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O QUE VOCE PRECISA SABER

SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS

ANTONIO JOSE RIBEIRO NETO

1ª Edição

2014Campo GrandeEdição do autor

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SHABAT O SÁBADO QUE OS

ADVENTISTAS APOSTATARAM

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TEXTO BÍBLICO PARA A SUA MEDITAÇÃO NA LEITURA DESTE LIVRO

(...Maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida... GN.3.17.)

Não esqueça que Adão para se alimentar, foi sentenciado a trabalhar todos os dias de sua vida. Isso significa que ele não recebeu nenhum mandamento para descansar em algum dia da semana.

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Nenhum texto desta obra pode ser reproduzido e nem usados de qualquer forma sobre qualquer meio, seja eletrônico ou mecânico, sem a autorização do autor.

Celular: (67-84073279) (67-91663127) para vendas deste livro

Digitação: Antonio Jose Ribeiro Neto Revisão e Estruturação: Carlos Alberto Vieira Carvalho

Impressão e Acabamento: Editora Gráfica pontual

Prefixo do editor: 911902

Jose Ribeiro Neto, Antonio – O QUE VOCE PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS Catalogado no ISBN-Fundação biblioteca nacional

FUNDAÇÃO BIBLIBOTECA NACIONALAgencia brasileira do isbnRua Debret, 23 sala 803- centro.20030-080-Rio de Janeiro-RJISBN@BN.BR/WWW.BN.BR/ISBN

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Índice de abreviaturas do Velho

Testamento

Gn-Gênesis Ec-eclesiástes

Ex-Êxodos Ct-cantares

Lv – Levítico Is - Isaías

Nm -Números Jr - Jeremias

Dt - Deuteronômio Lm - Lamentações

Js -Josué Ez - Ezequiel

Jz-Juízes Dn - Daniel

Rt-Rute Os - Oséias

1Sm-1Samuel Jl-Joel

2 Sm-Samuel Am-Amós

1Rs-Reis Ob-Obadias

2Re-Reis Jn-Jonas

1Cr-Crônicas Mq-Miquéias

2Cr-crônicas Na-Naum

Ed-Esdras Hc-Habacuque

Ne-Neemias Sf-Sofonias

Et-Ester Ag-Ageu

Jó-Jó Zc-Zacarias

Sl-Salmos Ml-Malaquias

Pv-Proverbios

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Índice de abreviaturas do novo

testamento

Mt- Mateus 1Tm-1Timóteo

Mc-marcos 2Tm-2Timóteo

Lc-Lucas Tt- Tito

Jo-João Fm-Filemom

At-Atos Hb-Hebreus

Rm-Romanos Tg-Tiago 1

Co-Corintios 1Pe-1Pedro

2 Co-Corintios 2 Pe-2Pedro

Gl-Gálatas 1 Jo-1João

Ef-Efésios 2 Jo-João

Fp-Filipenses 3 Jo - 3 João

Cl-Colossenses Jd-Judas 1Ts-

Tessalonissenses A-Apocalípses

2Te-Tessalonossesnses

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ÍNDICE

Introdução.................................................091-O que é humano jamais será divino........................................................132-O que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas.........................................323-A origem do sábado no calendário eclesiástico católico..................................51 4-O shabat da lei como sinal nunca foi selo..........................................................1095-O sábado era 100% ordenança, 100% cerimonial...............................................1476-Os dez mandamentos não são eternos....................................................1807-Os dez mandamentos não serão usados no céu.....................................................1938-Deus não guarda o sábado terreno da Lei o shabat..................................................2219-Do shabat para o sábado gregoriano..23810-O vencimento dos dez mandamentos........................................26911-Você precisa saber a diferença do sábado dos adventistas para o shabat da Lei...........................................................28512-O sábado do sétimo dia será destruído................................................30613-O que significa: “eu, porém vos digo” e os Dez mandamentos.........................32514-Jesus anulou a lei? A bíblia tem a resposta..................................................35815-Conclusão..........................................39716-Bibliografia........................................402

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INTRODUÇÃOA inspiração para os estudos que

resultaram na edição deste livro cujo título; “O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS”, veio pelo motivo dos adventistas e de outros sabadistas praticarem proselitismo a milhares de evangélicos espalhados pelo Brasil.

Os sabadistas gregorianos falam tanto em sábado que, quando encontram com algum evangélico, a mensagem deles não é outra coisa a não ser o sábado; ou seja, o sábado gregoriano. Quase sempre eles apresentam aquela artimanha de indagar: qual o dia que Deus manda observar?

Neste livro o amigo Leitor vai conhecer que o sábado deles é o sabbatum litúrgico católico. O sábado dos judeus é o shabat, o sábado do Decálogo. Conhecerá, também, qual a diferença entre o discurso e a prática dos sabadistas.

E que, de fato, ninguém guarda o domingo, assim como nenhum dos adventistas e outros sabadistas também não guardam o shabat da Lei. Na verdade nem os católicos e nem os evangélicos, em quase todo o mundo, guardam o domingo. Eles simplesmente descansam seus corpos. É evidente que guardar no significado bíblico é muito mais

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que folgar física e socialmente num determinado dia da semana.

Se buscarmos, no sentido bíblico, o que significa guardar um dia como repouso para o Senhor Deus em forma de culto, certamente descobriremos que esse significado vai muito além do que se entende apenas como uso de descanso físico. Sabemos, com certeza, que todas as pessoas, mesmo os ateus, usam o domingo como descanso físico, incluindo os evangélicos e a maior parte dos protestantes e católicos. E o povo sabadista, em oposição ao domingo, usa o sábado gregoriano como dia de descanso corporal.

Os adventistas dizem que esse dia foi mudado pela igreja Católica. Aqui cabe a pergunta: como que o sábado gregoriano foi mudado, se esse sábado também é católico?Mudado pra onde e pra quê? É mais um ensino inventado pelos adventistas.

Quanto ao sábado gregoriano; foi copiado do dia de saturno pela igreja Católica transformando-o em sabbatum litúrgico e foi depois introduzido no calendário juliano. E está até hoje no calendário gregoriano que inclusive é muito usado pelos adventistas e pelos outros sabadistas como dia de descanso corporal. Quem está faltando com a verdade? Eu gostaria de ter uma resposta destes sabadistas que inventaram mais essa tolice.

Abordaremos neste livro o que, atualmente, os sabadistas praticam e se apostatam do verdadeiro sentido bíblico do shabat no Pentateuco. Ou seja, está longe da

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verdade da palavra de Deus ensinada no Velho Testamento.

Evidentemente esses dias litúrgicos que estão aí no atual calendário o gregoriano (aquele calendário que está talvez na parede de sua casa) são apenas algo que foi herdado da igreja Católica, quando estava caminhando para o seu auge no império romano.

Os adventistas e mais os outros sabadistas das outras agremiações sabadistas usam o calendário gregoriano para descansarem seus corpos no atual sábado desse calendário.

O Leitor sabe muito bem que os adventistas e os outros sabadistas, ao invés de usarem o shabat que esta no calendário hebraico, eles fazem o oposto; recorremcalendário

Será que esse fato poderia estar acontecendo com eles? Eles que se dizem serem povo de Deus, como pode recriminar os protestantes por usarem o domingo? E eles? Por que fica usando o sábado gregoriano que também é da igreja Católica? Sendo que eles falam tão mal do domingo? Com certeza eles se encontram nessa situação. É algo que eles não deveriam fazer.

O amigo leitor pode tirar suas próprias conclusões acerca de quem está com a verdade, fica ao seu critério. É preciso deixar bem claro que apresento este trabalho com todo respeito e honra que devo a qualquer semelhante, inclusive aos adventistas e demais sabadistas, pois não tenho nenhuma intenção de menosprezar ninguém. Muito pelo contrário, quero apenas que a verdade prevaleça e que cada um tenha

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a oportunidade de se posicionar de forma consciente, sem influência de interesses escusos.

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1. O QUE É HUMANO JAMAIS SERÁ DIVINO

1.2 SERÁ QUE DEUS JA MANDOU ALGUMA VEZ GUARDAR O SÁBADO GREGORIANO?

Quando os sabadistas gregorianos tentam surpreender alguém com a velha indagação: qual o dia que Deus manda observar? Muitas vezes a pessoa não tem nem resposta a dar, ou está despreparada para tal coisa.

E eles avançam com a seguinte pergunta: você sabe qual é o dia de descanso que Deus mandou guardar? Como de fato o crente evangélico às vezes não sabe responder, logo o sabadista vem com essa resposta usando estes versículos bíblicos: “lembra-te do dia do sábado para santificá-lo”. Daí em diante eles começam a falar sobre o sábado e apresenta estes textos da Bíblia a seguir;

“Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas ao sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.

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Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.”(Êx.20.8-11)

Estes são os textos preferidos dos adventistas e de outros sabadistas. No entanto nunca falam que o sábado citado no texto, mostrado por eles, esteja se referindo ao shabat, o sábado dos judeus.

Eles falam sobre o sábado que usam como descanso corporal, que na condição de sabadista o sábado deles é na verdade o sábado gregoriano. Porém o sábado apresentado por eles nesses textos nada mais é do que o shabat, o sábado original dado por Deus aos judeus. No entanto não guardam esse shabat que está entre os dez mandamentos.

Se realmente os atuais sabadistas estivessem guardando mesmo este sábado (shabat) desses textos, eles estariam corretíssimos, ou seja, se de fato eles guardassem mesmo o shabat, do modo que Deus ordenou ao povo de Israel, eles estariam com toda a razão, porque o sábado desses textos bíblico apresentado por eles é o shabat, que os judeus guardam e observam com todo rigor exigido pela Lei.

No entanto o sábado dos adventistas e de outros sabadistas não é e nunca foi o shabat. Sabemos que o sábado

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usado como dia de descanso por eles é o sábado gregoriano, o sábado católico. De modo que ao perguntarmos se eles guardam o shabat do jeito que Deus mandou o povo judeu guardar, eles ficam sem resposta.

Por que isso acontece? Porque eles apresentam teoricamente o sábado do Decálogo o shabat, porém na prática descansam no sábado gregoriano, que é tão profano quanto o domingo na sua origem como Dies Dominica! Acontece que, por agir assim, todos nós acabamos percebendo que eles, os adventistas mais os outros sabadistas, não guardam o shabat, o verdadeiro sábado do Decálogo.

E se perguntarmos por que agem desse modo, eles simplesmente ficam sem resposta. Diante dessa situação, somente os judeus guardam do jeito que está ordenado em (Lv.23.2-4) O sábado do sétimo dia mandado por Deus nesses textos é o shabat, o sábado solene, e solenidade são obras cerimoniais, esse é o sábado do Decálogo.

O amado Leitor nunca viu e jamais vai ver um adventista ou qualquer outro sabadista guardar o sábado (shabat) para imitar o judeu que é verdadeiramente o sabatista da Lei. O judeu é “sabatista” os adventistas e os outros seguidores do sábado gregoriano são “sabadistas”, ou seja, eles são sabadistas gregorianos.

Querido Leitor fique sabendo que eles não guardam o sábado do Decálogo, do qual tanto falam, porque não é nada fácil para alguém, muito menos para eles, guardar o shabat, pois é necessário fazer igual ao judeu

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e cumprir todas as cerimônias ligadas ao shabat. Então eles inventaram um “sábado moral” em paralelo ao sábado gregoriano. (para os menos informados, o sábado gregoriano da qual estou falando, é o sábado católico que está no calendário pendurado na parede de sua casa ou no seu celular).

Se compararmos a maneira que os protestantes usam o domingo com a maneira que os adventistas e os outros sabadistas usam o sábado gregoriano para descansarem seus corpos, vai dar na mesma coisa. Pois em ambos os casos eles somente descansam seus corpos aos finais de semana e vão à igreja, ou seja, eles trocam o seis por meia dúzia. Insisto; digo isso com todo respeito e honra que devo a eles, pois não tenho o direito e nenhuma intenção de menosprezar ninguém.

Os evangélicos têm o domingo como dia do Senhor, ou seja, o dia da sua ressurreição. O dia da sua vitória sobre a morte, quando ressuscitou ao terceiro dia. Os evangélicos sabem muito bem, que não existe no Novo Testamento o “domingo” como mandamento ordenado em forma de dia de descanso, assim como também não existe nenhum mandamento ou nenhum escrito no novo testamento, que venha dizer que é obrigado a guardar o shabat como dia de descanso corporal. O que realmente na bíblia tem é o ensino do apóstolo Paulo que o sábado ou os sábado eram sombra dos bens futuros vejamos o que ele afirmou quanto a esse assunto:

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“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-

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o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17).

É preciso esclarecer uma coisa aqui:

sabemos que “os pais” da igreja e até mesmo nos dias da igreja primitiva há indício dos apóstolos descansarem seus corpos no primeiro dia da semana. Vejam bem a bíblia nunca chama o primeiro dia da semana de “domingo” por quê? Porque esse dia era chamado de primeiro dia da semana. E porque no calendário hebraico o primeiro dia já era chamado de primeiro dia da semana. Esse título de “domingo” foi inventado pela igreja católica. É como eu já disse; os cristãos provavelmente descansavam nesse dia, como dia da vitória de Cristo sobre a morte e foi nesse dia que o Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitou.

Com base nesses fatos realizados por Cristo, os cristãos do tempo da igreja primitiva usavam o primeiro dia da semana do calendário hebraico para descansarem seus

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corpos e ao mesmo tempo dedicarem esse dia em devoção ao Senhor.

