágeno in vivo e induziu o processo de cicatrização em modelo experimental de leishmaniose cutânea após o tratamento tópico.

HMP – ÁCIDO KÓJICO

Page 31: Leishmaniose  - novas terapias

MILTEFOSINA

Page 32: Leishmaniose  - novas terapias

Princípio ativo: Miltefosina (Milteforan®)Primeira droga de uso oral usada no tratamento de

leishmaniose visceral causada por L. donovani (na Índia os resultados foram bastante promissores)

Droga capaz de bloquear a síntese e alterar a composição da membrana do parasita

Estudos em LTA cutânea resultaram em boa eficácia contra L. (V.) panamensis, mas para L. (V.) brasiliensis, não houve eficácia adequada

MILTEFOSINA

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Estudos com miltefosina nas formas promastigotas das três principais espécies envolvidas na LTA no Brasil (L. amazonenses, L. braziliensis e L. guyanensis)

Eficácia no tratamento de leishmaniose cutânea experimental causada por L. amazonenses (pode causar leishmaniose cutânea difusa, de difícil tratamento e largamente distribuída no país)

MILTEFOSINA

Page 34: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de ação: Síntese de lipofosfoglicano (LPG) e glicoproteína 63 (gp63)

está inibida em parasitas tratados com o fármaco; Há a inibição da enzima 1-acil-2-lisoglicero-3-fosfocolina

aciltransferase em promastigotas tratadas com diferentes concentrações de miltefosina;

Possivelmente atua em leishmania assim como atua em células tumorais: induz a apoptose e altera as vias de sinalização celular mediada por lipídeos;

MILTEFOSINA

Page 35: Leishmaniose  - novas terapias

Efeitos Adversos: Pode afetar o sistema gastrointestinal (vômitos e diarreia),

além de poder aumentar os níveis sanguíneos de transaminases, bem como elevar a uremia e creatininemia.

MILTEFOSINA

Page 36: Leishmaniose  - novas terapias

Conclusão dos estudos com miltefosina: Boa atividade leishmanicida nos testes in vitro sobre formas

promastigotas de L. amazonensis e L. braziliensis Promastigotas da espécie L. amazonensis foram as mais

sensíveis Eficácia superior à N-metil glucamina tanto nos estudos in

vitro, quanto na pesquisa in vivo.

MILTEFOSINA

Page 37: Leishmaniose  - novas terapias

ANTIFÚNGICOS

Page 38: Leishmaniose  - novas terapias

Representados pelos imidazóis, que incluem o cetoconazol, itraconazol e fluconazol, e as alilaminas (terbinafina).

Relatos de eficácia na Leishmaniose Tegumentar;

ANTIFÚNGICOS

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Indicações: Para forma Tegumentar

Vantagem: Pouco ou nenhum efeito colateral relevantes;

Mecanismos de ação: Semelhante ao da Anfotericina B, atua na membrana

celular da leishmania, especificamente no ergosterol;

CETOCONAZOL

Page 40: Leishmaniose  - novas terapias

Mecanismo de ação: A terbinafina age através da inibição da enzima escaleno

epoxidase. Isto provoca um acúmulo do intermediário esqualeno e diminuição da produção de ergosterol.

A resultante alta na concentração de esqualeno, também interfere na função da membrana e na síntese da estrutura celular do microorganismos, o que leva a morte celular.

Eficácia: Foi menos eficaz do que o cetoconazol e o itraconazol para

a LTA em humanos; Na Arábia Saudita, em doses de 250 a 500mg/dia durante

quatro semanas, houve cura de 28,5%.  Há relato de sucesso de paciente HIV com LC localizada.

TERBINAFINA

Page 41: Leishmaniose  - novas terapias

VACINA

Page 42: Leishmaniose  - novas terapias

Tratamento da LTA;

Constituído de formas promastigotas mortas;

Constituído por cepas de Leishmania (L) amazonensis.

