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Estudando: livro o que é o espiritismo n.14 Final

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  • 1. QUESTES PRELIMINARESA. O homempossui livre-arbtrio ouest sujeito fatalidade?O homem dotado dolivre-arbtrio, que umaconsequnciada justia deDeus.Trata-se deum atributoque eleva ohomemacima detodas asoutrascriaturas.Se suacondutafosse sujeitafatalidade, no haveriapara eleresponsabili-dade domal, nemmrito dobem quepratica.(Allan Kardec - O que o Espiritismo, captulo III, item 128.)

2. Pelo contato deseus vcios, eles seinfelicitamreciprocamente epunem-se uns aosoutros.Os males da nossahumanidade so aconsequncia dainferioridademoral da maioriados Espritos quea formam.B. Qual a causados males queafligem ahumanidade?(Allan Kardec - O que o espiritismo, captulo III, item 132.) 3. C. Qual aexplicao espritapara o fato demuitas pessoasnascerem naindignciaenquanto outrosnascem naopulncia?Esse efeito temuma causa; se estacausa no encontrada navida presente, deveachar-se antesdesta.O Espiritismo nosmostra que maisde um homemnascido na misriafoi rico econsiderado numaexistnciaanterior, na qualfez mau uso dafortuna que Deuso encarregou degerir.(Allan Kardec - O que o espiritismo, captulo III, item 134.) 4. Nem sempre, porm, uma vidapenosa fruto de expiao;muitas vezes prova escolhidapelo Esprito, que v nela ummeio de avanar maisrapidamente, conforme acoragem com que saiba suport-la.A riqueza tambm uma prova,mais perigosa at que a misria,pelas tentaes que d e pelosabusos que enseja. O exemplo dosque passaram pela Terrademonstra ser ela uma prova emque a vitria mais difcil.(Allan Kardec - O que o espiritismo, captulo III, item 134.) 5. D. Qual a situao daalma logo depois da mortedo corpo?No momento da morte tudose apresenta confuso. -lhepreciso algum tempo para sereconhecer.(Allan Kardec - O que o espiritismo, captulo III, itens 144, 145 e 153.) 6. O tempo da perturbaosequente morte muitovarivel; pode ser dealgumas horas, como demuitos dias, meses e mesmode muitos anos.Essa perturbao nada temde penosa para o homem debem, mas cheia deansiedade e de angstiaspara o indivduo cujaconscincia no pura eamou mais a vida corporalque a espiritual.(Allan Kardec - O que o espiritismo, captulo III, itens 144, 145 e 153.) 7. TEXTO PARA LEITURA178. Os sonhos so o resultado da liberdade do Espritodurante o sono; s vezes, so a recordao dos lugares e daspessoas que o Esprito viu ou visitou nesse estado. (AllanKardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 137, pg. 204.) 8. Os pressentimentos so recordaes vagas e intuitivas do que oEsprito aprendeu seus momentos de liberdade e, algumasvezes, avisos ocultos dados por Espritos benvolos. (AllanKardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 138, pg. 204.) 9. A presenasimultnea daselvageria e dacivilizao, naTerra, um fatomaterial que prova oprogresso que uns jfizeram e que osoutros tm de fazer.A alma do selvagematingir, pois, com otempo, o mesmo grauda alma esclarecida,mas para atingi-lodever passar porencarnaessucessivas.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, itens 139 a 141, pp. 205 e 206.) 10. As faculdades da almaso proporcionais suapurificao; s as deescol podem gozar dapresena de Deus.(Allan Kardec - Cap.III, item 146, pg. 209.) 11. Deus est em toda aparte, porque em toda a parteEle irradia.Os Espritos atrasados, porm,esto envolvidos numa espcie denevoeiro que o oculta a seus olhose que no se dissipa seno medida que eles sedesmaterializam e se purificam.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 147, pg. 209.) 12. Na morte natural, o desprendimentoda alma se opera gradualmente e semabalo, comeando mesmo antes que avida esteja extinta.Na morte violenta, porsuplcio, suicdio ou acidente, os laosso partidos bruscamente; oEsprito, surpreendido, fica como quetonto com a mudana nele efetuada, eno acha explicao para a suasituao.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 149, pp. 210 e 211.) 13. Um fenmeno mais oumenos comum em tal caso pensar que no estejamorto, podendo essailuso durar muitos mesese at muitos anos.Nesse estado, ele selocomove, julga ocupar-se dos seus negcios emostra-se espantado deno lheresponderem, quandofala.