Quanto ao vocábulo “Domingo” foi uma invenção do catolicismo entre o segundo e terceiro século. O Domingo no latim litúrgico era chamado de Dies Dominica. De fato não existe a palavra Domingo na bíblia. E por que não tem? Porque não é uma palavra bíblica. Tem sim o primeiro dia da semana. E o primeiro dia da semana é o do calendário hebraico o que era usado no novo testamento.

Os adventistas sabem muito bem disto, que nem o “Domingo” e nem o sábado gregoriano não é citado na Bíblia. Como eles não guardam mesmo o shabat acabam usando o sábado gregoriano. Tanto é verdade que os adventistas e os batistas do sétimo dia (o sétimo dia gregoriano) e mais os outros sabadistas das outras religiões recorrem todos os finais da semana católica, ou seja, ao sábado gregoriano católico, para descansarem seus corpos.

Eles sabem que todas as referencias relativas ao shabat são transliteradas para a palavra “sábado” em versões da Bíblia na língua portuguesa. Os atuais sabadistas tiram proveito dessa situação, visto que nessas versões bíblicas somente citam a palavra sábado e quase nunca se faz referência à palavra hebraica shabat.

Assim, eles têm o sábado gregoriano como mandamento para descansarem seus corpos, ou seja, eles pegam carona no sábado que está escrito em português, nas versões brasileiras, cujo sábado é o shabat. No entanto na prática eles recorrem ao calendário

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gregoriano para descansarem em todos os finais de semana.

Com base nesses textos, eles pregam para todo mundo que eles guardam o sábado. Só se for o sábado gregoriano, porque o shabat eles simplesmente não guardam. Por isso faço uso da liberdade de expressão para expor ao público ledor a verdade sobre a tão controvertida guarda do sábado: adventistas e as outras religiões sabadistas que adotaram o mesmo sábado gregoriano para repouso semanal tal qual o estabelecido pelo calendário católico.

A exposição dos estudos apresentados nesta obra não é somente de críticas, mas de revelar a verdade. E a verdade demonstrada neste livro é esta: os adventistas e mais os outros sabadistas nunca guardaram o shabat como os judeus guardam. Ao falar assim não estou a desafiá-los, pois dispenso todo respeito e honra a eles. De fato não estou menos prezando a ambos.

Veja bem, nem Jesus, nem os judeus e nem os apóstolos e discípulos de Jesus, recorreram a um calendário pagão para escolher um dia de descanso semanal como fazem os adventistas, a igreja batista do sétimo dia (o sétimo dia do calendário gregoriano) e os outros sabadistas nos dias de hoje.

Esse pessoal usa o sábado do calendário gregoriano católico, para darem descanso aos seus corpos nos finais de semanas. E para ocultar a adoção do sábado gregoriano, usam e ensinam versículos selecionados onde se faz referência ao

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sábado, para dizerem para os outros que esse é o verdadeiro sábado. No entanto o que está escrito lá, como já vimos antes, é sobre o shabat.

E o shabat é o sábado do calendário hebraico. É o verdadeiro sábado que foi entregue ao povo de Israel, os judeus. E esse sábado os adventistas nunca guardaram e nunca vão assumir a observância do mesmo, pois esse é o sábado do Decálogo.

É o sábado cerimonial (Lv.23.2-4) o quarto mandamento que está agrupado com os nove mandamentos formando assim uma seleção de dez mandamentos. (na verdade os dez mandamentos é uma pequeníssima parte da lei, ou seja cerca de dois por cento de toda a lei)

Enquanto que o significado bíblico do shabat, para os judeus no Antigo Testamento, a realidade é muito outra, pois o preceito de guardar ou observar o shabat e a Lei, conforme Deus exige, vai mais além do que os adventistas fazem na prática ao se limitarem a observar o sábado gregoriano.

Quero deixar bem claro: o sábado gregoriano não é; nunca foi e jamais será, o quarto mandamento do Decálogo. No entanto os adventistas querem forçar a barra e transformar o sábado gregoriano católico no quarto mandamento.

Leitor, o que estou afirmando é baseado em pesquisas que realmente fiz, onde encontrei fundamento para transformar meus estudos na edição desta obra. Procurei ler a história do sábado que atualmente se

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encontra incluído na história do calendário juliano-gregoriano.

Empenhei-me, sem medir esforços, para fazer uma profunda busca da sua origem e como que esse sábado foi parar lá nesse calendário e passou a ficar associado aos dias de férias litúrgicas semanais.

Tenho, na verdade, feito um acompanhamento minucioso em toda a trajetória histórica do sábado gregoriano. Para minha surpresa descobri que esse sábado gregoriano está totalmente fora do contexto bíblico, ou seja, não é o mesmo o shabat dos judeus, e por esse motivo já afirmei que o sábado gregoriano nunca foi o quarto mandamento do Decálogo.

Pois, na verdade, não está escrito na Bíblia sobre o sabbatum litúrgico. Esse sabbatum ou o sábado gregoriano, foi criado pela igreja Católica. E é chamado de gregoriano por pertencer ao calendário gregoriano provavelmente no Concílio de Nicéia 325 dC.

(nota ao leitor; não se sabe com certeza se foi mesmo no concílio de Nicéia ou em outra época Mas que foi a igreja católica que copiou do dia de saturno o sabbatum litúrgico e introduziu no calendário juliano com certeza foi, a certeza desta prova, é que no calendário gregoriano os dias da semana são chamados de feiras; segunda feira, terça feira,quarta feira, quinta feira, sexta feira.

Vou citar com mais freqüência, que essa introdução do sabbatum

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litúrgico no atual calendário foi provavelmente no concílio de Nicéia. De acordo com a narração dos historiadores de calendários antigos, a maioria dos sites indica que foi no concilio de Nicéia, e só tem alguns sites que indicam que foi em 313 DC.

Quando o imperador decretou o édito de Milão trazendo liberdade religiosa aos cristãos e romanos. No entanto continuo pesquisando até achar uma fonte de maior precisão indicando uma data aproximada de quando o catolicismo introduziu o sábado no calendário juliano que foi copiado do dia de saturno ou talvez do shabat. É bem provável que em outra edição desta obra, o leitor vai deparar com uma data mais precisa satisfazendo assim a curiosidade de todos nós.)

Esse calendário era chamado de Juliano, anteriormente, depois passou a ser chamado de calendário gregoriano após a reforma promovida pelo papa Gregório XIII em 1582. E é justamente este, o sábado que “os adventistas” “os batistas do sétimo dia” e tantas outras seitas sabadistas adotaram como dia de descanso corporal, o qual eles chamam de sábado do Decálogo, colando-o em seus estatutos, ou seja, o regimento de sua religião.

Na verdade quero aqui nesta obra trazer a tona aos meus amigos leitores informações bem precisa e esclarecedoras, sobre esse sábado pagão e idolátrico. É um sábado que não tem autenticidade bíblica, por

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ser o sabbatum litúrgico inventado (copiado) pelo catolicismo romano. Digo inventado porque foi copiado do dia de saturno.

É um sábado profano que os romanos já usavam como dia de descanso e comemorações e outras afinidades, chamado de dia de saturno. Um tipo de sábado das nações pagãs da antiguidade e que veio ser colocado pelos bispos no calendário litúrgico de uso interno da igreja Católica, desde o segundo século depois de Cristo.

O sabbatum litúrgico antes de ser transferido para o calendário Juliano, anteriormente pertencia ao calendário eclesiástico católico e do latim litúrgico, muito antes do imperador romano Constantino chegar ao poder.

Esse calendário eclesiástico (litúrgico) era para uso interno e outros trabalhos das liturgias Católicas. Era um calendário bem feito e muito organizado. Pois de fato já tinha os dias de liturgias, todos programados pelos bispos. Esses dias eram chamados de férias litúrgicas cujos nomes no latim litúrgico eram assim: Dies Dominica (prima-feriae) segunda-feriae; terça-feriae; quarta-feriae; quinta-feriae; sexta-feriae e sabbatum (sétima-feira).

Conforme essa explicação você leitor já viu que no calendário eclesiástico tem o sabbatum. E é justamente esse o sábado que posteriormente incorporou o adjetivo “gregoriano”, sábado gregoriano, é o sábado adotado pelos adventistas e pelos outros sabadistas.

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Segundo a teologia dos adventistas esse sábado gregoriano é o mesmo sábado do Decálogo. Na verdade não é. Não se pode misturar o impuro com o puro, de fato o que é “humano jamais será divino”.

Eles não têm como provar que o sábado gregoriano seja o mesmo sábado do Decálogo. Há um capítulo nesta obra que compara a diferença entre o shabat e o sábado gregoriano.

A diferença é enorme. O domingo, que no latim litúrgico é chamado de “Dies Dominica”, e o suposto sábado dos adventistas que vem do latim litúrgico católico no qual é chamado de sabbatum litúrgico, foram ambos criados pela igreja Católica. O Dies Dominica e o sabbatum litúrgico passaram a ser transliterados na língua portuguesa de: sábado e domingo.

As versões da Bíblia em português sempre citam somente o sábado, e nunca tem lá escrito o shabat. E por não ter nenhuma citação do shabat, os atuais sabadistas agem dessa forma, ou seja, eles saem ganhando muitos adeptos para suas religiões, pelo fato do shabat estar escrito apenas “sábado” nas Bíblias versadas em língua portuguesa.

E esse é um sábado estranho e está bem distante do que significa dia de repouso sabático nos moldes do que Deus exigia do povo de Israel e que estava prescrito em Lei vigente naquela época.

Como, de fato, a igreja Católica dominou religiosamente muitas nações, principalmente no passado, implantou o seu calendário litúrgico, e um idioma copiado do

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latim clássico, denominado de latim litúrgico. O latim litúrgico foi para uso interno.

Nessa época a igreja católica e acabou tomando posse do calendário Juliano, após a realização do Concílio de Nicéia em 325 dC. De lá para cá a igreja Católica dominou religiosamente quase o mundo inteiro. Nesse tempo o calendário Juliano já estava em seu poder e de seus papas.

1.3 A REFORMA DO CALENDARIO: DE JULIANO PARA GREGORIANO

A igreja Católica, no papado de Gregório XIII, deliberou reformar o calendário Juliano em 15 de outubro de 1582. E após essa reforma o calendário passou a ser chamado de calendário gregoriano, que realmente continuou com os títulos ou nomenclatura nos dias da semana que conhecemos hoje que são: domingo, antigamente chamado de Dies Dominica e primeira-feira ou prima feria, segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e o sábado que é o sabbatum litúrgico e não o shabat. Essa nomenclatura veio dos dias de feiras litúrgicas, herdados das liturgias Católicas e que tinha o latim como língua oficial.

Como de fato já tenho dito: Nessa época, a igreja Católica dominou quase o mundo inteiro com a sua influência tanto religiosa, como pelo poder bélico através dos reis que eram seus membros lealmente fiéis. (não devemos esquecer que antes da igreja

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católica influenciar o domingo entre as nações, o imperador Constantino decretou o Dies Dominica como dia de descanso oficial em todo o império romano)

É dessa época para cá que a igreja Católica influenciou a adoção do domingo entre as nações. E também foi nesse embalo que o domingo pegou força e acabou ficando incorporado como dia de descanso social e corporal não só no império romano mas a onde o catolicismo fosse difundido o Dies Dominica estava sendo levado aos novos cristãos não somente como descanso social, mas também como descanso religioso.

Atualizando para os dias de hoje, o domingo acabou sendo usado como dia de descanso corporal para todos os funcionários das empresas e para as igrejas de diversas religiões e seitas, praticamente em quase todo o mundo, desde quando o império romano deu liberdade as religiões e que a igreja Católica tomou a frente e cresceu no império.

E foi por esse caminho que realmente o domingo, como dia de descanso corporal, chegou até nós nos dias de hoje. Isso não significa que esses funcionários e empresários guardam o domingo. Os trabalhadores, empregados e patrões simplesmente descansam socialmente, folgando seus corpos no domingo. E não obrigatoriamente como um dia de culto e adoração a Deus, em substituição ao shabat. (os adventistas fazem da mesma maneira no sábado gregoriano)

Quando os empresários e os funcionários estão descansando socialmente

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seus corpos, no domingo, eles simplesmente pensam em curtir o descanso semanal de seus corpos sem se preocupar com as coisas de Deus. (a não ser que alguém seja convertido a Cristo). Mesmo assim não estão, em hipótese alguma, guardando esse dia.

Da mesma forma aconteceu com o sabbatum litúrgico, pois de fato o sabbatum litúrgico tem sua origem nas liturgias Católicas. Porém o sabbatum não foi classificado como dia oficial para ser usado como dia de descanso corporal.

No entanto, nessa época, era um dia muito especial dentro da igreja Católica, por ser um dia dedicado a jejum e rezas promovidas pela igreja romana, conforme o seu calendário litúrgico. Numa tentativa de imitar o shabat, ou o dia de saturno muito usado como dia de descanso entre as nações pagãs.

Essa foi a trajetória do sabbatum do latim litúrgico que hoje chamamos de “sábado”, nome muito apreciado pelos adventistas.

Nesta obra será revelado que o sábado adotado por eles não é o shabat da Lei, pois há uma enorme diferença entre o sábado gregoriano deles e o shabat do Decálogo.