LEISHVACIN®

Page 43: Leishmaniose  - novas terapias

Os estudos clínicos para a imunogenicidade da Leishvacin demonstraram:

Conversão significativa de da resposta da Intrademorreação de Montenegro (IRM) nos indivíduos vacinados;

Produção de citocinas tipo Th1 (Elevada expressão IFN-gama e IL-2)

Aumento da resposta linfoproliferativa de células mononucleares de sangue periférico ;

LEISHVACIN - IMUNOPROFILAXIA

Page 44: Leishmaniose  - novas terapias

A vacina não autoclavada, preservada em temperatura de 4ºC, mantem a imunogeneicidade por até 5 anos

Efeitos adversos:Dor leve no local da aplicação

*Não há ocorrências de alterações laboratoriais

LEISHVACIN - IMUNOPROFILAXIA

Page 45: Leishmaniose  - novas terapias

Baixo custo e baixa toxicidade da imunoquimioterapiaPaciente com contra-indicações para antimoniais e

refratáriosQuando combinado ao antimonial pentavalente, pode

ocorrer associação sinérgica, reduzindo assim a dose de antimonial

Não houve efeitos adversos (exceto algumas reações locais)

Fatores limitantesLonga duração, principalmente quando faz se uso

isolado do imunoterapico

Aplicação de dois medicamentos parenterais por períodos prolongados

LEISHVACIN - IMUNOTERAPIA

Page 46: Leishmaniose  - novas terapias

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Page 47: Leishmaniose  - novas terapias

Annona coreacea (Fruta-do-conde) Estudo realizado na Universidade Estadual de Maringá; Obtido a partir da Annona coriacea apresentou um excelente

resultado contra a atividade das formas promastigotas de Leishmania amazonensis.

Piper betle Estudo em laboratório demonstrou que ela é capaz de acelerar

efeitos apoptóticos pela geração de espécies reativas de oxigênio, sem toxicidade para o macrófago.

Efeito apoptótico é atribuído ao composto eugenol

Copaifera reticulata (Copaíba) O óleo de copaíba apresentou alta eficiência antiproliferativa para

as formas promastigotas e amastigotas de leishmania. Além disso, este óleo apresentou baixa toxicidade em relação aos macrófagos infectados.

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Page 48: Leishmaniose  - novas terapias

Terapia Fotodinâmica: Princípio Ativo para Leishmaniose: Ácido 5-Aminolevulínico (ALA)

convertida em protoporfirina IX, como fotossensibilizador. Obs.: O ALA associado a Sulfato de Paromomicina demosntraram

resultados promissores. Indicação: Leishmaniose Tegumentar (Cutânea); Atualmente, usada para Queratose Actinica, Carcinoma Basocelular

Nodular ou Superficial e algumas outras terapias não oncogênicas, como acnes e psoríase;

Mecanismo de Ação: Ativação do fotossensibilizador pela luz; Produção de espécies reativas de oxigênio (ROS); Morte da células infectadas pelos ROS;

Vantagens e Desvantagens: Vantagem: O tamanho e o número de lesões não são fatores limitantes; Desvantagem: Elevado custo no tratamento;

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Page 49: Leishmaniose  - novas terapias

Fator de Crescimento de Colônias de Granulócitos e Macrófagos Recombinantes Humano - RHGM-CS: É uma glicoproteína que induz ao crescimento de colonias

de macrófagos, estimulando suas funções fagocíticas e metabólicas Por esse motivo tem um papel importante na resposta imune contra patógenos intracelulares;

Pacientes tratados com rhGM-CSF apresentaram um aumento significativo da produção de IL-10, inbindo a resposta pró-inflamatório;

Ainda em fase de estudos.

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Page 50: Leishmaniose  - novas terapias

Interferon gama recombinante na Imunoquimioterapia: Bactéria produtora de INF-gama: Escherichia coli Em macrófagos, IFN-y é um potente agente de regulação da

resposta fagocitária, capaz de suprimir a síntese de proteínas citoplasmáticas envolvidas com replicação viral, ativar o fator de transcrição NF-KB envolvido com respostas inflamatórias de defesa, induz a expressão de óxido nítrico e de oxidases responsáveis pela foflilação de espécies reativas de oxigênio.

Antimonial pentavalente associado a 4 doses diárias de INF-gama humano recombinante, por via subcutânea de 100 μg/m2  por área de superfície corporal.

TERAPIAS ALTERNATIVAS

Page 51: Leishmaniose  - novas terapias

CONTROLE BIOLÓGICO DO

VETOR DA LEISHMANIOSE 

Page 52: Leishmaniose  - novas terapias

Em desenvolvimento na Fiocruz- Belo Horizonte;Descoberta de um nematoide capaz de infectar e

matar os flebotomíneos transmissores da leishmaniose visceral antes que eles se reproduzam;

Ainda não tem nome específico;Membro da ordem Rhabditida e da família

Steinernematidae;Possível controle biológico:

Infectar in vitro flebotomínios capturados de regiões endêmicas e devolvê-los ao campo para transmitirem o parasita aos demais vetores.

CONTROLE BIOLÓGICO DO VETOR DA LEISHMANIOSE 

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