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MINISTÉRIODA SAÚDE
MANUAL DE FORMAÇÃO DE CONDUÇÃO EM EMERGÊNCIA
Manual de Formação de Condução em Emergência Primeira Edição 2010
Manual de Formação de Condução em Emergência
1/2010
© Janeiro de 2010, Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P.
Todos os direitos reservados.
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer processo electrónico,
mecânico, fotográfico ou outro, sem autorização prévia e escrita do Instituto Nacional de Emergência
Médica, I.P.
PREFÁCIO
Caro formando,
Tem nas suas mãos um documento que, de forma minuciosa e pormenorizada, foi
desenvolvido para o auxiliar. O seu carácter marcadamente prático e funcional, mais não
reflecte do que a síntese óptima do que se espera da condução de um operacional do INEM.
Utilizando a multidisciplinaridade recorremos a uma componente teórica de condução (controlo
dinâmico da viatura) e análise mecânica e técnica dos equipamentos indispensáveis para
abordagem destas temáticas, complementada com uma visão integrada das áreas
comportamentais/psicológicas, cientes do papel determinante que o elemento humano
desempenha em todo este processo.
Ao fazermos esta opção, baseámo-nos na vasta experiência já adquirida ao longo dos últimos
anos e em sugestões enriquecedoras que, de forma mais ou menos formal, obtivemos como
contributo.
Num passado mais ou menos recente entendia-se que o papel formativo acometido ao INEM
face aos actores do Sistema Integrado de Emergência Médica se cingia à formação em
Técnicas de Emergência, consoante o meio ao qual se dirigia o destinatário da formação.
Sendo essa a competência central do Instituto era esse desempenho que se antecipava da sua
intervenção.
Neste campo o INEM dá provas do seu pioneirismo apostando na formação e na qualificação
do operacional capacitando-o para actuar com confiança e rigor técnico em duas áreas
complementares da operacionalidade.
De facto, integrando as funções formativas nas áreas técnicas e de condução dos diferentes
meios, desencadeou o Instituto um novo paradigma formativo que não mais terá retorno.
Os múltiplos candidatos a operacional que recorrentemente são formados pelo Instituto
estranhariam e não aceitariam que lhes propuséssemos um caminho formativo diferente.
Ao longo da sua formação vai ser desafiado a abraçar uma nova cultura de condução assente
em pilares de civilidade e segurança que, estamos certos, obterá a sua adesão entusiástica. É
também esse o objectivo que lhe propomos, mudar comportamento e postura ao volante
transmitindo ao cidadão que connosco interage uma imagem de fiabilidade e rigor
inquestionáveis.
Como corolário do discurso estruturado neste prefácio e à praxis que lhe está associada, lógico
é inferir ser este manual uma ferramenta incontornável no seu percurso formativo. Deseja-se
que o uso que lhe dispensar na formação que agora inicia se prolongue durante a sua vida
como operacional.
A Directora do Departamento de Formação em Emergência Médica
Helena de Lalanda e Castro
Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica
COORDENAÇÃO TÉCNICA Dra. Helena de Lalanda e Castro
AUTORES Dr. Raul Simões Costa
Eng. Pedro Ryder
Cond.Amb.VMER.01.10 Ficha Técnica
FICHA TÉCNICA DA PRIMEIRA EDIÇÃO COORDENAÇÃO TÉCNICA Dra. Helena de Lalanda e Castro
AUTORES Dr. Raul Simões Costa
Eng. Pedro Ryder
PROCESSAMENTO DE TEXTO E TRATAMENTO DE IMAGEM Marina Salvador
REVISÃO DE TEXTO Dra. Helena de Lalanda e Castro
Dra. Rita Infante da Câmara
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Capítulo 2 –Intr
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01.10
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. 27
. 27
. 27
. 28
. 29
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. 30
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. 39
. 39
. 40
D
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C
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Bibliograf
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..... 68
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.... 93
ManuDepar
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Tabela 01 –
Tabela 02 –
Tabela 03 –
Gráfico 01 –
Gráfico 02 –
Gráfico 03 –
Gráfico 04 –
Gráfico 05 –
Gráfico 06 –
Gráfico 07 –
Esquema 01
Esquema 02
Esquema 03
Esquema 04
Esquema 05
Esquema 06
Esquema 07
Esquema 08
Esquema 09
Esquema 10
Esquema 11
Figura 01 – E
Figura 02 – C
Figura 03 – L
Figura 04 – A
Figura 05 – R
Figura 06 – A
Figura 07 – R
Figura 08 – D
Figura 09 – D
ção de ConduFormação em
01.10
TABELA
Vítimas segu
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Causas de a
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2008: Cond
2008: Passa
2008: Sinist
2008: Acide
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. 44
. 44
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 21
Figura 22
Figura 23
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
Figura 32
Figura 33
Figura 34
Figura 35
Figura 36
Figura 37
Figura 38
Figura 39
– Regulação
– Ajuste do
– Ajuste dos
– Caixa de v
– “Conduzir
– Distância
– Virar para
– Virar para
– Cruzar os
– Posição d
– Mãos apo
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– Transferên
– Transferên
– Verificaçã
– Verificaçã
– Verificaçã
– Verificaçã
– Exemplo d
– Velocidad
– Distância
– Exemplo d
– Análise de
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– Posiciona
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– Posiciona
– Posiciona
– Posiciona
– Posiciona
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..... 83
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..... 88
..... 88
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vidade do I
eficácia do
orrectivas o
tificações do
vista à u
gem do IN
ânsito em e
ovo relacio
restantes u
de interacçã
meios do IN
á o resultad
m marcha d
mitirá identif
Intro
o principal
ordagem f
ma vertente
de médio/l
tivos fasead
rmação, o s
uto pedagó
formação a
dologias ade
interna com
NEM (nome
socorro e d
ou eventuais
os conduto
uniformizaç
NEM junto
emergência.
onamento e
utilizadores
ão no trânsi
NEM, funda
do da anális
de emergên
ficar e traba
ManualDepa
dução
a ultrapass
formativa q
comportam
longo prazo
dos no temp
seu controlo
ógico propor
daptado às
equados;
m o objectiv
eadamente
da redução
s ajustes ao
res dos div
ão das té
da opiniã
.
entre os c
da via públ
ito que prom
amentais pa
se e discus
ncia. Sendo
alhar sobre
l de Formaçãrtamento de F
sagem das
que comple
mental de po
o, pretendi
po:
o e a nece
rcionado at
s reais nece
vo de anal
na avaliaçã
dos custos
o modelo ba
versos meio
écnicas e
ão pública
condutores
ica.
movam imp
ara a eficáci
ssão entre o
um project
objectivos c
o de ConduçFormação em
Con
dificuldade
ementasse
ostura adeq
a-se com
essidade de
ravés da su
essidades d
isar e med
ão da taxa
s de manute
ase da form
os de socor
metodolog
através d
que realiz
acto na atit
ia do serviç
os vários in
to dinâmico
cada vez m
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
es anteriorm
à compon
quada no trâ
a criação
e se promo
ua certificaç
do Instituto
dir o impac
de sinistral
enção), a fi
mação;
rro (Ambulâ
gias usada
da mudanç
zam march
tude e facilit
ço.
nterveniente
, estamos c
mais ambicio
gência Médica
R.01.10
mente
nente
ânsito
desta
ver o
ção;
o com
to da
idade
im de
âncias
s na
ça na
ha de
tação
es na
certos
osos.
ManuDepar
Cond.
CAP
INTR
A efi
o con
é con
que
avali
Na c
assu
razão
prátic
igual
primo
OBJ
E
•
•
D
•
•
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
PÍTULO
RODUÇÃO
cácia da co
ndutor assu
nfrontado d
assume ao
ação do ter
condução e
umem partic
o pela qua
ca estes co
l modo, o c
ordial impor
JECTIVOS
Gerais
Este capítulo
Proporci
controlar
emocion
comporta
Divulgar
desta for
Específic
Durante este
Conscien
de forma
Interioriz
vida, nom
ção de ConduFormação em
01.10
1 - MÓDU
O
ondução es
ume, no inte
durante o se
o volante
rreno e perc
em marcha
cular relevâ
l se estrutu
onteúdos e
controlo das
rtância e vã
S
o procura a
ionar aos fo
rem as su
nal no se
amentos re
r uma nova
rmação par
cos
e capítulo p
ncializar-se
a mais ou m
zar e reflect
meadament
ução em EmeEmergência M
ULO CO
stá directam
erface com
eu trajecto.
dependend
cepção das
assinalada
ncia no pro
urou este m
promover
s emoções
ão ser devid
atingir dois o
ormandos u
uas emoçõ
entido de
esponsáveis
a cultura de
ra serem os
pretende-se
e de que o m
menos consc
tir os valore
te do seu co
ergência Médica
Módulo Com
MPORTA
mente relaci
que se dep
A forma co
do estas di
situações c
, por maior
ocesso de to
módulo com
a conscien
e o treino e
damente ex
objectivos:
um espaço d
ões ou se
tomarem
s;
e condução
s principais
que os form
modo como
ciente;
es que estã
omportame
mportamental
AMENTA
onada com
para ao lon
omo se com
irectamente
com que se
ria de razão
omada de d
mportament
ncialização
e mecaniza
plicitados e
de reflexão
eja, para d
decisões
o em emerg
actores des
mandos sej
o se compor
o na base d
ento ao vola
AL
m os compo
go das múl
mporta é con
e das emo
e vai cruzan
o, estes as
decisão e co
tal com o o
da importâ
ação de atit
e trabalhado
o a fim de o
desenvolve
racionais
gência e ca
ssa mudanç
jam capaze
rtam resulta
da sua form
ante;
rtamentos e
ltiplas situa
nsequência
oções desp
ndo.
spectos com
omportame
objectivo de
ncia destes
udes racion
os ao longo
s desafiar e
rem a sua
que são
apacitar os
ça.
es de:
a de decisõe
ma de estar
3
e atitudes q
ções com q
a das decisõ
oletadas p
mportament
nto assumi
e trabalhar
s factores.
nais assum
da formaçã
e motivar pa
a inteligên
a base
s destinatár
es que tom
r e atitudes
3/93
que
que
ões
pela
tais
do,
na
De
em
ão.
ara
ncia
de
rios
am
de
4/93
PA Au
co
CO
Fil
No
Mu
Re
Pe
Pr
Mu
Co
Re
FI O
vic
ca
sit
nív
3
• Perceb
dos re
• Apree
saber
ALAVRAS
uto-análise,
omportamen
ONTEÚDO
losofia e co
ovo paradi
udar a cult
epensar va
erfil requer
rocessos d
udar atitud
onclusões
evisão e af
LOSOFIA
INEM é um
cissitudes d
pacidade d
uações, ex
vel comport
ber que pod
esultados di
nder os va
direccionar
S-CHAVE
humildade
ntos, cidada
OS
omportame
gma
tura
alores e ati
rido para se
de tomada
des
ferição de
E COMPO
m Instituto P
a função, q
de decisão
xige-se que
tamental, de
dem decidir
fere consoa
alores em q
r os esforço
e, conscie
ania, respon
ento
itudes
er conduto
de decisão
conhecime
ORTAMEN
Público pre
quer pelo rig
e ainda pel
e os técnico
esenvolvam
Módulo Com
r com base
ante a opçã
que assenta
os para a m
ncialização
nsabilizar, d
or do INEM
o
entos
NTO
estador de s
gor e exigên
la pressão
os de emer
m algumas c
ManualDepa
mportamental
e na razão o
ão escolhida
a a nova cu
udança.
, querer,
desenvolver
M
serviços em
ncia de con
psicológica
rgência, co
competênci
l de Formaçãrtamento de F
ou na emoç
a;
ultura de co
aprender,
r, perfil requ
m situações
nhecimentos
a e emocion
mo garante
as e atitude
o de ConduçFormação em
Con
ção sendo q
ondução em
mudar, va
uerido.
s de emergê
s técnicos q
nal inerente
e da eficác
es especiais
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
que, a qual
m emergên
alores, atit
ência. Dada
quer pela gr
es a este tip
cia sobretud
s.
gência Médica
R.01.10
idade
ncia e
udes,
as as
rande
po de
do ao
ManuDepar
Cond.A
Nom
para
bem
Send
súbit
lhe e
ter p
profis
sim d
Não
direc
de re
enqu
Send
que
muda
NOV Cond
intera
veze
cons
Este
será
realid
reflec
que s
As re
litera
ual de Formaçrtamento de F
Amb.VMER.0
meadamente
além dos c
consciente
do o objecti
ta, é impres
está atribuíd
presente qu
ssional, não
do êxito alc
se mede
ctamente de
eformular a
uanto condu
do certo os
conseguirm
ança. Conta
VO PARAD
duzir uma
acção de d
es é efectua
sciente, refle
processo d
o principa
dade onde
ctir acerca
se deparare
eflexões feit
atura revista
ção de ConduFormação em
01.10
e no que diz
conhecimen
es e tenham
ivo desses
scindível qu
da, prestar
ue o praze
o podem ad
ançado no
m as com
ependentes
s suas com
utor do INEM
s resultados
mos adquirir
amos consi
DIGMA
viatura de
duas vertent
ado de form
ectido e trei
de tomada d
al fio orient
os candid
das atitude
em.
tas acerca
a, levam-no
ução em EmeEmergência M
z respeito a
ntos técnico
m presente a
veículos se
ue a atitude
socorro a q
r que pode
dvir do facto
final da mis
mpetências
s das prime
mpetências
M.
s que venh
r hoje e da
go!
emergênc
tes: cognitiv
ma reflexa,
inado.
de consciên
tador deste
datos podem
es e decisõe
do acto de
os a consid
ergência Médica
Módulo Com
aos conduto
os que a fun
a noção de
ervir as pop
e de quem
quem neces
em retirar d
o de condu
ssão.
mas aval
eiras, cada
de conduçã
hamos a al
forma com
cia e chega
va e compo
para ser co
ncia, com o
e curso. Se
m experime
es que cons
conduzir, a
derar que
mportamental
ores de veí
nção exige,
serviço e m
pulações em
os conduz
ssita. Nesse
do seu trab
zir um veíc
liam-se os
um dos for
ão e, por co
cançar ama
mo as coloca
ar em seg
ortamental.
orrigido e a
o respectivo
erão criada
entar e pra
siderem ma
a experiênci
uma condu
culos de em
, no momen
missão.
m momento
seja coincid
e sentido, d
balho, bem
culo em ma
comporta
rmandos de
onsequênci
anhã depe
amos em p
urança é u
Porém, po
aperfeiçoado
o treino de a
as oportuni
aticar corre
ais adequad
ia acumulad
ução só se
mergência,
nto da activ
s de aciden
dente com
devem estes
m como a s
rcha de em
amentos. E
everá inves
ia, o seu co
ndem das
prática, cheg
um acto qu
orque na m
o, carece d
atitudes e p
dades de
ectamente a
das a cada
da ao longo
erá eficaz s
5
exige-se q
vação, estej
nte ou doen
a missão q
s profission
sua afirmaç
mergência m
Estando es
stir, no sent
omportame
competênc
gou a hora
ue resulta
aior parte d
de ser torna
rocediment
simulação
as técnicas
situação c
o dos anos
se o condu
5/93
ue,
am
nça
que
nais
ção
mas
stes
tido
nto
cias
da
da
das
ado
tos,
da
s e
om
e a
utor
6/93
de
co
Se
ind
im
de
de
Re
(D
for
3
esenvolver
onsideramos
1. Saber
viatura
2. Capac
equipa
3. Capac
conse
e estas com
dispensáve
prescindíve
esenvolvere
esempenho
evendo os e
Driver Beha
rmando se
e puser e
s essenciais
r técnico -
a e dos con
cidade de a
amento e da
cidade de
equente.
Capít
mpetências
is serão n
el que os
em, mas tam
tornando-s
estudos da
vior and Tr
mostre tal
Ant
em prática
s:
conhecime
nceitos de c
análise do
a situação;
decisão –
tulo 1. Esque
são consid
no caso da
candidato
mbém e ain
se mais cap
psicologia
Training - vo
qual é, sem
nálise do terreno
Módulo Com
a as comp
ento das té
ondução de
terreno –
– avaliação
ema 01 – Con
eradas req
a conduçã
os não só
nda, que ap
azes de cu
do tráfego
olumes I, I
m qualquer
Conef
Sté
ManualDepa
mportamental
petências q
écnicas de
efensiva;
avaliação d
o do risco
dições para u
uisitos bási
ão em eme
se consc
proveitem e
mprir a sua
nomeadam
II e III) é i
tentativa d
ndução ficaz
aber écnico
l de Formaçãrtamento de F
que a seg
condução,
das condiçõ
decisão a
uma conduçã
cos para u
ergência, r
ciencializem
sta oportun
a função de
ente a com
mportante
e dissimula
Capacde de
o de ConduçFormação em
Con
guir se en
, do contro
ões do tráf
acerca do
ão eficaz
ma conduç
razão pela
m da nece
nidade para
forma qual
mpilação feit
que, em p
ação. Dando
cidade ecisão
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
umeram e
olo dinâmic
fego, da vi
comportam
ção segura,
qual se
essidade d
a melhorar o
ificante.
ta por Dorn
primeiro lug
o-se a conh
gência Médica
R.01.10
que
co da
a, do
mento
mais
torna
e as
o seu
, Lisa
gar, o
hecer
ManuDepar
Cond.
perm
poss
atrav
direc
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
mitirá que o
sam delinea
vés de aná
ctamente co
Grau deEstá dem
de sinis
previame
de níveis
emoções
elevados
e desen
propícias
competê
se justifi
De refer
o próprio
conhece
Grau deSegundo
competit
acidente
associad
imagem.
Deverá o
fim de co
uma con
ContextO contex
pode infl
cultura e
nossa pe
no modo
ção de ConduFormação em
01.10
o formador
ar as estrat
álise estatís
orrelacionad
e agressividmonstrado
stralidade.
ente avaliad
s considera
s não forem
s e indesejá
nvolver o a
s a provoc
ências no se
que ou dem
rir que este
o poderá pa
e os seus lim
e egoísmo eo um estu
tividade e h
es. De igua
da a indivíd
.
o formando
ontrolar as
ndução mais
to social xto social e
luenciar o d
em que esta
ercepção d
o como nos
ução em EmeEmergência M
se aperce
tégias de m
stica releva
das com um
dade
que person
Nesse se
dos neste t
ados patológ
m controlad
áveis níveis
autocontrolo
car compor
entido de p
monstre nec
processo é
articipar nes
mites e pont
e alienaçãoudo do Fe
hostilidade
al modo, ve
duos que d
o, em intera
suas emoç
s eficaz.
em que est
desempenh
amos inser
o acto de c
comportam
ergência Médica
Módulo Com
ba dos seu
mudança. D
ante, que a
m conjunto d
nalidades a
ntido e ap
raço de per
gicos, é sa
das, qualqu
s de ansieda
o e pro-agi
rtamentos m
poderem ap
cessário.
é um trabal
sta mudanç
tos fracos.
o
deral Offic
são traços
erifica-se q
desenvolve
acção com
ções e comp
tamos inse
o quer ao n
idos, as rep
conduzir em
mos ao vola
mportamental
us valores
Demonstrar
a eficácia e
de variáveis
gressivas e
pesar do
rsonalidade
bido e acei
uer um de
ade. Cabe a
ir, no senti
menos cor
pelar à inteli
ho de reflex
ça e evoluçã
ce of Road
mais comu
ue a frequ
em padrões
o formador
portamento
ridos (cultu
nível das at
presentaçõe
m marcha de
nte.
e atitudes
ram os estu
e performa
s que passa
estão assoc
facto dos
e como form
te que há m
nós pode
assim aos f
ido de evit
rectos, ou
igência emo
xão individu
ão até porq
d Safety (
uns em con
ência da v
s elevados
r, tomar con
os mais ego
ura e clima
itudes, que
es que tem
e emergênc
para que,
udos atrás
ance na co
amos a iden
ciadas a um
candidatos
ma de garan
momentos e
deixar-se l
futuros cond
tar situaçõe
então refo
ocional, sem
ual, uma ve
ue, melhor
(Contrate R
ndutores co
violação da
de auto-e
nsciência de
oístas, poten
organizacio
r dos comp
os e por co
cia, interfere
7
em conjun
mencionad
ndução es
ntificar:
m maior índ
s terem s
ntir a ausên
em que, se
levar e atin
dutores cuid
es que sej
orçar as su
mpre que is
ez que apen
que ningué
Report 81),
om historial
as regras e
stima e au
estes factos
nciando ass
onal e grup
ortamentos
onsequência
em forteme
7/93
nto,
dos
tão
dice
sido
ncia
as
ngir
dar
am
uas
sso
nas
ém,
, a
de
está
uto-
s a
sim
pal)
s. A
a a
nte
8/9
Co
ati
no
93
Apela-
onde
consig
que fo
contex
colect
influên
promo
Consoant
perspectiv
• Pe
co
pe
• Pe
ve
on
onforme a p
tude compo
omeadamen
Deve o f
condução
a noção
chegarem
desperdíc
-se nesse s
for inserido
ga avaliar q
or integrado
xto influenc
iva) que n
ncias negat
otores de m
te o contex
vas:
erspectiva e
onduzir é v
essoal, uma
erspectiva
eículo de em
nde as capa
perspectiva
ortamentos
nte:
• Na ima
• Na qua
• No pre
• Na sin
• Nos co
formando r
o dos veícu
de que des
m intactos a
cio e falta d
sentido à ca
o, isto é, ex
qual a filoso
o (se é agr
cia o nosso
nos envolv
tivas deste
udança.
xto e a cul
emocional -
vivenciado c
a descarga
racional - m
mergência
acidades téc
adoptada
que se ref
agem da Ins
alidade do a
estígio e aut
istralidade;
onsumos, se
reflectir e r
los de eme
sempenham
ao local da
e profission
Módulo Com
apacidade
xorta-se pa
ofia vigente
ressiva/defe
o comporta
ve, garantin
mas tamb
tura, o acto
- de cariz m
como um d
de adrenali
mais altruís
é um mom
cnicas e efi
pelo condu
lectirão no
stituição;
atendimento
toridade mo
eguros e de
reconsidera
rgência. Os
m um servi
ocorrência
nalismo.
ManualDepa
mportamental
do formand
ara que est
em relação
ensiva e/ou
amento, dev
ndo assim
ém e ainda
o de condu
mais egoísta
desafio, um
na, uma for
sta, visando
mento sublim
cácia do co
utor (emocio
resultado fi
o e relação
oral do cond
esperdícios
ar o conce
s condutore
ço público,
a e em tem
l de Formaçãrtamento de F
do para ava
teja desper
o à conduç
u emociona
veremos av
que não
a, que nos
uzir pode s
a e auto-ce
m exercício
rma de se p
o a missão
me de pres
ondutor, faz
onal ou rac
inal com re
com a pop
dutor;
.
ito de mis
es devem as
, que só se
po útil. O c
o de ConduçFormação em
Con
aliar o conte
rto e de fo
ção praticad
l/racional).
valiar o me
só nos d
poderemos
ser entendid
entrada, ond
de poder
pôr à prova.
o, onde a c
stação de u
zem a difere
cional) regis
percussões
ulação;
são e a fi
ssumir, defi
erá eficaz s
contrário é
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
exto de tra
rma continu
da na equip
Sabendo q
eio (consci
efendemos
s assumir
do em dua
de o acto d
e afirmaçã
.
condução d
um serviço
ença.
staremos na
s a vários n
nalidade d
initivamente
se os meio
considerad
gência Médica
R.01.10
balho
uada,
pa em
que o
ência
s das
como
as
e
ão
do
e
a sua
íveis,
a
e,
os
do
ManuDepar
Cond.
MUD Um d
o com
colec
Essa
“iden
um g
elem
comp
socie
e cre
São
enqu
•
•
Surg
opos
•
É o
instru
orga
dos g
•
Em o
são
empr
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
DAR A CU
dos maiores
mportamen
ctiva” forma
a consciênc
ntidade soci
grupo ou e
mentos que
portamento
edade, orga
enças que a
vários os a
uanto instru
Gomes,
novo olh
Tichy, N
mudança
ge assim a
stas, nomea
Paradigm
paradigma
umento de
nizacional b
grupos”.
Paradigm
oposição ao
capazes d
resarial ne
ção de ConduFormação em
01.10
ULTURA
s pensador
nto de cada
ada pelo co
cia colectiv
ial” própria
empresa c
e dela c
s e atitude
anização ou
aí imperam,
autores que
mento de g
António (19
har sobre as
Noel (1983)
a organizac
cultura com
adamente:
ma de Cont
a clássico
controlo. F
baseia-se n
ma cultural
o primeiro,
e criar me
egociada, b
ução em EmeEmergência M
es francese
indivíduo,
onjunto de i
va, através
(entenda-s
coerente e
comungam,
es. Para se
u empresa)
partilhando
e se debru
gestão e mu
990) segun
s organizaç
) que defe
cional, quer
mo um para
trolo
que vê a
Finney e Mi
na sua cap
assenta na
ecanismos d
baseada na
ergência Médica
Módulo Com
es de todos
em qualque
ideias e va
s dos valo
e por identi
específico
, pression
erem aceite
, têm que s
o assim da
uçaram sob
udança orga
do o qual e
ões e sobre
nde que a
na definiçã
adigma de m
cultura en
troff; (1986
pacidade de
a ideia de c
de integraç
a cooptaçã
mportamental
os tempos
er sociedad
lores partilh
ores e cre
idade o con
e portanto
nando-os
es ou para
se “acultura
cultura vige
re a cultura
anizacional,
esta perspec
e o acto de
a cultura te
ão de outros
mudança o
nquanto fac
6) afirmavam
e controlar
compatibiliz
ção flexívei
ão. Galbrai
s - Durkheim
de, é molda
hados por t
enças em
njunto de ca
o identificá
para uma
a se mante
r” assumind
ente.
a e o pape
, tais como:
ctiva cultura
organizar;
em um pap
s subsistem
rganizacion
ctor de su
m que “o p
o comporta
zação ou se
is de forma
ith, Kennet
m, Émile - s
ado por uma
todos os se
que assen
aracterística
ável) que c
a homoge
erem no gr
do como se
el que esta
al vem perm
pel privilegi
mas.
nal porém, c
bmissão à
oder de qu
amento dos
eja, que as
a a criarem
th (1985)
9
ustentava q
a “consciên
eus membr
nta, cria u
as que torn
caracteriza
neização
rupo (seja
eus os valo
desempen
mitir lançar
iado, quer
com verten
hierarquia
ualquer cult
s indivíduos
organizaçõ
m uma ord
refere que
9/93
que
ncia
ros.
ma
am
os
de
ele
res
nha
um
na
tes
a e
ura
s e
ões
em
e a
10/9
em
ex
ap
Ne
su
em
po
de
Po
qu
qu
De
alt
em
int
(no
vín
me
tax
93
mpresa, com
xercício do
prendizagem
esse sentid
stentam e
mpenho das
odendo, por
esencadear
orém, as or
ue, para hav
uestionar pa
este modo,
terou, quer
m que asse
terfere na
omeadame
nculo a nen
eio envolve
xas de sinis
É necess
de condu
onde se a
social va
inestimáv
Impõe-se
crenças e
consentâ
referencia
mo lugar e
o “poder p
m e de mud
o e porque
produzem)
s pessoas, t
r tal facto,
resultados
rganizações
ver inovaçã
arte ou parte
sempre qu
por necess
enta e que
forma com
nte quanto
nhuma estra
nte que o ju
stralidade u
ário que os
ção de eme
atribui espe
alorizando-s
vel e imagem
e assim que
e mitos acer
neos com
ais e model
afirmação d
persuasivo”
ança.
e a cultura
e os efeito
torna-se ev
ser obra d
desastroso
s que recon
ão, criativida
es da cultur
e a cultura
sidade de re
a consubs
mo esta é
ao grau de
atégia defin
ustifiquem,
rge reajusta
s novos can
ergência as
ecial relevân
se o mérito
m de marca
e os “novos
rca da cond
esta nova
o das muda
Módulo Com
de um “pod
”, colocand
organizaci
os que este
idente que
da espontan
os e desajus
nhecem a im
ade e adap
ra vigente, n
vigente se
eajuste dos
stanciam. O
gerida e
e motivação
nitiva uma v
pode e dev
ar a cultura
ndidatos ass
ssente em v
ncia às noç
o e o prof
a. s condutore
dução, para
a forma de
anças preco
ManualDepa
mportamental
der coercivo
do assim
onal tem p
es fazem re
a sua gestã
neidade um
stados da re
mportância
ptação ao m
no sentido d
afigure de
s objectivos
Ou seja a c
se relacion
o, empenho,
vez que, se
ve ser revist
do INEM n
similem e s
valores me
ções de serv
fissionalism
es de emer
a que o seu
e estar, as
onizadas.
l de Formaçãrtamento de F
o”, passou
as organ
por base os
epercutir na
ão exige co
ma vez que
ealidade.
e valor de
mundo em c
de aferir da
sajustada,
s ou recurso
cultura de u
na com os
, eficácia, m
mpre que s
ta e alterad
o que à con
se identifiqu
nos egocên
viço, cidada
o de quem
rgência” rev
discurso e
ssumindo-s
o de ConduçFormação em
Con
de moda p
izações co
s “mitos e
as emoçõe
onhecimento
e da sua ap
uma cultur
constante m
sua eficáci
quer porqu
os, há que
uma organi
s seus rec
mérito). Con
se verifique
a. Nesse se
ndução diz
uem com a
ntricos e ind
ania e respo
m conduz,
vejam as su
as suas ati
e eles pró
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
ara dar lug
omo locais
crenças” (q
es, motivaçõ
o e eficácia
plicação po
ra forte adm
mudança, há
ia e pertinê
e a realidad
rever os va
ização orie
cursos hum
ntudo, não e
em alteraçõe
entido, dad
respeito.
nova cultur
dividualistas
onsabilidad
como valo
uas própria
itudes sejam
óprios com
gência Médica
R.01.10
ar ao
s de
que a
ões e
. Não
oderia
mitem
á que
ncia.
de se
alores
nta e
manos
existe
es no
as as
ra
s,
e
or
as
m
mo
ManuDepar
Cond.
