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I.A INTELIGENCIA ARTIFICIAL O COMEÇO DA REVOLUÇÃO COGNITIVAS DOS ROBOS,DRONE 2016 A 2100 Stephen Hawking acredita que a inteligência artificial pode acabar com a humanidade O COMEÇO 2016

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I.A INTELIGENCIA ARTIFICIAL O COMEÇO DA REVOLUÇÃO COGNITIVAS DOS ROBOS,DRONE 2016 A 2100

Stephen Hawking acredita que a inteligência artificial pode acabar com a humanidade O COMEÇO 2016

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Bancos começam a usar inteligência artificial no relacionamento, no contato com clientes EM JUNHO 2016 26/06/2016 09:06

Recomende Banco do Brasil

App: Clientes do Banco do Brasil poderão realizar transações por meio do celular sem risco de fraude porque a biometria da voz do cliente estará gravada

Decorar senhas e códigos de acesso está prestes a virar coisa do passado para os clientes de bancos do país. Em breve, basta conversar com o celular ou com o computador para ver o saldo da conta, pedir um empréstimo ou negociar uma dívida, com garantia de que nenhum intruso se passe pelo correntista.

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A inteligência artificial está começando a ser usada no relacionamento com os clientes pelas instituições financeiras no Brasil.

Em 60 dias, o Banco do Brasil oferecerá a novidade para clientes dos segmentos Private e Estilo Digital – de maior poder aquisitivo.

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Por meio do aplicativo da instituição financeira no smartphone, os correntistas terão acesso a um assistente que permite a realização de transações por meio do celular sem risco de fraude porque a biometria da voz do cliente estará gravada.

O Bradesco testa tecnologia semelhante para que os clientes possam conversar com os computadores, ainda sem previsão de lançamento.

Chamada de computação cognitiva, a tecnologia se baseia na capacidade de computadores cruzarem grandes volumes de dados e gerarem análises e respostas por conta própria.

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No caso de reconhecimento de voz, os computadores memorizam a voz do usuário para decodificarem padrões, descobrirem hábitos e interpretarem comandos.

No Brasil, a novidade está sendo desenvolvida com base na ferramenta Watson, importada dos Estados Unidos.

“A computação cognitiva é revolucionária. O computador tem a capacidade de ler, interpretar e entender o que está pesquisando para dar a resposta. Estamos desenvolvendo uma linguagem natural para o homem conversar com a máquina”, diz o vice-presidente de Tecnologia do Banco do Brasil, Geraldo Dezena.

Além do assistente de voz no smartphone, o Banco do Brasil pretende, nos próximos 90 dias, estender a computação cognitiva aos computadores.

Um assistente virtual avisará se a máquina do cliente está desatualizada ou sem o módulo de segurança para acessar a página do banco na internet e orientará a configuração do computador por meio de auxílio remoto.

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Segundo Dezena, o uso da inteligência artificial no mercado financeiro traz vantagens, não apenas agiliza o atendimento, como melhora significativamente a relação dos bancos com os clientes, que poderão fazer transações e consultas apenas por meio da voz.

“Os funcionários não precisarão mais ensinar clientes a usar terminais de autoatendimento, aplicativos ou computadores. Mesmo a pessoa mais simples vai poder conversar com a máquina. A computação cognitiva valoriza o tempo do cliente e traz ganho de eficiência operacional para o banco”, explica.

O banco também pretende usar a inteligência artificial para auxiliar clientes que querem renegociar dívidas. Internamente, a computação cognitiva também será usada por funcionários, que poderão conversar com o computador para tirar dúvidas, em vez de consultarem manuais. As duas novidades ainda estão em fase de testes.

Para o vice-presidente do Banco do Brasil, a computação cognitiva tem potencial para revolucionar não apenas o mercado financeiro, mas todas as áreas que trabalham com grandes volumes de dados.

