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tudos Dirigid O Corpo Mental Voltamos com o nosso assunto...

05.02 O Corpo Mental II 20 jan 2015

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Estudos DirigidosO Corpo Mental

Voltamos com o nosso assunto...

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Capítulo 12Corpo Mental

Características do Corpo Mental...

O corpo mental caracteriza-se por ser disforme, ou seja, não mantéma forma do corpo humano, como o psicossoma (corpo astral).

Geralmente, no plano mental, apresenta-se como um corpo ovalado,nebuloso e extremamente luminoso.

Manifesta-se no plano ou dimensão mental, acima do alcance dossentidos humanos. É imperceptível aos sentidos humanos porquetranscende a forma e o espaço conforme são percebidos pelo serhumano.

FIM

O corpo mental está associado à função intelectiva.

(A função intelectiva é a do pensamento, dos processos mentais:percepção de impressões, formação de representações e conceitos,raciocínio, comparação, negação, formação de palavras, linguagem,entre outros exemplos.)

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Capítulo 15O Pensamento e as

Contaminações Fluídicas

Apesar de o cérebro ser umas das partes maiscomplexas e intrigantes do organismo humano,ele não produz o pensamento, à semelhança decertas glândulas, que, por sua vez, segregamhormônios.

O cérebro é apenas o con-tinente, a consciência é oconteúdo.

Devido à sua consciência,o homem é muito maisimportante do que a somade suas partes.

A consciência e o pensamento assumem relevânciae superam o papel desempenhado pelo cérebro –veículo que a consciência utiliza para manifestar-se.

FIM

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O espírito, o eu superior ou consciência plena aciona pelo pensamentoos intricados mecanismos da mente, atuando no psicossoma e no duploetérico ou no corpo físico, conforme a modulação das ondas mentaisgeradas na intimidade.

Capítulo 06.O Estudo da Mente.

Sob essa ótica, a mente é a base sobre a qual o espírito manifesta seuintelecto e promove no mundo as modificações necessárias ao progresso.

Pela mente, o ser plasma sua própria atmosfera e seus sentimentos, im-primindo em si mesmo a máscara do egoísmo, do pessimismo e do terror,ou expressa-se pelo otimismo, nos planos mais sutis.

Sua atitude mental é fator determinante na própria evolução e na domundo.

Pela mente, o espírito exprime-se com o pensamento através de ondas e raios, corpúsculosmentais ou imagens; o corpo astral ou emocional, equivalente, na terminologia espírita, aoPerispírito, sente e deseja, enquanto o corpo físico atua e executa no mundo das formas.

FIM

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Temos então aqui ao lado a projeção do

corpo mental!

Estudos DirigidosO Corpo Mental

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Aqui vemos uma outra projeção do

corpo mental, envolta do corpo físico.

Estudos DirigidosO Corpo Mental

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Estudos DirigidosO Corpo Mental

Nosso corpo mental não tem a forma humana. Porém, quando adquirimos a capacidade (pela

evolução) de nos desdobrarmos com este corpo, plasmamos a

nossa forma humana para percorrermos livremente através

do plano mental.

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Nesta projeção ao lado, temos a representação

do Corpo Mental Inferior,com os demais corpos

inferiores.

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Corpo Mental

Corpo Astral

Corpo Físico Corpo Etérico

Fonte: www.ibbis.org.br

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É onde reside a inteligência, mentalidade, reflexão, raciocínio,

associação de ideias, percepção. Este é o corpo onde estão as energias

criadas pelos nossos pensamentos.

Estudos DirigidosO Corpo Mental

Corpo Mental

Corpo Astral

Corpo Físico Corpo Etérico

Fonte: www.ibbis.org.br

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E nesta projeção ao lado, temos a representação do Corpo Mental Superior ou

Corpo Causal, com os demais corpos inferiores.

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Corpo Causal

CorpoMental

CorpoAstral

Corpo Físico Corpo Etérico

Fonte: www.ibbis.org.br

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O Corpo Mental.

É onde reside a vontade, desejos, força, imaginação, determinação.

Este é o corpo onde estão as energias criadas pela nossa vontade, desejos,

força, imaginação, determinação.

