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AS OBRAS DA CRIAÇÃO GÊNESE 1.1

ESTUDO NO BREVE CATECISMO

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AS OBRAS DA CRIAÇÃO

GÊNESE 1.1

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Pergunta 9. Qual é a obra da criação?

• Resposta: A obra da criação é aquela pela qual Deus fez todas as coisas do nada, pela palavra do seu poder, no espaço de seis dias, e tudo muito bem(BCW).

• A obra da criação é aquela pela qual Deus, pela palavra do seu poder, fez do nada o mundo, e tudo quanto nele há, para si no espaço de seis dias, e tudo muito bom. • Gn. 1: Hb. 11:3; Ap. 4:11; Rm. 11:36(CMW).

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A- A CRIAÇÃO EM GERAL

• A discussão dos decretos leva-nos, à consideração de sua execução, que começa com a obra da criação. A criação é o princípio e a base de toda revelação divina e é também o fundamento de toda a vida ética e religiosa. A doutrina da criação não pode ser derivada de nenhuma outra fonte a não ser a Escritura, e aceita somente pela fé.

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B-O MUNDO ESPIRITUAL

• Deus não criou apenas o mundo material, mas o mundo espiritual também, considerando os anjos, e esse fato exige uma breve consideração.

• A - A Existência dos Anjos-Todas as religiões reconhecem a existência de um mundo espiritual. Suas mitologias falam de deuses, semi-deuses, espíritos, demônios, gênios, heróis, e assim por diante.

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16. COMO CRIOU DEUS OS ANJOS?

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16. COMO CRIOU DEUS OS ANJOS?(CMW)

• Deus criou todos os anjos como espíritos imortais, santos, poderosos e excelentes em conhecimento, para executarem os seus mandamentos e louvarem o seu nome, todavia sujeitos à mudança. • Cl. 1:16; Mt. 22:30; Lc. 20:36; Mt. 25:31, e 24:36; I Pe. 1:12; II Ts. 1:7, Sl. 91:11-12; Mt. 13:39; Sl. 103:20-21; II Pe. 2:4(CMW).

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B. A Natureza dos Anjos

• 1. DIFERENTEMENTE DE DEUS, OS ANJOS SÃO SERES CRIADOS. Às vezes tem sido negada a criação dos anjos, mas é ensinada com clareza na Escritura. Não é certo que as passagens que falam da criação do exército do céu (Gn 2.1; Sl 33.6; Ne 9,6) se referem à criação dos anjos, e não do exército de astros; mas Sl 148.2,5 e Cl 1.16 falam claramente da criação dos anjos (comp. 1 Rs 22.19; Sl 103.20,21). A ocasião em que foram criados não pode ser fixada definidamente.

• Quanto sabemos, nenhuma obra criadora precedeu à criação dos céus e da terra.

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B. A Natureza dos Anjos

• 2. OS ANJOS SÃO SERES ESPIRITUAIS E INCORPÓREOS. Este ponto sempre foi debatido.

• A Escritura ensina que os anjos são pneumata, Mt 8.16; 12.45; Lc 7.21; 8.2; 11.26; At 19.12; Ef 6.12; Hb 1.14. Não têm carne e ossos, Lc 24.39, não se casam, Mt 22.30, podem estar presentes em grande número num espaço muito limitado, Lc 8.30, e são invisíveis, Cl 1.16. Passagens como Sl 104.4 (comp. Hb 1.7); Mt 22.30; e 1 Co 11.10 não provam a corporalidade dos anjos.

• É evidente, porém, que eles são criaturas e, portanto, limitados e finitos, apesar de terem mais livre relação com o espaço e o tempo do que o homem. Não podemos atribuir-lhes ubi definitivum (localização definida). Eles não podem estar em dois ou mais lugares simultaneamente.