REP
A ele
tamb
fosse
pena
enca
U
p
i
PER
Por
cond
habil
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
PENSAR V
evada sinis
bém porque
e uma ine
alizantes, qu
arado de for
Um profissi
protocolos d
mproviso.
RFIL REQU
questões d
dutor de e
litem a ser:
ção de ConduFormação em
01.10
VALORES
stralidade d
e põe em ca
evitabilidade
uer em term
rma ligeira c
onal da em
de actuação
UERIDO P
de seguranç
mergência
Capít
ução em EmeEmergência M
E ATITUD
dos veículo
ausa a miss
e. O acide
mos de recu
como se fos
mergência,
o e age se
ARA SER
ça e qualid
seja algué
ulo 1. Esquem
Cond
ergência Médica
Módulo Com
DES
s INEM, nã
são do Inst
ente, uma
ursos huma
sse um aco
mesmo ao
gundo as m
R CONDUT
dade de se
ém que de
ma 02 – Perfi
dutor de E
mportamental
ão só pelo
ituto, não p
vez que
anos, quer e
ntecimento
o volante, te
melhores pr
TOR DO IN
erviço, exig
esenvolva
l do conduto
Tecnicaprepa
Emocioncontr
Racionaestrut
Emergênci
s seus cus
pode continu
envolve in
em recursos
natural e e
em de ser
ráticas, evit
NEM
e-se hoje e
e manifest
or de emergên
amente arado
nalmente rolado
almente turado
ia
stos a vário
uar a ser a
númeras c
s materiais,
espectável.
alguém qu
tando a ave
e cada vez
te competê
ncia
11
os níveis m
ceite como
consequênc
, não deve
ue cumpre
entura e o
z mais, que
ências que
1/93
mas
se
cias
ser
e o
e o
12/
Te
mu
as
de
for
O
de
cri
po
an
/93
endo por ob
udança com
s estruturas
eliberação s
ram referido
NuCE enqu
e emergênc
ação de p
ossível prop
ntecipar e co
O aciden
maioria d
Sempre
condutor
fracasso e
A emergê
sejam bo
passar a
colaborad
bjectivo est
mportament
s e as polí
superior, fo
os na introd
uanto estrut
cia, a exem
protocolos d
porcionar m
ontrolar o im
te, seja por
os casos e
que a culp
do INEM, e
e como um
ência, pela
ons profissio
ser avaliad
dor.
Ca
R
Gest
tudar as e
tal mais ade
íticas de g
oi criado o
dução deste
tura respon
plo de outr
de conduçã
meios e sab
mprevisto, e
r falta de a
em última i
pa e ou re
este deverá
indicador d
sua especif
onais, pelo
da e consid
apítulo 1. Esq
Responsab
Soci
Finance
tão de De
Módulo Com
stratégias p
equados, e
estão que
Núcleo de
e manual.
nsável por tu
as áreas de
ão em eme
beres, para
em vez de o
antecipação
instância, d
esponsabilid
á passar a s
de falta de p
ficidade, ex
que a taxa
derada, pro
uema 03 – Co
bilidade
ial
eiro e
esperdício
Con
Sin
ManualDepa
mportamental
pedagógica
difundir um
devem es
Condução
udo o que d
e actuação
ergência. E
a que o co
o procurar o
ou de mes
a responsa
dade, seja
ser penaliz
profissional
xige que tod
a de sinistr
oduzindo im
onsequência
osG
nsequêncda
nistralida
l de Formaçãrtamento de F
as, os proc
ma nova for
tar na bas
o em Emerg
diga respeit
o, tenderá o
Entende-se
ndutor seja
ou ser vítima
stria adequ
abilidade do
comprova
ado e a as
ismo.
dos os elem
ralidade de
mpactos na
as da Sinistra
ImagProfissi
Gestão d
cias
ade
o de ConduçFormação em
Con
cessos de a
rma de cond
se desta no
gência, cuj
to à formaçã
obrigatoriam
que só de
a cada vez
a deste tipo
ada é, na e
o condutor. adamente im
sumir o fac
mentos que
cada cond
gestão da
lidade
gem e onalismo
e Recurso
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
aprendizag
duzir e repe
ova cultura
os objectiv
ão em cond
mente a pro
esta forma
mais capa
o de situaçõ
esmagador
mputada a
cto como um
a compõem
dutor dever
a carreira d
o
os
gência Médica
R.01.10
em e
ensar
a, por
vos já
dução
por a
será
az de
ões.
ra
ao
m
m
rá
o
ManuDepar
Cond.A
As e
asso
nome
Send
acide
sejam
A for
bem
pelos
Torn
cultu
e ab
princ
comp
É ho
sinist
cond
grup
recur
mate
A sin
huma
resul
comp
miss
É
p
ual de Formaçrtamento de F
Amb.VMER.0
elevadas ta
ociadas a u
eadamente
Respons
do o INEM
ente ou do
m afectadas
Imagem
rma egocên
como as a
s outros util
a-se assim
ura de class
busando sis
cípios assoc
prometendo
Organiza
oje assent
tralidade. A
dutores do
o profission
rsos human
eriais (inope
Financei
nistralidade
anos e ma
ltam desp
prometem o
ão.
É tempo de
para, consc
ção de ConduFormação em
01.10
axas de s
um conjunt
:
sabilidade S
uma Instit
ença súbita
s por situaç
Instituciona
ntrica como
atitudes ado
lizadores da
m necessári
se que os id
stemática e
ciados a um
o, não só a
acional e G
te e aceite
Ao assumir
INEM, para
nal, vão tam
nos (baixas
eracionalida
iro e Gestão
provoca um
ateriais. De
esas adic
o orçament
e mudar a
cientemente
ução em EmeEmergência M
sinistralidad
to de repe
Social
tuição cuja
a, não pod
ções que ve
al e Profissi
o os conduto
optadas, faz
a via pública
io que os
dentifiquem
por vezes
ma conduçã
imagem do
estão de R
e que os
rem este tip
a além dos
mbém lesa
s por doenç
ade dos mei
o dos Desp
m agravame
e facto, do
cionais que
to do Institu
cultura da
e, tentar ada
ergência Médica
Módulo Com
de verificad
ercussões
a missão é
de permitir
enham a oco
ionalismo d
ores de em
z com que e
a.
novos cond
pois, ao es
desnecess
o eficaz, tra
o INEM, ma
ecursos
comportam
po de atitu
s danos qu
r a organiz
ça, absentis
ios).
perdícios
ento dos pré
os elevados
e chegam
uto e, ness
sinistralidad
aptar-se a e
mportamental
das com o
negativas
salvar vid
que a sua
orrer e que
dos Conduto
mergência p
estes nem
dutores crie
scudarem-s
sariamente
ansformam-
s também o
mentos de
de e semp
e fazem af
zação, nom
smo dos téc
émios dos s
s índices v
a atingir
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de. O cond
esta nova at
os veículos
que se ve
as e prest
imagem e
ponham em
ores
por vezes se
sempre sej
em consciê
se no tipo de
do não cu
-se eles pró
o seu profis
e risco po
pre que da
fectar à im
eadamente
cnicos e fra
seguros e o
verificados
r proporçõ
contrariam
dutor deve
titude.
s de emer
erificam a
tar socorro
e responsab
m risco aqu
e comporta
jam bem vi
ência profis
e viaturas q
umprimento
óprios num f
ssionalismo.
tenciam os
í resultem
magem asso
e ao nível d
agilização d
o desperdíc
neste sec
ões tão e
o cabal cu
ser respon
13
rgência es
vários níve
a vítimas
bilidade soc
ele objectiv
am no trâns
stos e acei
ssional e u
que conduz
das regras
factor de ris
.
s índices
acidentes,
ociada ao s
da gestão d
das equipas
io de recurs
ctor do INE
elevadas q
mprimento
sabilizado
3/93
tão
eis,
de
cial
vo.
sito,
tes
ma
em
s e
sco
de
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seu
dos
s) e
sos
EM,
que
da
14/
Ur
vo
po
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co
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PR
A
po
co
Mo
Co
ca
/93
rge pois refo
lante à qu
ossível melh
odavia, este
ompetências
ssimilar um
Estes são
• Qu
cu
• Qu
co
• Qu
es
• Qu
ino
ROCESSO
mudança d
ode ser impo
onceitos seja
odificar atitu
Sinta n
Se em
Se com
ontudo, es
pacidades
ormular est
ual se asso
horar a eficá
e projecto
s para a co
novo conce
o os desafio
ue coloque
urso;
ue sejam ondução de
ue se prep
star”;
ue se orgu
ovação.
O DE TOMA
e atitudes s
osto isto é,
a profícua e
udes implica
necessidad
mpenhe volu
mprometa c
ta mudanç
e dos even
ta forma de
ociem mais
ácia e simu
de mudan
ondução de
eito que com
os que apre
m em prátic
o veículo
veículos de
parem e mo
lhem de, m
ADA DE C
só acontece
para que a
e produza re
a que cada
de de muda
untariament
com a estra
ça pressup
tuais ponto
Módulo Com
ser e estar
s conhecim
ltaneament
nça implica
e emergênc
mpreende a
esentamos a
ca e se orie
de criação
e emergênc
otivem para
merecidame
CONSCIÊN
e com o em
a aprendiza
esultados, t
indivíduo:
r;
te no proces
atégia e com
põe que o
s fracos qu
ManualDepa
mportamental
r. Estamos
mentos e tre
e reduzir a
a que, pa
cia, os cand
a adopção d
aos futuros
entem pelos
o e implem
cia;
a serem co
ente, fazer p
NCIA
mpenho pes
agem e aqu
tem de ser
sso;
m o cumprim
os conduto
e possuam
l de Formaçãrtamento de F
certos de q
eino de té
taxa de sin
ra além d
didatos seja
de novas ati
condutores
s valores e
mentação d
o-autores de
parte de um
soal. É um
isição de no
interiorizada
mento das m
ores tome
.
o de ConduçFormação em
Con
que só com
cnicas de
istralidade.
a aquisiçã
am capazes
itudes e com
s:
técnicas ap
desta nova
e uma ”nov
m grupo de
processo d
ovas inform
a de forma
metas propo
m consciê
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
outra atitud
condução,
ão e treino
s de repen
mportamen
prendidos n
a cultura d
va forma d
e mudança
delicado que
mações ou n
voluntária.
ostas.
ência das
gência Médica
R.01.10
de ao
será
o das
sar e
tos.
no
de
e
e
e não
novos
suas
ManuDepar
Cond.
Evan
Sess
inven
com
traba
soluç
risco
Aron
prop
atitud
elem
senti
A au
comp
para
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
ns, Leonard
sions”, utili
ntariação da
situações
alho de grup
ção. Actuan
o por auto-re
nson, Fried
osto aos in
des em rel
mentos mais
indo-se des
uto-reflexão
portamento
o processo
ção de ConduFormação em
01.10
d (1985) a
zou uma
as crenças
de risco.
po onde era
ndo desta f
eflexão e a
e Stone (
divíduos pa
lação ao q
s conheced
sse modo m
é assim a
dos condu
o de tomada
ução em EmeEmergência M
Capítulo 1.
ao preparar
metodolog
(“inappropr
Posteriorm
am produzid
forma, os in
apresentar
1991), reco
ara tomada
que está in
dores e co
mais motivad
aceite como
utores e se
a de consci
Mu
Neces
ergência Médica
Módulo Com
Esquema 04
r sessões
gia que tin
riate beliefs
mente, era
dos coment
nterveniente
as soluçõe
orreram à m
de consciê
stituído com
nscientes d
dos para a m
o um impor
gurança ro
ência.
udança d
Comp
sidade
mportamental
– Mudança d
de treino
nha por b
s”), permitia
solicitado u
tários funda
es eram de
es encontrad
mesma me
ência dos d
mo correct
de alguma
mudança.
rtante proc
doviária, de
de Atitud
promisso
Empenho
de Atitude
para cond
base reuniõ
a aos indivíd
um trabalh
amentados e
esafiados a
das.
etodologia q
desvios dos
o e aceite
hipocrisia
esso de in
emonstrand
de
utores “Dri
ões onde
duos serem
o individua
e propostas
produzir u
que consist
seus comp
. Desta for
dos seus
fluência na
do ser um m
15
iver Coach
discussão
m confrontad
al seguido
s hipóteses
ma gestão
tia no desa
portamento
rma, ficam
desempenh
a mudança
método efic
5/93
hing
e
dos
de
de
do
afio
s e
os
hos
do
caz
16/
AU
Es
cit
se
ho
Um
pri
ne
Atr
do
se
int
mo
res
PR Os
co
ou
ac
rec
res
Pa
faz
cir
/93
UTO MOTI
ste curso fo
ados e em
endo o seu
omogénea, a
ma vez que
imeiro pass
ecessidade,
ravés da re
os formando
e-á à avalia
teriorize a n
otivações in
spectiva co
ROCESSO
s comportam
om base num
u esta pode
ccionado, o
cebidos, va
sultando da
artindo do p
zer a segui
rcunstâncias
Incons
Gosto
Stress
Ganha
IVAÇÃO P
i concebido
toda a exp
principal ob
a metodolo
as mudanç
so do proce
pois só a p
ecriação de
os, nas auto
ação e crític
necessidade
ndividuais e
nsciencializ
O DE TOMA
mentos são
ma avaliaçã
ocorrer de
condutor v
ai tomando
aí uma cond
princípio que
nte pergun
s e situaçõe
sciência na
pelo risco?
s?
ar tempo?
PARA A MU
o com base
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bjectivo form
gia pedagó
ças não aco
esso determ
partir desse
situações
oscopias (tr
ca do cand
e de promov
e das auto-a
zação dos m
ADA DE D
o sempre o
ão da realid
forma mec
vai lendo o
decisões q
dução mais
e todos que
ta: o que le
es de tráfeg
tomada de
?
Módulo Com
UDANÇA
nas teorias
dquirida atr
mar conduto
ógica que pr
ontecem po
minará que
momento e
de conduçã
rabalho rea
didato relativ
ver a sua e
avaliações,
motivos e di
DECISÃO
reflexo da t
dade. Podem
canizada, ta
o terreno e
ue condicio
ou menos e
erem ser ef
evará os op
go que se lh
e decisão?
ManualDepa
mportamental
s de aprend
ravés da fo
ores de em
ropomos.
or imposição
o elemento
ela passa a
ão e com a
alizado com
vamente à
volução. Pa
os conduto
isposições q
tomada de d
mos ter de
al como o c
toda a en
onam o seu
eficaz.
ficazes e to
peracionais
he deparam
l de Formaçãrtamento de F
dizagem, no
rmação org
ergência, c
o mas sim p
o se sinta d
a ser sentida
a respectiva
a orientaçã
sua perfor
artindo das
ores serão o
que os leva
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pensar mu
comportame
nvolvente e
u comportam
omar as dec
a efectuar
m?
o de ConduçFormação em
Con
os estudos
ganizada no
capazes de
por motivaç
desafiado e
a como tal.
a gravação
ão dos form
rmance, pe
experiência
orientados p
am a correr
mais ou men
ito para tom
ento que da
de acordo
mento e ati
cisões corre
r uma avalia
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
experiment
os últimos a
utilizar de f
ção do próp
e interiorize
do desemp
madores) ap
rmitindo-lhe
as pessoais
para a reflex
riscos.
nos conscie
mar uma de
aí resulta. A
o com os in
tude ao vo
ectas, cabe
ação errada
gência Médica
R.01.10
tais já
anos,
forma
prio, o
essa
penho
pelar-
e que
s, das
xão e
entes,
ecisão
Ao ser
nputs
lante,
e aqui
a das
ManuDepar
Cond.
D
o
e
n
O fo
para
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neste
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Tend
mérit
para
N
n
a
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
De facto, po
opção por d
espírito que
nos então as
Sendo a
ou corrig
Como po
Quais as
rmando dev
se implica
ndizagem o
e processo
Conscie
Conhece
Percebe
Deixar-s
Compree
Adequar
Percebe
Correlac
Valoriza
sua evol
do em cont
to passe a
a sua auto
No process
necessidade
apresenta e
ção de ConduFormação em
01.10
ode ser ape
decisões e
nos assola
s seguintes
as pessoas
gir o proces
ode o condu
s estratégia
ve em prim
ar no seu
obedece a
específico
ncializar-se
er outras fo
er e interioriz
se desafiar p
ender as va
r as estratég
er os objecti
cioná-los co
r o feedbac
lução.
ta as actua
ser reconh
-eficiência,
so de tom
es de muda
em relação a
ução em EmeEmergência M
enas um de
erradas. Co
am durante
s questões:
tão díspare
so de toma
utor fazer u
as que deve
meiro lugar t
processo e
uma estraté
de mudanç
e dos proces
rmas de es
zar as mais
para a mud
antagens da
gias de mud
vos pedagó
om os objec
ck proporcio
ais políticas
hecido e, ne
pois só ass
mada de c
ança que va
ao exigido e
ergência Médica
Módulo Com
stes factore
ontudo, se
a nossa vi
es e as emo
ada de decis
uma adequa
e privilegiar
ter em cont
evolutivo de
égia pedag
ça de atitude
ssos de tom
tar e agir;
s-valias das
ança;
a mesma;
dança;
ógicos prop
ctivos individ
onado pelo
s de gestão
esse sentid
sim produze
consciência
ai percepcio
e tomar a d
mportamental
es ou a con
tivermos e
ida e as dif
oções tão v
são?
ada gestão
e utilizar?
ta as orient
e mudança
gógica conte
es, lhe cabe
mada de de
mesmas;
ostos;
duais a atin
formador i
o por objec
do, devem o
em e conco
caberá a
onando, faz
ecisão de c
njugação de
em conta o
ferenças de
variadas, o
das suas em
tações do f
a. Deve es
emplando v
erá:
cisão;
gir;
ntegrando-o
ctivos, é pr
os formand
orrem para a
a cada for
zer uma ava
colmatar es
e vários, qu
os diferente
e personalid
que fazer e
moções?
formador qu
star conscie
várias etapa
o de forma
roposta do
dos trabalha
a eficácia d
rmando, pe
aliação do d
sas lacunas
17
e determina
es estados
dade, surge
e como alte
ue o desafia
ente que e
as sendo q
adequada
NuCE que
ar diariame
o sistema.
erante as
desvio que
s.
7/93
a a
de
em-
erar
ará
esta
ue,
na
e o
nte
18/9
FA
Os
co
Inc
Co
Go
O
po
Co
93
ACTORES
s estudos d
omo as princ
consciênci
As decisõ
As qu
correr
As qu
desco
incorre
omo corrigir
Adopt
pontos
uma p
Perce
formas
Assim
suas v
Reflec
avalia
osto pelo r
gosto pelo
odendo daí r
omo corrigir
QUE POT
desenvolvido
cipais causa
ia na toma
ões erradas
ue são toma
o risco, ain
ue são to
onhecimento
e.
r?
ando uma
s fracos, es
postura flexí
pcionando
s de colmat
milando as r
várias verte
ctindo e as
dos nas ima
risco
o risco se e
resultar situ
r?
TENCIAM
os nesta ár
as de sinist
ada de dec
s ao volante
adas de fo
nda que est
madas de
o das técnic
atitude ce
squecendo o
ível com ba
as orientaç
tar lacunas;
regras e pr
ntes;
similando a
agens das a
exacerbado
uações de p
Módulo Com
A SINISTR
rea associa
ralidade:
isão
e podem se
orma consc
e possa se
forma inc
cas ou das
entrada na
os referenc
ase nos con
ções e cor
;
rincípios mi
a informaçã
autoscopias
o e mal ca
perigo e oco
ManualDepa
mportamental
RALIDADE
ram especi
r de dois tip
iente, em q
r mal calcul
consciente,
s situações,
humildade
ciais que po
hecimentos
rrecções co
inistrados n
ão decorren
s.
alculado, pr
orrências po
l de Formaçãrtamento de F
E
al ênfase a
pos:
que o cond
lado;
isto é, s
tenha con
e face ao
ossui acerca
s que lhe sã
omo aporte
no curso e
nte da anál
ropícia irres
otencialmen
o de ConduçFormação em
Con
a quatro fac
dutor tem n
sem que o
nsciência do
reconhecim
a da conduç
ão proporcio
es de cresc
treinando
lise dos ca
sponsabilida
nte fatais.
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
ctores apont
noção e ass
o condutor
o perigo em
mento dos
ção e adopt
onados;
cimento e c
as técnicas
asos e epis
ade na dec
gência Médica
R.01.10
tados
sume
r por
m que
seus
tando
como
s nas
ódios
cisão,
ManuDepar
Cond.
Exce
inver
gosto
corre
Se e
perce
cheg
Efeit
Com
O str
cons
perig
siste
hiper
Quan
algum
ao lo
que
e a q
Math
gera
inevi
•
•
•
•
•
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
epto nos in
rsa à tomad
o pelo risco
ectas e for t
estiver na f
eberá que,
gar em temp
tos do Stre
mo conviver
ress pode s
siderado com
gosa e as
ma hormo
ractividade
ndo sujeito
mas alteraç
ocal da oco
de forma in
qualidade do
hews, Gera
doras de s
táveis repe
A fadiga
A falta d
O gosto
A percep
A agress
ção de ConduFormação em
01.10
ndivíduos c
da de cons
o diminuirá
tomando co
função pela
conduzind
po útil. Cham
ess
e reagir ao
ser definido
mo ameaça
emoções q
onal, com
motora, à in
a uma acti
ções do seu
rrência em
nconsciente
os processo
ald (1996,1
stress que
rcussões n
;
e gosto pel
pela emoçã
pção (monit
sividade ma
ução em EmeEmergência M
com desvio
ciência dos
naturalme
onsciência d
a missão e
do com téc
ma-se a isto
stress da s
como o co
ador. A sen
que daí de
repercuss
nibição de m
vação de e
u biorritmo.
tempo útil
e, irão ter re
os de tomad
998 e 200
afectam ne
a eficácia d
o acto de c
ão;
torização) d
anifesta.
ergência Médica
Módulo Com
s de perso
s nosso err
nte na med
das vantage
se o seu
cnica, não
o noção de
situação de
mportamen
sação, dec
ecorrem (ef
sões fisiol
movimentos
emergência
A percepç
desencade
epercussõe
da de decis
01), citado
egativamen
do condutor
conduzir;
do perigo as
mportamental
onalidade,
ros e das s
dida em qu
ens de as ex
motivo for
precisa de
responsab
emergência
nto adoptad
corrente da
feito psicoló
lógicas qu
s e ao colap
, é expectá
ção da resp
ear-lhe-á rea
s comporta
são ao volan
por Dorn,
te os proce
. A saber:
ssociado à s
o gosto pe
uas conseq
ue o condu
xecutar.
efectivame
correr risc
bilidade.
a?
o perante u
percepção
ógico), vão
ue podem
pso cardíac
vel que o c
onsabilidad
acções psic
amentais qu
nte.
Lisa inve
essos de to
situação;
elo risco va
quências. D
tor assimila
ente chegar
cos desnec
uma situaçã
da situação
provocar
ir do d
co.
condutor ve
de pela che
co-fisiológic
ue condicion
ntariou vár
omada de
19
aria na raz
Desta forma
ar as técnic
r rápido, ce
cessários pa
ão ou estím
o como sen
alterações
descontrolo
enha a regis
egada do m
cas que, ain
narão a for
rias situaçõ
decisão, c
9/93
zão
a, o
cas
edo
ara
ulo
ndo
do
e
star
eio
nda
rma
ões
om
20/
É
iss
da
se
ref
/93
generalizad
so natural q
as emoções
entido, após
flectir nas fo
No qu
forman
poster
(horas
Dever
esse p
reperc
fadiga
C
damente ac
que crie as
s e dos efe
s tomar con
ormas de lid
ue diz resp
ndo a ant
riormente r
s de sono,
rá inclusivam
ponto com
cussões num
a;
Capítulo 1. Es
ceite que o
suas própr
eitos perver
hecimento
dar com cad
eito à ”fadi
tecipar e p
responsabil
tipo de re
mente toma
especial p
m maior ou
STRES
Módulo Com
squema 05 –
o ser human
rias defesa
rsos que es
das cinco p
da uma dela
iga”, julgam
prevenir es
izado pela
feições, be
ar consciên
pormenor), q
u menor des
A
SS
ManualDepa
mportamental
Factores ger
no vai apre
s principalm
stas possam
principais ca
as, nomead
mos ser um
ssa situaçã
forma com
ebidas alco
ncia (e a pr
que a form
sgaste físico
Fadiga
Falta
G
Percp
Agressividad
l de Formaçãrtamento de F
radores de st
endendo ao
mente no q
m causar n
ausas de s
damente:
ma questão
ão. Para is
mo gere o
ólicas e in
resente form
ma como se
o e por con
a de gosto
Gosto pela emoção
cepção do perigo
de
o de ConduçFormação em
Con
tress
o longo da
ue diz resp
a sua perfo
tress, deve
de bom se
sso, deve
o seu temp
gestão de
mação debr
e posiciona
nsequência
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
vida, send
peito ao con
formance. N
rá o operac
enso que s
ser alerta
po de desc
fármacos,
ruçar-se-á s
ao volante
na sensaçã
gência Médica
R.01.10
o por
ntrolo
Nesse
cional
seja o
ado e
canso
etc.).
sobre
e tem
ão de
ManuDepar
Cond.