Quando a igreja adventista foi fundada, os seus fundadores pegaram ou adotaram o sábado que está no calendário gregoriano, (que na verdade é um calendário católico) para ser usado como dia de descanso, como se fosse o shabat da Lei. Esse sábado gregoriano, atualmente é a bandeira

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doutrinaria principal de suas religiões sabadistas.

Há varias denominações sabadistas e nenhuma delas guarda o shabat do Decálogo. Pois, ao examinarmos as escrituras, o sábado do calendário gregoriano não tem nada a ver com o shabat da Lei.

Neste livro você vai conhecer a verdadeira história do sábado do calendário gregoriano. Verá que o sábado gregoriano tem sua origem no sabbatum litúrgico.

O shabat foi criado por Deus e depois por ordem do Senhor Deus, Moisés introduzido na Lei e no calendário hebraico, e usado pelo povo de Israel como sinal e como mandamento, para o descanso corporal,e que tem forte vínculo ao culto a Jeová, o todo-poderoso Deus devido as cerimônias que acompanham.

Ao compararmos o shabat que os judeus guardam com o sábado dos adventistas, o sábado gregoriano, encontramos uma diferença descomunal. A diferença é tão explícita e fortemente expressiva entre os dois sábados, se percebe que um é de origem divina e o outro é de origem humana; “o que é divino jamais será humano”. Ou seja, o sábado gregoriano foi copiado do dia de saturno pelo catolicismo. Enquanto que o sábado, chamado de shabat, tem a sua procedência na criação do mundo e do universo por Deus.

O shabat foi ordenado com exclusividade ao povo de Israel para guardá-lo. Enquanto que o sábado dos adventistas e

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de outros sabadistas tem sua origem dentro das liturgias Católicas.

A igreja Católica, segundo a história, nunca ordenou seus adeptos a guardarem o sabbatum litúrgico que atualmente é chamado de sábado gregoriano. Na Leitura desta obra você vai saber o motivo da igreja Católica não ordenar a observância do sábado gregoriano.

Quero encerrar esse capítulo dando uma sugestão a você se acaso você for adventista ou sabadista de qual quer uma dessas religiões que professam o sábado do calendário gregoriano.

A sugestão é essa: empresta esse livro ao seu pastor, e pergunte a ele o que ele acha dos argumentos apresentados aqui. Se você fazer isso é sinal que você está a procura da verdade e não quer ficar escondido atrás de uma capa de religião.faça isso e de glória para Jesus o autor e consumador da nossa fé e doador da salvação que hoje temos nele, e você será abençoado.Graças a Deus por isso!

2. O QUE VOCÊ PRECISA SABER

SOBRE O SÁBADO DOS ADVENTISTAS

2.1 SHABAT: O SÁBADO QUE OS ADVENTISTAS NÃO GUARDAM

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É importante o amigo Leitor ficar sabendo algo sobre o sábado dos adventistas como dos demais sabadistas: o sábado chamado de shabat na Lei e no idioma hebraico não é o mesmo sábado do calendário gregoriano católico.

Este livro, “O que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas” desvenda vários assuntos trazendo á tona varias respostas e tirando muitas dúvidas que os adventistas e demais sabadistas põem na cabeça de muita gente evangélica por aí.

Esta obra mostra também que eles não guardam o verdadeiro sábado chamado de shabat. Não quero e não estou fazendo nenhum julgamento de suas doutrinas e de suas religiosidades, nem de suas crenças ou convicções, muito menos os difamando. Apenas pretendo provar que eles tentam guardar um dia como se fosse o verdadeiro sábado, o shabat. Porém não é o shabat que eles pegaram para descansarem seus corpos e sim o sabbatum litúrgico que foi criado pela igreja Católica.

Procuro simplesmente trazer esclarecimentos sobre o tema e revelar a verdade. Ou seja, eles não guardam o verdadeiro shabat. O sábado que o povo judeu observa e guarda literalmente conforme Deus ordenou na Lei. Conforme está escrito em (Lv.23.2-4).

Afinal de contas tenho vários amigos que são adventistas e tenho muita estima por eles. O que, na verdade, estou afirmando neste comentário é com base na comparação

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do shabat dos judeus com o sábado que eles dizem que guardam.

Se realmente averiguarmos o modo que o povo judeu guarda e repousa o shabat, e confrontarmos com o modo e sistema dos adventistas e dos demais sabadistas; veremos que eles não guardam e sim apenas folgam no sábado gregoriano.

Esse sábado é oriundo do calendário pagão e católico que, presumivelmente, se trata do sabbatum, o sábado do latim litúrgico. São assuntos que realmente estão na história, basta o amigo leitor pesquisar nos sites dos especialistas ou dos historiadores de calendários antigos.

Os adventistas criaram sua própria história sobre o sábado, desvinculando-o do shabat. E tentam esconder a verdadeira origem do sábado que eles usam como descanso aos finais de semana. Por ser o sábado que os adventistas usam como dia de descanso apenas corporal e por terem optado pelo sábado gregoriano e rejeitado o shabat do Decálogo, podemos denominar de o "sábado" de folga dos adventistas e de outros sabadistas.

A verdadeira história sobre o sábado, ou seja, o sábado gregoriano foi assim: o sábado que atualmente se chama de "sábado" em português, todavia na antiguidade começou no latim secular de sabbatum o mesmo foi introduzido no calendário eclesiástico católico. Tal sábado atualmente se encontra inserido no calendário, que todos nós usamos em nossa vida social, econômica

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e cotidiana, ou seja, o calendário gregoriano católico.

E é justamente o sábado que se encontra nesse calendário que eles tanto falam, comentam e pregam, e até batem no peito que guardam “os mandamentos de Deus”, visto que eles folgam seus corpos socialmente nesse suposto sábado gregoriano.

Os mandamentos de Deus não são exatamente o que eles têm pregado por aí. Pois falam tanto em mandamentos de Deus, no entanto, nem mesmo eles que se dizem portadores da Lei de Deus, não a guardam como o próprio Deus manda, principalmente o shabat.

Como os adventistas e os outros sabadistas podem dizer que guardam os mandamentos de Deus se ficam apegados ao sábado gregoriano católico? Com base e confiança na Palavra de Deus, eu creio assim: os que se dizem obedecerem a Palavra de Deus, devem sim fugir das coisas do mundo, das idolatrias e das coisas que pertencem ao paganismo católico.

Na verdade quem deu origem no sabbatum litúrgico foi realmente a igreja Católica, essa religião criou o sabbatum litúrgico no latim litúrgico, a língua oficial da igreja Católica, língua muito usada no passado e que ainda é usada nas celebrações litúrgicas, em determinadas regiões.

Pois digo sem medo de errar: esse é o sábado dos adventistas, dos demais sabadistas e de outras agremiações que professam o sabadismo latino.

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Eu digo que eles não guardam o shabat da Lei, porque o shabat não está no calendário gregoriano. O shabat da Lei ou do Decálogo está originalmente no calendário hebraico. O shabat é o verdadeiro sábado ordenado por Deus com as cerimônias descritas em (Lv.23.2-4). E que foi entregue por Moisés diretamente e com exclusividade ao povo de Israel.

Basta que nós façamos uma Leitura mais atenta, como Leitores da Bíblia, e logo veremos que eles se desviam dos versículos citados anteriormente.

E é justamente nesses versículos onde diz que o sábado do sétimo dia é chamado de dia de cerimônia. Então onde estão as cerimônias vinculadas ao sábado, que são mandamentos de Deus, revelados a Moisés, para serem escritos no livro de Levítico e no livro de Êxodos? Estão escritos em vários textos desde o livro de êxodos até ao livro de deuteronômio. Nesses textos bíblicos falam literalmente de cerimonialismo e esses cerimonialismos foram ordenados como mandamentos de Deus ao povo de israel.

Veremos nos próximos capítulos vários versículos que os adventistas têm por costume de chamá-los de “versos” talvez sejam versos sem rimas. Segundo os adventistas o sábado que eles dizem guardar é um mandamento moral! Mas o amigo Leitor vai conhecer logo adiante, outros capítulos deste livro, onde estarei provando que o shabat do Decálogo não é mandamento moral.

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A invenção ou imitação do sabbatum litúrgico, frente ao shabat da Lei, foi usada para não distanciar muito dos preceitos bíblicos do Velho Testamento, cuja artimanha visa passar a idéia de que eles são os verdadeiros praticantes da Lei do Antigo Testamento. Porém essa imitação ou clonagem foi apenas no nome "sábado".

O amigo Leitor pode até comparar sábado; sabbatum e shabat são vocábulos que aparentemente tem os mesmo significados nos nomes, porém na prática há procedimentos e regras diferentes. Se você estudar o significado de shabat vai descobrir que shabat tem o nome sábado na língua portuguesa.

Também da mesma forma acontecem com o sabbatum litúrgico católico que foi copiado do dia de saturno com o nome de sabbatum do idioma latim litúrgico católico. Posteriormente o sabbatum foi transliterado para a língua portuguesa que também herdou o nome “sábado”.

2.2 O JEITO DIFERENTE DOS ADVENTISTAS DESCANSAREM SEUS CORPOS NO SÁBADO GREGORIANO

Outra diferença é o jeito e a maneira dos adventistas descansarem no sábado gregoriano em comparação com os judeus. Ao guardarem e observarem o shabat, os judeus se tornam muito distintos e bem diferentes dos adventistas e de outros sabadistas brasileiros.

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E essa diferença faz dos judeus fiéis observadores do verdadeiro sábado, ou seja, eles praticam o sábado chamado de shabat, que é o sábado que veio por ordem direta de Deus, quando o Altíssimo entregou a Lei a Moisés. E essa diferença se destaca porque os israelitas observam cada detalhe conforme o que o Altíssimo Deus determinou no livro de Levítico. (Lv.23.2-40).

Os atuais sabadistas não guardam o sábado gregoriano com o mesmo empenho e reverência que os judeus observam o shabat, por quê? Porque eles não receberam de Deus esse sábado gregoriano. E por sinal eles apenas descansam no sábado gregoriano. Aliás, Deus nunca deu algum tipo de sábado gregoriano para ninguém.

Fica demonstrado que o shabat foi dado mesmo como sinal para o povo de Israel, com exclusividade. Pois de fato o shabat era e é mais uma festa cerimonial comemorada e usada no sétimo dia da semana do calendário hebraico como dia de repouso solene, comemorada pelos judeus.

Bem já tenho mostrado as diferenças entre sábado, sabbatum e shabat. E as origens do sabbatum litúrgico e a procedência do atual sábado da língua portuguesa o qual está hoje no calendário gregoriano. E como foi que chegou até nós apenas com o nome de sábado?

Foi a partir da criação do calendário eclesiástico ou litúrgico devido a tantos trabalhos religiosos e o crescimento desenfreado do catolicismo, dentro do império

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romano. Foi a partir daí que surgiu a criação desse calendário eclesiástico.

A entrada do sabbatum litúrgico, no calendário criado pela igreja Católica naquela época, veio para sufocar e abafar o shabat dos judeus e suas cerimônias. Essas cerimônias são mandamentos de Deus e nunca foram separadas do shabat.

O sabbatum foi transliterado ou copiado do dia de saturno do latim clássico para o latim litúrgico. E do latim litúrgico foi introduzido no calendário eclesiástico; do calendário eclesiástico foi transferido para o calendário Juliano. E era composto de rezas e jejuns nos sistema católico. Não era um dia guardado como folga ou descanso e nem era um dia de descanso corporal oficializado pela igreja Católica.

Ao agir assim a igreja Católica formou um tipo de sábado fora dos padrões bíblicos como era e é o shabat do povo judeu. O sabbatum litúrgico nesse tempo (Nos meados do segundo para o terceiro século) estava somente introduzido no calendário eclesiástico católico.

Quando Constantino o imperador de Roma se prontificou a realizar o Concílio Nicéia, o papa dessa época era Silvestre I, que era o pontífice da igreja Católica. Segundo os historiadores calendaristas, no calendário juliano não existia a semana de sete dias. Nesse calendário o que estavam para uso eram as calendas, as nonas e os idos, que realmente eram as três divisões principais do mesmo.

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Quero salientar que é por esse motivo que escrevi este livro, para que através desta obra venha trazer respostas para muitas pessoas que tinham muitas dúvidas a respeito do sábado dos adventistas.

E por causa do proselitismo que os adventistas e os outros sabadistas fazem sobre os menos esclarecidos das igrejas evangélicas, usando o sábado gregoriano como tema de seus ensinos e acaba convencendo os menos avisados com esse suposto "sábado" como se fosse o verdadeiro.

O objetivo desta obra também é mostrar a verdade sobre a origem, a procedência do sábado e quem inventaram tal sábado que os adventistas usam como dia de folga e descanso social e físico de seus corpos.

Então, como de fato, já foi revelado que a origem do sábado dos adventistas e de outros sabadistas se encontra no sabbatum litúrgico católico denominado de sábado gregoriano. Inclusive tem um site na internet de um judeu que também chama esse sábado de gregoriano.

Se o prezado Leitor já leu os outros capítulos desta obra com certeza também passou a conhecer a história e a trajetória do sábado gregoriano. Enfim sua procedência do sabbatum litúrgico e como esse sabbatum passou a ser ou se transformou no sábado de hoje.

2.3 COMO O SÁBADO GREGORIANO FOI INTRODUZIDO NO ATUAL CALENDARIO?

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A história de o sábado gregoriano chegar ao calendário atual, podemos dizer que teve a anuência do imperador Constantino. O imperador Constantino se converteu ao cristianismo católico. E por motivo dessa conversão ele passou a ser um homem cristianizado dentro do catolicismo romano. Conforme diz os historiadores, Ele também fez algumas mudanças no império, como também deu ordem para que se fizessem reforma no calendário Juliano.