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B. A Natureza dos Anjos• 3. SÃO SERES RACIONAIS, MORAIS E IMORTAIS. Quer dizer que são

seres pessoais, dotados de inteligência e vontade. O fato de que são seres inteligentes parece inferir-se imediatamente do fato de que são espíritos; mas também a Bíblia ensina isso explicitamente, 2 Sm 14.20; Mt 24.36; Ef 3.10; 1 Pe 2.11. Embora não oniscientes, são superiores aos homens em conhecimento, Mt 24.36. Além disso, têm natureza moral e, nesta qualidade, estão sob obrigação moral; são recompensados pela obediência, e punidos pela desobediência.

• Eles formam o exército de Deus, uma hoste de heróis poderosos, sempre prontos a fazer o que o Senhor mandar, Sl 103.20; Cl 1.16; Ef 1.21; 3.10; Hb 1.14; e os anjos maus formam o exército de Satanás, empenhados em destruir a obra do Senhor, Lc 11.21; 2 Ts 2.9; 1 Pe 5.8.

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B. A Natureza dos Anjos

• 4. HÁ ANJOS BONS E ANJOS MAUS. A Bíblia dá pouca informação a respeito do estado original dos anjos. Lemos, porém, que no fim de Sua obra criadora Deus viu tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Além disso, Jo 8.44; 2 Pe 2.4; Jd 6 pressupõe uma boa condição original de todos os anjos. Os anjos bons são chamados “anjos eleitos”, 1 Tm 5.21 e outros, como decaídos de seu estado original, portanto, maus Jo 8.44; 2 Pe 2.4; Jd 6.

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C. Número e organização dos Anjos.

• 1. SEU NÚMERO. A Bíblia não contém nenhuma informação definida sobre o número dos anjos, ma mostra com muita clareza que constituem um poderoso exército. São repetidamente mencionados como exército dos céus ou de Deus, e esta expressão só por si já indica um grande número. Em Dt 33.2 lemos que “O Senhor veio de Sinai... das miríades de santos”, e m Sl 68.17 o poeta canta, “Os carros de Deus são vinte mil, sim, milhares de milhares. No meio deles está o Senhor: o Sinai tornou-se em santuário”. À pergunta de Jesus, dirigida a um espírito imundo, a resposta foi: “Legião é o meu nome, porque somos muitos”, Mc 5.9, 15

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D. AS ORDENS ANGELICAIS.

• 2. SUAS ORDENS. Conquanto os anjos não constituam um organismo, evidentemente estão organizados de algum modo. Isto decorre do fato de que, ao lado do nome geral “anjo”, a Bíblia emprega certos nomes específicos para indicar diferentes classes de anjos. Contudo, há diversos nomes específicos que indicam diferentes classes de anjos.

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D. AS ORDENS ANGELICAIS.

• A. QUERUBINS. A escritura menciona repetidamente os querubins. Eles guardam a entrada do paraíso, Gn 3.24, observam o propiciatório, Êx 25.18, 20; Sl 80.1; 99.1; Is 37.16; Hb 9.5, e constituem a carruagem de que Deus se serve para descer à terra, 2 Sm 22.11; Sl 18.10. Em Ez 1 e Ap 4 são representados como seres vivos em várias formas. Estas representações simbólicas servem simplesmente para demonstrar o seu extraordinário poder e majestade. Mais que outras criaturas, eles foram destinados a revelar o poder, a majestade e a glória de Deus, e a defender a santidade de Deus no jardim do Éden, no tabernáculo, no templo e na descida de Deus à terra.

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D. AS ORDENS ANGELICAIS.• B. SERAFINS. Os serafins constituem uma classe de anjos

proximamente relacionada com a anterior. São mencionados somente em Is 6.2,6. Também são representados simbolicamente em forma humana, mas com seis asas, duas cobrindo o rosto, duas os pés, e duas para a pronta execução das ordens do Senhor. Diferentemente dos querubins, permanecem como servidores em torno do trono do Rei celestial, cantam louvores a Ele e estão sempre prontos a fazer o que Ele manda. Enquanto que os querubins são os anjos poderosos, os serafins podem ser considerados os nobres entre os anjos. Ao passo que aqueles defendem a santidade de Deus, estes atendem ao propósito da reconciliação, e assim preparam os homens para aproximar-se apropriadamente de Deus.