Estudos DirigidosO Corpo Mental

Corpo Causal

CorpoMental

CorpoAstral

Corpo Físico Corpo Etérico

Fonte: www.ibbis.org.br

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O Corpo Mental.Estudos DirigidosO Corpo Mental

Corpo Causal

CorpoMental

CorpoAstral

Corpo Físico Corpo Etérico

Fonte: www.ibbis.org.br

O espírito Joseph Gleber diz que “(...) o corpo mental é o responsável pela

manifestação do intelecto e dos sentimentos, o psicossoma (corpo

astral), por estar mais perto vibratoriamente do corpo físico e doduplo etérico, é o responsável pelas

emoções, daí ser classificado por esoteristas e espiritualistas como

corpo emocional.”

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“Toda percepção é mental.”

“Ainda mesmo no campo de impressões comuns, embora a criaturaempregue os ouvidos e os olhos, ela vê e ouve com o cérebro, e, ape-sar de o cérebro usar as células do córtex para selecionar os sons eimprimir as imagens, quem vê e ouve, na realidade, é a mente. Todosos sentidos na esfera fisiológica pertencem à alma, que os fixa nocorpo carnal, de conformidade com os princípios estabelecidos paraa evolução dos Espíritos reencarnados na Terra.”

“Surdos e cegos na experiência física, convenientemente educados,podem ouvir e ver, através de recursos diferentes daqueles que sãovulgarmente utilizados.”

“Em suma, nossa mente é um ponto espiritual limitado, a desenvolver-seem conhecimento e amor, na espiritualidade infinita e gloriosa de Deus.”

FIM

Capítulo 12Clarividência eClariaudiência

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“O espírito humano lida com a força mental, tanto quantomaneja a eletricidade, com a diferença, porém, de que sejá aprende a gastar a segunda (eletricidade), no transformis-mo incessante da Terra, mal conhece a existência da pri-meira (força mental), que nos preside a todos os atos davida.”

“A rigor, portanto, não temos círculos infernais, de acordocom os figurinos da antiga teologia, onde se mostram indefi-nidamente gênios satânicos de todas as épocas e, sim, esfe-ras obscuras em que se agregam consciências embotadas naignorância, cristalizadas no ócio reprovável ou confundidasno eclipse temporário da razão. Desesperadas e insubmissas,criam zonas de tormentos reparadores. Semelhantes criaturas,no entanto, não se regeneram à força de palavras.”

“Necessitam de amparo eficiente que lhes modifique o tomvibratório, elevando-lhes o modo de sentir e pensar.”

Capítulo 1.Ouvindo Elucidações.

FIM

Ministro Flácus

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Capítulo 4.Numa Cidade

Estranha.

O registro de nossa vida opera-se em duas fases distintas, perseverando no exterior, através dos efeitos de nossa atuação em criaturas, situações e coisas, e persistindo em nós mesmos, nos arquivos da própria consciência, que recolhe matematicamente todos os resultados de nosso esforço, no bem ou no mal, ao interior dela própria, O espírito, em qualquer parte, move-se no centro das criações que desenvolveu.

Instrutor Gúbio

FIM

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Capítulo 12.

Petitinga tocou-lhe o chakra cerebral, impondo-lhe com energia e doçura: – François-Piérre (nome do passado), recorde-se... do dia... Recorde-se (narra alguns fatos do ocorrido) Recorde-se... Volte ao passado... O paciente, tomado de angústia indefinível, gritou, estentórico: – Recordo-me! Revejo-me...

FIM

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Capítulo 17.

(...) o Mentor propôs, em um transe superficial hipnótico, que ele (o espírito obsessor) recuasse. A palavra doce e profunda penetrou-lhe nos arquivos do inconsciente, direcionando-o a determinado período próximo, e ele exclamou:

– Vejo-me em uma furna sombria...

FIM

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Capítulo 23.

Aproximou-se do celerado (malvado,perverso), e em tom enérgico, indu-ziu-o ao sono da consciência, a fimde que pudessem despertar os arqui-vos do inconsciente profundo, ondeestavam registrados os acontecimen-tos a que se reportava...

FIM

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No capítulo 12 do livro “Além da Matéria”, sobre a divisão do Corpo Mental, encontramos: “São subdivisões necessárias e

importantes do corpo mental, a fim de que se entendam certos mecanismos de manifestação da consciência.” Vamos

ver então, a seguir, como este corpo se manifesta...