Já disse, aqui e em outros livros de minha autoria, que o calendário Juliano era composto pelas calendas, pelas nonas e pelos idos. Eram as três divisões que tinham nele a qual o povo romano faziam uso. Vê-se então que não tinha a semana de sete dias no calendário Juliano. Nesse tipo estranho de divisão do calendário romano não existia nem mesmo o sabbatum, e muito menos o shabat.

Conforme já tenho mostrado, e provado, os adventistas e os outros sabadistas não guardam mesmo o shabat dos judeus. Já tenho dito que quem de fato conhece e guarda o shabat são os judeus. E quem conhece como que é o sábado dos adventistas somos nós, pois eles somente descansam no sábado do mesmo calendário que nós usamos no cotidiano que é o calendário gregoriano católico.

As verdades reveladas a apontadas aqui sobre a atuação de como os atuais sabadistas descansam seus corpos,é muito fácil de presenciar; tanto é que quando vai se aproximando a sexta-feira, do calendário gregoriano, eles procuram imitar os judeus. O

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sábado gregoriano deles começa na sexta-feira a partir do pôr do sol.

Essa prática nada mais é do que uma imitação grosseira do sábado judeu, mas utilizando-se do sábado católico gregoriano no outro dia.

No entanto os judeus não somente descansam seus corpos como também obedecem a uma série de cerimônias exigidas como mandamentos pelo próprio Deus. Além das cerimônias Deus deu mandamentos para que os filhos de Israel oferecessem holocaustos e ofertas. (Nm.28.9,10) (Lv.23.2-40; 24.5-8).

Podemos observar que o sábado dos adventistas é exatamente o sábado do calendário que todos nós usamos. A dona e guardiã desse calendário é a igreja Católica. E não há, dentro da Bíblia, nada sobre esse sábado gregoriano. E por que não tem no Antigo e nem no Novo Testamento?

A resposta é: porque não é o shabat do Decálogo. O que tenho dito dá uma certeza de que eles não guardam mesmo o shabat do sétimo dia escrito em (Lv.23.2-4) É importante frisar e deixar bem claro: O shabat do Decálogo nunca existiu no calendário Juliano.

O que afirmo neste livro tem como base as referências e comentários de estudos de calendaristas que estão em sites da internet. Segundo os anais da história, o imperador Constantino convocou os prelados da igreja Católica para a realização de um Concílio; o Concílio de Nicéia.

Cujo objetivo era fazer a reforma política e religiosa dentro do império. No

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embalo desse Concílio foi feita a reforma do calendário Juliano. Sob sua ordem adotaram o sabbatum litúrgico no calendário Juliano e eliminaram de vez as calendas, nonas e idos. E no lugar desses foi introduzida a semana de feiras litúrgicas da igreja Católica.

A liberdade religiosa começou aos poucos, quando Constantino decretou o édito de Milão, em 313 dC. Nessa época a igreja Católica se encontrava no seu auge de crescimento dentro do império romano. E já era a religião oficial. No entanto várias religiões foram surgindo. Configurando uma ameaça devastadora para o catolicismo romano.

Com o incentivo dos bispos e o apoio e favorecimento do imperador à igreja Católica e os problemas políticos acontecendo no império, Constantino achou que seria o momento oportuno de se convocar um Concílio a ser realizado na cidade de Nicéia. E realmente foi concretizado esse evento eclesiástico e político no ano 325 dC, o Concílio de Nicéia.

Volto a repetir que realmente nesse Concílio foram tomadas diversas decisões religiosas favorecendo a igreja Católica e várias decisões políticas favorecendo ao governo imperial de Constantino.

Foi a partir dessa reforma que, com a mudança no calendário Juliano, os dias dos meses passaram a serem divididos em semanas de sete dias. E a partir daí o sabbatum litúrgico foi introduzido, juntamente com os outros dias de feiras litúrgicas.

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Anteriormente o sabbatum tinha o nome de sétima-feira, depois veio com o nome de sabbatum litúrgico herdado do calendário eclesiástico na qual foi transferido para o calendário Juliano. O sabbatum do latim litúrgico, dentro do calendário eclesiástico, já possuía finalidades litúrgicas. É por esse motivo que o sabbatum tem o nome de “litúrgico” visto que o mesmo já era usado nos trabalhos de liturgias Católicas. Principalmente as rezas e os jejuns.

O sistema de sete dias semanais, já era oficializado no calendário católico, cujo calendário era muito usado para definir datas e dias de eventos liturgicamente comemorativos dentro do sistema católico.

E que agora, no Concílio de Nicéia, teve não só a aprovação dos bispos participantes como também foi oficializado pelo papa são Silvestre I. Mesmo estando ausente, devido a problemas de saúde o papa são Silvestre I aprovou o que foi decidido nesse Concílio.

Os assessores de Constantino, participantes no Concílio de Nicéia, e os bispos e teólogos católicos aprovaram a introdução da semana de feiras litúrgicas com o acréscimo do sabbatum. A essa altura dos fatos se compreende que o sabbatum litúrgico passou a ser uma cópia do dia de saturno um tipo de sábado usado pelas nações do mediterrâneo na antiguidade. O sabbatum ficou um pouco parecido com o shabat do calendário judaico.

Se o sabbatum litúrgico não tivesse sido revestido das liturgias Católicas e se por

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acaso fossem transferidas as mesmas cerimônias da Lei e do Pentateuco que estão incorporadas no shabat, certamente a imitação seria mais parecida com o verdadeiro shabat da Lei. Porém não foi assim que realmente ocorreu com o sábado gregoriano.

O que na verdade os bispos católicos fizeram foi apenas copiar do nome shabat, do hebraico, ou do dia de saturno que já estava enraizado na cultura romana, e promover uma transliteração para o latim litúrgico católico, formando assim um sabbatum composto de liturgias católicas.

A finalidade dessa incorporação da cópia do shabat ou do dia de saturno; com o nome de sabbatum, mais os dias de feiras litúrgicas, foi justamente para se eliminar o paganismo que estava religiosamente bem alicerçado na cultura romana. Ao acompanhar essa trajetória do sabbatum litúrgico, se percebe que o sabbatum não é o shabat do Decálogo.

Diante de toda essa deturpação, o shabat continua a ser o verdadeiro sábado da Lei. Enquanto que o sábado do calendário gregoriano é simplesmente uma cópia desfigurada, uma adulteração, por que não dizer um sábado pirateado. E por que podemos afirmar isso? Porque os bispos e os que fizeram parte dessa clonagem sequer se deram ao trabalho de preservar as cerimônias que acompanham o shabat do Decálogo se acaso foi copiado do shabat. As quais são cerimônias ordenadas por Deus em (Lv.23.2-4).

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Dileto Leitor neste livro está escrito muitas coisas sobre “o que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas” principalmente sobre a diferença, que é enorme, entre o shabat da Lei e o sábado do calendário usado como descanso corporal pelos adventistas. E a diferença é esta: os judeus guardam rigorosamente o shabat.

Enquanto que os adventistas e demais sabadistas de outras religiões simplesmente folgam no sabbatum litúrgico, que realmente é o sábado que está no calendário gregoriano. E aí está uma prova contundente de que os adventistas e os outros sabadistas não guardam o shabat, ou seja, eles não guardam o sábado da Lei da mesma maneira como o povo de Israel o guarda, simplesmente porque o sábado deles não é o shabat.

Bem, vamos dar seqüência ao assunto da trajetória do sábado do calendário gregoriano. Nesse assunto explanado aqui nesta obra, dá para notar que existe um favor.

Entretanto quero levantar a questão do favor.

O amigo Leitor talvez não saiba, mas os atuais sabadistas devem um grande favor ao imperador Constantino e à igreja Católica. Favor para um imperador romano! Por quê? Porque se não fosse o imperador Constantino e a igreja Católica, talvez não existisse o sábado das liturgias Católicas no calendário gregoriano hoje.

Esse sábado que se encontra hoje introduzido na semana de feiras litúrgicas, no calendário gregoriano, não foi sozinho para lá.

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Alguém o colocou. E esse alguém foi a igreja Católica no Concílio de Nicéia. E é justamente esse sábado que os adventistas e os outros sabadistas realmente tanto apreciam.

O fato de incorporar o sabbatum litúrgico católico no calendário Juliano foi, com certeza, para banir toda a ação pagã no sistema calendaristas do povo romano e, quem sabe, se opor ao shabat judaico. Na cultura romana existia a semana pagã que era composta de nomes de deuses astros.

E esses nomes eram: Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. Segundo a história os dias dos astros eram adaptados a cada dia da semana. E cada dia da semana astrológica correspondia aos sete dias da fase da lua. Essa semana de sete dias não existia, ainda, no calendário juliano.

Os especialistas em calendários antigos e os historiadores afirmam que a maneira de como foi dividido os dias da semana, nos calendários antigos, possui poucas informações sobre o sabbatum do latim secular.

Segundo se sabe sobre os registros dos atuais dias organizados em feiras litúrgicas no atual calendário, o gregoriano (antigamente calendário juliano), tem sua procedência na igreja Católica do segundo século para cá.

Tudo o que se encontra a respeito das divisões dos dias da semana no calendário Juliano, continuou posteriormente com o nome de gregoriano após a reforma desse em 1582 pelo então papa Gregório XIII.

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As informações utilizadas para argumentar e comentadas neste livro foram selecionadas através de pesquisas em livros, sites e blogs da internet, a fim de disponibilizar um conteúdo de maior veracidade possível para os amados Leitores e, assim, sanar dúvidas, que muitos têm por esse Brasil a fora, sobre o sábado.

Pois de fato os sites que pesquisei são de grande credibilidade. O que está posto neste livro, em especial neste capítulo, o que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas, tem o intuito de trazer informações úteis especialmente para os menos esclarecidos, que acabam caindo nas garras dos adventistas e de outros sabadistas, que muitas vezes vem praticando proselitismo entre os evangélicos sobre o sábado.

A “intenção” deles está no fato de que quando pregam sobre o sábado gregoriano, eles nunca falam que é o sábado gregoriano e nem o shabat. Eles procuram citar Êxodos 20 para mostrar que o sábado está nos Dez mandamentos. Como muitas pessoas não conhecem a diferença entre o sábado da Lei o shabat e o sábado gregoriano, acabam sendo enganados.

Porque, na verdade, todas as referências bíblicas somente apontam para um único sábado, ou seja, em toda a Bíblia sempre se refere com exclusividade ao shabat do Decálogo.

Assim fica evidente que os adventistas não guardam e nunca guardaram o shabat da Lei. Então fiz por onde escrever este livro, trazendo à luz os esclarecimentos

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de que o sábado dos adventistas não é o sábado da Lei, o shabat.

E que é sim, com certeza, o sabbatum litúrgico gregoriano. Quero encerrar esse capítulo dando uma sugestão a você se acaso você for adventista ou sabadista de qual quer uma dessas religiões que professam o sábado do calendário gregoriano.

A sugestão é essa: após ler e estudar; empresta esse livro ao seu pastor, e pergunte a ele o que ele acha dos argumentos apresentados aqui. Se você fazer isso, é sinal que você está a procura da verdade e não quer ficar escondido atrás de uma capa de religião.faça isso e de glória para Jesus o autor e consumador da nossa fé e doador da salvação que hoje temos nele.Graças a Deus por isso!

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3. A ORIGEM DO SÁBADO NO CALENDÁRIO

ECLESIÁSTICO CATÓLICO

3.1 O SÁBADO DE ORIGEM CATÓLICA QUE OS ADVENTISTAS ADOTARAM COMO

MANDAMENTO NÃO É O SHABAT DA LEI

Quero aqui repetir a história do sábado oficialmente usado como dia de descanso corporal pelos adventistas e por outros sabadistas, cujo sábado atualmente é o sábado gregoriano.

A história desse sábado vem de tempos remotos. O sábado, chamado de sabbatum litúrgico, vem do tempo em que o calendário eclesiástico foi criado pela igreja

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Católica. Nessa mesma época foi ele copiado do dia de saturno, ou seja, após ser clonado passou a ser chamado de sabbatum litúrgico.

E é justamente o calendário gregoriano, que os adventistas e os outros sabadistas, têm usados para guardarem o dia de sábado (o sábado gregoriano) e os dias de festas comemorativas e feriados nacionais, e dias “santos” da igreja Católica.

Mesmo que eles não guardassem literalmente os dias santos católicos, ainda assim os têm como descanso ferial. E fazem uso do sábado, o sabbatum, do latim litúrgico, visto que o sábado que os adventistas dizem que guardam é justamente desse calendário.

Na verdade não guardam. Eles simplesmente descansam seus corpos ou folgam nesse dia, suprindo o sábado do Decálogo. Eles trocaram o shabat do calendário hebraico pelo sabbatum do calendário gregoriano. Ou seja, como apóstatas, renegaram o sábado do calendário hebraico chamado de shabat.

Mesmo que eles preguem incansavelmente sobre a Lei e sobre o sábado, o sábado deles não tem nenhuma ligação com a Lei do Antigo Testamento e nem com o shabat do Decálogo. E por que é que não tem esse vínculo? Porque o sábado deles é o sabbatum litúrgico católico, o sábado gregoriano.