Send
cons
(Serr
de, c
da a
ultrap
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
Em relaç
função,
inconform
filtro de
estamos
performa
ao forma
penoso
deixar de
Quanto a
afecta a
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acção. C
revendo
reprogra
controlo
A “antec
trabalha
correcta
perigo d
tempo ú
decisão,
Quanto à
travar es
quais de
de se au
capaz de
do do con
soante a pe
ra, Vaz 199
controlando
activação, o
passar tud
ção de ConduFormação em
01.10
ção ao “não
só se verifi
midade em
afastamen
s certos de
ance, sendo
ando reflec
e stressan
e produzir i
ao “gosto p
qualidade
básicas da
Cabe ao fo
os conhec
amar o seu
emocional.
cipação da
dos durante
dos princíp
diminuirá su
útil, tenha c
por forma
à agressivid
sse combat
eve reger o
uto-observa
e fazer a m
nhecimento
essoa em s
99), o cond
as emoçõe
o operacion
o e todos
ução em EmeEmergência M
o gostar de
icará duran
m relação ao
nto de um
que essa
o expectáve
ctir sobre o
te, deverá
mpacto nas
pela emoção
e seguranç
condução,
ormando ac
cimentos qu
mapa cogn
.
a situação
e a formaçã
pios que vã
ubstancialm
apacidade
a prevenir s
dade manif
te. No mód
seu compo
ar e de se c
udança de
geral a
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utor deve c
es, ser mais
al ao invés
indiscrimin
ergência Médica
Módulo Com
e conduzir”
nte o curso
o perfil prev
m candidato
lacuna se t
el que se v
que repres
daí retirar
s decisões a
o” caberá a
ça da sua c
determinar
ceitar os re
ue lhe foram
nitivo por fo
de perigo”
ão. Centrali
ão sendo m
mente. Cabe
de demons
situações d
festa, sendo
ulo teórico
ortamento a
comparar c
atitudes e d
existência
e stress se
condicionar-
s eficaz nos
s de pensa
nadamente,
mportamental
é uma situa
se o proce
viamente tra
o que não
tornará evid
enha a ver
senta para
as respec
a tomar;
ao formando
condução. O
rá um resu
eparos que
m proporcio
orma a des
” será um
zando-se n
ministrados (
e pois ao
strar evoluç
e perigo;
o uma cara
receberá in
ao volante e
com os outr
demonstrar
de diferen
centra na
-se para se
s resultados
ar em utiliza
deve eleg
ação que, s
esso de sel
açado. Tod
demonstre
dente no p
ificar a sua
si o acto d
ctivas concl
o verificar a
O não cump
ltado insati
e lhe sejam
onados no
envolver e
dos aspec
na análise d
(técnicas e
candidato
ção no seu
cterística p
nformação a
e nas autos
ros, devend
evolução n
nças signif
emoção ou
e focalizar n
s. Por outra
ar todos os
ger como
sendo indes
lecção não
davia, se nã
e gosto pe
rocesso de
exclusão.
de conduzir
usões que
até que pon
primento do
sfatório e a
m feitos pel
módulo com
potenciar o
ctos mais
da missão e
postura), a
aplicar-se
processo d
essoal cabe
acerca dos
scopias terá
do decidir s
nesse sentid
ficativas no
u se centra
no problem
as palavras
s meios dis
principal pr
21
sejável para
detectar e
ão funciona
ela conduç
e avaliação
Caberá ass
r e, caso s
não poder
nto esse fac
os princípio
a exclusão
lo formado
mportamen
o seu nível
enfaticame
e na aplicaç
a sensação
para que,
de tomada
erá ao próp
valores pe
á oportunida
se quer e se
do.
os resultad
a no proble
a como for
s, no mome
sponíveis pa
reocupação
1/93
a a
esta
ar o
ão,
da
sim
seja
rão
ctor
s e
da
r e
tal,
de
nte
ção
de
em
de
prio
elos
ade
e é
dos
ma
rma
nto
ara
o a
22/9
ne
for
e f
Ga
Co
Na
mu
ide
de
É f
po
ca
an
Cir
pró
se
93
ecessidade
rma de se c
fazendo-se
São estas
serem int
anhar temp
omo podem
a crença de
uitos condu
eia provand
emora não s
Adeq
Utiliza
Form
Capa
fundamenta
ossa promo
ndidatos se
ntecipar e tre
Numa situ
• “F
pe
si,
eq
• Co
via
rcular na e
óprio, tamb
empre sere
de chegar
comportar pver e ser v
s atitudes e
eriorizados
po
mos ser rápid
e que uma
utores decid
do que é um
são só resu
uada gestã
ação das té
a de aborda
cidade de l
al que este
over um c
e motivarão
einar as de
uação de ur
Furar o trâns
elos outros,
, criando sit
quipa;
onduzir de
atura para q
estrada é p
bém o usa
mos avista
ao local em
para que, eisto pelos o
e comportam
de forma a
dos sem co
condução
dem adoptá
ma crença e
ltado da ac
o de decisõ
écnicas corr
ar os outros
eitura do te
processo s
comportame
o no sentid
cisões que
rgência pod
sito” arrisca
cometendo
tuações de
uma forma
que nos fac
partilhar um
m. Porém,
ados em te
Módulo Com
m seguranç
scolhendo
outros, poss
mentos que
a tornarem-s
orrer riscos?
agressiva a
á-la como se
errada e dem
eleração do
ões,
rectas de co
s veículos,
erreno.
se torne vis
ento segur
do de alter
suportam u
de-se adopt
ando e apro
o erros a c
risco não s
segura e e
cilitem a pas
m espaço c
no caso d
empo útil
ManualDepa
mportamental
ça. Raciona
o trajecto m
sa chegar no
devem ser
se num acto
?
agiliza o tra
endo a mai
monstrando
o veículo m
ondução,
ível e cons
ro. Só sen
rarem a su
uma conduç
tar uma de d
oveitando qu
oberto do “
só para os o
expedita, pro
ssagem.
comum a t
da emergê
e, complem
l de Formaçãrtamento de F
almente de
mais adequa
o mais curto
r insistentem
o reflexo.
ajecto torna
s eficaz. Ca
o na prática
as também
ciente para
ntindo, exp
ua forma d
ção rápida m
duas opçõe
ualquer esp
“estatuto do
outros mas
oporcionan
todos os u
ncia deve-s
mentarmen
o de ConduçFormação em
Con
ecide a atitu
ado, anteci
o espaço de
mente treina
ando a viag
abe aqui de
a que, a efic
de:
a que, de fo
perimentand
e estar, to
mas segura
es:
paço vazio s
o veículo” e
também pa
do visão an
tilizadores
se ter em
te, nem s
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
ude a toma
pando situa
e tempo.
ados até
gem mais rá
esmistificar
cácia e temp
orma racion
do e vend
rnando pos
a.
sem respeit
e do acto em
ara a própri
ntecipada d
que, por d
conta que
empre a n
gência Médica
R.01.10
ar e a
ações
ápida
essa
po de
al, se
o os
ssível
to
m
ia
a
direito
nem
nossa
ManuDepar
Cond.A
cond
e des
C
r
p
c
MUD Os c
deve
Após
elas,
e gar
Ao c
•
ual de Formaçrtamento de F
Amb.VMER.0
dução será
sagrados fo
Cabe aos f
respeito pe
pretende qu
condução d
DAR ATITU
condutores d
em esforçar
s interioriza
treinando-
ranta um co
ondutor exi
A nível com
Ac
val
Sin
trâ
Pro
rap
ma
Te
ser
Te
raz
ção de ConduFormação em
01.10
entendida c
ormalizados
formandos
los outros,
ue a conduç
efensiva.
UDES
do INEM tê
r-se por, du
ar essas va
as no seu q
omportamen
ge-se que:
mportamen
redite, acei
lor para o IN
nta e defen
nsito, são e
omova a c
pidez nem
aterial e cus
nha a cons
rá visto com
nha o senti
zão de ser d
ução em EmeEmergência M
como corre
s pelas mais
desenvolve
valores fu
ção em mar
m de se en
urante o cu
alências co
quotidiano d
nto diário aj
ntal
te e promov
NEM ao inv
da que os
embaixador
rença e de
de eficácia
stos desnec
sciência de
mo “modelo”
do de miss
do Instituto.
ergência Médica
Módulo Com
cta e adequ
s variadas f
er uma refl
undamentais
rcha assina
ncaixar no p
urso, adqui
omportamen
de operacio
justado ao
va os princí
vés da actua
condutores
es da imag
emonstre q
, gerando u
cessários, p
que deve t
”;
são em cons
mportamental
uada, dand
formas.
lexão alarg
s para a n
lada seja se
perfil previam
rir as com
ntais, dever
onalidade p
perfil reque
ípios da con
al prática de
s do INEM,
em da Insti
ue a condu
um maior í
pelo que não
ter um com
sonância co
do azo a tod
gada acerca
ova cultura
empre reali
mente dete
petências c
rão de form
ara que ess
erido.
ndução defe
e condução
pela forma
tuição junto
ução agres
ndice de s
o se justifica
mportamento
om o discur
do o tipo de
a da cidada
a do INEM
zada pratic
rminado e n
considerada
ma crítica
sa postura
ensiva enqu
o agressiva;
a como se c
o da comun
ssiva não é
inistralidade
a nem deve
o exemplar
rso ético qu
23
e reclamaçõ
ania e do
, onde se
cando uma
nesse senti
as essencia
reflectir so
se automat
uanto norm
comportam
idade;
é sinónimo
e, desperdí
e ser toleráv
uma vez q
ue enquadra
3/93
ões
do,
ais.
bre
tize
a e
no
de
ício
vel;
que
a a
24/
Qu
for
se
su
ex
faç
ex
CO
Co
ca
co
se
de
/93
• A nível t
C
d
S
C
uando asse
rma integra
erá capaz d
as atitudes
xige. Espera
ça este es
xcelência na
ONCLUSÕ
onscientes
paz de ass
onsciencializ
entido, deve
emonstrar q
• Conhe
Condu
• Estão
emerg
• Repen
enqua
• Identif
técnico
Conheça as
de emergên
Saiba execu
Conheça os
ente em mo
al e durado
e se “forma
s, assimilan
a-se pois qu
forço comp
a condução
ÕES
de que um
sociar atitud
zar-se do p
erão estar f
ue:
ecem bem e
ução de Em
consciente
gência, pode
nsaram as
anto pessoa
ficaram e al
s diferenças
ncia;
utar as técn
s cinco pilar
otivações e
oura. Só co
ar” a este n
do a cultura
ue no final
portamenta
.
bom técni
des correcta
papel que lh
familiarizado
e perfilham
mergência;
es de que s
erá pertenc
suas atitu
as, no sentid
lteraram os
Módulo Com
s técnicas e
nicas de con
res da cond
xtrínsecas
om motivaç
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a vigente e
do curso, p
l, pois só
co só será
as e um co
hes é exigid
os com os
os valores
ó quem ass
cer à equipa
udes e com
do de se ap
aspectos in
ManualDepa
mportamental
entre condu
ntrolo dinâm
dução de em
a mudança
ções intríns
rindo assim
e os objectiv
para além d
assim pod
um bom c
omportamen
do e adequ
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sobre os q
simila e col
a de condut
mportament
proximarem
ndividuais q
l de Formaçãrtamento de F
ução defens
mico da viat
mergência.
a de atitude
ecas, auto
m novas com
vos que o c
da aquisição
e ambicion
condutor se
nto adequa
uar a sua fo
exigidos a
quais vai as
oca em prá
ores;
tos, quer e
cada vez m
que dificulta
o de ConduçFormação em
Con
siva e condu
tura;
es e valores
motivando
mpetências
cumpriment
o das técni
nar atingir
e à perícia n
ado, deverã
orma de se
um condut
sentar esta
ática esta fo
enquanto c
mais do per
avam a sua
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
ução em ma
s não ocor
o-se, o indiv
, repensand
to da funçã
cas, o form
um patama
na conduçã
ão os candi
r e estar. N
tor desta á
a nova cultu
orma de est
ondutores,
rfil requerido
evolução;
gência Médica
R.01.10
archa
rre de
víduo
do as
ão lhe
mando
ar de
ão for
datos
Nesse
rea e
ura de
tar na
quer
o;
ManuDepar
Cond.
•
•
•
•
REV
No fi
gara
como
deve
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
Estão m
mentalid
Querem
Apreend
da cond
comporta
Assume
respeito
VISÃO E A
inal do mód
ntir que ap
o forma de
erão ser cap
Quais as
Qual a
comporta
Qual dos
mais efic
Quais os
O que f
emergên
O que te
adequad
ção de ConduFormação em
01.10
motivados
dades que s
ser actores
deram os co
dução de
amento ao
m a respo
à seguranç
AFERIÇÃO
dulo, os for
reenderam
e organizar
pazes de re
s implicaçõe
diferença
amentos pr
s dois tipos
cácia?
s valores em
fazer para
ncia desper
em de mud
da neste esf
ução em EmeEmergência M
e não me
se pretende
s na mudan
onteúdos m
emergênc
volante;
onsabilidade
ça das pess
O DE CONH
rmandos de
as bases e
r o seu pro
sponder às
es dos valo
entre co
rogramados
de compor
m que asse
controlar a
rtam?
dar nas sua
forço de req
ergência Médica
Módulo Com
edirão esfo
;
nça, com tod
ministrados,
cia e às
e que lhes
soas, à imag
HECIMENT
everão aval
essenciais p
ocesso de
s seguintes
res e crenç
omportamen
s (baseados
rtamentos a
nta a “Nova
as emoções
as atitudes
qualificação
mportamental
orços para
dos os cust
nomeadam
metodolog
s será con
gem do INE
TOS
liar o seu g
para o êxito
evolução
questões:
ças no comp
ntos impul
s na razão)?
acima menc
a Cultura de
s (positivas
e comport
o da conduç
a colaborar
tos que isso
mente no q
ias de m
nfiada, nom
EM e à redu
grau de apr
o no módul
ao nível c
portamento
sivos (bas
?
cionados é m
e Condução
e negativa
tamentos pa
ção de eme
r na trans
o exige;
ue diz resp
mudança de
meadamente
ução da sini
rendizagem
o seguinte,
ognitivo. N
?
seados na
mais adequ
o”?
as) que as
ara se inte
ergência?
25
sformação
peito ao pa
e atitudes
e no que
istralidade.
m, não só pa
mas tamb
Nesse senti
a emoção)
uado e gara
situações
grar de for
5/93
de
apel
e
diz
ara
ém
do,
e
nte
de
rma
26/93 Cond.Amb.VMER.01.10
ManuDepar
Cond.
CAP
INTR
Para
deve
Ness
conh
volan
de tr
OBJ São
PAL Com
cond
abor
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
PÍTULO 2
RODUÇÃO
a compreen
emos de fo
se sentido,
hecimentos
nte que ser
abalho no e
JECTIVOS
objectivos g
Requisit
Conduçã
Conduçã
Controlo
Conduçã
Principa
Sistema
LAVRAS-C
mportamento
dução de b
dagem ao t
ção de ConduFormação em
01.10
2 – FORM
O
nder em tod
rma cuidad
pretendem
e conceito
rvirão, não s
exercício da
S GERAIS
gerais do pr
os para um
ão de emerg
ão de base;
o dinâmico d
ão defensiv
is riscos na
de abordag
CHAVE
o, pedagogi
base, contro
trânsito.
ução em EmeEmergência M
Formaç
MAÇÃO
da a sua e
da, observa
mos com a
os solidifica
só para me
a sua activid
resente cap
m condutor d
gência e an
;
da viatura;
va;
a condução
gem ao trân
a, comunic
olo dinâmic
ergência Médica
ção em Condu
EM CON
extensão a
ar o concei
formação a
ados e um
elhorar a su
dade diária.
pítulo a abo
de emergên
nálise de alg
de emergê
nsito em em
cação, cond
co, conduç
ução de Emer
NDUÇÃO
as melhores
to teórico a
agora propo
referencial
a performa
.
ordagem dos
ncia;
guns dados
ncia;
mergência –
uzir, segura
ão de eme
rgência
O DE EME
s práticas
associado a
osta dotar o
de prática
ance, mas ta
s seguintes
s sobre a sin
– os cinco p
ança, despi
ergência, c
ERGÊNC
e técnicas
a cada tóp
os futuros
as e compo
ambém com
s tópicos:
nistralidade
ilares.
iste, conduç
inco pilares
27
CIA
de conduç
ico aborda
formandos
ortamentos
mo ferrame
e;
ção defensi
s, sistema
7/93
ção
do.
de
ao
nta
va,
de
28/9
FO A
e s
de
for
pro
tam
À
tam
org
em
O
Pa
pre
sa
nã
de
Co
co
us
93
ORMAÇÃO
condução e
sentido de
e prestar os
ram aprend
otocolo esta
mbém para
semelhanç
mbém a co
ganizadas
mergência, d
grau de ex
ara o fazer
essupostos
ber aplicar
ão se verifi
esenvolver u
om o esque
ondutor de e
sar as melho
ConduDefen
O EM CON
em emergê
dever. Tod
primeiros s
didas em mo
abelecido p
si próprio.
ça das técn
ondução de
de forma a
de forma rá
xigência atr
, o conduto
s que o cap
as técnica
que, não e
uma conduç
ema anterio
emergência
ores técnica
ução nsiva
Forma
NDUÇÃO E
ncia deve s
o o técnico
socorros a
odelos de f
para cada s
nicas médi
e emergênc
a facilitar o
ápida e efica
rás referido
or tem de
acitam para
s de condu
estão reuni
ção em mar
Capítulo 2. E
or, pretende
a é condição
as de condu
ação em Cond
EM EMERG
ser entendid
o de saúde
uma vítima
formação ri
ituação, es
icas com a
cia obriga n
o processo
az.
, implica co
estar obrig
a esta funç
ução em ma
idas condiç
rcha de em
Esquema 06
emos reflect
o sine qua n
ução de em
TécnCon
eEme
ManualDepa
dução de Eme
GÊNCIA
da como um
do pré-hos
a, utilizando
gorosos e e
tá a incorre
as quais c
na sua gén
de conduç
onhecer o c
ado a verif
ão: saber c
archa assin
ções para
ergência as
– Condução
tir e defend
non verifica
mergência.
nicas de ndução em rgência
l de Formaçãrtamento de F
ergência
ma função d
spitalar tem
o técnicas m
exigentes. A
er em risco
cada operac
ese, a regr
ção em seg
conceito de
ficar na su
conduzir de
nalada. Cas
que um co
ssinalada.
de Emergênc
der que par
ar e aplicar
o de ConduçFormação em
Con
de grande r
a tarefa ún
médicas de
Aquele que
para a vítim
cional está
ras e técni
gurança de
e condução
a condução
fensivamen
so um deste
ondutor est
cia
ra estar hab
uma condu
Co
Em
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
responsabil
nica e gran
emergência
e não respe
ma e, por v
á comprome
cas pensad
e um veícu
de emergê
o de base,
nte e conhe
es pressup
teja habilita
bilitado a se
ução defens
ondução de
mergência
gência Médica
R.01.10
idade
diosa
a que
eitar o
vezes,
etido,
das e
lo de
ência.
, dois
ecer e
ostos
ado a
er um
siva e
ManuDepar
Cond.
COMEME REQ
Cond
Qual
adeq
efeito
coloc
elem
qualq
Equi
As e
stres
irrem
torna
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
MPORTAMERGÊNCIA
QUISITOS
dição física
lquer condu
quada. Se,
o de medic
car em prát
mento não e
quer veículo
líbrio emoc
emoções a
ss causadas
mediavelmen
ar-se num r
ção de ConduFormação em
01.10
MENTOS A
PARA O C
C
utor deve t
do ponto d
camentos o
tica as suas
está em co
o.
ional
que o con
s pelo accio
nte afectad
risco acresc
ução em EmeEmergência M
Formaç
E MEL
CONDUTO
Capítulo 2. Es
ter uma bo
e vista físic
ou qualque
s faculdade
ondições pa
dutor de e
onamento,
as. Por este
cido. De igu
ergência Médica
ção em Condu
LHORES
OR DE EM
squema 07 – C
oa condição
co, o indivíd
r outra raz
es, tais com
ara poder c
mergência
fazem com
e motivo, a
ual forma, s
ução de Emer
PRÁTIC
ERGÊNCI
Condutor de
o física par
duo estiver
zão que fun
mo o consum
conduzir em
está sujeit
m que as su
condução
se o condut
rgência
CAS NA
A
Emergência
ra poder co
limitado de
ncione com
mo de álcoo
m emergên
o devido à
as tomadas
poderá ser
tor se encon
CONDU
onduzir de
evido a doe
mo constran
ol ou droga
ncia ou me
s múltiplas
s de decisã
altamente
ntrar fragiliz
29
UÇÂO E
forma fáci
nça, cansa
ngimento pa
as, então es
esmo condu
s situações
ão possam
influenciad
zado do po
9/93
EM
il e
aço,
ara
sse
uzir
de
ser
a e
nto
30/
de
pro
po
trâ
Ati
Em
de
ati
nã
qu
em
ati
Ex
Us
co
ac
tam
CO
IN
A
su
Pa
ob
téc
Um
ac
/93
e vista pro
ocessamen
otencialmen
ânsito.
itude
m condução
e assumpçã
tude, o con
ão assume
ue a adrena
mergência t
tude pró-ac
xperiência e
sar o conhe
onstante rev
ctualizadas
mbém pratic
ONDUÇÃO
TRODUÇÃ
melhor form
as caracter
ara saber c
bjectivo a q
cnicas adeq
ma das cap
cção quer is
ofissional
nto da info
te fatais p
o de emergê
ão de risco
ndutor de e
a sua funçã
alina pode
tem legitimi
ctiva na defe
e formação
ecimento ad
visão dos
as técnica
car todos o
O DE VEÍC
ÃO
ma de cond
rísticas e as
conduzir é
que nos pro
quadas.
pacidades m
sto dizer, an
Forma
e pessoal
ormação e
para a sua
ência, a cap
em contra
emergência
ão como um
gerar. Não
idade para
esa da sua
dquirido na
temas abo
as mais ad
s dias as té
CULOS AU
duzir um ve
s nossas ca
necessário
opomos ou
mais import
ntecipar o ris
ação em Cond
poderá d
potenciar
segurança
pacidade de
a-ponto com
é aquele q
ma forma d
o pode ser
fazer tudo
integridade
formação é
ordados, o
equadas. D
écnicas apre
UTOMÓVE
eículo autom
apacidades
desenvolv
u seja, che
tantes é aq
sco, quer do
ManualDepa
dução de Eme
desencadea
a assum
a e dos el
e tomar as
m a antecip
que não as
e dar larga
r um condu
. Tem de s
e, dos outro
é uma mais
condutor d
Deve rever
endidas.
EIS
móvel come
técnicas e
ver capacida
egar ao des
quela em q
o ponto de
l de Formaçãrtamento de F
ergência
ar process
pção de c
ementos q
melhores d
pação do ri
ssume uma
as ao praze
utor que en
ser um con
os e da Insti
s-valia para
de emergê
r, não só o
eça por con
motoras pa
ades que g
stino em s
ue somos
vista da téc
o de ConduçFormação em
Con
sos pouco
comportame
ue com el
decisões de
sco. Do po
a atitude eg
r pela cond
ntenda que
ndutor defe
ituição.
a a função.
ncia vai co
os aspecto
nhecer o tip
ara a sua co
garantam a
egurança e
capazes de
cnica da con
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
o coerentes
entos de
e interagem
epende da n
onto de vis
gocêntrica e
dução e ao
e um veícu
nsivo e ter
Através de
onseguir m
os teóricos,
po de viatur
ondução.
a segurança
e em cond
e antecipar
ndução, qu
gência Médica
R.01.10
s de
risco,
m no
noção
ta da
e que
gozo
lo de
r uma
e uma
manter
mas
ra, as
a e o
ições
r uma
er do
ManuDepar
Cond.
ambi
de re
na fo
O
Cond
equip
corre
Capa
Cada
simp
conc
reflec
inesp
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
iente rodov
esolver um
ormação.
Os acidente
duzir obrig
pamento e
ectos.
acidade físi
a indivíduo
ples constip
centração s
ctindo-se n
peradament
ção de ConduFormação em
01.10
iário. Se so
problema,
es não se re
ga ao exe
ao meio rod
Capítulo
ca, percept
para cond
pação pod
são fundam
no tempo
te.
ução em EmeEmergência M
Formaç
oubermos an
estamos a
esolvem, ev
ercício de
doviário que
o 2. Esquema
tivo/motora,
uzir tem de
de influenc
mentais na
de reacçã
ergência Médica
ção em Condu
ntecipar em
utilizar de
vitam-se.
autoconhe
e nos perm
08 – Valênci
psíquica, e
e estar no
ciar a sua
a capacidad
ão que te
ução de Emer
m vez de no
forma defe
ecimento re
ita medir o
as para cond
estado de e
pleno das
capacidad
de que o
em para re
rgência
s confronta
ensiva os co
elativament
impacto de
duzir um auto
espírito
suas capac
de de rea
condutor
eagir a um
armos com a
onheciment
te às cap
e comportam
omóvel
cidades fís
acção. A
demonstre
m obstácu
31
a necessida
tos adquirid
pacidades,
mentos men
icas. Até u
atenção e
para rea
ulo que su
1/93
ade
dos
ao
nos
ma
a
gir,
urja
32/
Igu
fam
ca
só
es
lum
Co
Na
int
de
Im
fur
téc
for
dif
na
Co
ca
ma
Es
qu
To
as
ca
/93
ualmente, s
mília, traba
pacidade d
ó redobrar a
ssa condicio
minosos, et
onhecer o v
aturalmente
teragir com
e segurança
mpõe-se con
rgão, etc. C
cnicos que
rma de con
ferenças qu
a potência d
onhecer o v
da conduto
archa deve
Estado
Funcio
Funcio
Verific
líquido
Procu
segura
Identif
stes são alg
uando condu
odavia, exig
spectos refe
rroçaria, sin
se o condu
alho, amigo
de discernim
a atenção m
onante, tais
c.
veículo
e que impo
a viatura q
a para pross
nhecer o tip
Cada um d
se repercut
nduzir um fu
ue existem n
do motor, na
veículo obri
or sempre
inspeccion
o e pressão
onamento d
onamento d
car o estado
o e verificar
rar o corre
ança, os es
ficar algum
guns dos as
uz uma viat
ge-se ao op
eridos anter
nais lumino
Forma
utor se enc
s ou por o
mento, a su
mas também
s como: vel
orta conhec
ue conduzi
seguir.
po de veícu
destes veíc
tem na form
urgão é dife
nas dimens
a capacidad
ga também
que condu
ar os aspec
o correcta d
das escovas
de todas as
o geral do m
r igualmente
ecto posici
spelhos retro
ruído anorm
spectos ma
tura e que d
peracional
riormente, t
sos e sono
ação em Cond
contra com
outra causa
ua condução
m diminuir
ocidade, re
cer e enten
mos. Sem v
ulo que se c
culos obrig
ma como de
erente da fo
ões da viat
de de travag
m a verificar
uz uma viat
ctos relativo
dos pneus;
s dos limpo
luzes da vi
motor, nome
e os níveis d
ionamento
ovisores e l
mal no func
ais importan
devem ser v
que diariam
tal como o
ros e níveis
ManualDepa
dução de Eme
m problema
a que poss
o irá ser af
os factores
edobrar a a
nder, do po
verificar est
conduz, se
a a tomar
everá ser d
orma como
ura, no cen
gem, no pes
r o seu esta
tura pela p
os à segura
s vidros be
atura;
eadamente
do óleo e líq
ao volante
laterais e o
cionamento
ntes que um
verificados
mente realiz
estado e p
s de água e
l de Formaçãrtamento de F
ergência
s do foro
a afectar o
ectada e lim
s de risco q
atenção nos
onto de vis
te pressupo
é um ligeir
em consid
esenvolvida
conduzimo
ntro de grav
so, na dispe
ado de func
primeira vez
nça, tais co
m como o n
e se existem
quido refrig
e e de se
encosto de
do motor.
m condutor
periodicame
ze uma ins
pressão do
de líquido
o de ConduçFormação em
Con
psicológico
o seu estad
mitada, pelo
que são ma
s cruzamen
sta técnico,
osto não ex
ro, comerci
deração div
a a sua con
os um veícu
idade (mais
ersão da ca
cionamento
z e antes d
omo:
nível do líqu
m fugas de ó
erante;
eguida ajus
e cabeça;
r deve ter e
ente.
specção sim
s pneus e
de limpeza
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
o, problema
do de espí
o que deve
ais afectado
tos e nos s
, a forma c
xistem cond
ial, mercado
versos asp
ndução. Isto
ulo ligeiro,
s alto no fur
arga, etc.