Estudos DirigidosO Corpo Mental

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O Corpo Mental se manifesta como:

Mental Inferior ou Concreto Mental Superior ou Abstrato

Tem a função intelectiva de englobar as per-cepções que sensibilizam os cinco sentidoscomuns ao homem terreno.

(A função intelectiva é a do pensamento, dos processos mentais: percepção de impressões,formação de representações e conceitos, raciocínio, comparação, negação, formação depalavras, linguagem, entre outros exemplos.)

É o corpo cognitivo, cujo raciocínio é natural-mente seletivo e impressiona diretamente osistema nervoso.

Está diretamente relacionado à personalida-de encarnada.

O mental inferior é conhecido também comomente objetiva, pois é o responsável pelo ra-ciocínio, o intelecto calculista e relaciona-secom as formas de vida física.

Elabora e estrutura princípios e idéias abstratas,buscando a síntese e conclusões que definirãoas ações do indivíduo.

A mente espiritual é a responsável pelo racio-cínio criativo, e em sua intimidade são elabora-das as intuições para o progresso científico dahumanidade.

Sua estrutura superior capacita o corpo mentalpara a elaboração de teorias e de avaliações.

Quando o mental superior está viciado e atra-vés dele o homem entra em conexão com osconceitos de poder temporal, domínio de cons-ciências, mando desmedido e tirania, esse cor-po fragmenta-se, adoece e perturba profunda-mente a personalidade.

CONTINUA

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O intelecto expresso na vida mental organi-zada é a marca da humanidade – o selo dohomem em meio às manifestações da vidaanimalizada.

Através da função intelectual o ser se expres-sa como indivíduo, pois já deve ter superadoa fase das emoções, das paixões e dos instin-tos.

Analisa, calcula e raciocina, proporcionandoao espírito a noção de ser e existir.

Com o intelecto o homem consegue com-preender a sua relação com o mundo queo cerca, formando a consciência própria,reconhecendo-se como sujeito – o Eu.

Essa dimensão da vida – o corpo mental in-ferior ou corpo do intelecto – é responsávelpelo domínio das emoções.

É conhecido como superconsciente nos regis-tros espíritas e é a fonte dos mais sublimesdesejos, pensamentos e inspirações nobres eelevadas; representa a intuição pura.

Assim como o conteúdo instintivo representauma fase animal, emocional e os arquivos dasExperiências milenares, o corpo mental supe-rior corresponde ao porvir, à inspiração.

O conteúdo instintivo a que se refere o autor compreendealguns mecanismos orgânicos: as funções internas do orga-nismo, os cinco sentidos, as emoções físicas (sensação dedor ou prazer; interpretação de sabores e odores), os refle-xos, os risos e bocejos.

Produz o elo de ligação com as forças que en-gendram o progresso do mundo.

É dessa dimensão cósmica que o ser vivo ban-ha-se na fonte sublime da própria vida, traçan-do suas metas quanto ao futuro.

CONTINUA

O Corpo Mental se manifesta como:

Mental Inferior ou Concreto Mental Superior ou Abstrato

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Utiliza-se das experiências adquiridas e ar-quivadas na fase instintiva da subconsciênciade forma a canalizar os recursos aí armaze-nados para o crescimento.

A consciência do corpo mental abrange umespaço muito reduzido, limitado, o que po-derá gerar uma deturpação da realidade.

Como está inserido no contexto do aqui eagora, corre o risco de se exaltar diante dosFenômenos do mundo das formas. Nesse ca-so o homem poderá sucumbir, deixando osconteúdos do instinto arquivados no sub-consciente predominarem sobre os atributosdo corpo mental inferior, ou intelecto.

A ação do campo mental inferior é interme-diária entre a dimensão espiritual propria-mente dita e a fase instintiva ou entre o cor-po emocional e o mental abstrato, superior.

Quanto mais predomina o corpo mental supe-rior, menos força e influência exercem o con-teúdo instintivo do corpo emocional e a açãointelectiva do mental inferior.

A atuação desse elemento divino representadoPela superconsciência supera os domínios dointelecto.

De um lado, a força instintiva instiga o homemao retorno às práticas inferiores, aos desejos eaos comportamentos antigos. De outro, a açãomais espiritual do corpo mental inspira-o aprosseguir desligando-se das emoções, da ma-téria e elevando-se cada vez mais à manifesta-ção plena do ser. O homem fica dividido entreos dois apelos, e a pressão exercida por essasforças e pelas influências do contexto reencar-natório e do mundo extrafísico é que forja seucaráter, sua identidade espiritual.