E, ao defenderem suas teses, esses modernos sabadistas afirmam que se não descansarem nesse suposto sábado, que é do atual calendário católico gregoriano, não serão salvos. Que tolice! Dizem que, quem

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não descansa nesse sábado, do atual calendário, não está fazendo a “vontade de Deus”. Dizem também que estão guardando “os mandamentos de Deus” só pelo fato de eles descansarem socialmente e corporalmente no sábado gregoriano.

Há outra coisa que eles dizem em suas teses: que o sábado deles vem desde a criação, e que esse suposto sábado nunca sofrera interrupção. Que o sábado deles é o mesmo sábado do sétimo dia após Deus ter criado todas as coisas.

Entretanto quero aqui refutar essas declarações que faltam com a verdade, pois eu já disse e provei anteriormente que o sábado deles é o sábado gregoriano. E sendo o sábado gregoriano não é o shabat. Eu sei e os adventistas sabem muito bem que o shabat está no calendário hebraico e que o sábado do calendário gregoriano não é, nunca foi e jamais será o shabat.

Se o sábado gregoriano tem a sua origem no latim litúrgico é evidente que esse sábado não é o shabat. E por se tratar do latim já demonstra que o sábado do atual calendário que nós usamos tem sua origem dentro do catolicismo romano.

E pelo fato de ser e pertencer ao latim litúrgico já está indicando e apontando que o tal sábado gregoriano, chamado de sabbatum litúrgico, pertence ao catolicismo romano.

Amado Leitor, se acaso os adventistas guardassem mesmo o shabat eles até que teriam razões em afirmar que o sábado deles nunca sofrera interrupção desde

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a criação até agora. O shabat sim nunca fora interrompido, pois o mesmo fora preservado pelo povo de Israel e está introduzido no calendário hebraico.

E, por falar em calendário hebraico, o amigo Leitor já viu algum adventista ou outro sabadista usar o calendário hebraico? É bem provável que não, pois os adventistas e os demais sabadistas gostam muito é do calendário católico gregoriano, no qual se encontra o sábado gregoriano cujo dia é o que eles mais gostam e pregam.

No entanto o sábado deles, que na verdade é o sabbatum litúrgico, também não passou por nenhuma interrupção, pois de fato, desde quando a igreja Católica o criou em sua liturgia e o introduziu no calendário juliano, ele continua lá até hoje.

Mesmo que o calendário juliano tenha recebido a titulação de calendário gregoriano, em 1582, esse sábado continua firme nesse calendário até hoje. Assim os adventistas também continuam firme arraigados nesse sábado gregoriano, o sabbatum litúrgico, até aos dias de hoje.

O sábado deles começa e termina de zero a zero hora. Enquanto que o sábado do Decálogo, o shabat, começa e termina de pôr do sol a pôr do sol. São fatos determinantes que provam que eles adotaram tão somente o calendário gregoriano, e fazem uso do sábado desse calendário de um modo total, sem qualquer restrição.

O sábado gregoriano começa de zero hora à zero hora, os adventistas, até tentam imitar alguma coisa do shabat, ao começar o

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descanso corporal de pôr do sol a pôr do sol, tal qual a regra do shabat; no entanto eles usam esse sistema no sábado pagão.

O sábado deles não tem nenhuma forma de cerimônias solenes, enquanto que o shabat do Decálogo tem as cerimônias solenes que Deus deu como mandamentos para os filhos de Israel. Isso está escrito em (Lv.23.2-4).

Acredito que o Leitor entendeu porque eles defendem tanto as suas teses as quais não têm fundamento bíblico veterotestamentário. Tenho provado, com textos bíblicos e com argumentos, as diferenças entre o sábado dos adventistas e o shabat do Decálogo.

Eles defendem bem a tese deles sobre o descanso físico corporal, porém agem assim só porque descansam no sabbatum chamado de sábado, o sábado da semana de feiras litúrgicas.

Na verdade o que eles fazem é procurar imitar o shabat da Lei, mas não passa apenas de uma imitação de descanso corporal.

Descanso físico a cada final de semana é algo natural de todo ser humano. Já afirmei, com fortes argumentos, que até o homem ímpio e o ateu fazem o mesmo, sem se quer adorar a Deus na hora desse descanso corporal, ou seja, o homem ímpio e o ateu não adoram o Senhor em nenhum dia, no entanto descansam seus corpos.

Os adventistas fazem uma balbúrdia nesse negócio de descanso corporal com o culto a Deus. Descanso corporal é algo

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biológico e inerente a todos os seres humanos. Nem sempre o descansar o corpo, mesmo no shabat, significa que o indivíduo adorou a Deus ou praticou e descansou para o Senhor Deus.

O homem ateu judeu, mesmo não crendo que Deus existe, acaba descansando seu corpo no shabat apenas por ser judeu, por questão de cultura e costume da sua etnia e de necessidade biológica. Mas seu descanso não é composto de adoração a Deus pelo fato desse homem ser ateu.

É importante deixar bem frisado que descansar o corpo, como os adventistas fazem, nem sempre significa servir a Deus. (Creio que os adventistas e os outros sabadistas servem ao Senhor, mesmo eles não guardando o shabat). Certamente é por essa razão que Deus exigiu que, para guardar o sábado chamado de shabat, era necessário guardar todas as cerimônias e ritos solenes.

Leitor leia atentamente os textos a seguir onde fala que ao sábado do sétimo dia Deus o chamou de solenidade. E as solenidades eram as cerimônias ligadas a esse sábado, o qual fazia parte das santas convocações com as outras festas solenes.

Vejamos como estes textos falam do sábado do sétimo dia como sendo de ordem cerimonial: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes:

“As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: Seis dias obra

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se fará, mas ao sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis: sábado do Senhor é em todas as vossas habitações. Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis no seu tempo determinado.” (Lv.23.2-4)

E sobre essas solenidades que são vinculadas ao shabat do Decálogo continua a seguir, até o versículo quarenta e quatro desse mesmo capítulo de Levítico. O que eles, os modernos sabadistas, fazem é abandonar e desprezar os mandamentos cerimoniais que realmente são mandamentos de Deus.

Eles deveriam guardar todas essas solenidades, já que eles dizem que a Lei não foi abolida por Cristo. As solenidades que acompanham o shabat do Decálogo e os sábados festivos estão em (Lv23.2-4).

Eram todas as festividades e cerimônias que realmente faziam parte do culto a Deus. E não apenas um descanso corporal isolado de um dia. Esse mandamento de descansar somente o corpo no dia de sábado gregoriano nunca existiu no Antigo Testamento. O shabat só era válido com as festividades cerimoniais, do contrario não servia como culto para o todo-poderoso Deus.

Se você, prezado adventista e batista do sétimo dia do sábado gregoriano quer mesmo descobrir os erros de suas

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religiões é só se informar com um judeu que ainda vive no regime da Lei do Antigo Testamento. E você vai ter todas as respostas a esse respeito. Digo isso para quem está tentando guardar alguma coisa da Lei e, ao mesmo tempo, não vai poder guardar nada da Lei.

Se o caro Leitor estiver interessado em saber, dê uma boa olhada no que os adventistas praticam no dia a dia em suas vidas religiosas. E vai ver que eles e os outros sabadistas de outras religiões, na verdade, não praticam nada da Lei do Antigo Testamento.

O que realmente praticam é igual ao que praticam os evangélicos ou outras pessoas bem honestas ou quaisquer bons cidadãos que procuram “andar direitinho na vida” conforme manda a Lei moral e social de seu país.

E assim as pessoas que se acham justas acabam praticando todos os mandamentos morais do jeito que estão escritos no Decálogo. Então eu comparo essas pessoas aos sabadistas, pelo fato de todos eles praticarem obras tal e igual aos adventistas.

Talvez o Leitor venha perguntar: mas e o sábado que os adventistas guardam as pessoas honestas não guardam? Os adventistas, e os demais sabadistas das outras religiões, nunca guardaram, nem guardam e jamais guardarão o sábado do Decálogo chamado de shabat. Já falei o suficiente e escrevi nesta obra; os sabadistas

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apenas descansam seus corpos no sábado gregoriano do calendário católico.

A título de curiosidade observem em todos os finais de semana e você verá que esses sabadistas recorrem ao calendário gregoriano a procura do sábado que está nesse calendário para darem descanso aos seus corpos. E o que acontece depois desse repouso no sábado latino? Eles pregam aos evangélicos que repousaram do jeito que está escrito nos Dez mandamentos. Que hipocrisia!

É assim que eles fazem, essa é a vida de sabadismo deles. Eles pregam sobre o sábado do Decálogo, (e nunca falam em shabat) mas descansam seus corpos no sábado gregoriano, ou seja, usam um sábado e falam de outro. Nesse caso não estão promovendo a verdade.

É importante ressaltar que não é fácil para os atuais sabadistas, nos dias de hoje, guardar todo aquele cerimonialismo da Lei vinculado ao shabat do Decálogo. Pois de fato eram pesados demais (pra eles). É por esse motivo que eles (os adventistas e os outros sabadistas) atualmente procuram apenas descansar no sábado clonado da atual semana de feiras litúrgicas que se encontram no calendário gregoriano, como fazem os católicos no domingo.

E ensinam aos seus fiéis para que guardem o sábado do calendário gregoriano, e depois e dizem a eles que é o sábado do Decálogo, pois ambos são iguais (embora a Bíblia não diga isso).

Ora, senhores seguidores da teologia sabadista, o sábado do Decálogo é o shabat e

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esse sábado é também chamado de shabat no calendário hebraico. O sábado de vocês é do calendário gregoriano católico, denominado de sábado gregoriano.

Para guardar literalmente o shabat é necessário guardar as cerimônias vinculadas ao shabat. E vocês sabadistas por que não estão colocando em prática os elementos sagrados cerimoniais que tem na Lei e no calendário hebraico como fazem os judeus?

Quero deixar esta pergunta aqui para os adventistas e os outros sabadistas responderem: os mandamentos cerimoniais e solenes vinculados ao o shabat são ou não são mandamentos de Deus? Com certeza são sim mandamentos de Deus, pois foi Deus quem entregou esses mandamentos a Moisés.

A Bíblia diz que “os mandamentos de Deus não são pesados”, no entanto os adventistas e os outros sabadistas são incansáveis ao pregarem para os evangélicos esse versículo. Porém não ensina para guardar o shabat e sim o sábado gregoriano, aquele sábado que está no calendário católico, colocado lá pela igreja Católica. Ora amigos adventistas o sábado gregoriano não tem nenhum cerimonial como tem o shabat. Seria por esse motivo que vocês preferiram optar pelo sábado gregoriano? Responda para seus adeptos.

Guardar o sábado (shabat) do Decálogo e os outros sábados festivos, como manda os mandamentos da Lei, requer obedecer às restrições do shabat do calendário hebraico, pois de fato é o mesmo

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shabat do Decálogo, e essa ordem vem diretamente de Deus, no livro de Lv. 23.2-4.

Se o amigo adventista ou outro sabadista ler esses textos de Levítico vai ver que lá o shabat é chamado de sétimo dia. E Deus o chamou de sétimo dia de solenidade, ou seja, “de minha cerimônia” e esse sábado chamado de shabat é o sábado do Decálogo (Êx.20.1-17), conforme diz Lv.23.2-4.

Toda referencia bíblica ao sétimo dia, somente se refere ao shabat no Velho Testamento e até no Novo Testamento. E em qualquer parte da Bíblia nunca se faz referência ao sábado gregoriano, o motivo é porque esse sábado, somente surgiu após a igreja Católica criar o calendário eclesiástico para seu próprio uso interno, na qual após algum tempo os seus bispos a padres introduziram o sabbatum litúrgico no calendário juliano.

Acho muito estranho os adventistas que se dizem serem povo de Deus, adotarem esse sábado gregoriano catolisado, e chamá-lo “sábado” de Deus! É realmente rebaixar e apostatar do shabat, o sábado do Decálogo.

3.2 HÁ DISTINÇÃO ENTRE O SHABAT DA LEI E O SABBATUM GREGORIANO

CATÓLICO

De acordo com o estudo apresentado neste livro existe uma enorme diferença entre shabat da Lei e o sabbatum do calendário católico. O que dificulta a credibilidade dos argumentos dos adventistas e demais sabadistas, acerca de colocar em prática o

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verdadeiro sábado da Lei, é justamente o fato de terem adotado um tipo de sábado, o católico, que não tem nenhum vínculo com a Lei.

Já que tal sábado está completamente fora do contexto bíblico, ou seja, está fora dos ensinamentos da palavra de Deus. Uma vez que faltam todos os elementos sagrados cerimoniais do shabat da Lei, que os atuais sabadistas, em hipótese alguma, não guardam e ainda desprezam.

Eles usam de ousadia e ainda batem no peito se dizendo os guardiões dos “mandamentos de Deus” Mas quais mandamentos de Deus? Se eles não guardam nem o shabat como o judeu guarda! Quanto mais os mandamentos cerimoniais, ordenados por Deus, que são mais difíceis.