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“Nos Estados Unidos, médicos estão usando essa tecnologia para descobrirem doenças. Em vez de procurarem nos livros, falam os sintomas para a máquina, e o diagnóstico sai na hora”, ressalta.

Bancos começam a usar inteligência artificial no relacionamento com clientes EM JUNHO 2016 26/06/2016 09:06

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Decorar senhas e códigos de acesso está prestes a virar coisa do passado para os clientes de banco do país. Em breve, basta conversar com o celular ou com o computador para ver o saldo da conta, pedir um empréstimo ou negociar uma dívida, com garantia de que nenhum intruso se passe pelo correntista. A inteligência artificial está começando a ser usada no relacionamento com os clientes pelas instituições financeiras no Brasil.

Em 60 dias, o Banco do Brasil oferecerá a novidade para clientes dos segmentos Private e Estilo Digital – de maior poder aquisitivo. Por meio do aplicativo da instituição financeira nosmartphone, os correntistas terão acesso a um assistente que permite a realização de transações por meio do celular sem risco de fraude porque a biometria da voz do cliente estará gravada. O Bradesco testa tecnologia semelhante para que os clientes possam conversar com os computadores, ainda sem previsão de lançamento.

Chamada de computação cognitiva, a tecnologia se baseia na capacidade de computadores cruzarem grandes volumes de dados e gerarem análises e respostas por conta própria. No caso de reconhecimento de voz, os computadores memorizam a voz do usuário para decodificarem padrões, descobrirem hábitos e interpretarem comandos. No Brasil, a novidade está sendo desenvolvida com base na ferramenta Watson, importada dos Estados Unidos.

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“A computação cognitiva é revolucionária. O computador tem a capacidade de ler, interpretar e entender o que está pesquisando para dar a resposta. Estamos desenvolvendo uma linguagem natural para o homem conversar com a máquina”, diz o vice-presidente de Tecnologia do Banco do Brasil, Geraldo Dezena.

Além do assistente de voz no smartphone, o Banco do Brasil pretende, nos próximos 90 dias, estender a computação cognitiva aos computadores. Um assistente virtual avisará se a máquina do cliente está desatualizada ou sem o módulo de segurança para acessar a página do banco na internet e orientará a configuração do computador por meio de auxílio remoto.

Segundo Dezena, o uso da inteligência artificial no mercado financeiro traz vantagens, não apenas agiliza o atendimento, como melhora significativamente a relação dos bancos com os clientes, que poderão fazer transações e consultas apenas por meio da voz. “Os funcionários não precisarão mais ensinar clientes a usar terminais de autoatendimento, aplicativos ou computadores. Mesmo a pessoa mais simples vai poder conversar com a máquina. A computação cognitiva valoriza o tempo do cliente e traz ganho de eficiência operacional para o banco”, explica.

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O banco também pretende usar a inteligência artificial para auxiliar clientes que querem renegociar dívidas. Internamente, a computação cognitiva também será usada por funcionários, que poderão conversar com o computador para tirar dúvidas, em vez de consultarem manuais. As duas novidades ainda estão em fase de testes.

Para o vice-presidente do Banco do Brasil, a computação cognitiva tem potencial para revolucionar não apenas o mercado financeiro, mas todas as áreas que trabalham com grandes volumes de dados. “Nos Estados Unidos, médicos estão usando essa tecnologia para descobrirem doenças. Em vez de procurarem nos livros, falam os sintomas para a máquina, e o diagnóstico sai na hora”, ressalta.

26/06/2016 08:00

De robôs a edifícios-cidades: como serão as cidades em 2045

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Cidade do futuro: os arranha-céus serão minicidades controladas por inteligências artificiais

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São Paulo – Como serão as cidades em 2045? Um engenheiro futurologista chamado Ian Pearson procura essa resposta. Para ele, impressão 3D e edifícios dotados de inteligência artificial farão parte das grandes metrópoles dentro de pouco menos de três décadas.