. Nesse se
de iniciar a
uido de limp
óleo ou de
star o cint
em consider
mples de a
estado ger
.
gência Médica
R.01.10
as de
rito e
e, não
os por
sinais
como
ições
orias,
ectos
o é, a
pelas
rgão),
ntido,
a sua
peza;
outro
to de
ração
lguns
ral da
ManuDepar
Cond.
Cond
As c
viatu
esco
que
as co
Caso
lumin
circu
decis
uma
Leitu
Cond
geog
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
dições atmo
ondições a
ura. Como e
orregadio lim
as condiçõe
ondições pa
o nos dep
nosidade re
unstância ef
são correcta
condução d
ura do terren
duzir press
grafia do ter
ção de ConduFormação em
01.10
osféricas
atmosféricas
exemplo do
mita o exerc
es atmosfé
ara que pos
paremos c
eduzida, et
fectuando
a, devendo
defensiva e
no e medida
upõe ter de
rreno, ao po
ução em EmeEmergência M
Formaç
Capítulo
s influencia
o anteriorm
cício da con
ricas produ
ssa tomar a
com situaç
tc. deve o
uma leitura
o aumentar
em prol da n
Capítulo 2. F
as pró-activ
e ultrapass
osicioname
ergência Médica
ção em Condu
2. Figura 01 –
m de forma
mente afirma
ndução. Po
uzem na no
decisão ma
ões de: p
condutor a
a do terren
a distância
nossa segur
Figura 02 – C
vas
sar obstácu
nto das out
ução de Emer
– Estado dos
a determina
ado é gene
r este motiv
ssa conduç
ais ajustada
piso molha
ajustar a s
o e análise
a de segura
rança e de
ondições atm
los. Por tal
tras viaturas
rgência
s pneus
ante a capa
eralizadame
vo, importa
ção. Qualqu
a face a ess
ado, areia,
sua conduç
e de risco
ança, baixar
terceiros.
mosféricas
l facto, é im
s e equacio
acidade de
ente aceite
reflectir so
uer conduto
sas mesma
gelo, ne
ção em fun
adequada
r a velocida
mportante e
onar cenário
33
conduzir u
que um p
obre o impa
or deve ava
s.
ve, nevoe
nção de ca
para toma
ade e efect
estar atento
os possívei
3/93
ma
piso
cto
liar
iro,
ada
r a
uar
o à
s e
34/
as
de
de
um
ev
Ati
To
fac
de
/93
ssim em an
efensivo é
esnecessári
ma leitura d
vitar os acid
itudes e com
odos os po
cilitadoras
everão toma
O
par
dec
A i
ant
ado
O e
circ
Co
fac
con
por
tecipação t
um condut
as, mudanç
de terreno c
entes.
mportamen
otenciais co
de uma co
ar em linha
estado emo
ra o mome
cisões do m
nteracção c
tecipando c
optar comp
estado e qu
cundante;
omportamen
cilitar hoje,
ndutores, m
r forma a qu
Forma
tomar medi
tor que olh
ças de faix
capaz de, e
Capítu
tos
ondutores d
ondução qu
de conta:
ocional do
ento da con
momento;
com os outr
cognitivame
ortamentos
ualidade do
nto gera co
amanhã so
mesmo qua
ue estas ten
ação em Cond
das ajustad
ha à distân
xa inespera
em antecip
ulo 2. Figura 0
deverão faz
ue se prete
próprio - no
ndução, fac
ros - (mesm
ente todas a
s racionais;
o próprio ve
mportamen
ou eu que
ndo não es
nham reper
ManualDepa
dução de Eme
das para ev
ncia e ante
adas, etc. C
ação, pode
03 – Leitura d
zer uma a
ende eficaz
o sentido d
tos ou situa
mo os que n
as hipóteses
eículo, das c
nto. Por est
sou facilita
stão ao vola
rcussão no
l de Formaçãrtamento de F
ergência
vitar situaç
ecipa mano
Conduzir de
er tomar me
do terreno
turada refle
z e nesse
de se auto
ações que
não cumprem
s para que
condições a
e motivo de
ado. É por
ante, trabal
seu dia a d
o de ConduçFormação em
Con
ões de risc
obras perigo
efensivame
edidas pró-
exão acerc
sentido, p
controlar e
não tenham
m nem ced
consigam m
atmosférica
evemos con
isso impres
lhem este t
ia.
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
co. Um con
osas, trava
nte obriga
-activas e a
ca das pos
preventivam
não transp
m a ver co
em a priorid
maioritariam
s e do amb
nsiderar qu
scindível qu
tipo de vari
gência Médica
R.01.10
ndutor
agens
a ter
assim
sturas
mente,
portar
om as
dade)
mente
biente
ue, ao
ue os
iáveis
ManuDepar
Cond.
Inteli
Os c
cond
forma
comp
Bom
Deco
cons
os c
toma
comp
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
igência e di
condutores
dições do tr
a a que
portamento
senso na t
orre das du
sideração o
ondutores
ada de de
portamento
ção de ConduFormação em
01.10
Capítulo
scerniment
deverão s
ráfego quer
não se
s impulsivo
tomada de d
uas variávei
s conhecim
prepararem
ecisão ao
s adequado
Capítulo
ução em EmeEmergência M
Formaç
2. Figura 04 –
to
ser capaze
r no que co
deixem su
os e menos
decisão
is anteriore
mentos mini
m-se e orie
volante s
os.
o 2. Figura 05
ergência Médica
ção em Condu
– Atitudes e c
es de ante
oncerne ao
urpreender
racionais.
es. Respeita
strados sob
ntarem o s
sejam capa
5 – Resultado
ução de Emer
comportame
ecipar cená
os comporta
com situ
ando as ori
bre o proce
seu quadro
azes de c
o de erro na t
rgência
ntos desadeq
ários quer
amento dos
uações ine
entações p
esso de tom
mental, pa
controlar a
tomada de de
quados
no que diz
s outros co
esperadas
propostas, e
mada de de
ara que no
as emoçõe
ecisão
35
z respeito
ondutores
indutoras
e tomando
ecisão, dev
o momento
es adoptan
5/93
as
por
de
em
em
da
ndo
36/
SI
Se
no
qu
da
Nu
ca
de
/93
NISTRALI
egundo font
o ano de 20
uer dizer qu
as principais
uma avalia
pacidade d
ecisiva na si
Principais
De
Ex
Ál
Es
De
IDADE
te estatístic
008 mais d
ue, mesmo
s causas de
Capítul
ção directa
dos conduto
inistralidade
s causas de
espiste; xcesso de v
cool; stado das v
esrespeito p
Forma
ca da ANSR
e 32% dos
não sendo
e sinistralida
Acidentes e
o 2. Tabela 0
a da leitur
ores para co
e.
e acidentes:
velocidade;
ias; pelas regras
ação em Cond
R - Autorid
s acidentes
o considera
ade nas est
vítimas segu
01 – Vítimas s
ra da tabe
ontrolar a v
:
s de trânsito
ManualDepa
dução de Eme
ade Nacion
com vítima
ados outros
tradas.
undo a nature
segundo o tip
la parece
iatura em s
o.
l de Formaçãrtamento de F
ergência
nal Seguran
as foram or
s factores, o
eza do aciden
po de acident
ser possív
situações de
o de ConduçFormação em
Con
nça Rodovi
riginados p
o despiste
nte
te (Fonte ANSR)
vel inferir q
e risco, tem
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
ária (tabela
or despiste
representa
que, a falt
m uma relev
gência Médica
R.01.10
a 01),
e. Isto
uma
ta de
vância
ManuDepar
Cond.
Gran
DGV
comp
Se i
cond
onde
sens
Anal
de fa
nula
dinâm
origin
COM Para
proce
com
por i
desc
repro
Sabe
pode
ao es
Os e
emin
carac
idade
solte
acide
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
nde parte d
V, os mesm
portamento
dentificarm
dução a par
e facilment
sibilização e
isando de f
actores que
de antecipa
mica da via
nam situaçõ
MPORTAM
a que exist
eda a uma
que freque
mpulso, de
conhecidas,
ovável.
emos e ac
erá ser inter
strato socia
estudos re
nência de
cterísticas s
e, menos d
eiros e de e
entes de au
ção de ConduFormação em
01.10
os acidente
mos devem
s desadequ
os como r
r com a falta
te se pode
e formação.
forma mais
potenciam
ação dos ris
atura em situ
ões de recu
MENTOS D
a uma noç
auto-anális
entemente s
eparamo-no
praticou u
eitamos qu
rpretado de
al ao qual pe
ealizados n
envolvime
sociais e pe
e 12º ano d
estrato econ
utomóveis i
ução em EmeEmergência M
Formaç
es por desp
-se à veloc
uados ao vo
resultado d
a de educa
erão conse
minuciosa
o acidente
scos, a leitu
uações de r
urso para te
DESADEQ
ção de pos
se compara
somos conf
s a coment
uma conduç
ue o conce
e diversas fo
ertence, às
esta área
nto em a
essoais mu
de escolarid
nómico/soci
dentificam
ergência Médica
ção em Condu
piste podia
cidade des
olante.
estes acide
ção e civism
eguir resul
, podemos
e, nomeadam
ura insuficie
risco, os co
rceiros, o d
QUADOS
stura adeq
ada com o e
frontados na
tar a acção
ção que na
eito de com
ormas estan
habilitaçõe
demonstra
cidentes d
uito alargad
dade, sem q
al baixo. As
geralmente
ução de Emer
ser evitáve
sajustada, à
entes, a fa
mo, podemo
tados pos
afirmar que
mente: velo
ente e tardia
omportamen
desconhecim
uada ao v
estereótipo
as nossas e
o de um det
a maioria do
mportament
ndo associa
es académic
am que co
de alto ris
a. Inclui ind
qualificação
s caracterís
e indivíduos
rgência
el. Segundo
à falta de
alta de pre
os concluir
itivos se h
e os despis
ocidade des
a do terreno
ntos desaju
mento do te
olante é n
de compor
estradas. P
terminado c
os casos é
to correcto
ado à idade
cas, etc.
ondutores q
sco, exibem
divíduos co
o ou pouca
sticas pesso
s com altos
o os relató
perícia do
eparação té
que estes
houver um
stes advêm
sadequada,
o, o descon
stados e ne
erreno, etc.
ecessário
rtamentos d
Por norma e
condutor qu
criticável e
no ambie
e do condut
que se en
m uma di
m menos d
qualificaçã
oais mais fr
níveis de a
37
rios da ant
condutor e
écnica para
são os pon
ma aposta
de uma sé
a capacida
nhecimento
egligentes q
que cada
desadequad
e muitas vez
ue, por razõ
e considera
nte rodoviá
or, ao géne
contraram
versidade
de 25 anos
ão profission
requentes n
agressivida
7/93
tiga
e a
a a
tos
na
érie
ade
da
que
um
dos
zes
ões
ada
ário
ero,
na
de
de
nal,
nos
de,
38/
ho
e a
se
es
Co
Ca
am
rod
Co
de
pa
de
Alg
Se
inc
Se
cid
co
/93
ostilidade, c
assumpção
er frequente
strada, indiv
ontract Rep
abe a todos
mplo conse
doviária de
oncluindo e
e comportam
ara com es
esencadead
guns exemp
Condu
estrad
vantag
Condu
estrad
Condu
exemp
condiç
O uso
Mudan
Uso in
Condu
travar
erá que nos
corre neste
e responde
dadão. Con
omo um acto
ompetição,
o do risco. E
e encontrar
víduos com
ort 81).
s os condut
nso entre
que ainda e
pela espec
mentos des
sses eleme
dos.
plos dos co
utor que en
da, provave
gem aparen
utor que circ
da com três
utor que cir
plo é ainda
ções atmosf
permanent
nça de faixa
ndevido do t
utor que circ
, condiciona
s revemos e
tipo de com
u afirmativa
nduzir é um
o de cidada
Forma
desprezo
Em suma, c
no historia
m desvios e
tores que p
os diferent
existe um lo
cificidade a
sadequado
entos, sere
omportamen
tra quase d
lmente prov
nte e sem te
cula a veloc
vias;
cula a uma
a mais gra
féricas são
te e indevid
a de rodage
telemóvel d
cula numa a
ando o trân
em alguns d
mportament
amente, en
m acto de r
ania e de civ
ação em Cond
pelos outro
comportam
al de acide
e agressivid
artilham a e
tes actores
ongo camin
associada a
s mais rec
em capaze
ntos anterio
directamente
veniente de
er atingido a
cidade redu
a distância i
avoso quan
adversas;
do da faixa e
em sem ver
durante a co
auto-estrad
sito preced
destes exe
tos?
ntão isso s
respeito po
vilidade que
ManualDepa
dução de Eme
os, descarga
entos cens
entes de alt
dade socia
estrada, a t
que reflec
nho a perco
a este manu
correntemen
es de elen
rmente men
e para a fa
e um acess
a velocidad
uzida na faix
nferior à re
ndo se atin
esquerda d
rificação ant
ondução;
a e que, po
ente e form
mplos? Qu
significa que
r nós próp
e devemos e
l de Formaçãrtamento de F
ergência
a emociona
suráveis. Re
to risco e d
ais. (Federa
tarefa de m
ctem sobre
rrer nesta á
ual, cabe-n
nte observa
ncar, reflec
ncionados:
ixa de roda
o ou de um
e adequada
xa central d
comendáve
ngem veloc
a auto-estra
tecipada da
or distracção
mando filas.
antos de nó
e tem de m
rios mas ta
executar de
o de ConduçFormação em
Con
al ao volant
efere o men
de violaçõe
al Office of
mudar esta r
a temática
área.
os enumera
ados nas n
tir e antec
agem do me
ma estação
a àquela fai
da auto-estr
el da viatura
cidades ele
ada;
as condiçõe
o, está perm
ós, por háb
melhorar co
ambém dev
e forma reite
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
te, impulsiv
ncionado es
es ao códig
f Road Saf
realidade. E
a da segur
ar uma pan
nossas estr
cipar os e
eio de uma
de serviço,
ixa;
rada ou de
a da frente.
evadas e/o
es de segura
manenteme
bito ou desc
omo condu
ve ser enca
erada.
gência Médica
R.01.10
idade
studo
go da
fety –
Existe
rança
nóplia
radas
feitos
auto-
, sem
outra
Este
ou as
ança;
ente a
cuido,
utor e
arado
ManuDepar
Cond.
CON
Em s
enqu
recor
caus
comp
cons
para
que
que s
Tivem
de s
estra
segu
volan
poss
CON
INTR Quan
frequ
adqu
apre
cons
Cons
são
motiv
enten
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
NCLUSÕE
síntese pod
uadradas po
rrentemente
sas de um
provada a
sequências
se ser um
com ele int
se reflectem
mos també
ituações, d
adas e que
uintes terem
nte mas tam
sa assumir c
NDUÇÃO D
RODUÇÃO
ndo obtemo
uentamos u
uirida vamo
ndemos a
sequências
stata-se que
desconhec
vo é funda
nder e colo
ção de ConduFormação em
01.10
S
demos afirm
or legislaçã
e realçado
acidente.
importânc
nefastas q
bom condu
terage, há
m nas atitud
m a preocu
e comporta
são potenc
mos oportun
mbém refo
como um co
DE BASE
O
os o certific
um conjunt
os construin
respeitar
financeiras
e as leis da
cidas ou es
amental com
car em prát
ução em EmeEmergência M
Formaç
mar que o a
ão (Código
o papel que
De facto,
cia decisiv
ue o mesm
utor no cont
que acresc
des adoptad
upação de s
amentos de
ciais causas
nidade de, n
rçar e apre
onjunto harm
ado que no
to de liçõe
ndo a noss
as leis d
que a sinis
a física que
scamoteada
mpreender
tica uma co
ergência Médica
ção em Condu
acto de con
da Estrada
e o element
numa esm
va que o
mo determin
trolo dinâmi
cer todo um
das ao volan
ser exaustiv
esadequado
s da elevada
não só refle
esentar med
monioso.
os habilita a
es práticas
sa própria
da física,
stralidade ac
fazem part
as por gran
o conceito
ondução de
ução de Emer
ndução, est
a), exige um
to humano
magadora p
condutor
nou. Assim
co do veícu
m conjunto
nte.
vos quanto
os mais freq
a taxa de s
ectir sobre té
didas para
a conduzir,
de condu
técnica e,
salvaguard
carreta.
te do comp
nde parte
o de condu
emergência
rgência
tando sujei
ma postura
desempenh
percentagem
potenciou
sendo, par
ulo e respec
de caracter
à descrição
quentement
inistralidade
écnicas de
que o binó
aprendemo
ução. Com
por vezes
dando a n
portamento
da populaç
ução de ba
a eficaz e s
to a regras
correcta d
ha quando
m dos cas
na ocorr
rece conse
ctiva compo
rísticas com
o de um co
te registado
e verificada
condução a
ómio condu
os o Código
a idade
s à custa
nossa integ
dinâmico d
ção condut
ase para q
segura.
39
s devidame
o condutor
se avaliam
sos, pode
rência e n
nsual de q
onente técn
mportament
njunto varia
os nas noss
a. Nas págin
adequadas
utor/viatura
o da Estrada
e experiên
de acident
gridade e
de uma viatu
tora. Por e
que se pos
9/93
nte
r. É
as
ser
nas
ue,
nica
tais
ado
sas
nas
ao
se
a e
ncia
tes,
as
ura
este
ssa
40/
OB Os
DE
Fa
co
for
To
dir
prá
ha
/93
BJECTIVO
s formandos
Ter n
Ter n
Ident
conduçã
Sabe
EFINIÇÃO
ace ao expo
onceito de c
rma mais co
Para
trans
A pa
cham
Em s
da ae
oda esta din
recção ou
ática numa
abilitou a co
Podemos
deviam s
saber aju
podem oc
OS ESPEC
s deverão s
noção do co
noção das t
tificar e ver
ão defensiv
er distinguir
O DE COND
osto, é inco
condução de
orrecta de a
a um veícul
smite essa e
artir desse m
mamos ener
sentido opo
erodinâmica
nâmica tem
trava. Tudo
condução e
nduzir dem
s definir com
er capazes
star as reg
correr.
Forma
CÍFICOS
ser capazes
onceito de c
técnicas nec
rificar as re
va;
r entre aque
DUÇÃO D
ontornável a
e base e o
a controlar:
o se move
energia às r
momento, a
rgia cinética
sto temos a
a, etc.
m impacto n
o isto impl
eficiente e s
onstra-se in
mo Conduçã
s de pratica
ras de com
ação em Cond
s de:
condução d
cessárias p
egras do co
ela conduçã
E BASE
a necessida
comportam
r, precisa d
rodas para
a massa do
a;
a inércia e o
nas acções
ica equaçõ
segura. Em
nsuficiente
ão de Base
ar, isto é, sa
mportamento
ManualDepa
dução de Eme
e base de u
para o contr
omportamen
ão e a condu
ade de con
mento dinâm
da força pro
o fazer circ
o veículo em
o atrito da m
s do condut
ões matemá
m resumo, a
em grande
e, a conduçã
aber contro
o mais ade
l de Formaçãrtamento de F
ergência
uma viatura
olo dinâmic
nto ao vola
ução agres
nhecermos
mico a que u
oveniente d
cular;
m movimen
massa do ve
tor sempre
áticas que
instrução d
parte dos i
ão que todo
olar dinamic
quadas às
o de ConduçFormação em
Con
a;
co de uma v
ante necess
siva.
de forma p
uma viatura
do motor qu
nto tem um
eículo, dos
que ele ac
têm de re
de conduçã
ncidentes o
os os recém
camente o a
diversas si
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
viatura;
sárias para
pormenoriza
a está sujeit
ue, por sua
a energia a
pneus, do p
celera, mud
esultar de f
ão inicial que
observados.
m encartado
automóvel
tuações qu
gência Médica
R.01.10
uma
ada o
ta e a
a vez,
a que
piso,
da de
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e nos
.
os
e
e
ManuDepar
Cond.
A se
capa
pelo
O es
prom
verifi
um a
CON
O co
dinâm
utiliz
Com
errad
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
egurança d
acidade perc
seu estado
squema ab
mover na su
icando algu
acidente.
NTROLO D
ontrolo dinâ
mica da v
adores da v
mo futuros c
das e pregu
ção de ConduFormação em
01.10
de um con
ceptiva/mot
o de espírito
baixo apres
ua condução
um destes p
Capítu
DINÂMICO
âmico depe
viatura mas
via.
ondutores d
uiçosas tais
ução em EmeEmergência M
Formaç
ndutor depe
tora que de
o e conhecim
entado dem
o diária par
pressuposto
ulo 2. Esquem
O
ende de u
s também
de emergên
s como con
ergência Médica
ção em Condu
ende, em
emonstre se
mentos técn
monstra a
ra ser capaz
os, isso pod
ma 09 – Estru
m conjunto
determina
ncia devem
nduzir no tr
ução de Emer
maior ou
er capaz de
nicos que te
estruturaçã
z de verifica
de significar
turação da co
o de factor
a conduta
mos dar o ex
rânsito com
rgência
menor gra
e aplicar ma
enha adquir
ão lógica q
ar uma con
r uma abert
ondução de b
res que int
a e intera
xemplo e n
m uma mão
u, da expe
as também
rido.
ue um con
dução defe
tura para a
base
terferem nã
cção com
ão desenca
no volante
41
eriência e
é influencia
ndutor tem
ensiva. Não
ocorrência
ão só com
os restan
adear prátic
e e a outra
1/93
da
ada
de
se
de
m a
tes
cas
na
42/
ala
as
co
Os
an
de
Pa
em
Em
téc
/93
avanca das
ssumir como
ondutores pa
s factores q
nalisar ante
efinidos da s
Técn
Esta
utiliz
Cond
Esta
das m
Circu
ara compree
m conta os s
Posici
Tempo
Tempo
Utiliza
Utiliza
Manus
Transp
Leitura
m resumo,
cnica isolad
Ser exige
constitui-s
assumir c
s velocidade
o um refer
ara conduz
que influenc
es de dese
seguinte for
nica de cond
do e tipo d
ada e que a
dição do ter
do emocion
minhas limit
unstâncias d
ender o que
seguintes p
onamento a
os de acele
os de trava
ação da caix
ação da emb
seamento d
porte de ma
a do terreno
podemos a
da contudo,
ente do po
se como ga
como um co
Forma
es. Se que
rencial. Não
ir em emerg
ciam o com
empenhar
rma:
dução - é a
de viatura -
adapto a mi
rreno - tenh
nal e físico
tações;
de utilizaçã
e significa c
pressuposto
ao volante;
eração;
gem;
xa de veloc
braiagem;
do volante;
assa;
o.
afirmar corr
o conjunto
onto de vis
arante para
ondutor mai
ação em Cond
remos ser
o devemos
gência, sob
mportament
qualquer p
forma com
devo garan
inha conduç
ho de verific
do conduto
o da viatura
controlar din
os:
idades;
esponder a
a aplicar de
sta da téc
a uma melh
s seguro.
ManualDepa
dução de Eme
defensores
esquecer
b stress e em
to dinâmico
prática de
mo tecnicam
ntir que en
ção ao seu
car a existên
or – garanti
a face ao fim
namicamen
a cada um
everá funcio
cnica da co
hor análise
l de Formaçãrtamento de F
ergência
s das melho
o contexto
m condiçõe
o do veículo
condução,
ente condu
contro a via
estado ger
ncia de con
r perfeito c
m a que se
te uma viat
destes pon
onar como
ondução e
do risco e
o de ConduçFormação em
Con
ores prática
o desta form
s por vezes
o e que de
podem se
uzo;
atura em c
ral;
dições de s
onhecimen
destina.
tura, o cond
ntos acima
um todo ha
do contro
e da capac
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
as temos de
mação: pre
s difíceis.
vemos ava
er ordenad
ondições d
segurança;
to e consci
dutor tem qu
elencados,
armonioso.
olo dinâmic
cidade de s
gência Médica
R.01.10
e nos
eparar
aliar e
dos e
e ser
ência
ue ter
uma
co
se
ManuDepar
Cond.
A - P
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
POSICION
Para en
movimen
Caso o c
feedback
Um corr
adaptado
distância
uma pos
estejam
Os pass
1.
2.
ção de ConduFormação em
01.10
NAMENTO
ntender a
ntos laterais
condutor es
k necessári
recto posic
o à ergonom
a do assent
stura ergon
em esforço
os para aju
Altura do
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Verificar
pedal da
que as co
ução em EmeEmergência M
Formaç
AO VOLA
dinâmica d
s, longitudin
steja mal se
o para corr
ionamento
mia do cond
to para ajus
nómica para
o.
ste da posi
o banco su
s da viatura,
Capítulo 2. F
a distância
embraiage
ostas manté
ergência Médica
ção em Condu
ANTE
de um veí
nais e rotativ
entado, o es
igir uma tra
ao volante
dutor nome
ste da dime
a que os b
ção são:
uficiente pa
, sem esforç
igura 06 – Aj
a das pern
m a fundo d
ém-se bem
ução de Emer
culo é imp
vos desse v
sforço físico
ajectória rep
e é atingido
eadamente,
ensão das p
braços poss
ara que con
ço;
uste da altura
as esticand
de modo a
apoiadas n
rgência
portante qu
veículo.
o é maior. D
pentina da v
o quando o
no que con
pernas e inc
sam repou
nsiga ter u
a do banco
do a perna
verificar qu
no banco;
ue o cond
Desta forma
viatura.
o banco da
ncerne à alt
clinação da
sar no vola
uma visão
a direita e
ue a bacia n
43
dutor sinta
a, não vai te
a viatura e
tura do ban
as costas pa
ante sem q
periférica d
carregando
não se move
3/93
os
er o
está
co,
ara
que
dos
o o
e e
44/
/93
Capítulo 2. Figura 07 – R
3. Verifica
posição
sem e
volante
viciada
C
Forma
Regulação da
ar a distân
o vertical, n
sforço levá
e. As costas
a a distância
apítulo 2. Fig
Capítulo 2. F
ação em Cond
a distância da
ncia dos br
num ângulo
á-los à fren
s nunca pod
a correcta o
gura 08 – Dist
Figura 09 – Di
ManualDepa
dução de Eme
as pernas uti
raços e reg
o pouco ma
nte para q
dem desenc
obrigando a
tância dos br
istância dos
l de Formaçãrtamento de F
ergência
ilizando a per
gular as co
aior que 90
ue os puls
costar-se do
esforços de
raços desajus
braços corre
o de ConduçFormação em
Con
rna direita co
ostas do b
0º, sem esti
sos assent
o banco cas
esnecessár
stada
ecta
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
omo referênc
banco para
icar os braç
tem no top
so contrário
rios;
gência Médica
R.01.10
ia
uma
ços e
po do
o, fica
ManuDepar
Cond.