Por que eles não guardam? Porque é complicados e pesados. Na verdade todos os Mandamentos da Lei de Deus são realmente pesados. Os mandamentos da Lei do Antigo Testamento eram tão pesados, que o apóstolo Paulo disse que era jugo pesado. Notamos o que esse apóstolo disse:

“Estai, pois firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.” (Gl.5.1)

Eles sabem que se tivessem adotado guardar os sábados do calendário hebraico teriam juntamente também que guardar o shabat do Decálogo que tem em sua essência

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todas as cerimônias ordenadas pela Lei de Deus, ou seja, pelo próprio Deus. Essas cerimônias agregadas ao shabat são denominadas de “santa convocação” “minhas cerimônias” “minhas solenidades” (Lv.23.2-4) Isso mesmo! O sábado do Decálogo, o shabat, é composto de ritos e cerimônias. O shabat do Decálogo é chamado por Deus de a minha cerimônia.

Ora, se o shabat é chamado por Deus de a minha cerimônia, então o shabat não é mandamento moral como dizem os adventistas. A solenidade é cerimônia. O shabat era chamado por Deus de dia solene.

Caro leitor, se você é sabadista que adotou o clonado sábado, sabbatum, que tem a sua procedência da semana Católica litúrgica, eu pergunto: por que vocês não aceitam guardar os mandamentos do Senhor Deus, que são as santas convocações e as solenidades, que são inseparáveis do shabat do Decálogo?

Essas solenidades NÃO existem no sábado clonado da semana dos dias de feiras Católicas, adotado por vocês. E é justamente este sábado, do atual calendário católico, que os adventistas adotaram para facilitar o descanso corporal nos finais de semana.

Então pergunto: é útil guardar o sábado “pirata” da semana de feiras litúrgicas romanas? Se não fazem como mandam os rigorosos mandamentos da Lei de Deus, por que insistem tanto nesse sábado espúrio e pagão?

Jesus como autor das doutrinas e mandamentos do Novo Testamento não

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ensinou e também não apontou qual dos vários tipos de sábados (shabats), que tinha na Lei, qual deles iriam servir para a igreja do Novo Testamento usar oficialmente como dia de repouso. Ou seja, a igreja do Novo Testamento não recebeu como ordem expressa em mandamento, para guardar o shabat.

É importante ressaltar que guardar algum tipo de sábado dos que existem na Lei, nos quais são os shabats, não existe nenhuma declaração ou explicação que diz que se guardarmos o shabat do Decálogo, venha trazer benefícios e avanços espirituais na área do avivamento e de despertamento da nossa alma diante do Senhor Deus.

Se não traz resultados benéficos e espirituais para a alma, então não existe um porquê para guardar o shabat da Lei do Decálogo (esse argumento seria aplicado para o judeu que é sabatista). E tampouco serve para nós como igreja de Cristo, o sábado copiado do dia de saturno. Que foi transformado em dia de feira litúrgica Católica, e que foi adotado pela cofundadora do adventismo e por todos os outros sabadistas, cujo sábado se encontra no calendário gregoriano.

3.3 TERRA A FABRICANTE DO SÁBADO

Tanto o sábado do atual calendário, quanto qualquer outro dia, tem vinte e quatro horas, precisa do giro rotativo completo da terra, isto é, trata-se de um elemento físico e passageiro. O que é distinto da moral e que

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não tem como misturar com o moralismo previsto na Lei resumida em dez mandamentos e mais os outros mandamentos morais que há no Pentateuco.

Dia é apenas dia. Moral é atributo inerente ao ser humano. Não é possível vincular o dia com a moral, pois ambos são distintos, diferentes e estranhos entre si, a ponto de não se ligar, e que torna impossível do dia ter o atributo da moral.

É inadmissível a moral ser ligada a algum dia da semana. Logo, alguém que chama um dia de dia moral, é porque não conhece a natureza do dia.

De onde vem o dia? De onde vêm os dias da semana? A resposta que temos é que os dias são formados pela da rotação da terra, quando esta gira em torno de seu eixo imaginário. Agora vejam bem o que tem haver a rotação da terra na produção dos dias da semana, com a moral ou com o moralismo da Lei? Nada.

Portanto, também quero ressaltar que o sábado ou sabbatum é realmente um elemento de natureza física, nem esse elemento físico e nem a Lei de Deus, que mesmo sendo procedente da ordenação divina, não significa que é eterna. Os sabadistas estão tentando eternizar o sábado deles e a Lei, algo impossível de ser realizado.

A Lei do Antigo Testamento não faz parte do complexo da vida de plenitude espiritual e eterna no Espírito Santo. No qual a igreja de Cristo desfruta e recebe essa plenitude constantemente.

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Para nós que somos salvos, libertos em Cristo, o que importa é a vida espiritual de fé viva e transformadora. Que verdadeiramente é movida pelo glorioso Espírito Santo em nossa alma, no reino de Deus, na esfera da dispensação da vida espiritual.

Atualmente, e abundantemente, exercemos essas maravilhas no reino de Deus por nosso Senhor Jesus Cristo através de sua maravilhosa Graça. A vida espiritual do crente, que é nascido de novo, é vivida pela fé e pela graça cotidianamente na presença de Deus. O que torna qualquer mandamento da Lei, de certa forma, algo paradisíaco sem poder de regeneração, sem vida e sem a atuação do Espírito Santo.

Os mandamentos da Lei foram ultrapassados e abolidos por Cristo na cruz. Tanto a Lei como o shabat do Decálogo, não tem efeito nem eficácia, em paralelo com a comunhão que o salvo tem no Senhor Jesus Cristo. Por causa das virtudes dadas pelo Espírito Santo a todo aquele que está em comunhão, as quais são muito mais que mandamentos morais.

Sendo assim, tanto o shabat da Lei quanto o atual sabbatum ou o sábado do calendário gregoriano são totalmente desprovidos de qualquer virtude relativa à salvação oferecida por Cristo, dentro da dimensão espiritual na qual o Espírito Santo é o agente atuante.

E é nessa esfera de vida espiritual que Ele vem transformando e regenerando vidas para a salvação. As vidas de pecadores

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para o reino de Deus. Cujas vidas são transformadas pelo poder regenerador do Espírito Santo. O apóstolo Paulo dá esse ensino na carta a Tito:

“Mas quando apareceu a benignidade e a caridade de Deus, nosso Salvador, para com os homens, não pelas obras de justiça que houvéssemos feito,mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros de segundo a sua esperança da vida eterna.” (Tt.3.4-7)

Ao considerar a obra do Espírito Santo na vida de um homem pecador, sem se importar com descanso corporal, cabe fazer a seguinte pergunta: Qual a utilidade do sabbatum, dia litúrgico católico, que os adventistas e os outros sabadistas utilizam para descansarem seus corpos?

Se buscarmos base na Bíblia para saber a verdade sobre isso, veremos que não há utilidade na vida espiritual, com certeza não há nenhuma. Vemos que guardar o

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sábado, tanto do calendário hebraico como do calendário gregoriano, não causa mudança espiritual.

E não leva nenhum de nós a ter acesso à presença de Deus e tampouco nos encaminha à vida plena de comunhão com o Espírito Santo. E também não salva a ninguém. Tanto o sábado chamado de sabbatum litúrgico, como o shabat do Decálogo, são transitórios. Ambos são conseqüência da rotação da terra em torno de seu eixo. Dessa forma são fabricados e formados, sucessivamente, todos os dias da semana.

3.4 O SHABAT TINHA SUA IMPORTÂNCIA SOMENTE NA LEI E SOMENTE PARA O

POVO DE ISRAEL

O povo de Israel guardava (e guarda) os sábados do calendário hebraico para quê? Para os israelitas tinha algum propósito? Sim, realmente o propósito da guarda do sábado cerimonial (não existe sábado que não seja cerimonial) do Decálogo e de outros sábados festivos solenes, era o fato de que eles continham elementos que constituíam partes inseparáveis da adoração e do culto a Jeová, exigidos por Deus como mandamentos.

Naquele tempo os sábados de todas as categorias do calendário hebraico tinham finalidade de adoração e louvor ao único Deus. E só o povo de Israel podia pôr o shabat em prática com exclusividade diante de Deus. Nessa época o shabat tinha a sua importância, pois era uma época diferente, ou seja, era do

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tempo em que a dispensação da Lei estava em vigência.

Agora é tempo da dispensação do Espírito Santo e da graça, que a rigor está em evidência na vida da igreja de Cristo. E há um Novo Testamento em vigência que tem sua base no sangue de Cristo. O Sangue que foi derramado na cruz. O sangue da nova aliança, o sangue do Novo Testamento, onde ao invés de ter uma Lei, como há no Velho Testamento, tem o evangelho; ou seja, tem o evangelho do poder de Deus, que conduz à salvação da alma do mais vil pecador. (Rm.1.16,17)

3.5 NEM O SHABAT DA LEI E NEM O SÁBADO GREGORIANO TEM VIRTUDE ESPIRITUAL

Biblicamente sabemos que o shabat é o sábado do Decálogo. Mas nem ele e nem os outros sábados festivos não têm nada de espiritualidade e nem de unção para a nossa alma, assim não vem surtir efeito de vida espiritual eficaz.

E não servem como solenidade e celebração no culto evangélico, para os dias de hoje, na igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.

Uma vez que são elementos da Lei que já fora abolida na cruz mediante o sangue e a morte expiatória de Cristo.O sangue de Jesus não foi derramado na cruz para ser contra nós como a lei antiga era contra nós.

O Sangue de Jesus foi realmente derramado na cruz, verdadeiramente para remir o pecador que vier crer em Cristo e

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lavar a sua alma do pecado no sangue de Jesus; leiamos e meditamos nesses textos escritos por Paulo Apóstolo:

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida

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que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17).

Nós que somos igreja viva de Cristo, vivemos na dispensação da Graça e do Espírito Santo. Na Graça e no Espírito Santo temos espiritualidade viva (Ef.3.2). Se estivermos na Graça, e no Espírito Santo é porque nascemos de novo. Se, porventura, nascemos de novo é porque fomos regenerados e transformados pelo Espírito Santo. Jesus falou da necessidade do novo nascimento pelo Espírito Santo:

“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo,

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não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3)

Quem tem uma vida espiritual exemplar e frutífera não há necessidade de guardar o shabat da Lei, ou o sábado gregoriano (sabbatum). Esse sábado chamado de sabbatum não passa de mandamento de homem o qual os adventistas, através da sua cofundadora Helen White, adotaram sem procurar saber se era o verdadeiro shabat ou se seria o sábado gregoriano.

Infelizmente, em hipótese alguma, eles admitem o erro grotesco ao adotarem em seus estatutos o sábado chamado de sabbatum que é de origem romana e Católica, ou seja, o sábado gregoriano.

Ao invés de adotarem o shabat, que era da Lei e era composto das cerimônias solenes, optaram pelo sabbatum litúrgico o sábado gregoriano que atualmente se encontra junto com os outros dias de feiras litúrgicas de origem Católica nas quais são: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira.

Na verdade eles também não teriam nem mesmo que adotar o shabat da Lei, porque o mesmo também já fora abolido por Cristo na cruz.Esse ensinamento é confirmado por Paulo apóstolo na carta aos colossenses; na qual quero repetir os mesmos textos paulino de colossenses:

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de

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filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os

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principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17).

Todavia com base na vida espiritual que temos hoje, podemos analisar da seguinte forma: se somos nascidos de novo, temos o Espírito Santo! Jesus nos purificou e nos perdoou com o seu sangue. Preparando-nos assim para que, no dia de sua vinda, possamos morar no reino dos céus.

E com tantas virtudes dadas pelo Espírito Santo em nossa vida espiritual, temos ampla bagagem de virtudes espirituais a ponto de torna dispensável qualquer sábado ou shabat da Lei como obrigação na vida cristã. Isto é, nem o sábado da semana de feiras litúrgicas gregorianas e nem o shabat do Decálogo e muito menos os outros sábados festivos da Lei, leva a efeito salvífico na alma de um ser humano.

De fato esses elementos da Lei não trazem nenhum benefício na vida espiritual. Nenhuma dessas práticas sabáticas, de origem legal ou de origem papal, nos dá acesso ao trono da Graça. No entanto o que realmente torna acessível para nós entrarmos

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diante da presença de Deus está definido na própria Bíblia:

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14)

Então, se posso seguir a paz com todos e a santificação para ver e entrar na presença do Senhor; fica derrubado por terra qualquer mandamento dos homens. Como é o caso dos adventistas que receberam mandamento da senhora Ellen White para descansarem no sábado do calendário gregoriano.

Ora, se vou ver o Senhor através dessas virtudes, certamente vou ter acesso à presença do Senhor. Assim não precisamos de nenhum tipo de sábado. Vejamos o que nos orienta o apóstolo:

“Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós,

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mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

Conforme esse ensino do apóstolo Paulo, é dispensável a guarda do sábado (shabat) da Lei que já foi anulada por Cristo. Também é dispensável fazer do sábado um mandamento, sabbatum do atual calendário católico, o qual não tem valor bíblico, pois não está escrito na Bíblia. Além de não ter virtudes espirituais é um tipo de sábado que não existe na Lei do antigo Concerto.

Sabemos, através da história relatada nos sites da internet, que o tal sábado é de origem Católica romana. Portanto não tem nenhum vínculo com os ensinos dos apóstolos no Novo Testamento.

É por isso que é chamado de sabbatum, pois vem do latim litúrgico católico. O que, conseqüentemente, o torna um sábado católico sem legalismo, ou seja, um tipo de sábado fora da Lei do Velho Testamento que não se encontra na Bíblia.