FIM

O Corpo Mental se manifesta como:

Mental Inferior ou Concreto Mental Superior ou Abstrato

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(...) a vida mental superior só será conquistada à medida que o ho-mem desfizer as algemas que o prendem às forças inferiores das pai-xões e das sensações puramente materiais.

Capítulo 15O Pensamento e as

Contaminações Fluídicas

FIM

O espírito liberto da matéria pelo fenômeno da morte física de maneiraalguma manifesta poderes mentais superiores se, antes, não os houverconquistado e desenvolvido nas experiências laboriosas em contato coma matéria.

É a resistência às dores e aos sofrimentos, às intempéries da existênciae às vicissitudes da vida social que forja a vontade firme, disciplinandoassim o pensamento para a elaboração de material psíquico superior.

Portanto, tanto para o espírito encarnado como para o desencarnado,o domínio do corpo mental e das criações mentais de natureza sublimeé produto da peregrinação na vida material, onde o ser desenvolve o seu senso criador.

As conquistas de um corpo mental superior dormitam na intimidade do espírito como pro-Duto de esforço individual – jamais são concedidas ao ser como privilégios injustificáveis oudons imerecidos.

Naturalmente que no mundo espiritual o ser encontra recursos para o desenvolvimento deseu corpo mental e das potencialidades que aí se encontram adormecidas, mas somente naprática, em contato com os problemas cotidianos que a vida material proporciona, é que oser alcança êxito na elaboração do pensamento organizado, disciplinado e superior.

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Capítulo 16A Vida Mental e aForça da Palavra

FIM

NA ANÁLISE DA VIDA MENTAL, do potencial criador edas atividades do corpo mental, sabemos que todaforça desencadeada pela mente pode se revestir deum vocabulário apropriado, que espelhe mais ou me-nos a qualidade e intensidade da forma-pensamento.

Surge assim a palavra como expressão da vida mental,que se reveste do vocabulário para se manifestar nocotidiano.

A palavra escrita ou falada expressa a própria naturezado pensamento criador e produz, pela vibração sonora,as transformações equivalentes à força mental e à qua-lidade do pensamento que lhe deu origem.

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Vejam agora o que o espírito JosephGleber fala a respeito do efeito dodesequilíbrio no Corpo Mental...

“A fonte dos males ou das desarmonias que sãoconhecidas como enfermidades pode ser en-contrada em qualquer dos corpos de manifes-tação da consciência.”

“Quando é o Corpo Mental que está desorganizado,as enfermidades se manifestam no campo psicoló-gico ou no mental, exigindo também grandes dis-pêndios de energia, a fim de reequilibrar o indivíduo.”

Capítulo 03Saúde, Enfermidade

e Auto-Amor

FIM

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Capítulo 4Holossoma

MENTALSOMA Veículo de manifestação que, em nosso nível evolutivo, confunde-se com a própria consciência, já que até hoje não foi observada nenhu-ma forma de projeção em que a consciência abandonasse o mental-soma ou nenhuma forma de percepção ou manifestação que fosse além da dimensão mental. Este veículo já foi estudado por escolas orientalistas, entre elas a teosofia, com o nome de corpo mental.

O mentalsoma é a sede primordial da consciência, origem dos atri-butos conscienciais do discernimento, lucidez, racionalidade e holo-memória. É o repositório central, primário, de todas nossas experiên-cias evolutivas.

Este veículo transcende completamente as noções humanas de espaço, tempo, forma, emoção e sexo. Não é um corpo em si, pois não tem tamanho ou limites. Contudo, pode sediar a consciência durante projeções mentalsomáticas, nas quais, muitas vezes, o indiví-duo sente-se de consciência expandida (cosmoconsciência, samadhi, satori, nirvana), conectado profundamente com tudo e com todos, sendo conhecedor de todas as respostas e estando completamente livre de restrições.

CONTINUA

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Capítulo 4Holossoma

Em nossa sociedade humana patológica, observa-se ainda pouca atuação dos mentais somas em seu mais alto nível. As limitações evo-lutivas mais patentes neste planeta — reduzido nível de lucidez ou autoconscientização multidimensional, materialismo, egocentrismo, falta de universalismo, ausência de cosmoética, etc. — são, na verda-de, indicações da imaturidade do próprio mentalsoma.