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
4.
Se esta
As vanta
ção de ConduFormação em
01.10
Capít
Ajuste o c
Ca
C
ordem não
agens de um
• M
• M
• M
ução em EmeEmergência M
Formaç
tulo 2. Figura
cinto de seg
apítulo 2. Fig
apítulo 2. Fig
for seguida
ma posição
Maior confort
Maior rapidez
Maior equilíb
ergência Médica
ção em Condu
10 – Regulaç
gurança, os
ura 11 – Ajus
gura 12 – Ajus
a, não é pos
correcta ao
to;
z dos movim
brio do corpoução de Emer
ção da inclina
s espelhos e
ste do cinto d
ste dos espe
ssível encon
o volante sã
mentos;
o; rgência
ação das cos
e regule o e
de segurança
lhos laterais
ntrar um po
ão:
stas
encosto da c
a
osicionamen
45
cabeça.
nto adequad
5/93
do.
46/
B
/93
- TEMPOS
O que
aceler
influen
longitu
A forç
lateral
Finalm
sobre
Para o
travar.
Para e
forma
“travar
certas
exemp
emerg
A acel
É conv
Na tro
suavid
Devem
escorr
de não
do ve
•
S DE ACEL
e faz mover
ramos estam
nciar o com
udinal, later
ça longitudi
resulta d
mente, a for
o seu próp
o veículo a
. Neste cas
evitar a util
de perder v
r com a ca
s circunstân
plo, em des
gência onde
leração dev
veniente uti
oca de muda
dade na con
m ser evit
regadio, à s
o oferecer q
ículo, aum
Forma
Reacção m
LERAÇÃO
r o veículo
mos a tran
mportamento
ral e de rota
nal é resul
a deslocaç
rça de rotaç
rio eixo.
andar é ne
o, há duas
lização abu
velocidade.
aixa”. Trata
cias, deven
scidas acen
e é necessá
ve sempre q
ilizar-se a re
anças a ace
ndução.
tadas acele
saída de se
qualquer be
enta os co
ação em Cond
mais adequa
O
é a força d
smitir essa
o dinâmico
ação.
ltante da a
ção da ma
ção depend
ecessário a
hipóteses:
usiva dos tr
. No entanto
a-se de um
ndo apenas
ntuadas, em
ário abranda
que possíve
elação mais
eleração de
erações br
máforos, em
enefício pro
onsumos, in
ManualDepa
dução de Eme
ada às varia
do motor. C
a força às r
da viatura
aceleração
assa do ve
de de todas
acelerar e p
usar o travã
ravões deve
o, isto não
m conceito
s ser utilizad
m pisos com
ar e a eficác
el ser consta
s alta da ca
eve ser prog
ruscas esp
m curva, etc
voca desco
nduz stress
l de Formaçãrtamento de F
ergência
ações da co
Consequent
rodas motri
nomeadam
ou travage
eículo quan
s as forças
para perde
ão ou desac
emos recor
quer dizer q
desadequa
do em situa
m pouca ade
cia dos trav
ante.
aixa de veloc
gressiva de
pecialmente
c. A utilizaç
onforto nos
s e por ve
o de ConduçFormação em
Con
ondução.
temente, po
zes que, p
ente, atravé
em em linha
ndo descre
que fazem
er velocidad
celerar utiliz
rrer à desa
que se utiliz
ado e desa
ações espec
erência ou e
vões não é s
cidades.
modo a pe
e em piso
ção tipo de a
ocupantes,
zes transm
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
or cada vez
por sua vez
és de uma
a recta. A
eve uma c
m a viatura
de é neces
zando o mo
aceleração c
ze o concei
aconselhado
cíficas com
em situaçõe
suficiente.
ermitir uma m
molhado
aceleração
, maior desg
mite informa
gência Médica
R.01.10
z que
z, vão
força
força
curva.
rodar
ssário
otor.
como
ito de
o em
mo por
es de
maior
e/ou
além
gaste
ações
ManuDepar
Cond.
C - T
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
erradas
resultar e
Além d
comporta
desequil
A aceler
entrada
hesitante
Quando
aceleraç
níveis de
terreno,
TEMPOS D
Tal como
travões p
Para qu
importan
mais ind
Por prin
preferên
prática a
travagem
suave e
estabilid
Cada ve
para a f
indesejá
ção de ConduFormação em
01.10
aos outros
em acidente
das causa
amentos d
íbrio e trans
ração pode
ou hesitaç
e em linha r
um condu
ção constan
e ansiedad
assuntos q
DE TRAVA
o vimos no
para o faze
e a travag
nte percebe
icado para
ncípio e pa
cia em linh
a ser evita
m e da força
e cadenciad
ade do veíc
z que fazem
frente. Se o
vel de trans
ução em EmeEmergência M
Formaç
s condutor
e.
as referid
dinâmicos
sferência de
ser desnec
ção na cu
recta, etc.
utor exibe
nte resultan
e e potenc
ue mais à f
AGEM
o ponto ante
r parar.
em seja eq
er a forma e
o fazer de m
ara uma m
ha recta. C
ada, a esta
a exercida n
da para ev
culo.
mos actuar
o condutor
sferência de
ergência Médica
ção em Condu
res, obriga
das anteri
desadequa
e massa ind
cessária ou
urva, troca
confiança
ndo numa c
cia um maio
frente apree
erior, a ace
quilibrada,
e a força qu
modo a que
maior estab
aso seja n
abilidade d
no pedal. N
vitar transfe
os travões
utilizar rep
e peso para
ução de Emer
ndo-os a t
ormente,
ados da
desejáveis.
desajustad
de mudan
nas suas
condução m
or enfoque
enderemos
eleração se
o sistema
ue exercem
e a travagem
bilidade, a
ecessário r
do veículo
este caso,
erências de
, existe uma
etidamente
a a frente e
rgência
travagens
a acelera
viatura, no
da em situa
nças dessi
capacidade
mais suave
na análise
em toda a s
rve para fa
de travage
mos no peda
m, além de
travagem
recorrer a e
vai depen
deve-se rec
e massa q
a transferên
e os travões
para trás.
de recurso
ação brus
omeadame
ações como
ncronizadas
es consegu
e. Desta for
de risco e
sua dimens
zer o veícu
em actua à
al bem com
equilibrada
deve ser e
esta manob
der do po
correr ao tra
que ponham
ncia de mas
s, causa um
47
o que pod
sca acarr
nte, no s
o por exemp
s, aceleraç
ue fazer u
rma, baixa
e na leitura
são.
ulo andar e
às 4 rodas
mo o mome
a, seja segu
executada
bra em cur
onto inicial
avão de for
m em risco
ssa do veíc
ma frequên
7/93
em
reta
seu
plo,
ção
ma
os
do
os
. É
nto
ura.
de
rva,
de
rma
o a
culo
ncia
48/
/93
A distâ
pela d
O tem
que av
percor
do trav
O tem
da pre
semel
O tem
A dist
começ
Aquela
estado
Para e
deve s
A part
origem
travag
Numa
travag
ância total
istância de
po de reacç
vista o obst
rre uma det
vão.
mpo de reac
esença de
hantes a ou
po de reacç
Álcool; Medica
Sonolê
Estado
Estado
Idade; Etc.
tância de t
ça a travar a
a distância,
o dos pneus
evitar trans
ser efectuad
tir de 2004
m. Trata-se
gem de eme
situação
gem ABS, o
Forma
para a imo
travagem.
ção é o tem
táculo (varia
terminada d
cção depend
outras fon
utras experi
ção aument
amentos; ência/fadiga
o de saúde; o psicológico
ravagem é
até que o im
aumenta e
s ou do veíc
sferências d
da de uma f
4 todos os
de um sis
ergência.
de emergê
o procedime
ação em Cond
obilização d
mpo que o c
a entre 0,5
distância an
de igualme
ntes visuais
iências, o te
ta com a inf
a;
o;
é o espaço
mobiliza.
exponencial
culo e um te
de massa
forma contí
veículos f
stema elect
ência e se
ento mais c
ManualDepa
dução de Eme
do veículo é
condutor de
Seg. e 1,5
ntes de efec
nte da com
s. É expec
empo de rea
fluência dos
percorrido
lmente com
empo de re
desnecessá
ínua e deter
foram obrig
trónico de
e o veículo
correcto par
l de Formaçãrtamento de F
ergência
é composta
emora a rea
Seg.). Dura
ctivamente c
mplexidade d
ctável que,
acção poss
s seguintes
o pelo veíc
m a velocida
acção eleva
árias no pr
rminada.
gados a se
anti-bloque
o estiver e
ra o fazer p
o de ConduçFormação em
Con
a pelo temp
agir a partir
ante este te
começar a a
dos estímul
caso os e
sa ser meno
s factores:
ulo desde
ade, piso es
ado.
rocesso de
er equipado
eio das rod
equipado c
parar rapida
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
po de reacç
do moment
empo, o con
accionar o
los percebid
estímulos s
or.
que o con
scorregadio,
travagem,
os com AB
das em cas
com sistem
amente é u
gência Médica
R.01.10
ção e
to em
ndutor
pedal
dos e
sejam
ndutor
, mau
esta
BS de
so de
ma de
tilizar
ManuDepar
Cond.
D - U
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
travão a
manobra
Numa tra
deve aliv
Para ser
UTILIZAÇÃ
Uma ca
segundo
ser ident
ção de ConduFormação em
01.10
a fundo, d
ar o veículo
avagem de
viar o pedal
r eficaz a tra
ÃO DA CA
aixa de vel
o caso (nas
tificadas div
P – Parki
R – Reve
N – Neutr
D – Drive
Modo Se
o sinal de
S – Modo
Capítu
ução em EmeEmergência M
Formaç
deixando o
de forma a
emergênci
de travage
avagem dev
AIXA DE VE
ocidades p
caixas auto
versas posiç
ing
erse
ral
e
quencial - N
e (-)
o Sport (caix
ulo 2. Figura 1
ergência Médica
ção em Condu
sistema A
a evitá-los.
a com um v
em como o f
ve ser firme
ELOCIDAD
pode ter u
omáticas D
ções de util
No modo se
xa DSG)
13 – Caixa de
ução de Emerg
ABS funcio
veículo equ
faríamos nu
e e constant
DES
m acciona
SG que equ
ização, nom
equencial p
e velocidades
gência
onar e, ca
ipado com
uma viatura
te.
mento man
uipam as V
meadament
poderemos
s automática
aso existam
o sistema A
a sem aquel
nual ou au
VMER’s do I
te:
encontrar o
DSG
49
m obstácul
ABS, nunca
le sistema.
utomático.
NEM), pod
os sinais (+
9/93
os,
a se
No
em
+) e
50/
/93
Em que:
P – (P
estacio
rodas;
R – (R
N – (N
D – (
neces
neces
função
Modo
forma
reduz
dispos
autom
de pro
S – (
podem
caso,
“travão
A caix
ganha
permit
condu
As qu
Binário
Parking) Po
onada. Est
;
Reverse) Po
Neutral) Pon
Drive) Pos
sário o con
sário qualq
o da: velocid
Sequencia
manual. As
a mudança
sitivo que
maticamente
oceder à ne
(Sport) Mod
mos utilizar
com a redu
o motor”.
xa de veloci
ar velocidad
tindo utiliza
ção.
alidades do
o e de Potê
Forma
osição utiliz
a posição v
osição utiliza
nto-morto;
ição para
ndutor intera
quer desace
dade, rotaç
al – Neste m
ssim o sina
a que prete
não permit
e reduz para
cessária re
do de caix
o regime m
ução de mud
dades é um
de utilizand
ar as mud
os motores
ência.
ação em Cond
zada quand
vai bloquea
ada para ef
utilização d
agir para alt
eleração, a
ção do moto
modo, o co
al (+) signif
ende. Em a
te exceder
a a velocida
dução;
xa automát
máximo de r
dança, tem
m multiplicad
do a melho
danças ma
de combus
ManualDepa
dução de Eme
do queremo
ar o diferen
fectuar uma
da caixa de
teração das
assumindo
or e carga im
ndutor pod
ica que aum
ambos os c
r as rotaçõ
ade mais ad
tica para u
rotações em
os capacida
dor de biná
or faixa de
ais indicada
stão interna
l de Formaçãrtamento de F
ergência
os manter
ncial, e por
a marcha-at
e velocidad
s várias rela
a caixa, a
mposta ao m
e accionar
menta a rel
casos, a ca
ões do mo
dequada, c
utilização d
m aceleraçã
ade de aplic
rio ou seja,
e binário q
as para a
a medem-se
o de ConduçFormação em
Con
a viatura e
consequên
trás;
des automá
ações de m
selecção d
motor (acele
a caixa de
lação de ca
ixa está eq
otor. Na si
aso o cond
desportiva.
ão e travage
car na práti
serve para
ue o moto
as diversas
e através d
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
em seguran
ncia bloque
ática não s
mudanças. N
da mudanç
eração);
e velocidade
aixa e o sin
quipada com
ituação inv
dutor se esq
Nesta pos
em. No seg
ca o conce
a o veículo p
or pode de
s condiçõe
dos conceito
gência Médica
R.01.10
nça e
eia as
sendo
Não é
a em
es de
nal (-)
m um
versa,
queça
sição,
gundo
ito de
poder
ebitar,
es da
os de
ManuDepar
Cond.
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
O Binário
capaz de
Newton
A Potênc
cada un
quantida
Watt).
Como p
baixa (1.
onde, nã
binário m
tanta rot
consegu
Este fact
correcta
da força
Podemo
recorren
trocar pa
comprov
perder fo
não só n
mais com
ção de ConduFormação em
01.10
o é a capac
e debitar e
é a força qu
cia é a gran
idade de te
ade de ener
o Ex
o Ex
odemos co
.800 rpm), o
ão só o bin
máximo é a
tação para
uir atingir a s
to comprov
de utilizar a
de cada m
s desmistif
temente ap
ara outra m
var no gráfi
orça (binári
não estamo
mbustível.
ução em EmeEmergência M
Formaç
cidade que
que varia c
ue comunic
ndeza que d
empo. Expli
rgia é trans
xemplo par
Potên
Binár
xemplo par
Potên
Binár
onstatar, um
obter o biná
nário é sub
atingido às
atingir o s
sua maior fo
va a necess
a relação d
otor.
ficar a part
presentado
mudança. N
co abaixo
o). Desta fo
os a ganha
ergência Médica
ção em Condu
o motor po
com a sua
ca à massa
determina a
citada de o
sformada. M
a o motor 2
ncia máxima
rio máximo
a o motor 1
ncia máxima
rio máximo
m motor Di
ário máximo
bstancialme
3.750 rpm.
seu binário
orça necess
idade de co
a caixa de
tir desta co
da necessi
Num motor
apresentad
orma, é irre
r velocidad
ução de Emerg
ossui de rea
rotação. Me
de 1 quilog
a quantidad
outra forma
Mede-se em
2.0 TDi de 1
a (cv/rpm) 1
o (Nm/rpm)
.4 a gasolin
a (cv/rpm) 8
o (Nm/rpm)
esel conse
o em contra
nte mais b
Na verdad
máximo. A
sita de uma
onhecer a m
velocidades
onclusão (v
dade de us
a diesel ta
do, a partir
elevante co
de como es
gência
alizar trabal
ede-se em
rama a ace
de de energ
, é a rapide
m cv (cavalo
40 cv do VW
140/4000 (c
) 320/1800 (
na do VW G
80/5000 (cv
) 132/3750 (
egue, a uma
aponto com
aixo (132 N
de, um mot
Ao invés, o
a rotação m
motorização
s para cons
ver gráfico
sar as rotaç
al não acon
das 2.200
ntinuar na
stamos a pe
ho ou seja,
Nm (Newto
eleração de
ia debitada
ez com a q
o-vapor) ou
W Passat:
cv/rpm)
(Nm/rpm)
Golf:
v/rpm)
(Nm/rpm)
a rotação b
o motor típ
Nm) como
tor diesel n
o motor a
ais elevada
o do automó
seguir uma
01) o mito
ções ao máx
ntece e, co
rpm, o mo
mesma mu
erder força
51
a força qu
on Metro - U
1 m/s²).
a pelo motor
ual uma ce
em Kw (qu
bastante m
pico a gasol
também es
ão precisa
gasolina pa
a.
óvel e a for
maior eficá
o que nos e
ximo antes
omo podem
otor começa
udança porq
e a consu
1/93
e é
Um
r, a
erta
uilo
mais
ina
sse
de
ara
rma
ácia
era
de
mos
a a
que
mir
52/
E
/93
Capítulo 2
- UTILIZAÇ
A emb
para a
rotaçã
diferen
Com a
sistem
2. Gráfico 01
ÇÃO DA E
braiagem é
as engrenag
ão (consoan
ncial atravé
a pressão d
ma de press
Forma
Po
Bi
Pot
Bin
– Comparaçã
EMBRAIAG
o mecanis
gens da cai
nte a engr
és do eixo.
do pedal da
são como
ação em Cond
otência máxima
nário máximo: 3
tência máxima:
ário máximo: 24
ão da curva d
GEM
smo utilizad
xa de veloc
renagem ou
a embraiage
a embraiag
Teste deM
Teste de PMoto
ManualDepa
dução de Eme
a: 152,5 cv às 3.68
361,6 N/m às 2.22
236,8 cv às 6.7
45,1 N/m às 6.0
de potência e
do para tran
cidades que
u mudança
em ou o act
gem de dia
e Potência e BinMotor a Diesel
Potência e Binr a Gasolina
l de Formaçãrtamento de F
ergência
81 rpm
24 rpm
799 rpm
020 rpm
binário entre
nsmitir a ro
e, por sua v
a seleccion
to de desem
afragma) a
nário
nário
o de ConduçFormação em
Con
e motor Gaso
otação do v
vez, irão des
nada) e tra
mbraiar, as
aliviam a pr
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
olina/Gasóleo
volante do m
smultiplicar
ansferi-la pa
molas (ou
ressão do
gência Médica
R.01.10
o
motor
r essa
ara o
outro
prato
ManuDepar
Cond.
F - M
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
suprimin
interrom
Em virtu
do veícu
motivo,
alterar a
engrena
Uma das
desembr
cruzame
efectivam
Por cada
sem trac
confianç
MANUSEA
Este pon
encartad
desadeq
O volant
rotação q
Exemplo
longo da
inclinado
desenho
possa ci
Este fac
Quantas
ção de ConduFormação em
01.10
ndo o cont
pendo a tra
de do que a
ulo é anula
nunca deve
a mudança
da.
s piores téc
raiagem. E
entos, apro
mente parad
a vez que d
cção nas r
ça e descon
AMENTO D
nto é um d
dos como
quada.
te faz a liga
que são con
o: numa lin
a estrada se
o e a direc
o da suspe
rcular em li
to leva-nos
s pessoas p
ução em EmeEmergência M
Formaç
tacto do d
ansmissão d
afirmámos a
ada sempre
e ser utiliza
de velocid
cnicas e, pa
Esta técnic
oximação a
do.
desembraiam
rodas motr
hecimento
DO VOLAN
dos aspecto
reflexo de
ação do con
nvertidos em
ha recta o
em desvio d
cção da via
nsão estar
nha recta.
s a pensar q
podemos o
ergência Médica
ção em Condu
disco com
de força mo
anteriormen
e que carr
ada a dese
dade ou qu
aradoxalme
ca é errad
a curvas
mos estamo
rizes. Esta
do conduto
NTE
os mais difí
e anos de
ndutor à dire
m movimen
condutor n
de trajectória
atura está a
pensado p
que muitas
observar a
ução de Emerg
o volante
otriz para a
nte, toda e q
regamos no
embraiagem
uando para
ente falando
damente u
mais apert
os a circula
prática é
or das melho
ícil de alter
e utilização
ecção do au
ntos solidári
não interfer
a. Isto pres
alinhada. E
para que, s
vezes o vo
conduzir em
gência
e do moto
caixa de ve
qualquer tra
o pedal da
m excepto q
mos o veíc
o aquela qu
utilizada à
tadas, etc.
ar com o ve
perigosa e
ores técnica
rar na grand
o de uma
utomóvel at
ios com as
re no volan
supõe que
ste fenóme
sem esforço
olante é uti
m linha rec
or e conse
elocidades.
acção nas r
a embraiag
quando nec
culo com u
ue mais obs
chegada
. antes do
ículo em ro
e indicadora
as de condu
de parte do
a técnica
través de m
rodas de di
te e o veíc
o plano da
eno deve-se
o do condu
lizado sem
cta, dando
53
equenteme
rodas motriz
em. Por e
cessitamos
uma mudan
servamos, é
às rotund
o veículo
da livre isto
a de falta
ução.
os conduto
de conduç
movimentos
irecção.
culo segue
estrada nã
e ao facto
utor, a viat
necessida
vários golp
3/93
nte
zes
este
de
nça
é a
as,
ter
o é,
de
res
ção
de
ao
o é
do
ura
de.
pes
54/
/93
ao vol
que o
situaçõ
A expl
o vola
dinâm
deseq
A met
poderm
não se
volant
contra
influen
viatura
Num c
mão,
equipa
entant
exemp
técnica
da pre
condu
agress
progre
ante (como
o determine
ões, pode le
licação ante
ante e os m
ico menos
uilibrados o
áfora “cond
mos manus
er aconselh
e e que n
aponto, tem
ncia negativ
a.
Ca
cenário per
polegar e
adas com d
to e por um
plo serve pa
a que apes
ecisão que
ção. Em
sividade, fa
essão da via
Forma
o se de uma
e? Esta prá
evar ao acid
erior serve p
movimentos
desejado p
ou desnece
duzir com a
sear o vola
hada, serve
ão utilizam
mos conduto
vamente o
apítulo 2. Figu
rfeito podem
indicador.
direcção as
ma questão
ara demons
sar de não s
devíamos
contrapont
acto que
atura.
ação em Cond
a correcção
ática influe
dente.
para relemb
s correctos
pode ser co
ssários.
a ponta dos
nte soment
e como ind
mos como p
ores a trata
comportam
ura 14 – “Con
mos manip
Felizmente
ssistida, o
de bom se
strar que o
ser aconse
empregar
to, temos
influencia
ManualDepa
dução de Eme
se tratasse
encia a est
brar a impo
s que deve
onsequência
s dedos” se
te com dois
dicador da
prática corr
ar o volante
mento dinâm
nduzir com a
ular o vola
e que nos
que nos p
enso, utiliza
ideal seria
lhada a qua
e que não
condutore
negativame
l de Formaçãrtamento de F
ergência
e), sem que
tabilidade d
rtância que
emos utiliza
a de movim
rve para de
s dedos. Es
precisão q
rente na co
e com muit
mico, incor
ponta dos de
nte na pon
nossos dia
ermite efec
amos as du
podermos
alquer cond
o utilizamos
es a trata
ente o co
o de ConduçFormação em
Con
e exista qua
da viatura
e tem a form
ar. Todo o
mentos brus
emonstrar q
sta técnica
ue devíamo
ondução d
ta agressivi
rrendo em
edos”
nta de dois
as todas as
ctuar essa
uas mãos n
conduzir co
dutor, serve
s como prá
ar o volan
orrecto com
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
alquer ocorr
e, em alg
ma como vir
comportam
scos, irregu
que o ideal
que, apes
os emprega
o dia-a-dia
idade, facto
desequilíbr
dedos de
s viaturas
experiência
no volante.
om “dois de
e como indic
tica corren
nte com
mportament
gência Médica
R.01.10
rência
umas
amos
mento
lares,
seria
ar de
ar no
a. Em
o que
rio da
cada
estão
a. No
Este
edos”,
cador
te de
muita
o da
ManuDepar
Cond.
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
A suavid
sentamo
laterais,
para tom
A manei
dinâmico
devem f
esforço.
Existem
verificar
interligaç
B
-
-
-
ção de ConduFormação em
01.10
dade e a fo
os no veícu
oscilação
mar a decisã
ra como se
o do veícul
fluir no vo
várias teor
que existe
ção, vamos
Braços
A distânc
Devem “p
evitando
sensibilid
Ca
Para ma
muito imp
braço do
ponto qu
princípio
ução em EmeEmergência M
Formaç
rma como u
lo. O equilí
da carroça
ão de virar c
e pega no v
o sendo re
lante. Nun
rias relativa
em aspecto
passar a re
cia correcta
pendurar-se
o esforço
dade;
apítulo 2. Figu
ior precisão
portante no
lado para
ue não ultra
aplicável na
ergência Médica
ção em Condu
utilizamos o
íbrio do cor
ria, escorre
com mais o
volante é o
elevante a f
ca devem
s à forma c
os básicos
eflectir sobr
(ver posicio
e” no volant
o desnece
ura 15 – Distâ
o, menor e
equilíbrio e
onde quere
apasse mu
a maior par
ução de Emer
o volante d
rpo dá ao c
egamento d
u menos ân
utro dos fa
forma como
desenvolv
como se pe
que gara
re cada um
onamento a
te, isto é, ag
essário que
ância correct
esforço e p
e sensibilida
emos virar.
uito mais q
rte dos caso
rgência
ependem m
ondutor os
das rodas,
ngulo de vir
ctores que
o o fazemo
er um mo
ega no vola
ntem uma
dos aspect
ao volante);
garrá-lo e “d
e causam
ta dos braços
para mante
ade) devem
O outro br
que o topo
os. O impor
muito da for
inputs da v
etc.) de qu
ragem do vo
pesa no co
os. As mãos
vimento qu
nte. Sendo
forma cor
tos a analis
deixar” relax
cansaço
s
r o tronco
mos começa
raço vai em
do volante
rtante é term
55
rma como n
viatura (forç
ue ele prec
olante.
omportame
s e os braç
ue represe
incontorná
rrecta na s
sar:
xar os braç
e perda
direito (fac
ar por utiliza
mpurrar até
e. Este é
mos noção
5/93
nos
ças
cisa
nto
ços
nte
ável
sua
ços,
de
ctor
ar o
ao
um
do
56/
/93
equilíbr
acident
- A figura
neutra
consoa
para a
o volan
- A figur
esquer
desliza
da curv
mão d
situaçã
Form
rio e esforç
te;
Capítu
a 16 ilustra
das mãos f
ante o ângu
direita. Ma
nte deslize.
Capítulo
ra 17 ilustra
rda. Inician
ar a mão es
va que se p
ireita manté
ão a mão es
ação em Con
ço reduzido.
ulo 2. Figura 1
o modo co
faz-se desli
ulo da curva
ntém-se a m
A mão dire
o 2. Figura 17
a o procedi
do a man
squerda em
pretende de
ém-se no m
squerda é a
ManualDepa
dução de Eme
. Afinal, o c
16 – Virar par
orrecto de v
izar a mão
a que se pr
mão esquer
eita é a drive
7 – Virar para
mento corr
obra com
direcção a
escrever e
mesmo loca
a driver.
l de Formaçãrtamento de F
ergência
ansaço é u
ra a direita
irar para a
direita em d
retende des
rda na mes
er.
a esquerda
ecto quand
a posição
ao topo do v
puxa-se o v
al deixando
o de ConduçFormação em
Con
uma das ma
direita. Part
direcção ao
screver e pu
sma posição
do se prete
neutra da
volante con
volante par
o deslizar o
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
aiores causa
tindo da po
o topo do vo
uxa-se o vo
o permitindo
nde virar p
as mãos, fa
nsoante o â
ra a esquer
o volante. N
gência Médica
R.01.10
as de
osição
olante
olante
o que
ara a
az-se
ngulo
rda. A
Nesta
ManuDepar
Cond.
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
-
-
M
-
-
-
ção de ConduFormação em
01.10
As 3 últim
direita va
deixa des
a posição
Em anda
perigosa.