Todos os shabats escritos na Bíblia são da Lei, ou seja, todos os sábados fazem parte do legalismo. Por isso quero continuar mostrando o quanto a vida espiritual que exercemos pela graça do Espírito Santo, é maravilhosa e que dispensa qualquer prática

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sabática nos dias de hoje. Paulo afirmou categoricamente, dessa vida espiritual que o Espírito Santo pôs sobre nós dizendo:

“Mas quando apareceu a benignidade e a caridade de Deus, nosso Salvador, para com os homens, não pelas obras de justiça que houvéssemos feitos, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo que abundantemente Ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna” (Tt.3.4-7)

Os israelitas tinham motivo para guardar toda a Lei, pois eles receberam de Deus essa incumbência através de Moisés. E que duraria até Cristo, conforme diz o Senhor Jesus:

“A Lei e os profetas duraram até João, desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. ” (Lc.16.16)

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Conforme esse texto a Lei e os profetas tiveram sua duração até o aparecimento de João Batista. Como profeta João Batista anunciou o reino de Deus. Isto significa que no Reino de Deus não é anunciado ou ensinado a Lei e a doutrina dos profetas. É na verdade, anunciado o reino de Deus e suas regras. E quais ensinamentos são anunciados no reino de Deus? Os que foram ensinados por Cristo e pelos apóstolos nos evangelhos e nas epístolas.

3.6 A LIBERDADE EM CRISTO

Veja como Paulo, apóstolo, nos ensinou sobre a liberdade de nós termos acesso à presença de Deus:

“Por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito” (Ef.2.18)

Conforme diz o apóstolo, essa acessibilidade à presença do Altíssimo somente acontece na vida da igreja por intermédio de Jesus Cristo. Então, com certeza o sábado por ser essencialmente um dia comum como qualquer outro dia não serve e não tem como se adaptar para a vida espiritual, uma vez que eu e você podemos ter acesso pela fé a Deus Pai, através de Jesus, pelo poder e graça do Espírito Santo.

No presente texto bíblico está bem transparente que temos acesso ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, sem qualquer exigência de guardar qualquer dia relativamente sabático. Seja esse dia de

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qualquer natureza. Digo isso em relação à vida espiritual.

“Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25)

Jesus pode salvar totalmente qualquer pessoa que se arrepender de seus pecados após crer no seu Nome e obedecer a sua Palavra. Ele salva e não dá, ou seja, Ele não deu mandamento para guardar o shabat e nem o sábado que está no calendário gregoriano.

O objetivo e propósito de Cristo é salvar as almas através do seu sangue e do seu nome, sem sequer usar os Dez mandamentos como um trampolim ou como meio medianeiro. Basta ler este versículo que comprova o que estou dizendo:

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12)

A pessoa que crer no seu evangelho e aceitar a Ele como suficiente Salvador certamente será salvo. Jesus nunca vai exigir que o arrependido venha posteriormente guardar o shabat do calendário hebraico e

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muito menos o sabbatum, do calendário católico gregoriano, que é atualmente usado como dia de descanso corporal pelos adventistas e outros sabadistas.

É impossível comparar a Lei, o shabat que, segundo o ensino do apóstolo Paulo, era jugo de servidão sobre a vida do povo de Israel; com a vida espiritual oferecida por nosso Senhor Jesus sobre a sua igreja, e que a sua igreja desfruta.

É inadmissível e não dá nem para lembrar aquele chavão que tem no Decálogo da Lei muito usado pelos adventistas: “lembra-te” e este “lembra-te” nada mais é do que se lembrar do shabat; o sábado cerimonial dos judeus. Esse chavão não é e nunca será para lembrar-se do sábado gregoriano, dia de descanso corporal e social dos adventistas e de outros sabadistas.

O correto é servir a Jesus seguindo-o de coração e entregar sem reserva a Ele, porque só Ele pode salvar totalmente sem precisar da pessoa fazer do sábado gregoriano ou do shabat sua capa de obras humanas. Seguir a guarda do sábado do calendário gregoriano como um meio de salvação é perda de tempo, pois só Cristo salva.

Crer desse modo é crer em vão, pois está fora de cogitação espiritual qualquer obra humana, mesmo se incluir as obras da Lei, para tentar conseguir a salvação. Porque, seguindo esse caminho, alguém jamais conseguirá receber a vida eterna dada por Cristo. Na verdade o shabat da Lei é mais uma obra da Lei. E as obras da Lei não salvam ninguém.

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A salvação doada por Jesus é total, é completa, é abrangente. O shabat ou o sabbatum do atual calendário não salva, não liberta e não regenera vidas. Os shabats que tem na Lei, não transformam os corações escravizados pelo pecado, não traz esperança e vida eterna.

Então não adianta “guardar” o sábado do calendário hebraico e muito menos o clonado sábado gregoriano. É perda de tempo na área religiosa. Nem mesmo o sábado do calendário hebraico, jamais vai trazer transformação na vida espiritual do crente salvo. Paulo deixou bem claro, a todos nós, com este sacro ensino:

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9)

Qualquer pessoa pode ser salva pela graça, com base na fé em Cristo Jesus, sem depender da guarda de qualquer um dos sábados que aí existe. No entanto os sabadistas, só porque descansam no sábado católico, acham que pode se salvar, mesmo descansando seus corpos em um dia da semana chamado sábado que não é o shabat.

Mesmo se acaso fosse um sábado autentico e bíblico como de fato é o shabat; ainda assim mesmo jamais transformaria a vida de um pecador. E jamais, um repouso fisicamente corporal sabatino, eliminaria o vazio profundo que há na alma do vil pecador!

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Para o pecador o remédio para a alma enferma e pecadora é somente o Nosso Senhor Jesus Cristo o único Salvador que tudo pode fazer por uma pessoa que se arrepender de seus pecados e aceitar a Jesus como Senhor e Salvador de sua alma.

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12) “Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25)

Eles andam se vangloriando por descansar num sábado que foi clonado pela igreja Católica. Esse sábado somente apareceu quando foi criado o calendário eclesiástico, nesse mesmo tempo surgiu a oportunidade de criar o sabbatum litúrgico no latim oficialmente usado por aquela igreja.

Após criarem o sabbatum, imitando o shabat, em seguida o introduziram no calendário religioso dela para fins litúrgicos. Note bem, se os adventistas e os outros sabadistas guardassem mesmo o verdadeiro sábado, o shabat da Lei, com todas as cerimônias que tem, ainda assim não seria

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possível se salvar da perdição reservada aos pecadores.

3.7 CRISTO O FIM DA LEI

Então não precisamos guardar o sábado para sermos salvos. Porque o sábado do Decálogo, que realmente é o shabat, mesmo sendo observado rigorosamente não é capaz de salvar ninguém. E se alguém insiste em guardar o sábado, o shabat, que é um mandamento da Lei do Velho Testamento, está contrariando o ensino do apóstolo Paulo aos romanos, capítulo 10 e versículo quatro que diz:

“Porque o fim da Lei é Cristo, para a justiça de todo aquele que crê”.

O sábado chamado de shabat é mandamento da Lei e está dentro da Lei. Se a Lei chegou a um ponto final, ou seja, chegou ao fim, com certeza foi através de Cristo. Foi Cristo quem fez o encaminhamento para por um fim na Lei com todos os mandamentos que tem nela. A Lei chegou ao seu fim; o que significa que terminou a sua vigência. Logicamente que o sábado foi somatoriamente incluído.

Cristo pôs um fim à Lei de Deus para que a justiça, pela fé, chegasse a todos aqueles que aceitassem e cressem no Filho de Deus. Para serem salvos recebendo de maneira gloriosa as doutrinas apostólicas que realmente são virtuosas e que trazem uma

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série de grandes e elevadas transformações nas vidas de pessoas, trazidas aos pés de Jesus pelo poder do Espírito Santo.

“Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9)

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu

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nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12)

“Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25)

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14)

“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3)

Todavia, vemos aí que Jesus é o fim de tudo o que a Lei tem e de tudo o que a Lei é.

E o que ela realmente representa para a vida dos israelitas e de tudo o que a Lei ensina, conforme nos orienta o apóstolo Paulo na carta aos romanos. Cristo pôs um ponto final na prática da Lei e de todos os mandamentos do sistema rigoroso proveniente dela. A obediência aos mandamentos morais, como os mandamentos cerimoniais, não vão trazer nenhum resultado de salvação. Pois só Cristo salva, através de

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uma confissão a Ele o nosso Senhor. A palavra de Deus afirma assim:

“Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo” (Rm.10.9)

Ora, sou salvo porque confessei que Jesus é o Senhor da minha vida. Tenho crido e confessado o seu nome e o aceitado como o meu Salvador. No entanto se eu estivesse sob a prática do regime da Lei, guardando qualquer um dos shabats escritos na Lei, certamente eu não seria beneficiado com a salvação que agora tenho no meu Salvador que é Cristo.

O apóstolo Paulo falou que ninguém poderia ser justificado pela Lei e ao mesmo tempo ser salvo pelo sangue de Jesus. De fato, guardar o sábado clonado que é apenas uma imitação do shabat do calendário hebraico, jamais vai trazer resultados espirituais na vida do povo de Deus. Se o Senhor Jesus tem me dado a renovação da alma, pelo poder e atuação do Espírito Santo.

E se me revestiu do novo homem, que é criado por Deus em justiça e retidão procedentes do lavar regenerador da palavra, significa que estou isento do quarto mandamento do Decálogo o shabat. Notemos o que diz a palavra sobre as doutrinas que o apóstolo Paulo ensinou para a nossa vida

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cristã e que a torna independente de tudo o que é da Lei e do mundo:

“E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza. Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que tendes ouvido, e neles fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso sentido; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade a cada um com o seu

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próximo; porque somos membros uns de outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha que repartir com o que o que tiver necessidade. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria e blasfêmias e toda a malicia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef.4.17-32)

Para que doutrina mais moral e mais

virtuosa do que essas que o apóstolo Paulo ensinou? Jamais há aí necessidade de se envolver ou de buscar na Lei mandamentos

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morais os quais já foram abolidos por Cristo. Enquanto muitos por aí estão fazendo desses mandamentos um meio de boas obras para serem salvos.

E falam tanto em mandamentos morais da Lei, cujos mandamentos morais não produzem nenhum resultado espiritual e benéfico para a alma, ou seja, a pessoa jamais vai ser salva por intermédio de mandamentos morais.

Com base nessas poderosas palavras do apóstolo Paulo, a prática da guarda do sábado clonado cai por terra. Pois não é necessária a sua observância, basta estudarmos esses versículos supracitados.

3.8 O PODER DAS VIRTUDES DO ESPÍRITOSANTO E A FRAQUEZA DO SHABAT DA LEI

E A TOLICE DE USAR O SÁBADO GREGORIANO COMO DESCANSO

CORPORAL

O homem renovado por Deus, revestido do novo homem criado por Ele. O homem que teve implantado em si uma nova natureza pelo Espírito Santo e que esteja vivendo na retidão, na verdade e no fruto do Espírito. E ainda com toda espiritualidade e santificação em Cristo, em plena comunhão com o Espírito Santo. Esse homem de vida regenerada pode dispensar todas as formas de sabadismos. Pois de fato o sabadismo jamais salvará alguém neste mundo.

Aliás, em lugar nenhum ninguém consegue se salvar se

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não for por intermédio do sangue de Cristo que foi vertido na cruz e pela fé no seu nome.

A vantagem que temos de servir e adorar ao Senhor da glória, a vida cristã que possuímos em Deus, dá mais força de continuarmos em um nível de espiritualidade excelente diante da presença de Deus. De fato estamos palmilhando na dispensação da graça onde há abundância do fruto do Espírito, em nossa vida espiritual. Isso só é possível porque pertenço à igreja de Cristo, a qual foi comprada e lavada e continua sendo lavada no sangue do Cordeiro, e que não vive debaixo do legalismo.

Sou templo do Espírito Santo, Ele atua em meu ser. Tenho amor, tenho alegria, há paz em mim, há longanimidade e há benignidade que Jesus depositou em mim. A bondade e a fidelidade estão em meu coração com muita perseverança. A mansidão e a temperança são Virtudes que o Senhor aplicou na minha alma, de modo essencialmente maravilhoso e sobrenatural. Desde que aceitei a Ele como Salvador e Senhor da minha alma, minha vida mudou sobrenaturalmente para o meu bem-estar espiritual.

E isso aconteceu sem eu precisar guardar o shabat da Lei, e também não precisei do sábado (sabbatum) dos adventistas que é aquele sábado que está no calendário gregoriano. Jesus mudou minha vida, ou seja ele transformou o meu ser;e tudo isso aconteceu sem eu precisar e nem se submeter ao sábado católico dos adventistas.

E não necessito de nenhum dos mandamentos da Lei, pois esses

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mandamentos legais já foram substituídos pelos novos mandamentos de Cristo no Novo Testamento e por todas as virtudes e poder do Espírito Santo.

Porque se a Lei salvasse alguém de seus pecados, tanto no Velho Testamento quanto no Novo Testamento, não precisaria de Cristo ter vindo para morrer numa cruz e dar a sua vida para sermos resgatados. Bastaria Deus deixar os mandamentos morais e a Lei fazer a obra da salvação nas vidas dos homens.

Porém a Lei, com todos os seus mandamentos morais, jamais teria poder de redimir uma alma do pecado. Foi por isso que o Mestre Jesus teve que vir e entregar sua vida na cruz para salvar as almas de seus pecados. As vidas que se entrega ou se rende a Cristo, são realmente transformada no poder e na graça do Espírito Santo. A obra do Espírito Santo dispensa qual quer tipo de legalismo.