FIM

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OS CORPOS DO HOMEM

No plano físico atuamos com um corpo físico denso, formado de carne e ossos. Com ele podemos agir e influir no mundo material. Para esse corpo, formado de substâncias grosseiras (minerais, carbono e água) precisamos de uma contraparte energética que proporcione vida e energia a esse conglomerado de moléculas materiais. Para isso, existe o corpo físico ener-gético que ocupa o mesmo lugar no espaço e tem a função de transmitir vitalidade ao corpo denso. Por isso é também deno-minado corpo vital, corpo pránico (1), corpo etérico ou duplo (2) etérico. A nomenclatura varia conforme a escola filosófica. É deste corpo que se forma o ectoplasma, mencionado no espiritismo.

(1) Prána é o nome sânscrito que designa qualquer tipo de energia, desde que manifestada biologicamente.

(2) Chamado “duplo” porque reproduz com exatidão todos os órgãos do corpo físico denso; “etérico”, porque na época em que essa nomenclatura foi suscitada no Ocidente, supunha-se que o espaço sideral fosse preenchido por uma substância denominada éter.

Numa oitava acima do corpo físico energético possuímos um corpo emocional, também chamado corpo astral ou corpo de desejos, destinado a atuar no plano emocional ou quarta dimensão. Como o seu nome sugere, é onde se processam as emoções.

CONTINUA

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OS CORPOS DO HOMEMSubindo mais na escala de sutilização, na próxima dimensão encontramos os corpos mental inferior (ou concreto) e superior (ou abstrato). Embora ambos se encontrem no nível que a no-menclatura ocidental convencionou chamar de mental, exercem atribuições bem diferentes. O mental concreto é a ferramenta utilizada para a visualização de imagens, sons, funções matemá-ticas e outras tarefas denominadas concretas e consideradas inferiores no âmbito da mente. É o aparato que permite ao homem desenvolver a tecnologia. Já o mental abstrato ou superior possui atributos subjetivos, tais como conceber nobres ideais ou elaborar complexas abstrações filosóficas. Ainda é muito pouco utilizado pelo Ser Humano.

Em seguida vem o veículo intuicional, ou buddhi. É nele que se processa a meditação (ou intuição linear), um fenômeno de consciência expandida ao nível da superconsciência. Nesse patamar ocorrem os fenômenos de conhecimento direto, sem a interferência do intelecto, da lógica ou da razão.

Finalmente, chegamos ao ápice da evolução humana, a Mônada, unidade indivisível, cerne da individualidade. Da Mônada provêm a vida em estado essencial e a consciência pura. Essa consciência e essa força vão descendo de um veículo mais sutil ao imediatamente mais denso e assim sucessivamente até chegar ao plano material que é o mais denso de todos, onde se situa o corpo físico. FIM

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COMO A ENERGIA FLUI DE UMA DIMENSÃO PARA OUTRAPara quem está travando contato pela primeira vez com estes conceitos (o de termos vários corpos), vamos explanar de outra maneira. Todo o mundo reconhece que possuímos o corpo físico denso, pois ele está aqui, podemos vê-lo e tocá-lo. Mas também podemos facilmente reconhecer que seria inerte se não houves-se dentro dele uma energia, prána, que ocupa a mesma extensão e formato do corpo físico denso. Cada órgão físico denso possui uma contraparte física energética. Assim, temos um coração material e nele um outro coração formado só por energia vital; possuímos um fígado e no mesmo lugar um outro órgão idêntico só que constituído exclusivamente de energia. Os órgãos energé-ticos têm a função de transmitir energia aos seus homônimos densos. Pois bem, o organismo formado por esse prána é denominado corpo energético, ou pránico, ou vital, porque é composto de energia e essa energia é de natureza física. Também conseguimos compreender que todos temos uma emoção. O conjunto do meca-

nismo emocional é denominado corpo emocional. Admitimos que temos uma mente. É o corpo mental. Outrora, pensava-se que a mente ficasse restrita ao cérebro. Hoje, sabe-se que a mente humana está em toda parte em que houver uma célula viva do seu organismo e até além dele.