Capítulo 2. F
Mãos
Capítulo
No caso
norma, n
significa q
Nas curv
subir a m
outra mão
A posição
conduzim
ução em EmeEmergência M
Formaç
mas image
ai buscar o
slizá-lo. Nes
o das mãos
mento nunc
.
Figura 18 – Cr
2. Figura 19 –
de curvas d
não é nece
que vamos
vas com ma
mão do lad
o a apoiar (
o das mãos
mos na cid
ergência Médica
ção em Condu
ens (figura
volante ao
sta fase a d
no desfech
ca devemo
ruzar os braç
– Posição da
de ângulo l
essário tira
começar a
ais de 45º
o para ond
(empurrar);
s no volante
ade desco
ução de Emer
17) mostra
o topo do m
driver é a m
ho da mano
s cruzar os
ços – prática
as mãos “10 h
largo (volta
ar as mão
cruzar os b
podemos in
de vamos v
e pode var
ontraidamen
rgência
am como d
mesmo, en
ão direita. F
obra.
s braços. Es
perigosa e de
horas e 10 mi
do volante
s do volan
braços;
niciar o mo
virar para p
iar consoan
nte, a posi
desfazer a
nquanto a m
Finalmente,
sta prática
esajustada
inutos”
e com meno
nte. Em ca
ovimento co
puxar o vol
nte as circu
ção que o
57
curva. A m
mão esquer
, podemos
é incorrecta
os de 45º) p
aso contrá
omeçando
ante e com
unstâncias.
os fabrican
7/93
mão
rda
ver
a e
por
rio,
por
m a
Se
tes
58/
G
/93
- TRANSP
Num v
suport
Entend
alteram
nomea
prevêe
correct
No en
necess
pequen
nessa
horas e
Esta té
porque
que um
Ca
PORTE DE
veículo, o t
ta durante a
der o contr
m o compor
adamente:
Form
m de uma
a.
tanto, se
sitamos de
no movimen
situação, p
e 10 minuto
écnica prete
e o movimen
ma mão faz
apítulo 2. Figu
E MASSA
transporte d
a aceleraçã
rolo dinâmi
rtamento de
ação em Con
mão em c
conduzirmo
maior con
nto traduz-s
podemos de
os, como ind
ende que o
nto dos bra
é anulada p
ura 20 – Mãos
de massa q
o (longitudi
co de qua
essa viatura
ManualDepa
dução de Eme
cada lado d
os com m
ntrolo do v
se em gran
eslocar as
dicam os po
condutor g
aços passa
pela outra.
s apoiadas no
quer dizer a
nal e latera
lquer viatur
a quando su
l de Formaçãrtamento de F
ergência
do braço d
mais velocid
volante (nã
des oscilaç
mãos um
onteiros do
anhe em p
a ser meno
o braço do vo
a distribuiçã
al), a travage
ra passa p
ujeita a dive
o de ConduçFormação em
Con
o volante,
dade, isso
ão esquece
ções da car
pouco mais
relógio).
recisão e fi
or e firmeza
olante
ão de peso
em ou a de
or entende
ersas condi
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
é perfeitam
determina
er que qua
rroçaria) e e
s para cima
rmeza. Pre
a porque a
o que cada
saceleraçã
er as forças
ções do ter
gência Médica
R.01.10
mente
a que
alquer
então
a (10
ecisão
força
roda
o.
s que
rreno,
ManuDepar
Cond.
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
ção de ConduFormação em
01.10
Na tra
Capítu
Capít
ução em EmeEmergência M
Formaç
ansferência
Capítulo
ulo 2. Figura
tulo 2. Figura
ergência Médica
ção em Condu
a de peso
o 2. Figura 21
22 – Transfer
a 23 – Transfe
ução de Emer
– Posição es
rência de pes
erência de pe
rgência
stática
so na acelera
eso na travag
ação
gem
59
9/93
60/
/93
Qua
des
tran
que
piso
etc
fren
form
fren
trav
No
Out
o s
qua
tran
do
viat
con
piso
Cen
Exi
de
veí
exe
ten
cur
É e
que
din
am
pes
am
Forma
ando a via
screver um
nsferência
e estão con
o, estado d
. Por exem
nte. Por es
ma diferente
nte nesse m
vagem para
rolamento
tro dos asp
significado d
ando uma
nsferência d
pneu e da
tura, a roda
ntroladas ne
o, pneus e
ntro de grav
ste uma tra
gravidade
culo ligeiro
emplo, uma
ha o seu c
rvar a uma v
em curva q
e as veloci
âmica de
bulância. Is
so, mas p
bulância se
ação em Cond
atura é suj
ma curva,
vai-se alter
nstantemen
dos pneus e
plo, quando
te motivo,
e entre tras
momento o
a as rodas d
da carroçar
pectos impo
de “rolame
força late
de peso lat
suspensão
a vai levant
este capítu
suspensão
vidade da v
ansferência
de cada v
tem um ce
a ambulânc
centro de gr
velocidade
ue a transf
idades têm
um autom
sto deve-se
rincipalmen
e encontrar
ManualDepa
dução de Eme
eita a uma
existe u
rando em
te a mudar
e a sua pre
o uma viatu
a capacida
seira e frent
sistema va
da frente.
ria
ortantes do
nto da car
eral (ao d
eral. Quand
e se a mes
tar e pode
lo são a ve
.
viatura
a de massa
viatura que
entro de gra
cia). Um ca
ravidade o
maior.
ferência de
m de ser co
móvel ligeir
e não só à
nte ao fact
r muito acim
l de Formaçãrtamento de F
ergência
a aceleraçã
uma transf
cada roda,
r tais como
ssão, a form
ura trava o
ade total de
te da viatura
ai distribuir
controlo din
roçaria”. D
escrever u
do essa for
sma for ma
capotar. A
elocidade, â
a devido ao
difere de
avidade mai
arro de corr
mais baixo
massa é m
orrectas. P
ro a curva
às dimensõ
to do cent
ma face a
o de ConduçFormação em
Con
ão, a uma
ferência d
dependen
a velocida
ma como s
peso é tran
e travagem
a. Por have
uma maior
nâmico pas
iz-se que e
um curva)
ça é superi
aior que me
As variáveis
ângulo da c
o posicionam
modelo pa
s baixo que
rida é cons
o possível q
mais crítica
or exemplo
ar é supe
ões dos ve
tro de grav
um ligeiro
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
travagem
de peso.
ndo de vari
ade, o estad
e vira o vo
nsportado p
é distribuíd
er maior pes
r capacidad
ssa por ente
existe rolam
obriga a
ior à capac
tade do pes
que podem
curva, estad
mento do c
ara modelo
e um furgão
struído para
que lhe per
e é nesse
o, a capac
rior à de
ículos e ao
vidade de
de passag
gência Médica
R.01.10
ou a
Essa
áveis
do do
lante,
para a
da de
so na
de de
ender
mento
uma
idade
so da
m ser
do do
centro
o. Um
o (por
a que
mitirá
caso
idade
uma
o seu
uma
eiros.
ManuDepar
Cond.
H - L
O
COM No m
comp
influe
stres
adqu
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
LEITURA D
Não se
fundame
humano
que conh
conjunto
confronta
apanhad
A leitura
transpor
não tem
para po
condutor
antecipa
Desta fo
agindo e
Os acident
MPORTAM
módulo co
portamento
enciados pe
ss. Devem
uiridos nesta
ção de ConduFormação em
01.10
Uma
ligeiro
possí
sobre
DO TERRE
pode reag
ental e de c
tende a pre
hece bem,
o alargado
a. Quantas
dos desprev
do terreno
os obstácu
desenvolv
der progre
r deve des
ar o obstácu
orma estamo
em antecipa
tes não se
MENTO AO
mportamen
s e, nesse
elas atitude
assim os fo
a área.
ução em EmeEmergência M
Formaç
ambulância
o logo, a ve
vel capota
eviragem, qu
ENO
ir face aqu
certa forma
estar mais a
etc. Estas c
de situaçõ
s vezes nã
venidos em
o pode ser i
ulos teve de
vidas ou se
dir no seu
senvolver a
ulo que poss
os a identif
ação e dimin
resolvem,
O VOLANT
ntal foi sob
e sentido,
es e emoçõ
ormandos r
ergência Médica
ção em Condu
a tem cerca
elocidade em
mento com
ue habitualm
uilo que nã
a intuitiva. N
atenção ao
circunstânc
ões e que
ão nos ac
zonas que
nterpretada
e desenvolv
eja, foi obrig
caminho,
a capacida
sa vir a atra
ficar os obs
nuindo o ris
evitam-se
TE
bejamente
foi assumi
ões do con
reflectir e p
ução de Emerg
a de 4 metro
m curva tem
mo também
mente resu
o se vê. A
No entanto,
que lhe é m
ias levam a
não se foc
contece, po
conhecemo
a da mesma
ver capacida
gado a faze
sem trope
ade de leit
avessar-se n
táculos que
sco de acide
e.
descrita a
ido que os
dutor, bem
pôr em prát
gência
os de altura
m de ser me
m uma situa
lta em acide
A leitura do
, devido à
mais familia
a que o con
calize na re
or excesso
os de “olho
a maneira.
ades que a
er uma exc
eçar ou ba
ura perifér
no seu cam
e podem inf
ente.
a relação d
s comporta
m como pela
tica os con
a contra 1,4
enor, evitan
ação de su
ente.
o terreno é
memória se
ar, à memór
ndutor se co
ealidade co
o de confia
s fechados”
Tal como o
maior parte
celente leitu
ter em alg
rica e espa
minho.
fluenciar a
directa ent
amentos ao
a sua vulne
nhecimentos
61
0m do veíc
ndo não só
ubviragem
uma variá
electiva, o
ria de um s
oncentre ne
om a qual
ança, serm
”?
o invisual pa
e das pesso
ura do terre
go, também
acial e ass
nossa marc
re atitudes
o volante s
erabilidade
s previame
1/93
culo
um
ou
ável
ser
sítio
este
se
mos
ara
oas
eno
m o
sim
cha
s e
são
ao
nte
62/
Po
so
so
co
Po
qu
co
qu
co
/93
oderíamos
omos freque
obre alguns
omeçando p
• Assum
• Respe
• Adopt
• Adopt
• Cump
utilizad
odemos sem
ue o forman
omo tecnica
ualquer va
omportamen
1. Mante
melho
2. Ao co
índice
tráfego
e adeq
3. se cad
tem d
ponde
de faix
os ou
todos
4. Devem
contra
estam
5. Ajusta
código
circula
enumerar
entemente c
desses ma
por tentar as
mir comport
eitar os outr
ar uma atitu
ar atitudes
rir regras d
dores da via
mpre melho
ndo não só
amente, vai
antagem o
ntos mais co
er distâncias
or gestão do
onseguir m
es de stress
o isto porqu
quadas ao
da condutor
disponível
erada, segu
xa e não as
tros condu
os que nos
mos facilita
aponto com
mos a facilita
ar a velocid
o da estrad
armos em s
Form
um sem n
confrontado
aus exemplo
ssumir algu
amentos de
ros utilizado
ude de part
de tolerânc
de forma a
a pública.
orar e, no co
entenda as
perceber q
ou benefíc
orrectos:
s de segura
o binómio ac
manter velo
s, aumentar
ue, se exist
local, cada
r iniciar um
e consider
ra e não co
ssinalamos
tores que
s precedem.
ar a entrad
a atitude m
ar para mais
dade em fun
da, bem c
egurança e
mação em Con
número de
os. No enta
os, tentar m
mas das po
e cidadania
ores da via;
ilha de um
cia com os e
não invad
ontexto des
s vantagens
que alguns
cio, antes
ança permi
celeração/t
cidades co
r a capacida
ir uma colu
condutor po
ma determin
rando os
olocará ning
atempadam
circulam at
.
a de outro
mais freque
s tarde ser f
nção do loc
como é um
e de forma e
ManualDepa
dução de Em
comportam
anto, aquilo
mudar atitud
osturas que
na estrada
espaço com
erros dos ou
ir nem cria
sta formaçã
s da mudan
desses “an
pelo co
te uma ma
ravagem.
onstantes,
ade de anál
na de trâns
ode efectua
ada manob
outros con
guém em pe
mente essa
trás criando
os condutor
ente de não
facilitado.
cal onde se
m garante d
eficiente.
l de Formaçãrtamento de F
ergência
mentos des
que se pre
des e criar u
e preconizam
a;
mum com o
utros;
ar situações
ão, esta me
nça do pont
ntigos” com
ntrário. Se
aior leitura d
vamos con
lise do risco
sito a circula
ar uma melh
bra em funç
ndutores, e
erigo. Por e
a vontade, c
o um efeito
res na nos
o cedência d
e circula, n
da análise
o de ConduçFormação em
Con
sadequados
etende é co
uma nova c
mos de seg
s outros au
s de perigo
elhoria vai fa
to de vista c
mportamento
enão anal
de terreno,
nseguir red
o e facilitaç
ar a velocid
hor tomada
ção do que
essa mano
exemplo, qu
colocamos
o dominó i
ssa faixa d
de passage
ão só é um
de risco n
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
s com os
onseguir re
cultura rodo
guida, tais c
tomobilistas
o para os o
acilitar e pe
comportame
os, não apo
lisemos a
bem como
duzir consu
ção na gestã
ades consta
de decisão
é o espaço
obra será
uando muda
em perigo t
ndesejável
e rodagem
em. Desta f
ma obrigaçã
necessária
gência Médica
R.01.10
quais
flectir
viária
omo:
s;
outros
ermitir
ental,
ortam
lguns
o uma
umos,
ão do
antes
o.
o que
mais
amos
todos
para
m, em
forma
ão do
para
ManuDepar
Cond.
CON No c
resol
marc
dese
e ass
segu
S
c
C
Anal
Capít
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
NDUÇÃO D
contexto da
lver os pro
cha de eme
encadeadas
sim sendo,
ura e eficaz.
Se puderm
consequênc
Condução D
Dese
Utiliz
Resp
Cond
reso
Ser
isemos a es
20
tulo 2. Gráfico
ção de ConduFormação em
01.10
DEFENSIV
a formação
oblemas na
ergência as
s por reacçõ
ela assum
.
os agir em
cias.
Defensiva o
envolver a c
zar bom sen
peitar os ou
duzir preve
olução dos m
mais eficien
statística de
008: Conduto
o 02 – 2008: C
ução em EmeEmergência M
Formaç
VA
agora prop
a abordagem
ssinalada. E
ões dos con
me-se como
m vez de re
obriga a: capacidade
nso na toma
utros - comp
ntivamente
mesmos; nte do ponto
e acidentes
res interveni
Condutores i
ergência Médica
ão em Condu
posta, a ad
m ao trâns
Esse tipo de
ndutores qu
um factor
eagir estam
e de pensar
ada de dec
portamento
e antecipa
o de vista e
rodoviários
entes em aci
nterveniente
ção de Emerg
dopção de
sito por par
e condução
ue connosc
indispensá
mos a ante
; isão; gera comp
r os perigos
ecológico.
s e as suas
dentes segun
s em acident
gência
uma atitude
rte do oper
o permite-no
co interagem
ável para pr
cipar os ob
portamento; s em contra
causas:
ndo o sexo e
tes segundo s
e defensiva
racional qu
os antecipa
m no ambie
romoção de
bstáculos e
a-ponto com
grupo etário
sexo e grupo
63
a vai ajuda
ue conduz
ar dificuldad
ente rodoviá
e uma marc
e as suas
m a
o
o etário (Fonte A
3/93
ar a
em
des
ário
cha
ANSR)
64/
Do
As
qu
A
a s
etá
as
/93
os valores a
Referi
motoc
com a
Elevad
caso d
na su
escalã
por ex
apurad
Após
acentu
etário
Em to
causa
inferio
A faix
totalid
somen
causa
Nos d
condu
do tot
quase
perma
s estatística
ue o escalão
sinistralidad
seguir apre
ário e total
spectos:
Apesa
faixa
incapa
acima apura
ndo-se os d
ciclo, a perig
a realidade d
da relevânc
dos dois pri
a causa es
ão de 30-34
xemplo ma
dos;
a faixa etá
uado enqua
acima de 7
odos os esc
de acident
or a 10% no
xa etária do
ade das fa
nte por 26%
s de base a
dois primei
ução de veíc
tal dos acid
e totalidade
anente dos
as dos acide
o etário mai
de, reflexo
sentado. Da
de feridos
ar de contri
etária 14-1
acitação gra
Forma
ados (gráfic
dois primeir
gosidade qu
de outros ve
cia da faixa
imeiros esc
starão direc
4 anos pod
aior apetên
ária 30-34 a
anto interve
75 anos que
calões etári
tes. De fac
o total de ac
os 20-34 a
aixas etárias
% da totalid
associada a
iros escalõ
culos de du
dentes regi
e dos cas
intervenien
entes que a
is jovem as
da variável
a conjugaçã
s graves e
ibuírem com
19 anos é
ave (26%);
ação em Cond
co 02) pode
ros escalõe
ue este me
eículos;
a etária 20
calões (20-2
ctamente li
der-se-á ap
ncia para o
anos, nas s
nientes cau
e regista um
os, a dimin
cto, em algu
cidentes reg
nos é resp
s considera
ade dos ac
ao sexo mas
ões etários
as rodas é
stados em
sos dramá
tes.
apresentam
sume no nú
que analis
ão das vari
vítimas mo
m 5% enqu
das mais
ManualDepa
dução de Eme
mos realça
es etários de
io comporta
-34 anos c
24 e 25-29
gadas à im
resentar co
o risco) co
subsequente
usadores de
ma inversão
nuta importâ
uns escalõe
gistados do
ponsável po
adas na an
cidentes, es
sculino; >14 a 19
esmagador
2008 as s
áticas con
mos no gráf
úmero total
amos no qu
áveis condu
ortais regis
uanto causa
atingidas a
l de Formaçãrtamento de F
ergência
r os seguint
e forma pre
a quando p
como causa
anos) as hi
maturidade
ondicionante
omo factor
es verifica-
e acidentes
da curva.
ância do fa
es as mulhe
escalão co
or 39% dos
nálise, o se
stando 74%
9 anos, on
ra, apesar d
suas causa
duzindo à
ico 03 perm
de vítimas
uadro anter
utores inter
stados pode
a directa d
ao nível da
o de ConduçFormação em
Con
tes factos:
eponderante
ercentualm
adora de a
ipotéticas ra
e falta de
es comport
que influe
-se sempre
, com exce
ctor género
eres repres
nsiderado;
s acidentes
exo feminino
% da sinistra
nde a pre
de represen
s, como sa
morte o
mitem inferi
registadas.
rior, está pa
rvenientes p
emos realç
e existênci
a mortalida
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
e a conduçã
ente compa
cidentes. S
azões que
experienci
tamentais (
ncia os va
um decrés
pção do es
o feminino
sentam um
s registados
o é respon
alidade nas
ponderânci
ntar soment
abemos, sã
u incapac
r da import
.
atente no g
por sexo e g
çar os segu
a do acide
ade (22%)
gência Médica
R.01.10
ão de
arado
Se no
estão
a, no
como
alores
scimo
calão
como
valor
s. Na
nsável
suas
ia de
te 5%
ão na
idade
tância
ráfico
grupo
uintes
nte a
e da
ManuDepar
Cond.
Porq
de a
como
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
A classe
maturida
interveni
nível de
vítimas d
O último
compara
(14%). E
dos elem
do sinist
Capítulo
que estamos
cidentes, a
o podem se
ção de ConduFormação em
01.10
e etária do
ade de um
iente como
mortos reg
de incapacit
o escalão e
ativamente
Este ultimo
mentos des
tro (4%).
2008
2008: Pa
2. Gráfico 03
s cientes d
apresentamo
er evitados/u
ução em EmeEmergência M
Formaç
os 20-24
a forma ge
causa do
gistados (13
tação perm
etário (> 75
regista uma
facto, como
ste escalão
8: Passageiro
assageiros fe
3 – 2008: Pas
a importânc
os a seguir
ultrapassad
ergência Médica
ção em Condu
anos que
eral, contrib
acidente, re
3%), vendo
manente que
anos) que
a elevadíss
o não pode
etário que
os mortos seg
eridos graves
sageiros mo
cia que a c
r alguns err
dos:
ução de Emerg
se caracte
buindo num
egista uma
este núme
e provoca (1
é interven
ima percen
eria deixar d
ficam com
gundo o sexo
s segundo o s
rtos segundo
componente
ros de cont
gência
eriza por i
ma percenta
percentage
ro aumenta
17%);
iente direct
tagem de m
de ser, tem
m incapacida
o e grupo etá
sexo e grupo
o o sexo e gru
e técnica de
trolo dinâm
nexperiênc
agem de 1
em muito s
ar considera
to em 3% d
mortalidade
impacto di
ades grave
rio
etário
upo etário (Fo
esencadeia
mico cometid
65
ia e falta
2% enqua
semelhante
avelmente n
dos acident
daí resulta
irecto ao ní
es decorren
onte ANSR)
na existên
dos e a for
5/93
de
nto
ao
nas
tes,
nte
ível
tes
ncia
rma
66/
/93
Alguns er
Posic
Condu
Recur
ao us
Acele
Trava
Utiliza
veloci
rros de contr
Erro
ionamento ao v
uzir só com um
rso excessivo e
o da embraiage
erações hesitant
agem hesitante
ação da ca
idades
Forma
rolo dinâmico
Capítulo 2.
volante De
co
co
Po
eq
ma
a mão A
dif
lad
ev
de
au
pro
pe
au
e abusivo
em
Lib
mo
em
de
tes De
au
ce
de
au
an
str
pre
int
As
inc
po
de
sã
co
no
ins
aixa de A
ad
us
“tra
ação em Cond
o mais freque
Tabela 02 – E
Consequên
esequilíbrio do
nsequência, n
mandos de fo
or sua vez não
uilibrada ao
assa do automó
força utilizad
ferente quando
do ou para o o
entualmente u
esequilíbrio, que
tomóvel que
ovocando ma
erda de equilíb
tomóvel.
berta toda a tr
otrizes deixand
m roda livre,
escontrolo dinâm
esequilíbrio d
tomóvel que p
rtas cisrcuns
esconforto no
mento do nív
siedade do co
ress ao cond
ecedente e
enção erróneas
s travagens
constantes, de
or vezes em sit
e vista dinâmic
o indutoras
ndutor e pode
os outros, u
segurança e pân
utilização erra
equadas para
o abusivo e er
avar com a caix
ManualDepa
dução de Eme
entemente co
Erros de con
ncia prática
o corpo e p
não alcança o
orma adequad
o reage de form
transporte d
óvel.
a para virar
o vira para u
outro, provocand
ma situação d
er da massa d
er do corp
ior cansaço
brio dinâmico d
racção às roda
do o automóv
provocando u
mico indesejáve
da massa d
ode ser fatal e
stâncias. Ge
os passageiro
vel de stress
ondutor e indu
utor do veícu
indicações d
s.
s excessiva
esnecessárias
uações do pon
co inapropriada
de stress n
em desencade
ma noção d
nico.
da das relaçõe
a circunstânc
rrado do concei
xa”.
l de Formaçãrtamento de F
ergência
ometidos pela
trolo dinâmic
So
por
os
da.
ma
da
Adequar a
costas e
das mãos
é
um
do
de
do
po,
e
do
Utilizar se
volante.
as
vel
um
el.
Não emb
estritamen
sempre tra
do
em
era
os,
e
uz
ulo
de
Aceleraçã
que se
confiança
Olhar à
acções,
reacções q
as,
e
nto
as,
no
ear
de
A qualidad
se com
formação
melhor l
antecipaçã
es
ia,
ito
Utilizar a
através de
o regime
motor. U
forma de t
o de ConduçFormação em
Con
a maioria dos
co
olução simple
a distância da
posicionamento
no volante.
empre as duas
braiar, excepto
nte necessário
acção nas rodas
ão de forma co
vai adquirindo
e conheciment
distância e
em contra-po
que levam a he
de da travagem
confiança, té
e previne-se
leitura do te
ão.
as rotações
e regimes onde
máximo do b
Utilizar o travã
travar!
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
s condutores
es
s pernas,
o correcto
mãos no
o quando
o. Manter
s.
onstante e
o com
to técnico.
antever
onto com
esitações.
m adquire-
écnica e
com uma
erreno e
correctas
e se situa
binário do
ão como
gência Médica
R.01.10
s
ManuDepar
Cond.
Em c
veze
veze
Na v
cond
tipo d
Anal
“O co
o obr
é, an
veloc
veloc
Esta
antes
gran
CON Espe
que t
estru
carac
motiv
Com
num
na a
equa
A co
adeq
CO2
motiv
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
contraponto
es a existên
es gera acid
verdade, es
dutores, ma
de comport
isemos um
ondutor que
rigar a desv
nula a acele
cidade com
cidade inicia
é uma ma
s pelo con
des travage
NCLUSÕE
eramos com
teremos op
uturados pa
cterísticas
vará ou cria
mo tivemos
perfeito en
adopção de
ação.
ndução def
quada de g
(com dim
vos, de mel
ção de ConduFormação em
01.10
o com este
ncia de um
dentes e até
ses compo
s também d
amentos nã
exemplo:
e acelera de
viar-se e ult
eração ante
mo também
al”.
anobra muit
trário, obrig
ens. Essa c
S
m o presen
portunidade
ara identific
da viatura,
ará probabil
oportunidad
ntendimento
comportam
fensiva não
arantirmos
minuição no
lhor progres
ução em EmeEmergência M
Formaç
e comportam
ma atitude a
é vítimas.
ortamentos
da utilizaçã
ão resulta e
esmesurada
trapassá-lo
erior porque
se vê obr
to frequente
ga os outro
conduta gera
te capítulo
de praticar
car as cap
, binómio q
idade eleva
de de expli
o do que é a
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é uma con
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os consum
ssão no trân
ergência Médica
ção em Condu
mento defe
agressiva e
são indicad
o errada da
em nenhuma
amente par
rapidament
e é obrigad
rigado a re
e e não inc
os veículos
a stress ao
ter proporc
r e testar de
acidades a
que se não
ada de ocor
citar ao lon
a condução
equados, te
ndução lenta
de eficácia
os e cons
nsito.
ução de Emer
ensivo que
e egoísta a
dores não s
as técnicas
a vantagem
ra a traseira
te, produz u
do a travar
eduzir de m
corre em ne
s a uma co
condutor q
cionado um
e forma reite
a desenvolv
o for harm
rrência de a
ngo do cap
o de base no
endo o fact
a ou execut
a, de segu
sequenteme
rgência
advogamos
ao volante,
só de algum
de conduç
m efectiva pa
a do carro d
um efeito co
para não l
mudança pa
enhuma va
ondução ig
ue o preced
m conjunto
erada. Os v
ver pelo co
oniosamen
acidente.
pítulo, a con
os princípio
tor humano
tada sem pe
rança, de r
ente mais
s, verificam
comportam
ma falta de
ão. O dese
ara quem o
da frente, co
ontrário ao
he bater e
ara voltar a
antagem pa
gualmente a
de e ao que
de informa
vários subca
ondutor, as
te colocad
ndução def
os de contro
o no centro
erícia, ela é
redução de
ecológica)
67
mos reiterad
mento que p
formação d
envolver des
os pratica.
om o intuito
desejado. I
perde não
a recupera
ara o condu
agressiva e
e o anteced
ação releva
apítulos for
s limitações
o em práti
fensiva resu
olo dinâmic
de toda e
é a forma m
e emissões
e por ess
7/93
das
por
dos
sse
de
sto
só
r a
utor
e a
e.
nte
ram
s e
ca,
ulta
o e
esta
mais
de
ses
68/
CO IN
A
e
tra
tra
O
ao
co
pre
co
pe
OB
Os
DE Fa
de
Pa
on
/93
ONDUÇÃO
TRODUÇÃ
missão de
meios técn
ansporte pa
ansporte).
condutor d
o local de o
oloquem os
evalecer. A
ondução em
essoais.