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D. AS ORDENS ANGELICAIS.• C. GABRIEL E MIGUEL. Diversamente de todos os outros anjos, estes

dois são mencionados nominalmente. Gabriel * aparece em Dn 8.16; 9.21; Lc 1.19,26. A grande maioria dos comentadores o considera como um anjo criado, mas alguns deles negam que o nome Gabriel seja um nome próprio, vendo-o como um substantivo comum, com o sentido de homem de Deus – um sinônimo de anjo. Mas esta posição é insustentável. 1 Alguns comentadores antigos e recentes vêem nele um ser incriado, alguns sugerindo até que ele poderia ser a terceira pessoa da Trindade Santa, sendo Miguel a segunda. Mas uma simples leitura das passagens em questão mostra a impossibilidade dessa interpretação. Gabriel pode ser um dos sete anjos dos quais se diz que se acham diante de Deus (Ap 8.2, Comp. Lc 1.19). Parece que sua função principal é servir de intermediário e intérprete de revelações divinas.

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D. AS ORDENS ANGELICAIS.• O nome Miguel (literalmente, “quem como Deus?”) tem sido

interpretado como um designativo da segunda pessoa da Trindade. Mas isto não é mais sustentável que a identificação de Gabriel com o Espírito Santo. Miguel é mencionado em Dn 10.13, 21; Jd 9; Ap.12.7. Por ser chamado “o arcanjo” em Jd 9, e pela expressão utilizada em Ap 12.7, parece que ele ocupa um importante lugar entre os anjos. As passagens de Daniel também indicam o fato de que ele é um príncipe entre eles. Vemos nele o valente guerreiro a librar as batalhas de Jeová contra os inimigos de Israel e contra os poderes malignos do mundo dos espíritos. Não é impossível que o título de “arcanjo” também se aplique a Gabriel e a uns poucos anjos mais

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D. AS ORDENS ANGELICAIS.

• C. PRINCIPADOS, POTESTADES, TRONOS E DOMÍNIOS. Em acréscimo aos anteriores, a Bíblia fala de certas classes de anjos, que ocupam lugares de autoridade no mundo angélico, como archai e Exouxiai (principados e potestades), Ef 3.10; Cl 2.10, thronoi (tronos), Cl 1.16, kyreotetoi (domínios), Ef 1.21; Cl 1.16 (nesta passagem, traduzido por “soberanias”, Almeida. Autorizada), e dynameis (poderes), Ef 1.21; 1 Pe 3.22. Estes nomes não indicam diferentes espécies de anjos, mas diferenças de classe ou de dignidade entre eles.

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E. O SERVIÇO DOS ANJOS

• Podemos distinguir entre o serviço comum e o serviço extraordinário dos anjos.

• 1. O SERVIÇO COMUM DOS ANJOS. Consiste primeiramente em seus louvores a Deus dia e noite, Jó 38.7; Is 6.3; Sl 103.20; 148.2; Ap. 5.11. A Escritura dá a impressão de que eles o fazem audivelmente, como no nascimento de Cristo, conquanto não possamos fazer idéia de como os anjos falam e cantam. Desde a entrada do pecado no mundo, eles são enviados para dar assistência aos herdeiros da salvação, Hb 1.14. Eles se regozijam com a conversão de um pecador, Lc 15.10, exercem protetora vigilância sobre os crentes, Sl 34.7; 91.11, protegem os pequeninos, Mt 18.10, estão presentes na igreja, 1 Co 11.10; 1 Tm 5.21, recebem aprendizagem das multiformes riquezas da graça de Deus, Ef 3.10; 1 Pe 1.12, e encaminham os crentes ao seio de Abraão, Lc 16.22.