CONTINUA

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FIM

COMO A ENERGIA FLUI DE UMA DIMENSÃO PARA OUTRAO que vem depois do corpo mental muita gente já experimen-tou. Trata-se da intuição. Existe um nível de sutileza denominado plano intuicional. Atuamos nele com um organismo construído dessa mesma substância, formando o corpo intuicional.

Já a Mônada não é um corpo. É algo de difícil definição. No Vêdánta é denominada Átma (1), que se traduz como alma (2) ou espírito. No Sámkhya, conhecemo-la pelo nome de Púrusha, cuja tradução é Homem, Ser Humano. Outras escolas batizaram-na de Self, Si Mesmo, o Ser, Chispa Divina, Chispa de Vida, Partícula do Absoluto, etc. Aplicam-se diferentes nomenclaturas porque mui-tas são as correntes filosóficas, muitas são as culturas, muitas são as épocas. Cada qual tenta explicar esse princípio com as suas palavras e com as suas comparações.

(1) A fim de não parecer que este autor está fazendo confusão entre o Sámkhya e o Vêdánta, sempre que possível vamos traduzir o vocábulo Átma pela palavra Mônada.

(2) Alguns etimologistas defendem que a palavra ānima, do latim, que deu origem a alma na língua portuguesa, ter-se-ia originado no vocábulo átma, do sânscrito.

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“Efetivamente, em novas condições na vidaespiritual, passamos a apreciar, com maissegurança, o corpo abandonado à Terra,penetrando os segredos de sua formação

e desenvolvimento, sustentação edesintegração, mas somos desafiados pelosenigmas do novo instrumento que passamosa utilizar. Lidamos, na Vida Maior, com o

carro sutil da mente, pelo menos na esferaem que nos situamos, acentuando, poucoa pouco, os nossos conhecimentos, quantoàs peculiaridades que lhe dizem respeito.”

Capítulo 21.

FIM

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“– Como vemos, na mente resideo comando.

A consciência traça o destino,o corpo reflete a alma.

Toda agregação de matériaobedece a impulsos do espírito.

Nossos pensamentos fabricam asformas de que nos utilizamos

na vida.”

Capítulo 29.

FIM

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“O homem vulgar ignora que toda manifesta-ção de ordem, no mundo, procede do plano superior.A natureza agreste transforma-se em jardim, quando orientada pela mente do homem, e o pensamento humano, selvagem na criatura primitiva, transforma-se em potencial criador, quando inspirado pelas mentes que funcionamnas esferas mais altas.Nenhuma organização útil se materializa na crosta terrena, sem que seus raios iniciais par-tam de cima.”

Lísias

Capítulo 8.Organização de Serviços.

FIM

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Capítulo 7.Quadro Doloroso.

– A mente estuda, arquiteta,determina e materializa os

desejos que lhe são peculiaresna matéria que a circunda,

– esclareceu Gúbio, atencioso,– e essa matéria que lhe plasmaos impulsos é sempre formada

por vidas inferiores inumeráveis,em processo evolutivo, nos

quadros do Universo sem fim.

FIM

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Capítulo 1Estudando aMediunidade

―Nossa mente é, dessarte (assim), um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios.“A ideia é um ser organizado por nosso Espírito, a que o pensamento dá forma e ao qual avontade imprime movimento e direção.“Do conjunto de nossas ideias resulta a nossa própria existência.”

Instrutor Albério

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Capítulo 20Fisiopatologiada Arrogância

Como sabemos, todo o dinamismo que impera no ser, seja o con-junto das energias que modelam o perispírito ou os impulsos que estruturam e sustentam o mundo orgânico, emana da força men-tal, potência suprema a serviço do espírito em evolução.

Força que é um composto de oscilações energéticas projetadas pelo "eu” espiritual, qual vórtice de irradiações tecidas ao seu redor, con-figurando-se como um fulcro essencialmente dinâmico, adensando-se no meio em que se projeta.

Detendo em si todo o poder da criação, sua máxima pujança não pode ainda ser estimada, cientes de que utilizamos no momento uma ínfima parte de seu inapreciável potencial divino.

A própria matéria que nos sustenta, seja a do corpo físico ou a do corpo perispiritual, é expressão diferenciada de adensamento des-se poderoso fluxo dinâmico, motor do universo.

FIM

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]