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 149, pp. 210 e 211.) 14. A mesma iluso post-mortem se nota, fora dos casos de morteviolenta, em muitos indivduos cuja vida foi absorvida pelosgozos e interesses materiais. (Allan Kardec - O que oespiritismo, Cap. III, item 149, pg. 211.) 15. Livre do invlucro material, o Esprito de uma criana mortaem tenra idade volta a ter as faculdades que tinha antes da suaencarnao.Como no passou mais que alguns instantes na vida corprea,no sofre modificao nas faculdades.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 154, pg. 212.) 16. O Esprito de um menino pode falarcomo um adulto, porque pode ser umEsprito adiantado.Se algumas vezes adota a linguageminfantil para no tirar me o encantoque sempre est ligado afeio de umente frgil, delicado e adornado com asgraas da inocncia.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 154, pg. 212.) 17. A entrada no mundo dosEspritos no d almatodos os conhecimentosque lhe faltavam naTerra.Depois da morte, elasprogridem mais oumenos, segundo suavontade, e algumas seadiantam muito, masprecisam pr emprtica, durante a vidacorporal, o queadquiriram em cincia emoralidade.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 156, pg. 213.) 18. Os Espritos tm ocupaes na vida espiritualrelacionadas com o seu grau de adiantamento. (AllanKardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 159, pg.214.) 19. A Igreja reconhece hoje que o fogodo inferno todo moral e nomaterial, mas no define anatureza dos sofrimentos.Segundo os Espritos, essas penasno so uniformes: variaminfinitamente, segundo a naturezae o grau das faltascometidas, sendo quase sempreessas faltas o instrumento do seucastigo.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 160, pg. 215.) 20. Assim que certos assassinos so obrigados a conservar-seno prprio lugar do crime e a ver suas vtimasincessantemente; que o homem de gostos sensuais e materiaisconserva esses pendores juntamente com a impossibilidade desatisfaz-los; que certos avarentos julgam sofrer o frio e asprivaes que suportaram na vida por sua avareza; queoutros se conservam junto aos tesouros que enterraram, commedo de que os roubem...(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 160, pg. 215.) 21. Em uma palavra, noh um defeito, umaimperfeio moral, umato mau que notenha, no mundoespiritual, seu reversoe suas consequnciasnaturais.Para isso, no existenecessidade de umlugar determinado ecircunscrito.Onde quer que se acheo Esprito perverso, oinferno estar com ele.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 160, pg. 215.) 22. Alm dos sofrimentos materiais, h as penas e provas materiais que oEsprito, se no est depurado, experimenta numa nova encarnao, naqual colocado em condies de sofrer o que fez a outrem sofrer; de serhumilhado, se foi orgulhoso; miservel, se foi avarento; infeliz com seusfilhos, se foi mau filho, etc.A Terra , assim, um dos lugares de exlio e de expiao, umpurgatrio, para os Espritos dessa natureza, do qual cada um se podelibertar melhorando-se suficientemente para merecer habitao emmundo melhor.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 160, pp. 215 e 216.) 23. A prece sempretil s almassofredoras.Os bons Espritosa recomendam e osimperfeitos apedem como meiode aliviar os seussofrimentos.Alm do consoloque propicia, aprece exorta odevedor aoarrependimento.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 161, pg. 216.) 24. A felicidade dos bons Espritos consiste em conhecer todas as coisas, nosentir dio, nem cime, nem inveja, nem ambio, nem qualquer daspaixes que infelicitam os homens.O amor que os une , para os bons Espritos, a fonte de supremafelicidade, pois no experimentam as necessidades, nem os sofrimentos,nem as angstias da vida material.O estado contemplativo seria uma coisa estpida e montona.A vida espiritual , ao contrrio, plena de atividades incessantes pelasmisses que os Espritos recebem do Ser Supremo, como seus agentes nogoverno do Universo.(Allan Kardec - O que o espiritismo, Cap. III, item 162, pp. 216 e 217.) 25. Estudando as obras de KardecAno 1 - N 36 - 23 de Dezembro de 2007ASTOLFO OLEGRIO DE [email protected], Paran (Brasil)