BJECTIVO
s formandos
Princ
Aplic
Exec
Aplic
EFINIÇÃO
ace à relev
efinição de c
ara complet
nde estão es
O DE EME
ÃO
uma viatura
nicos que
ara o hospit
e uma viatu
ocorrência
outros co
A capacidad
m marcha as
OS ESPEC
s deverão s
cipais riscos
car as regra
cutar sistem
car as melho
O DO CONC
ância deste
condução e
to enquadra
stabelecida
Forma
ERGÊNCIA
a de emerg
consigam
tal de referê
ura de eme
em tempo
ondutores e
de de cada
ssinalada e
CÍFICOS
ser capazes
s da conduç
as da condu
ma de abord
ores técnica
CEITO DE
e conceito
em emergên
amento des
as as seguin
ação em Cond
A
ência é faz
proporcion
ência assum
ergência tem
útil de for
em perigo.
a indivíduo
à forma co
s de identific
ção em eme
ução em em
dagem ao tr
as de progr
E CONDUÇ
no âmbito
ncia
sta matéria,
ntes regras:
ManualDepa
dução de Eme
er transpor
ar o socor
me igualme
m uma resp
rma segura
Numa tom
está limitad
omo as con
car:
ergência;
mergência;
ânsito em e
ressão no tr
ÇÃO DE E
do nosso
apresenta
l de Formaçãrtamento de F
ergência
rtar até ao lo
rro. Após
ente importâ
ponsabilida
a e eficaz n
mada de de
da ao conh
segue adap
emergência
rânsito em m
MERGÊNC
curso, imp
mos os arti
o de ConduçFormação em
Con
ocal da oco
estabilizaçã
ância decis
de acrescid
não criando
ecisão o b
hecimento
ptar às sua
e os cinco
marcha ass
CIA
põe-se escl
igos do Cód
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
orrência pes
ão da vítim
iva (fisiolog
da. Deve ch
o situações
om senso
das técnica
s caracterís
pilares;
sinalada.
arecer qua
digo da Est
gência Médica
R.01.10
ssoas
ma, o
gia de
hegar
s que
deve
as de
sticas
al é a
trada,
ManuDepar
Cond.
1.
políc
adeq
regra
trâns
2. O
dema
a) P
depo
b) Pe
3. A
lumin
4. Ca
marc
5. É
refer
6. Qu
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
Os c
cia, de pres
quadamente
as e os sin
sito.
s referidos
ais utentes
erante o si
ois de tomad
erante o sin
marcha u
nosos espe
aso os veíc
cha urgente
a) Utiliza
b) Duran
É proibida
ridos no n.º
uem infringi
ção de ConduFormação em
01.10
Trâ
ondutores
stação de
e a sua ma
nais de trân
condutore
da via, sen
inal luminos
das as devi
nal de parag
rgente dev
ciais referid
culos não es
e pode ser a
ando alterna
nte o dia, ut
a a utiliz
1 quando n
ir o disposto
ução em EmeEmergência M
Formaç
ânsito de v
de
socorro ou
archa podem
nsito, mas
s não pode
ndo, designa
so vermelh
idas precau
gem obrigat
ve ser assi
dos, respect
stejam equi
assinalada:
adamente o
ilizando rep
zação dos
não transite
o nos núme
ergência Médica
ção em Condu
Artigoveículos em
veículos
u de serviç
m, quando
devem res
em, porém
adamente, o
ho de regul
uções, sem
tória em cru
nalada atra
tivamente,
pados com
os máximos
petidamente
s sinais q
m em missã
eros anterio
ução de Emer
o 64.º m serviço d
que t
ço urgente
a sua miss
peitar as o
, em circun
obrigados a
ação do trâ
esperar qu
uzamento o
avés da ut
nos artigos
os disposit
com os mé
e os sinais s
que ident
ão urgente.
ores é sanci
rgência
de urgência
transitem
e de interes
são o exigi
ordens dos
nstância alg
a suspende
ânsito, emb
e a sinaliza
u entroncam
tilização do
22º e 23º.
tivos referid
édios ou
sonoros.
ificam a
.
onado com
a
em m
sse público
ir, deixar de
agentes re
guma, pôr
r a sua mar
bora possa
ação mude;
mento.
os avisador
dos no núm
marcha d
coima de €
69
missão
o assinalan
e observar
eguladores
em perigo
rcha:
m prosseg
res sonoros
ero anterior
dos veícu
€ 120 a € 60
9/93
de
ndo
as
do
os
uir,
s e
r, a
ulos
00.
70/
1.
qu
ref
2.
vã
en
3.
a)
b)
de
4 Q
RE
O
/93
Sem pre
ualquer co
feridos no a
Sempre q
o entrar
ncostar-se o
Exceptuam
As vias púb
As auto-es
evem deixar
Quem infrin
EGRAS PA
condutor de
Chega
Encon
Conhe
Não c
tripula
Respe
Respe
Respe
Promo
ejuízo do
ondutor d
artigo anteri
que as via
se en
o mais poss
m-se do disp
blicas onde
stradas e v
r livre a berm
ngir o dispos
ARA A CO
e emergênc
ar ao destin
ntrar o melh
ecer os seu
colocar em
ação da viat
eitar os limit
eitar as con
eitar o Códig
over o soco
Forma
disposto n
deve ced
or.
as em que
ncontrem
sível à direit
posto no nú
e existam co
vias reserva
ma.
sto nos núm
ONDUÇÃO
cia tem com
no no meno
hor caminho
s limites;
risco a sua
tura;
tes mecânic
dições de tr
go da Estra
orro.
ação em Cond
ArtigCedência d
na alínea
der a p
e tais veíc
congestio
a, ocupand
mero anter
orredores de
adas a aut
meros anter
O DE UM V
mo missão:
r espaço de
o;
a integridad
cos da viatu
ráfego;
ada;
ManualDepa
dução de Eme
go 65.º de passage
b) do n
passagem
culos circu
onadas, d
o, se neces
ior:
e circulação
omóveis e
riores é san
VEÍCULO D
e tempo;
de física, do
ura;
l de Formaçãrtamento de F
ergência
em
.º 1 e no
aos co
ulem, de q
devem o
ssário, a be
o;
motociclos
cionado co
DE EMERG
os outros u
o de ConduçFormação em
Con
o n.º 2 d
ondutores
que vão sa
os dema
erma.
s, nas quais
m coima de
GÊNCIA
utentes da v
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
do artigo
dos veí
air ou em
is condu
s os condu
e € 120 a €
via pública
gência Médica
R.01.10
31.º,
ículos
que
utores
utores
600.
e da
ManuDepar
Cond.
Para
conju
enqu
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
a além do a
unto de con
uadramento
Desenvo
intervenç
No conte
técnicas
Complem
a adopta
Na esma
marcha c
No curs
dinâmico
necessid
irregular
Verificaç
O condu
funciona
também
Passamo
1. V
p
v
re
c
C
ção de ConduFormação em
01.10
articulado n
nceitos que
o da conduç
olver uma
ção que pe
exto da con
e de alg
mentarment
ar para esta
agadora ma
cuidada e le
o de cond
o da viatu
dade, porqu
;
ção do esta
utor de qua
amento de
a eficácia d
os a discrim
Verificação
pressão cor
verificação e
efrigerante,
caso necess
Capítulo 2. Fig
ução em EmeEmergência M
Formaç
no Código d
abaixo iden
ção em mar
conduta ét
rmita o esta
ndução de
oritmos ind
te será pro
abilização e
aioria dos ca
enta para q
ução preoc
ura que n
ue não exis
do geral da
alquer veícu
alguns com
do serviço q
minar todas
do estado
rrecta dos m
e caso nece
do líquido
sário, o níve
gura 24 – Ver
ergência Médica
ção em Condu
da Estrada
ntificamos e
cha de eme
tica capaz
abeleciment
ambulância
dispensávei
oporcionada
imobilizaçã
asos a técn
ue não seja
cupar-nos-e
nos permit
stem ganho
a viatura de
ulo de eme
mponentes
que presta s
as variávei
geral da v
mesmos, d
essário rep
de limpeza
el de combu
rificação do n
ução de Emerg
e que obri
e que se as
ergência pro
de dotar o
to de um pa
a, a formaç
is para pro
a informaçã
ão do pacie
nica da fisiol
a agravado
emos com
ta utilizar
os acrescido
emergência
ergência es
que influe
sempre que
s a analisar
viatura, no
anos na ca
osição dos
a do limpa-v
ustível,
nível do óleo
gência
iga ao seu
ssumem com
oposta:
o profission
adrão homo
ção TAS irá
omover a
ão relativam
nte e interv
logia do tra
o estado cl
o domínio
uma velo
os, de cond
a e regras d
tá obrigado
enciam, não
e inicia o se
r:
meadamen
arroçaria, fu
níveis de ó
vidros e por
e do líquido
cumprimen
mo ferrame
nal com um
ogéneo de p
á incidir num
estabilizaçã
mente aos p
venção em t
nsporte det
línico da vít
o da técnic
ocidade co
duzir de for
de seguranç
o a verifica
o só a seg
eu turno de
te, estado
uncionamen
óleo do mo
último verif
refrigerante
71
nto, existe
enta de bas
ma norma
procedimen
m conjunto
ão da vítim
procedimen
tempo útil.
terminará u
tima.
a de contr
onstante s
rma errónea
ça.
r o estado
gurança, m
condução.
dos pneus
nto das luz
otor, do líqu
ficar e atest
1/93
um
e e
de
nto;
de
ma.
tos
ma
rolo
em
a e
de
mas
s e
zes,
ido
tar,
72/
/93
Capítulo 2
2.
3.
Capí
4.
5.
2. Figura 25 –
Verificaçã
Capítulo 2
Verificaçã
ítulo 2. Figura
Adequaçã
retrovisore
Colocação
adaptado
retirada.
Form
– Verificação d
ão do funcio
. Figura 26 –
ão do funcio
a 27 – Verific
ão do pos
es e laterais
o do cinto
à estatura
ação em Con
do líquido de
onamento co
Verificação d
onamento co
cação do func
sicionament
s e do enco
de seguran
do condut
ManualDepa
dução de Eme
e limpeza do
orrecto das
do funcionam
orrecto das
cionamento c
to correcto
osto de cabe
nça. Verific
tor e que a
l de Formaçãrtamento de F
ergência
limpa-vidros
sirenes,
mento correct
luzes de e
correcto das l
o ao volan
eça,
car que o a
a folga do c
o de ConduçFormação em
Con
e do nível de
to das sirene
mergência,
luzes de eme
nte, ajuste
ajuste da a
cinto na zo
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
e combustíve
s
ergência
e dos esp
altura do ci
ona abdomi
gência Médica
R.01.10
el
elhos
nto é
inal é
ManuDepar
Cond.
O us
emer
cons
auxil
provo
viatu
Exist
A uti
de e
com
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
Utilizaçã
A utilizaç
estipula
“4. Caso
anterior,
5. É p
referidos
so da sirene
rgência e o
sideradas c
iar e nunca
ocar maior
ura que se e
tem vários s
Sirene Y
e que es
Sirene W
isso ma
som está
Sirene H
entanto t
Horn – E
situação
que prov
lização das
emergência.
menos
ção de ConduFormação em
01.10
ão das siren
ção das sir
o seguinte:
o os veículo
a marcha u
a) Utiliz
b) Dura
roibida a
s no n.º 1 qu
e é obrigató
obriga a um
como a úni
a se deve u
stress a t
encontra em
sons, sendo
Yelp – É um
stá mais ass
Wail – Um
is intenso,
á mais relac
Hi-Low – E
também po
Este é um
o de dificuld
vocará uma
s sirenes de
. No entant
trânsito e
ução em EmeEmergência M
Formaç
nes.
renes é obr
os não este
urgente pod
zando altern
ante o dia, u
utilização
uando não t
ória por lei
ma utilizaçã
ca ferrame
utilizar em
todos os in
m emergênc
o os mais u
m som que é
sociado à u
som que e
mais induto
cionado com
Este som d
ode ser usad
som que p
dade. Não d
a excessiva
eve ser alter
to, aconsel
e reforçar
ergência Médica
ção em Condu
rigatória seg
ejam equipa
de ser assin
nadamente
utilizando re
dos sinais
transitem e
sempre qu
ão raciona
enta facilita
exagero ou
nterveniente
cia.
tilizados os
é habitualm
utilização po
stá mais as
or de stres
m a utilizaçã
e sirene é
do pelas via
pode ser us
deve ser us
pressão no
rnada utiliza
hamos a u
r à cheg
ução de Emerg
gundo o art
ados com o
nalada:
os máximo
epetidament
s que ide
m missão u
ue nos enco
l e equilibr
nte para p
u de forma
es no tráfe
s seguintes:
mente utiliza
or parte dos
ssociado a
ss e de mai
ão efectuad
utilizada h
aturas de em
sado manu
sado de for
os condutor
ando os div
utilização do
gada a
gência
tigo 64º do
os dispositi
s com os m
te os sinais
entificam a
urgente.”
ontramos a
rada. As si
rogredir no
descoorde
go sem qu
ado em traje
s veículos d
maior qua
ior significa
da por parte
habitualmen
mergência m
almente e
rma intensa
es sem qua
versos sons
o som Yelp
filas de
Código da
vos referido
médios ou
sonoros.
a marcha
a desenvolv
renes nunc
o trânsito. S
enada com
ualquer ben
ectos com m
e emergênc
antidade de
ado de eme
e das forças
nte pelos b
médica;
serve para
a e consecu
alquer bene
s para assin
p somente
trânsito,
73
a Estrada, q
os no núme
dos veícu
ver marcha
ca devem
Servem co
o prejuízo
nefício para
menos tráfe
cia médica;
tráfego e
ergência. E
s policiais;
bombeiros.
a reforçar u
utiva uma v
efício visível
nalar a marc
para trajec
cruzament
3/93
que
ero
ulos
de
ser
mo
de
a a
ego
por
ste
No
ma
vez
l.
cha
ctos
tos,
74/
sin
em
O
ref
es
pa
Ma
ma
co
ma
/93
nais luminos
mergência.
toque Horn
forço de m
stridente qu
artilham a re
ais uma ve
archa de em
omo as luze
ais à frente
Utiliza
As luz
atravé
de em
outros
lumino
nefast
constr
encad
Passa
da ma
sos ou outr
n pode ser u
momentos d
ue o mesm
ede viária.
ez enfatizam
mergência a
es de emerg
serão abor
ação das luz
zes de eme
és do artigo
mergência, m
s condutore
osidade pre
tas, tais c
rangimentos
eamento do
amos a des
archa de em
o Po
az
gre
via
As
pa
na
en
o Óp
os
ev
Forma
as situaçõe
usado em s
de risco. D
mo possui
mos o facto
adequada,
gência e os
rdados.
zes de eme
ergência sã
64º do Cód
mas também
es facilitaçã
ecária (con
como nevo
s no caso
os restantes
crever em
mergência a
onte - coloc
zuis, luzes e
elha da fren
atura está p
s luzes estr
ara trás. Ca
a nossa fren
ncadeament
pticas fronta
médios e
vitar o encad
ação em Cond
es de risco,
imultâneo c
Deve evitar-
e os impa
o de as sire
que deverá
s Cinco Pila
ergência.
ão obrigató
digo da Est
m para, à d
ão de pass
ndução no
eiro, chuva
da conduç
s utilizadore
detalhe os
ssinalada:
cada sobre
estroboscóp
nte da viatu
parada (serv
roboscópica
aso exista o
nte, devemo
to do veícul
ais - luzes
os máximo
deamento d
ManualDepa
dução de Eme
o som Wai
com qualque
-se a sua
actos que
enes serem
á ser comple
ares da Co
órias por le
trada. Serve
distância, se
sagem. Qua
octurna, co
a intensa,
ção nocturn
es do espaç
diferentes
o tejadilho
picas azuis
ra) e luzes
vindo para i
as azuis po
outra viatura
os abster-n
lo de emerg
brancas (do
s. De noite
do trânsito e
l de Formaçãrtamento de F
ergência
il, por forma
er um dos o
utilização
provoca no
m um auxilia
ementada c
ndução de
ei como já
em não só
er rapidame
ando, confr
ndições cl
granizo o
na que, in
ço rodoviári
tipos de luz
o da viatura
(por vezes
brancas pa
luminar o lo
odem ser o
a de emerg
os de utiliza
gência que
os próprios
e estas luze
em sentido
o de ConduçFormação em
Con
a a diferenc
outros sons
em excess
os restante
ar para rea
com outros
Emergênci
verificámos
para assina
ente avistad
rontado com
imatéricas
ou neve),
clusivamen
io.
z ao dispor
a, comporta
s também s
ara apoio no
ocal de acid
orientadas
gência na n
ar estas luz
nos preced
s faróis) que
es devem se
contrário;
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
ciar o caráct
s, como form
so face ao
es agentes
alização de
“auxiliares”
ia, aspectos
s anteriorm
alar uma ma
da e solicita
m condiçõe
particularm
existem a
nte, provoca
r para realiz
a luzes rota
se encontra
o caso em q
dente).
para a fre
ossa trasei
zes para ev
e ou antece
e alternam
er evitadas
gência Médica
R.01.10
ter de
ma de
som
s que
uma
”, tais
s que
mente,
archa
ar aos
es de
mente
lguns
am o
zação
ativas
am na
que a
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ra ou
vitar o
ede;
entre
s para
ManuDepar
Cond.
Send
pess
ajust
deve
utiliz
tipo
comp
PRIN
Num
DGV
resul
avali
tráfeg
supe
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
Tipo de
Uma VM
emergên
entanto,
nas noss
viatura l
comporta
importa r
do uma amb
soal técnico
tada e enq
emos relem
ação, potên
de condu
portamento
NCIPAIS R
ma análise g
V (gráfico 04
ltante deve
a correctam
go e princ
erar.
ção de ConduFormação em
01.10
o Luze
enco
coloc
viatu
estac
base
condução e
MER é uma
ncia médica
do ponto d
sas estadas
igeira mas
amento. Es
referir que e
bulância um
o e sinistra
quadrada n
brar a limita
ncia do mot
ução pratic
dinâmico q
RISCOS N
generalista
4), os desp
-se a comp
mente as c
cipalmente,
ução em EmeEmergência M
Formaç
es amarela
ontra estac
cadas no e
ra VMER
cionamento
e da viatura
em função d
viatura lige
a (que perm
de vista dinâ
s. Deve ser
com um
stas consid
existem alg
ma viatura q
ados ou vít
na missão
ação que te
tor, suspen
cado tendo
que terá de
A CONDU
e como se
pistes com m
portamentos
condições e
não avalia
ergência Médica
ção em Condu
s intermite
cionada no
extremo de
R, as me
o em caso
.
do meio: VM
eira adaptad
mita aplicar
âmico, é um
r por isso c
acréscimo
derações s
umas restri
que tem com
timas de d
para a qua
em devido
são, etc. D
o em cons
ser adequa
UÇÃO EM
pode comp
maior frequ
s desadequ
em que cir
a o risco c
ução de Emerg
entes – sã
o local do
e cada can
esmas são
de perigo
MER ou Am
da para tra
r manobras
ma viatura e
conduzida te
de peso o
serão mais
ições ao se
mo missão
doença súb
al foi pens
às suas dim
evemos po
sideração
ado a cada
EMERGÊN
provar atrav
uência ocor
uados, nom
rcula, os li
conveniente
gência
ão utilizada
o acidente
nto superio
o acciona
e fazem p
mbulância.
nsportar eq
de suporte
em tudo sem
endo em co
o que alter
tarde disc
u uso devid
transportar
bita, deve s
sada. Do p
mensões (p
or isso ter a
que cada
situação.
NCIA
vés dos dad
rem fora do
meadamente
mites da v
emente e a
as quando
e. Habitua
r da ambu
adas com
arte do eq
quipamento
e avançado
melhante às
onta que se
ra dinamica
cutidas e t
do a este fa
r equipamen
ser conduz
ponto de vi
peso e altur
capacidad
viatura d
dos disponi
os centros
e quando o
viatura, as
a sua cap
75
a viatura
lmente es
ulância. Nu
o luzes
uipamento
específico
o de vida).
s que circul
e trata de u
amente o s
testadas, m
acto.
nto adequa
zida de for
ista dinâmi
ra), ao tipo
e de ajusta
determina
ibilizados p
urbanos. E
condutor n
condições
acidade de
5/93
se
tão
ma
de
de
de
No
am
ma
seu
mas
do,
rma
co,
de
ar o
um
pela
sta
não
de
e o
76/
Da
/93
a leitura do
A perc
dentro
Uma
rodovi
Em co
velocid
de víti
Ca
Capítulo 2.
gráfico nº 0
centagem d
o das localid
das explic
iária se des
ontrapartida
dade exces
mas mortai
pítulo 2. Gráf
Forma
Sinis
Gráfico 04 –
04 podemos
de acidentes
dades face
cações para
senrolar nas
a, quando
ssiva a variá
is registado
Acidente
fico 05 – 2008
ação em Cond
stralidade se
2008: Sinistr
s concluir qu
s com vítim
à registada
a estes nú
s localidade
se registam
ável que co
o.
es com vítima
8: Acidentes
ManualDepa
dução de Eme
egundo a loca
ralidade segu
ue:
mas e feridos
a fora das m
úmeros po
es;
m acidente
ontribui de f
as segundo o
com vítimas
l de Formaçãrtamento de F
ergência
alização
undo a localiz
s graves é e
mesmas;
oderá resid
es fora das
forma decis
o tipo de via
segundo o ti
o de ConduçFormação em
Con
zação (Fonte ANS
esmagador
ir no facto
s localidade
siva para o
ipo de via (Fon
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
SR)
ramente sup
o da dens
es associa-
elevado nú
nte ANSR)
gência Médica
R.01.10
perior
idade
-se à
úmero
ManuDepar
Cond.
Da a
expli
abor
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
Ca
C
análise dos
citados sã
damos nos
As estra
de acide
Nas aut
pelo nú
gravidad
das regr
Este fen
valor reg
que aí o
Nos arr
associad
ção de ConduFormação em
01.10
apítulo 2. Grá
Capítulo 2. Grá
s gráficos n
o corrobora
seguintes p
adas nacion
entes, acide
o-estradas
mero de v
de dos acid
ras básicas
nómeno aind
gistado de
correm;
uamentos
da aos atrop
ução em EmeEmergência M
Formaç
Vítimas
áfico 06 – 200
Feridos
áfico 07 – 200
nºs 05, 06
ados pelos
pontos:
nais (EN) e
entes com v
(AE) a pe
vítimas mo
entes, pote
de trânsito
da se verifi
vítimas mo
a ocorrênc
pelamentos
ergência Médica
ção em Condu
s mortais seg
08: Vítimas m
s graves segu
08: Feridos g
e 07 pod
s valores a
arruamento
vítimas mort
rcentagem
ortais daí r
enciada pelo
, é elevada
ca com ma
ortais quand
cia de elev
s.
ução de Emerg
undo o tipo d
mortais segun
undo o tipo d
graves segun
emos cons
aqui aprese
os são as v
tais e com f
relativame
resultantes,
o excesso d
;
aior incidênc
do compara
vada taxa
gência
de via
ndo o tipo de
de via
do o tipo de v
statar que
entados e
vias onde se
feridos grav
nte baixa d
, o que p
de velocida
cia nas IP/I
ados com a
de mortali
via (Fonte ANSR)
via (Fonte ANSR)
os dados
que de fo
e registam
ves;
de acidente
permite ant
ade e o não
IC uma vez
a totalidade
dade está
77
)
anteriorme
orma sintét
maior núme
es é amplia
ecipar que
o cumprime
z que triplica
e de aciden
directame
7/93
nte
tica
ero
ada
e a
nto
a o
tes
nte
78/
Se
tra
co
Se
em
vá
inf
de
en
As
sid
efe
/93
endo esta u
ansversal à
omporta urg
egundo os
mergência f
rias causas
ferir da im
esenvolver
ncontrar solu
s causas de
do evitadas
ectuada.
C
Passagem
vermelho
Embate d
erróneo
Ultrapass
insuficien
Trânsito
contrária
Despiste
Velocidad
Distância
insuficien
Mudanças
Travagem
Desrespe
sinalizaçã
(cruzame
STOP)
Inversão d
uma realida
condução
e ultrapass
últimos da
foram da r
s para cara
portância f
reflexão qu
uções satis
e sinistralid
s se fosse
Causa
m do semáfo
devido a zig-z
sagem co
te gap
em fai
de excessiva
de travage
te
s de direcção
m inopinada
eito p
ão vertic
ntos com sin
de marcha
Capítulo 2
Forma
ade naciona
de emergê
ar com con
ados traba
responsabil
acterização
fundamenta
ue permita
fatórias.
ade ocorrid
m aplicada
Causas dos
oro Parar e v
ag Manter u
om Posicion
xa Melhorar
com con
Adequar
curvas, s
risco ver
Adaptar
da anális
em Velocida
Análise
visão pe
Aumento
por
cal
nal
Parar em
a marcha
Garantir
2. Tabela 03 –
ação em Cond
al, é neces
ência que
dutores me
lhados pel
idade do c
dessa rea
al que o f
analisar as
das no Insti
as as med
s acidentes c
verificar condi
uma trajectória
namento corre
r o posicionam
ndições de seg
r a velocidade
sinais luminos
rsus velocidad
a velocidade
se de risco
ade de aproxim
de risco na to
riférica capaz
o do espectro
m cruzamento
a em seguran
uma boa leitu
– Causas de
ManualDepa
dução de Eme
ssário assu
devido à re
elhor formad
o INEM, 8
condutor (ta
alidade mas
factor huma
s formas d
ituto (tipifica
didas preve
com viaturas
Medida
ções de segu
a constante
cto com distân
mento da viat
gurança
de aproximaç
sos, lombas ou
de
ao terreno e
mação menor
omada de dec
da leitura de t
os sem visibilid
ça
ura de terreno
acidente das
l de Formaçãrtamento de F
ergência
mir esta qu
esponsabili
dos e inform
84% dos a
abela 03).
s as análise
ano assum
e ultrapass
adas no qu
entivas des
de emergênc
a Preventiva
rança para de
ncia de segura
tura em senti
ção a situaçõe
u cruzamentos
às circunstân
e aumentar a
cisão, leitura
terreno e ao c
dade e garant
e analisar o r
s viaturas do
o de ConduçFormação em
Con
uestão com
dade e esp
mados.
acidentes c
Poderão s
es já efect
miu nestes
sar este pro
uadro abaix
sencadeada
cia
epois avançar
ança adequad
do contrário e
es de risco no
s. Efectuar um
ncias do tráfe
distância de s
de terreno e
comportament
tir segurança
risco da mano
INEM (Fonte DT)
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
mo um prob
pecificidade
com viatura
ser identific
uadas perm
números.
oblema e t
xo), poderia
as pela ref
da
e só avançar
meadamente
ma análise de
ego. Aumento
segurança
garantir uma
to do tráfego
para retomar
bra
)
gência Médica
R.01.10
blema
e que
as de
cadas
mitem
Urge
tentar
m ter
flexão
ManuDepar
Cond.