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E. O SERVIÇO DOS ANJOS

• 2. O SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO DOS ANJOS. A queda do homem tornou necessário o serviço extraordinário dos anjos, e este constitui um importante elemento da revelação especial de Deus. Muitas vezes eles são intermediários das revelações especiais de Deus(Dn 9.21-23; Zc 1.12-14; At 7.38) , comunicam bênçãos ao Seu povo(Sl 91.11-12; Is 63.9; Dn 6.22; At 5.19) e executam juízo sobre os Seus inimigos(Gn 19.1,13; 2 Rs 19.35; Mt 13.41

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F. OS ANJOS MAUS.

• 1. SUA ORIGEM. Além dos anjos bons, há também os maus, cujo prazer esta em opor-se a Deus e combater Sua obra. Se bem que são criaturas de Deus, não foram criados como anjos maus. Deus viu tudo que tinha criado, e estava muito bom, Gn 1.31. Há duas passagens da Escritura que implicam claramente que alguns anjos não mantiveram a sua condição original, mas caíram do estado em que tinham sido criados, 2 Pe 2.4; Jd 6. O pecado específico desses anjos não foi revelado, mas geralmente se pensa que consiste em se exaltarem contra Deus e aspirarem à autoridade suprema.

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F. OS ANJOS MAUS.• 2. SEU CHEFE. Satanás aparece na Escritura como o reconhecido chefe dos

anjos decaídos. Ao que parece, ele era originariamente um dos poderosos príncipes do mundo angélico, e veio a ser o líder dos que se revoltaram contra Deus e caíram. O nome “Satanás” revela-o como “o Adversário”, não do homem em primeiro lugar, mas de Deus. Ele investe contra Adão como o coroa da produção de Deus, forja a destruição, razão pela qual é chamado Apoliom (destruidor), Ap 9.11, e ataca Jesus, quando Ele empreende a obra de restauração. Depois da entrada do pecado no mundo, ele se tornou Diabolos (Acusador), acusando continuadamente o povo de Deus, Ap 12.10. Ele é apresentado na Escritura como o originador do pecado, Gn 3.1,4; Jo 8.44; 2 Co 11.3; 1 Jo 3.8; Ap 12.9; 20.2, 10, e aparece como o reconhecido chefe dos que caíram, Mt 25.41; 9.34; Ef 2.2. Ele continua sendo o líder das hostes angelicais que arrastou consigo em sua queda, e as emprega numa desesperada resistência a Cristo e ao Seu reino

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C- O MUNDO MATERIAL

• . É significativo que a narrativa da criação, embora mencione a criação dos céus, não dá mais atenção ao mundo espiritual. Seu interesse é unicamente o mundo material, e o apresenta primordialmente como a habitação do homem e como o teatro das suas atividades. Ela não trata de realidades invisíveis, como os espíritos, mas de coisas que se vêem.

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C- O MUNDO MATERIAL• A INTERPRETAÇÃO DE GN 1.1, 2. Alguns consideram Gn 1.1 como

sobrescrito ou título da narrativa completa da criação. Mas isso é objetável, por três razões: (a) por que a narrativa subseqüente está ligada ao versículo primeiro pela conjunção hebraica waw, ou vav (e), o que não aconteceria se o versículo primeiro fosse um título; (b) porque, com base nessa suposição, não haveria relato de nenhuma espécie da criação original e imediata; e (c) visto que os versículos subseqüentes não contém nenhum relato da criação dos céus. A interpretação mais geralmente aceita é que Gn 1.1 registra a criação original e imediata do universo, hebraisticamente chamado “céus e terra”. Nesta expressão, a palavra “céus” refere-se à ordem invisível das coisas nas quais a glória de Deus se revela de maneira a mais perfeita. O termo não pode ser considerado como um designativo dos céus cósmicos, quer das nuvens quer dos astros, pois estes foram criados no segundo e no quarto dia da obra criadora.

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