Membro da Sociedade Britânica de Computação, da Academia Mundial de Artes e Ciências e da Fundação Mundial de Inovação, Pearson é cheio de confiança. Em sua biografia, ele afirma ter uma precisão de 85% ao prever uso de tecnologias no futuro.

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Recentemente, Pearson escreveu um relatório sobre o que podemos esperar da indústria da construção nos próximos 30 anos. O estudo foi um pedido da Hewden, uma companhia de equipamentos de construção. Nele, o futurologista revela como as cidades serão mais inteligentes. Veja algumas das tecnologias imaginadas por ele a seguir.

Divulgação/Hewden

Edifícios serão verdadeiras cidades

Pearson acredita que os arranha-céus serão comandados por um tipo de inteligência artificial. Desse modo, as pessoas que viverem ou trabalharem dentro desses prédios poderão conversar com o sistema e fazerem solicitações. Seria como falar com a Siri, a assistente pessoal da Apple, só que em uma escala muito maior, já que você poderia pedir para mudar a temperatura interna de um edifício.

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O relatório também prevê que os arranha-céus funcionarão como minicidades – uma espécie de condomínio fechado nas alturas. Segundo Pearson, o preço dos lotes será tão alto no futuro que grandes edifícios serão construídos para abrigar a grande quantidade de pessoas que querem morar nas metrópoles – especialmente trabalhadores de classes baixa e média. Dentro deles, cada andar será dividido em escritórios, áreas residenciais e até espaços de lazer.

Janelas de realidade virtual

Em vez de janelas, os edifícios das cidades do futuro terão telas de realidade virtual. “Essa pode ser uma maneira rápida de construir habitação barata”, escreve o futurologista no estudo, que foi obtido pelo site Tech Insider.

Se você quer entender mais ou menos como isso funcionaria, basta assistir ao filme De Volta para o Futuro II. Caso você já tenha visto o longa, deve lembrar que, além do “hidratador de pizzas”, a casa do futuro de Marty McFly tem telas de realidade virtual no lugar das janelas.

Revestimentos especiais e aquecimento radiativo

No futuro, as pessoas poderão transformar qualquer lugar em um revestimento capaz de coletar energia solar. De acordo com Pearson, um spray feito a partir denanopartículas conseguiria absorver e converter a luz solar em energia.

Outra previsão interessante é o direcionamento da luz e do calor. As pessoas poderão andar dentro de um edifício com uma luz e uma fonte de calor próprias, que continuariam focadas no indivíduo por onde ele andasse.

O relatório não entra em detalhes sobre as duas invenções. Contudo, tecnologiassimilares já foram criadas. Uma delas é a Ario, uma lâmpada criada em conjunto pela Nasa e a Universidade de Harvard. Ela imita a luz do sol e é conectada à internet sem fio.

YouTube/Panasonic

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Robôs e exoesqueletos

Os robôs trabalharão lado-a-lado com as pessoas no futuro. Porém, segundo o relatório, eles irão substituir os funcionários quando o trabalho for de alto risco – principalmente os envolvidos com construções. 

Mas não se preocupe, as máquinas não irão roubar o seu trabalho. Pearson acredita que, na realidade, elas servirão para aumentar ainda mais a produtividade do ser humano. Um exemplo disso é o uso de exoesqueletos para o carregamento de peças, tijolos e outros instrumentos em uma obra.

Esse tipo de tecnologia já está em fase de desenvolvimento atualmente. A Panasonic, por exemplo, está criando um terno robótico que facilita o transporte de objetos pesados.

Além disso, o uso da impressão 3D em construções será constante no futuro. O relatório afirma que o recurso irá crescer rapidamente quando novas formas de concreto e outros materiais forem desenvolvidos.

FONTE; Agência Brasil26/06/2016 - 09h50

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/de-robos-a-edificios-cidades-como-serao-as-cidades-em-2045