Em
emer
Habi
nece
poss
Nos
em s
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
síntese, p
rgência:
A velocid
As ultrap
Os sinais
O trânsit
Os cruza
O stress
Os peõe
As cond
tualmente
essidade de
sibilidade de
exemplos e
segundos e
“Vou depfazê-lo e
“Se apaDeverei
“À velocimobiliza
“A esta manter e
“À velocestacion
“Ultrapasavançar
“Vou paconsciên
“Está a cturno. Es
ção de ConduFormação em
01.10
odemos al
dade exces
passagens
s luminosos
to
amentos
s
es
ições atmos
e numa s
e tomar de
e não efectu
em baixo a
quais as re
pressa demem seguran
recer um carriscar?”
cidade a quar a tempo a
velocidade esta velocid
cidade a qnado depois
sso um came fazer a u
assar este ncia da min
chover masstou a cond
ução em EmeEmergência M
Formaç
leatoriamen
ssiva
s
sféricas
situação em
ecisões. Qu
uarmos a op
apresentado
epercussões
mais nesta ça? “
carro na es
ue circulo ea minha via
os outros dade?”
que circulo s da curva?”
mião e nãoultrapassage
vermelho! ha presenç
s conheço bduzir com a
ergência Médica
ção em Condu
nte identific
m marcha
uando exis
pção mais c
os identifica
s com que,
rua? Se pr
squina à ve
e se um catura?”
condutores
serei capa”
o vejo nada em?”
Assegureiça?”
bem o carrovelocidade
ução de Emerg
car como
de emergê
ste necessi
correcta.
amos algum
em cada ca
recisar de p
elocidade qu
carro tentar
s poderão n
az de evita
para a fre
i-me de qu
o e por issoe adequada
gência
principais
ência, som
idade de d
mas hipótes
aso, nos de
parar a esta
ue vou… c
r entrar na
não conseg
ar o aciden
nte por cau
ue todos o
o vou-me de?”
riscos na
os confron
decidir oco
ses que tem
evemos pre
a velocidad
consigo evit
minha faix
guir ouvir a
nte se esti
usa do nev
os conduto
espachar. É
79
condução
ntados com
rre sempre
mos de ava
ocupar.
e, consegu
tar o emba
xa consegu
a sirene! De
iver um ca
voeiro. Deve
ores tomar
É o meu últi
9/93
de
m a
e a
liar
uirei
te?
uirei
evo
arro
erei
ram
imo
80/
SIPI
Fo
po
em
O
din
ap
co
ab
É
fer
a s
co
de
for
O
int
pe
/93
STEMA DLARES
omos inferin
odem condi
mergência a
facto de se
nâmica de
ptidão que s
ondução de
bordagens a
por este mo
rramenta de
sistematiza
onseguir com
e acidente o
rma convict
termo greg
tegrado cuj
erfeitamente
Velocida
DE ABOR
ndo ao long
icionar de
assinalada.
er possuido
um veículo
sente ao vo
e emergên
adequadas
otivo que d
e trabalho.
r o process
m eficácia,
ou de doen
ta.
go, “sistema
jas diferent
e identificad
Capítulo
adeVA
Forma
RDAGEM
o deste tex
forma direc
r de uma b
o em veloc
olante, não
ncia. Suple
para as col
evemos olh
É um sistem
so de cond
objectivo p
nça súbita)
a”, significa
tes partes
do.
o 2. Esquema
Velocidade deAproximação
ação em Cond
AO TRÂ
xto uma mul
cta a mane
boa conduçã
cidade, das
o é condiçã
tivamente,
ocar em prá
har para o s
ma que dev
ução de um
para o qual
, a sua ap
ajustar, co
se devem
a 10 – Cinco
DistâSegu
e
ManualDepa
dução de Eme
ÂNSITO E
ltiplicidade
eira como
ão de base
s técnicas
ão suficiente
há que c
ática.
sistema de
vemos ente
ma viatura d
foi pensad
licação tem
ombinar, for
harmoniza
pilares de co
ância de urança
l de Formaçãrtamento de F
ergência
EM EMER
de factores
se deve p
e, através do
de controlo
e para que
conhecer e
abordagem
ender e trein
de emergên
do (a presta
m de ser re
rmar um co
ar para pro
ondução em e
Posicionam
o de ConduçFormação em
Con
RGÊNCIA
s intrínsecos
prosseguir u
o perfeito c
o do mesm
venha a o
e dominar
m à emergê
nar, equacio
ncia em se
ação de cui
ealizada se
onjunto, refl
osseguir um
emergência
Anmento
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
- OS CI
s e externos
uma march
conhecimen
mo e da na
ocorrer uma
as técnic
ência, como
onado por f
gurança. P
idados a ví
em tibiezas
ectindo um
m objectivo
nálise de Risco
gência Médica
R.01.10
NCO
s que
ha de
nto da
atural
a boa
cas e
o uma
forma
ara o
ítimas
e de
m todo
final
o
ManuDepar
Cond.
Cons
defin
2.
3.
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
1. Veloc
siderando q
nição de cad
1. A
c
e
É
d
c
c
h
e
Um outro
abordagem
sendo o d
A velocida
de trânsit
acidentes
velocidade
disponíve
curto, com
solução.
ção de ConduFormação em
01.10
cidade
que uma vi
da um dos p
A velocidad
condições a
estado do ve
É comum ve
dos conduto
condições e
cidade verifi
havendo esp
excessiva ap
Capí
exemplo é
m a uma c
espiste inev
ade excess
o é outro d
e assim p
e de aproxi
l para toma
mo também
ução em EmeEmergência M
Formaç
iatura circu
pilares:
e deve se
atmosféricas
eículo, etc.
erificarmos
ores de e
específicas
ica-se que
paço de ma
proximação
ítulo 2. Figur
a velocidad
curva exced
vitável.
iva na apro
dos factore
permitir um
mação a u
ar as melho
poderá não
ergência Médica
ção em Condu
ula em mar
r adaptada
s, condiçõe
Consoante
nas nossas
mergência
que carac
muitas vez
anobra para
o.
a 28 – Exemp
de exagerad
dendo as c
oximação a
es que dev
ma melhor
ma fila de t
ores opções
o haver esp
ução de Emer
rcha de em
a às várias
es físicas e
estas variá
s estradas,
que não
cterizam qu
zes é ultrap
a fugir do v
plo de velocid
da que mui
capacidade
sinais lumi
ve ser cons
análise de
trânsito par
s de ultrapa
paço suficie
rgência
mergência a
variáveis
e emociona
áveis, devem
alguns laiv
sabem ad
ualquer ma
passado o l
veículo da f
dade excessi
tos conduto
es que os p
inosos, cruz
siderado de
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rada for exc
assagem nã
ente para o
assinalada,
que com e
ais, tipo e e
mos ajustar
vos de irres
dequar a v
archa. Por
imite de ve
frente, devi
va
ores pratica
pneus perm
zamentos e
e forma a e
r exemplo,
cessiva, o te
ão só tornar
ptar pela m
81
analisemos
ela interage
estado da v
r a velocida
sponsabilida
velocidade
exemplo,
elocidade, n
ido à rápida
am na
mitem
e filas
evitar
se a
empo
r-se-á
melhor
1/93
s a
em:
via,
de.
ade
às
na
não
a e
82/
Ad
um
Ve
de
co
se
É
um
faç
Po
ult
de
em
ins
/93
daptar a vel
ma marcha d
“Vou a um
2. Vel
elocidade de
e trânsito, a
onceito está
e obter a com
necessário
ma velocida
çamos uma
or isso, a
trapassagem
e fazer uma
m excesso
stantânea.
“Será que
aproxima
ocidade é u
de emergên
ma velocida
ocidade de
e aproxima
a uma colu
o de distân
mpleta imob
equaciona
ade elevad
a antecipaçã
aquando d
m, etc.) dev
correcta le
que prova
e com a ve
ção para a
Forma
uma das co
ncia adequa
ade correcta
e Aproxima
ção é a velo
na parada
ncia de seg
bilização do
ar as dificul
a. Neste c
ão (leitura)
Capítulo 2.
a aproxim
vemo-nos a
eitura do am
avelmente
elocidade q
fila de trâns
ação em Cond
ondicionante
ada.
a de segura
ação
ocidade ins
ou a um c
urança, isto
o veículo.
dades que
caso, adop
na conduçã
Figura 29 – V
mação a u
aproximar a
mbiente rod
nos obrig
que levo, co
sito em seg
ManualDepa
dução de Eme
es mais det
ança?”
stantânea n
cruzamento
o é, a distân
podemos
ptar uma p
ão.
Velocidade de
um obstác
a uma veloc
oviário. Est
aria a bai
onsigo para
gurança?”
l de Formaçãrtamento de F
ergência
erminantes
o momento
o. Directame
ncia de trav
sentir para
ostura de
e aproximaçã
culo (fila
cidade mod
tes cuidado
xar demas
ar a viatura
o de ConduçFormação em
Con
s para que s
o da aproxim
ente relacio
vagem que é
parar quan
segurança
ão
de trânsit
derada para
os evitam um
siado a no
a a tempo e
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
se possa re
mação a um
onado com
é necessár
ndo se circ
determina
to, cruzam
a termos te
ma aproxim
ossa veloc
e fazer um
gência Médica
R.01.10
alizar
ma fila
este
ia até
cula a
a que
mento,
mpos
mação
idade
ma
ManuDepar
Cond.
Distâ
em s
veloc
frent
atem
Essa
veícu
Quan
“
c
Para
cons
Uma
cedo
O po
Isto é
a tra
afast
travã
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
3. Distân
ância de se
segurança
cidade dos
e é maio
mpadamente
as decisões
ulo da frent
nto maior fo
“Se a distâ
conseguir u
4. Posic
a sermos vis
seguir aume
a vez que é
o nos mostra
osicionamen
é, se nos po
ansmitir ao
tar-se e fac
ão para não
ção de ConduFormação em
01.10
ncia de Se
egurança é
face ao im
outros con
or obrigand
e tomar dec
s são funda
te não perm
or a aproxim
Capít
ância que d
um ponto de
cionamento
stos temos
entar a noss
necessário
armos, mai
nto da noss
osicionarmo
condutor q
cilitar a noss
o embater n
ução em EmeEmergência M
Formaç
gurança
a distância
mprevisto.
ndutores e,
do-nos a
cisões.
amentais pa
mite margem
mação meno
tulo 2. Figura
deixo entre
e fuga eficaz
o
de nos mos
sa eficácia e
o ultrapassa
s rapidame
sa viatura v
os sobre o e
que querem
sa passage
o veículo da
ergência Médica
ção em Condu
necessária
Em emerg
na maior
salvaguar
ara a eficác
m de manob
or é a garan
a 30 – Distânc
o meu ca
z e vou dim
strar. Esta é
em emergê
ar o tráfego
nte a fila de
vai dar a ind
eixo da via
mos passar
em evitando
a frente.
ução de Emer
a para, pera
ência a ve
parte dos
dar uma
cia da mar
bra o que d
ntia de enco
cia de segura
arro e o ca
minuir a segu
é uma teoria
ncia.
o à nossa fr
e trânsito no
dicação à v
e desfasad
r pela esqu
o a necessid
rgência
ante o inesp
elocidade d
casos, a a
maior dis
rcha. De fa
dificulta a p
ontrar um p
ança insuficie
arro da fren
urança.”
a óbvia e é
rente e em
os deixará p
viatura da f
dos com a v
uerda. Em
dade de rec
perado, se
de marcha
proximação
stância pa
cto, a curta
rocura do p
ponto de fug
ente
nte é curta,
a forma ma
velocidade
passar.
frente da no
viatura da fr
seguida, o
correr frequ
83
consiga pa
é superior
o à viatura
ra poderm
a distância
ponto de fu
ga eficaz.
, não vou
ais correcta
e, quanto m
ossa intenç
ente, estam
o condutor
uentemente
3/93
arar
r à
da
mos
do
ga.
de
mais
ão.
mos
vai
ao
84/
É
de
ou
Se
pe
co
po
av
Qu
ex
vu
Po
em
/93
com esta té
e travar e ac
utros condut
“O meu
trânsito.
nos seu
que me
5. Aná
endo transv
edra basila
ondicionante
onderar são
valiando o n
uando circu
xemplo o
lneráveis e
or este mot
mergência.
Capít
écnica que
celerar cons
tores.
u posicionam
Nunca de
us espelhos
vejam para
álise de Ris
versal a qua
r da cond
es que uma
o tarefas in
ível da sua
ulamos a v
barulho da
propensos
tivo a anális
Forma
tulo 2. Figura
a urgência
stantemente
mento vai d
vo alinhar
s laterais, n
a que me fa
sco
alquer uma
ução defen
a condução
nerentes ao
progressão
velocidades
as sirenes,
s ao risco.
se de risco
ação em Cond
31 – Exempl
a se vai torn
e, reduzindo
definir o ín
com a viatu
nunca vou s
acilitem a ma
das situaçõ
nsiva. De
prudente e
o pensame
o no tráfego
s elevadas
, eventuais
o é um dos
ManualDepa
dução de Eme
lo de um pos
nar mais ef
o assim os
ndice de su
ura da fren
ser visto, lo
archa.”
ões anterio
facto, ela
e adequada
nto de um
o.
conjugam-
s stress d
s principais
l de Formaçãrtamento de F
ergência
icionamento
ficaz, mais
índices de
ucesso na t
nte. Se o co
ogo vou ter
rmente tipif
representa
deve poss
condutor
-se uma sé
do tráfego
pontos a c
o de ConduçFormação em
Con
correcto
segura e se
ansiedade
transposiçã
ondutor não
de abranda
ficadas, est
a a síntes
uir. Avaliar,
que perma
érie de fac
e pessoa
considerar n
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
em necess
da equipa e
ão da fila d
o me avista
ar e espera
ta análise é
se de toda
, analisar, m
anentement
ctores como
al, deixando
na conduçã
gência Médica
R.01.10
idade
e dos
de
ar
ar
é uma
as as
medir,
te vai
o por
o-nos
ão de
ManuDepar
Cond.
A ca
decis
nece
de ca
Func
de ris
Ve
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
pacidade d
sões, passa
essário dese
ada acção e
cionamos co
sco e toma
Cap
elocidad
ção de ConduFormação em
01.10
de ler o terre
a por estar
envolver um
e da hipotét
omo um rob
medidas de
pítulo 2. Esqu
de
A
ução em EmeEmergência M
Formaç
Capítulo
eno e de pr
alerta a to
ma visão pe
tica ameaça
bot, que ca
efensivas.
ema 11 – Aná
Velocidade
Aproxima
Análi
ergência Médica
ção em Condu
o 2. Figura 32
rocessar a
odos os fact
eriférica e c
a.
pta a image
álise de risco
ade
ação
ise de
ução de Emer
2 – Análise de
informação
tores que p
conseguir m
em, organiz
o – pedra bas
Distâncsegura
e Risc
rgência
e risco
o em milésim
podem ame
medir rapida
za-a por pri
silar da condu
cia de ança
co
mos de seg
eaçar a nos
mente as c
ioridades, v
ução defensiv
Posicio
85
gundo e tom
ssa marcha
consequênc
valoriza o gr
va
onamento
5/93
mar
a. É
cias
rau
86/
PRCO
As
vin
ob
O
e s
se
/93
“A análise
Afinal o o
ROGRESSOMPORTA
s regras e
nculativas.
briga a cons
importante
segura, dei
em nunca es
1. Avisar
2. Verific
3. Utiliza
4. Cump
inform
permit
estraté
5. Posici
outros
que no
e de risco v
objectivo é c
SÃO NO AMENTOS
comportam
A conduçã
stantes alter
a reter é sa
ixando sem
squecermos
r em antecip
Capí
car adequaç
ar uma veloc
rir com um
mação de fo
ta ultrapass
égia em fun
onar-se co
s condutore
os damos a
Forma
vai facilitar
conduzir def
TRÂNSITOS
mentos que
ão em eme
rações de e
aber quais s
mpre a hipót
s os princíp
pação com
ítulo 2. Figura
ção da velo
cidade de a
ma distânc
orma a des
sar as dificu
nção das at
m antecipa
es. Não dev
a ver e que
ação em Cond
o trabalho
fensivamen
O EM MA
iremos an
ergência tem
estratégia.
são as regr
tese de pod
pios preconi
mudança d
a 33 – Aviso a
cidade face
aproximação
cia de seg
senvolver a
uldades que
itudes dos c
ação utilizan
vemos esqu
podemos v
ManualDepa
dução de Eme
e vou assu
nte e não de
ARCHA D
nalisar e pr
m de ser v
ras básicas
dermos ada
zados nos
de sirene (fi
através da si
e à tipologia
o adequada
urança suf
postura m
e ela desen
condutores
ndo trajectó
uecer que é
er os outros
l de Formaçãrtamento de F
ergência
umir uma p
e forma agr
DE EMERG
ropor serve
vista como
e de supor
aptar ou alt
cinco pilare
gura 33).
rene em ante
a da via.
a.
ficiente. É
mais adequa
ncadeia. Po
com os qua
órias facilm
é através d
s.
o de ConduçFormação em
Con
postura mai
ressiva.”
GÊNCIA –
em de exem
uma taref
rte a uma pr
terar o nos
es da emerg
ecipação
fundament
ada a cada
odemos mu
ais nos dep
ente compr
de um bom
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
is defensiva
– REGRA
mplo e não
fa dinâmica
rogressão e
so trajecto,
gência.
tal process
a situação e
udar ou ajus
paramos.
reensíveis
posicionam
gência Médica
R.01.10
a.
AS E
o são
a que
eficaz
, mas
sar a
e que
star a
pelos
mento
ManuDepar
Cond.
6
7
8
9
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
6. Escolher
compact
sentido (
7. Integrar
presente
emergên
8. Progred
um veíc
desviar-s
irregular
9. Posicion
se aprox
central
travagen
estes co
ção de ConduFormação em
01.10
r o posicio
to sempre
(figura 34).
a análise d
e na condu
ncia que de
dir no trânsi
culo de eme
se para
ridades de p
nar-se na fa
ximar dema
e trânsito
ns fortes ou
omportamen
ução em EmeEmergência M
Formaç
onamento n
que circula
Capítulo 2. F
de risco em
ção do dia
vemos redo
to sem utiliz
ergência (V
a direita.
piso, sujidad
Capítulo 2.
aixa mais à
siado semp
fluído. A
potenciar s
ntos deverã
ergência Médica
ção em Condu
no eixo da
armos num
Figura 34 – Po
m todo o pro
a-a-dia no e
obrar essa a
zar as berm
VE) a tendê
Além dis
de, peões e
Figura 35 – M
esquerda,
pre que tran
progressão
situações d
o ser evitad
ução de Emerg
a via quer
ma via com
osicionament
ocesso do t
entanto, é q
análise e os
mas como o
ência norm
sso, as b
etc. que dific
Má utilização
pedindo pa
nsitar numa
o em velo
de risco para
dos (ver figu
gência
o trânsito
m uma faixa
to correcto
trajecto em
quando con
s níveis de
opção. Ao o
al de qualq
bermas ap
cultam a cir
da berma
assagem ao
via com du
cidade con
a os outros
ura 36).
o se encon
a de rodag
emergênc
nduzimos e
concentraç
ouvir os sina
quer condu
presentam
rculação (fig
os outros co
uas faixas s
nsiderável
condutores
87
ntre fluído
gem em ca
ia. Deve es
em marcha
ção.
ais sonoros
utor é trava
normalme
gura 35).
ondutores s
sem separad
irá obrigar
s. É óbvio q
7/93
ou
ada
star
de
de
r e
nte
em
dor
r a
que
88/
/93
Capítu
10. O VE
pisem
entre
compa
Capítulo
11. O VE
som d
com s
Capítu
lo 2. Figura 3
deverá pos
ou mesm
condutores
acto ou para
2. Figura 37
deverá pos
da sirene de
eparador ce
lo 2. Figura 3
Forma
36 – Posicion
sicionar-se n
o ultrapass
que circula
ado (figura
– Posicionam
sicionar-se
e forma ade
entral e trân
38 – Posicion
ação em Cond
namento com
no eixo das
sem o risco
am em sent
37).
mento com 2
na faixa ma
equada sem
nsito se enc
namento com
ManualDepa
dução de Eme
2 faixas sem
s 4 vias de m
o contínuo,
tido contrár
faixas sem s
ais à esque
mpre que a v
contrar fluíd
2 faixas com
l de Formaçãrtamento de F
ergência
m separador c
modo a imp
, evitando
rio sempre q
separador cen
erda pedindo
via apresen
do (fig. 38).
m separador c
o de ConduçFormação em
Con
central e trân
pedir que os
possíveis c
que o trâns
ntral e trânsit
o passagem
tar duas fai
central e trân
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
sito fluído
s outros veí
colisões fro
sito se apres
to compacto
m e alternan
ixas de roda
sito fluído
gência Médica
R.01.10
ículos
ontais
sente
ndo o
agem
ManuDepar
Cond.
1
CON O pr
varia
apres
cada
capa
Para
melh
cond
Utiliz
corre
cond
A ad
emer
cabe
ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
2. O VE d
compact
aconselh
frente p
passage
calma e
Capítulo 2.
NCLUSÕE
resente cap
ado de exem
sentando s
a situação s
acidade do e
a o fazer é
hor preparar
dução em em
zando ferra
ecta postura
dução em m
dopção dos
rgência ter
endo a cada
ção de ConduFormação em
01.10
deverá esco
to. Nesta s
hável press
pode não s
em, razão p
segura.
Figura 39 – P
S
pítulo procu
mplos de p
soluções pa
será diferent
elemento hu
preciso não
r os operac
mergência
amentas té
a na aborda
marcha assin
s “cinco pil
á que se a
a executante
ução em EmeEmergência M
Formaç
olher o eixo
situação é
sionar a pas
se aperceb
pela qual n
Posicionamen
rou de form
rogressão n
ara casos de
te e a melh
umano.
o só aposta
cionais do IN
seja adopta
écnicas pro
agem ao trá
nalada.
lares de se
assumir se
e a adaptaç
ergência Médica
ção em Condu
o da via na
importante
ssagem com
er da pres
nestes caso
nto com 2 fai
ma exaustiv
no tráfego
evidamente
or forma de
ar na forma
NEM, mas é
ada.
oporcionada
áfego, pode
egurança”
empre como
ção às suas
ução de Emer
sua progre
e manter u
m velocidad
sença do V
os é neces
xas com sep
va mas não
e a forma m
e tipificados
e a ultrapas
ação e na p
é também n
as na form
er-se-á dete
como méto
o uma ferr
s caracterís
rgência
essão sem
uma veloci
de ou agres
VE e por t
ssário evol
parador centra
o exclusiva,
mais correc
s estando c
ssar residirá
prática com
necessário
mação e c
erminar um
odo de pro
amenta e
ticas espec
pre que o t
idade cons
ssividade. O
tal facto, n
uir no trân
al e trânsito c
apresenta
cta de a efe
ientes que,
á sempre no
mo meio inc
que uma no
conciliando-
a nova era
ogressão e
um referen
cíficas.
89
trânsito est
stante. Não
O condutor
não facilitar
sito de for
compacto
r um conju
ectuar. Fom
na realida
o bom sens
contornável
ova cultura
as com u
na prática
m marcha
ncial de ba
9/93
teja
o é
da
r a
rma
nto
mos
de,
o e
de
de
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de
se,
90/
RE
No
pe
/93
EVISÃO E
o final do p
ermitam res
Enum
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Podem
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Quais
dinâm
Identif
Identif
AFERIÇÃ
presente ca
ponder às s
ere as princ
das.
mos conduz
z? Justifique
os parâme
mico de uma
fique os prin
fique e cara
Forma
ÃO DE CO
apítulo dev
seguintes q
cipais causa
zir defensiv
e de forma a
etros que d
a viatura?
ncipais risco
acterize cad
ação em Cond
NHECIME
verá ter fica
uestões:
as de acide
amente sem
adequada.
devemos co
os na condu
da um dos c
ManualDepa
dução de Eme
ENTOS
ado com id
entes respo
m ter neces
onsiderar n
ução de em
cinco pilares
l de Formaçãrtamento de F
ergência
deias claras
nsáveis pel
ssidade de
a análise c
mergência.
s da conduç
o de ConduçFormação em
Con
s e sedime
la sinistralid
ter uma co
correcta ao
ção em eme
ção em EmergEmergência M
nd.Amb.VMER
entadas qu
dade nas no
ondução de
comportam
ergência.
gência Médica
R.01.10
e lhe
ossas
base
mento
ManuDepar
Cond.
CON Ao
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que
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Espe
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Dese
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selec
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avali
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ual de Formaçrtamento de F
.Amb.VMER.0
NCLUSÕ
longo do
ntornável qu
nfra-estrutur
menos tem
ctivo final q
eramos ter
rgência nã
quada ao o
torias const
érias, estam
desempenh
endemos n
envolver um
centração d
rolo dinâm
hecimento (c
s questões
portamenta
as problemá
rmação de
o dos último
cas que têm
enrolando-s
zados exer
mos convic
enciador d
ulação realiz
cção dos hi
otécnicos d
ações com
mitiram trans
ção de ConduFormação em
01.10
ÕES FINA
texto que
ue desemp
ras, os equ
sido alvo d
ue determin
conseguid
o é uma c
operacional
tantes e re
mos certos,
ada.
os diferen
ma conduçã
do executan
ico urge c
como por e
s que, ma
l, procurou
áticas.
condução
os anos, pr
m vindo a as
se em circu
cícios e tes
ctos ser o
a nossa fo
zada na via
ipotéticos fu
de psicolo
mportamenta
sitar para es
ução em EmeEmergência M
AIS
compõe
enham três
ipamentos
de evolução
nam os esfo
do demons
condução d
condutor e
ecertificaçõe
da seguran
tes capítu
ão defensiva
nte. Certos
complemen
exemplo a p
ais do que
u integrar e
que o INEM
rivilegiou a
ssumir prog
uito fechado
stada a efic
módulo de
ormação. C
pública, fo
uturos cond
gia de trá
ais/pedagóg
sta formaçã
ergência Médica
Conclusõ
o presente
s variáveis n
e o factor
o e trabalho
orços de for
strar ao lo
de alto risc
e o seu pe
es que refli
nça e fiabili
los que e
a que apos
s de que a
ntar com i
psicologia),
e se assu
e enquadra
M tem prop
harmonizaç
gressivamen
o onde são
cácia da su
e simulação
Cientes de
mos por tal
dutores. À r
áfego inter
gicas e dom
ão somente
ões Finais
e manual
na ocorrênc
humano. C
o, então fác
rmação e in
ngo deste
co. Desde
ercurso pro
ictam a evo
idade com
estruturam
ste nos elev
a uma com
nformação
inserimos u
umir como
ar de form
porcionado
ção entre a
nte uma im
o transmitid
ua concretiz
o aquele q
que existe
motivo, ex
realização d
rnacionalme
mínio de té
os mais pr
fizemos re
cia (ou prev
ientes de q
il é compre
nvestimento
document
que seja
ofissional a
olução e o
que a marc
esta obra
vados índic
mponente fo
provenien
um capítulo
referencia
ma mais ha
aos condut
abordagens
portância m
das técnicas
zação em c
que introduz
e um facto
igentes nos
de uma plê
ente testad
écnicas de
reparados.
eferência à
venção) da
que é este
ender ser e
o do Instituto
to que a c
proporciona
companhad
“estado da
cha de eme
, a import
ces de ante
ormativa qu
te de outr
o inteiramen
al exaustivo
armoniosa
tores dos s
teóricas e
mais acentu
s de condu
contexto re
z o elemen
r de risco
s diferentes
êiade exaus
dos, comp
condução
91
à importân
sinistralida
último, aqu
ele o object
o.
condução
ada formaç
do através
a arte” des
ergência po
tância de
ecipação e
ue melhore
ras áreas
nte dedicad
o na anál
a abordag
seus meios
componen
ada.
ução de ba
al de trâns
nto qualitat
acrescido
processos
stiva de tes
pletámos c
de base q
1/93
ncia
de:
ele
o e
em
ção
de
stas
ode
se
de
e o
do
o a
lise
em
ao
tes
ase,
sito,
tivo
na
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stes
om
que
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ManuDepar
Cond.
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