“E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução,

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para com avidez cometerem toda a impureza. Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que tendes ouvido, e neles fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso sentido; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade a cada um com o seu próximo; porque somos membros uns de outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha que repartir com o que o que tiver necessidade. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê

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graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria e blasfêmias e toda a malicia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef.4.17-32)

“Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de

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Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9)

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12)

“Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25)

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14)

“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3)

Prezado amigo Leitor, veja nesses textos o poder e a superioridade dessas Virtudes frente aos mandamentos muito divulgado por todos os sabadistas que se diz

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seguidores de um sábado fajuto o sábado católico gregoriano.

As virtudes da qual já citei, contra essas Virtudes que estão vinculadas em nossa alma, não há Lei e não há necessidade da Lei moral para completá-la porque essas virtudes já são completas por Cristo, ou seja, já são plenas. Alguém dos sabadistas pode até usar de artimanhas e dizer como afronta aos filhos de Deus; se não guardas os mandamentos morais então pode matar? Adulterar? Cobiçar? Etc.

Amigo adventista, as coisas não são assim como você pensa e julga. Os evangélicos não usam o sábado do calendário gregoriano para descansar seus corpos e nem por isso eles matam! Nem roubam! Nem adulteram! Etc.

É importante ressaltar que falhas podem acorrer na vida do ser humano. E isso pode acontecer com qualquer um inclusive com os adventistas independente de obedecer todos os mandamentos da Lei ou não. E pode acontecer também com os evangélicos que guardam as doutrinas dos apóstolos e os ensinos do evangelho de Cristo.

O crente salvo por Cristo, que tem essas Virtudes, nenhuma Lei moral resiste. Nenhuma Lei é contra quem tem essas Virtudes, se nenhuma Lei é contra. Realmente, não tem como se opor a essas virtudes do fruto do Espírito.

É porque qualquer Lei está em desuso frente ao fruto do Espírito. Sejam os mandamentos Morais ou cerimoniais, todos eles perdem a validade diante de quem está

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na prática do fruto do Espírito e da doutrina do evangelho de Cristo, que é poder de Deus e que salva todo aquele que crer no nome do Filho de Deus.

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: mas o justo viverá da fé. (Rm.1.16,17.) Mas o Fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há Lei.” (Gl. 5.22-23)

Ora, se não há Lei contra elas, do mesmo modo não há mandamento ou qualquer tipo de sábado da Lei que se oponham essas virtudes do Espírito Santo. Isto é, nada do que se refere à Lei pode contrariar o crente salvo em Cristo. Porque ele foi comprado e lavado no poderoso sangue de Cristo. Não existe, na palavra de Deus, nenhuma condenação para o crente que está em Cristo Jesus.

Ainda que ele não guarde o sábado clonado pela igreja Católica, o sábado do

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calendário gregoriano, como os adventistas fazem.Nenhuma condenação há para os que aceitaram a Cristo como seu Salvador e Senhor de suas vidas.

Os filhos de Deus serão salvos normalmente, porque estão amparados e acobertados pelo sangue de Cristo. Portanto, para quem quer salvar sua alma o certo é recorrer aos pés de Jesus, pois só Ele é o Salvador.

3.9 NENHUM TIPO DE SÁBADO PODE SALVAR UMA PESSOA

Ninguém vai ser impedido de ser crente salvo, mediante o novo nascimento e o fruto do Espírito, simplesmente porque não folga no sábado do atual calendário católico como fazem os sabadistas.

Porque o Senhor não aceita nada contra o Fruto do Espírito. O Fruto do Espírito está acima de qualquer Lei ou de qualquer mandamento de guardar o sábado, seja o legal ou o sábado clonado gregoriano.

O Fruto do Espírito é melhor e maior do que a Lei de Deus, que foi entregue a Moisés no Sinai. O Fruto do Espírito é maior e melhor do que todos os mandamentos da Lei juntos. Sejam cerimoniais ou morais.

Por quê? Porque nenhum desses mandamentos da Lei, seja moral ou cerimonial, nunca trouxe e nunca trará mudanças espirituais na vida do crente e nunca vai salvar o pecador de seus pecados. O Fruto do Espírito é superior a todos os mandamentos que foram escritos pelo dedo

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de Deus, nas tábuas de pedras, as quais eram o ministério da morte e da condenação.

3.10 ATUALMENTE OS DEZ MANDAMENTOS ESTÃO ESCRITOS EM TÁBUAS DE PEDRAS OU EM PAPEL?

Os sabadistas costumam dizer e já se transformou em estatuto, que os dez mandamentos são a únicas partes da Bíblia que foi escrita pelo dedo de Deus. Se o amado Leitor não prestar atenção, e se não buscar a verdade na Bíblia, acaba acreditando ser verdade o que os adventistas dizem. Amigo a verdade é esta: Deus escreveu os Dez mandamentos com o seu próprio dedo somente nas pedras que foram lavradas por Moisés.

Se o amigo Leitor examinar na Bíblia verá, em Êxodos 20.1-17, que os Dez mandamentos não foram escritos pelo dedo divino nessas páginas da Bíblia impressa. Os dez mandamentos, que estão em Êx.20.1-17, foram escritos sim pelos dedos das mãos de Moisés.

As profecias que estão escritas nas sagradas escrituras foram faladas e escritas por homens santos, na inspiração divina do Espírito Santo. Vejamos o que diz o apóstolo Pedro sobre esse assunto:

“E temos mui firme, a palavra dos profetas, a qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar

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escuro, até que o dia esclareça em vossos corações. Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade do homem algum, mas homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2Pe.1.19-21)

Ora, se os homens de Deus falaram e escreveram sob a inspiração do Espírito Santo, está claro que nenhum ser angelical ou divino jamais escreveu qualquer parte da Bíblia e nem mesmo Deus escreveu qual quer parte da bíblia.

Embora Deus tenha escrito os Dez mandamentos, com o seu próprio dedo em pedras lavradas, isso não significa que Ele escrevera esses Dez mandamentos no livro de Êxodos. Porque, segundo os anais da história, quem escreveu o livro de Êxodos foi Moisés. Ou seja, Moisés escreveu o Pentateuco. Os Dez mandamentos que estão escritos nos livro de Êxodos e no livro de Deuteronômio foram escritos por Moisés; inclusive os livros de Gênesis, Números e Levítico.

Deus somente escrevera os Dez mandamentos em pedras, cujas tábuas de pedras desapareceram. Deus nunca escreveu os Dez mandamentos em papiros, couros ou

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outros materiais rudimentares da época. Materiais esses que foram os primeiros a serem usados para registros das escrituras que compõem a Palavra de Deus.

Os adventistas falam tanto sobre os dez mandamentos, que acabou se transformando em doutrina pra eles de que os Dez mandamentos formam a única parte da Bíblia que foi escrita pelo dedo de Deus.Que absurdo! Mas nem eles mesmos percebem que estão inventando mais uma doutrina extra bíblica dentro de sua religião.

E doutrinas inventadas são, com certeza, ensinos falsos heréticos, e por que não dizer mentiras? O maior contra-senso está no fato de eles pregarem que os Dez mandamentos é a única parte da Bíblia escrita pelo dedo de Deus, e ao mesmo tempo eles serem obrigados a usarem o capítulo 20, do livro de Êxodos, onde estão os Dez mandamentos escritos por Moisés.

Que barbaridade! Que interpretação errônea! Ainda bem que as pedras, onde foram escritos os Dez mandamentos, não existem mais. Deus deu um fim nessas pedras, ou seja, ninguém sabe do paradeiro dessas pedras.

Deus na sua infinita misericórdia, para que a idolatria não fosse disseminada entre o seu povo, as escondeu ou as destruiu. Se não fosse assim, muita gente iria adorar essas tábuas de pedras, inclusive os adventistas e os outros sabadistas.

O amigo Leitor já notou até a aonde vai o erro de interpretação deles? Penso que eles até se sentem decepcionados ao falarem

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para os outros que os Dez mandamentos foram as únicas palavras escritas pelo dedo de Deus na Bíblia. E que, ao mesmo tempo, são obrigados a usar a Bíblia e principalmente o livro de Êxodo, que não é tábuas de pedras, é apenas papel!

E que os Dez mandamentos impressos ali não foram escritos pelo dedo de Deus! Mas sim, pelos dedos de Moisés e são, atualmente, reproduzidos em editoras e gráficas. Acredito que é um pouco frustrante para eles.

Seria bom se eles não difundissem muito essa “invencionice” e tivessem um pouco de cuidado, porque alguém, qualquer hora dessas, poderá perguntar: “Cadê essas tábuas de pedras que estão escritas pelo dedo de Deus?”

Eles poderão estar em situação constrangedora, porque atualmente os Dez mandamentos não existem escritos em tábuas de pedras, estão sim escritos com tinta, principalmente tinta preta em papel, no livro de Êxodo e Deuteronômio no formato moderno da Bíblia.

Bem, acredito que ficou esclarecido esse assunto. Gostaria de deixar um conselho para esses meus amigos adventistas: ao invés de ficar só falando em Dez mandamentos que não salva ninguém; porque não falar mais de Jesus que é o nosso grande e único Salvador?

Seria bem melhor para eles. Eles pregam mais sobre os Dez mandamentos do que sobre Jesus que morreu na cruz para salvá-los. Que coisa incrível!! Só esses sabadistas mesmo!

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Seria muito bom para eles meditar mais e estudar mais esse versículo onde fala de Jesus como o único salvador:

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12)

3.11 NO NOVO TESTAMENTO NÃO HÁ REGRAS PARA GUARDAR O SHABAT

No Novo Testamento não há nenhuma norma e nenhum mandamento para guardar o shabat do Decálogo. Se não existem regras definidas ou estatutos elaborados acerca do shabat da antiga Lei que foi abolida no Novo Testamento por Cristo; é sinal de que não existe mandamento para essa finalidade. Se no Novo Testamento não há regras definidas quanto ao shabat, para guardar como repouso do calendário hebraico; então guardar para quê?

Isto é, a igreja que foi fundada pelos apóstolos e nunca recebeu mandamento para guardar o determinado dia da Lei chamado de shabat, inclusive não existe mandamento para guardar, especificamente, o shabat. Que Deus, em Cristo, lhe abençoe cada vez mais!

O amigo Leitor talvez venha dizer: mas os adventistas dizem que tem mandamentos para guardar o sábado? Amigo,

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os versículos que os adventistas usam são aqueles que dizem que Jesus tinha por costume de ir à sinagoga no dia de sábado e nesse dia Jesus levantou-se para ler.

Ora amigo, afinal de contas Jesus era judeu; como judeu é lógico que Ele tinha mesmo costume de ir à sinagoga e guardar o shabat. E quando se fala em sábado dentro da Bíblia, somente se fala com exclusividade no shabat. E o shabat nenhum adventista e nenhum sabadista brasileiro jamais guardaram e nunca irão guardar. A menos que, em algum dia, algum adventista passe a freqüentar uma sinagoga e a imitar os judeus. Pelo contrário, o que estamos acostumados a ver é os adventistas e demais sabadistas descansarem seus corpos no sábado gregoriano.

Se o amado Leitor ainda não viu, é só prestar atenção; o sábado de todos os sabadistas é o sábado que pertence ao calendário gregoriano. Esse sábado gregoriano nunca foi citado na bíblia, pelo fato de ainda não existir. O sábado do qual Jesus guardou quando foi criticado por diversas vezes pelos fariseus, foi na realidade o shabat. E ele como judeu com certeza tinha sim que guardar o shabat.

De fato o shabat é o quarto mandamento do decálogo, e Jesus veio para cumprir a lei guardando o shabat conforme estava determinado e escritos nas escrituras.

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4. O SHABAT DA LEI COMO SINAL, NUNCA FOI SELO

4.1 A EXCLUSIVIDADE DO SHABAT DA LEI COMO SINAL AO POVO DE ISRAEL

Assim como o povo de Israel era povo exclusivo e peculiar para o Senhor Deus, o sábado legal também foi doado a Israel com exclusividade. Isto faz do shabat um sinal entre Deus e Israel. Se o shabat não fosse

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entregue a Israel com exclusividade, também não serviria como sinal.

Vejam bem, como que o sábado iria servir de sinal, entre Deus e Israel, se o Senhor Deus tivesse dado à elas, ou seja as outras nações e as tivessem também guardando o shabat? Aí esse sinal não funciona como sinal. Sabemos que esse sinal serviu para identificar e separar o povo de Israel das outras nações que eram grandemente idólatras e separadas de Deus.

Fica patentemente provado que o shabat do calendário hebraico foi dado com exclusividade ao povo de Israel. Por quê? Porque israelitas, ao guardar o shabat, se lembrariam que foram escravos na terra do Egito. E através da observação do sétimo dia eles também iriam lembrar que Deus os tirou da terra do Egito com mão forte e com braço estendido. Ou seja, era para não esquecerem que o Senhor Deus operou dezenas de milagres.

Evidentemente o sábado fora dado com essas finalidades e exclusividade para o povo de Israel. Veremos no texto a seguir do livro de Ezequiel que Deus deu vários tipos de sábados para Israel guardar e cumprir conforme os estatutos da Lei, a Torá.

Várias ordens de cerimônias havia dentro desses sábados, isto é, os sábados de todas as categorias do calendário hebraico que eram realmente da Lei. Sejam eles de descanso semanal; de descanso a cada mês; ou de descanso a cada ano, não importa. Todos eles foram dados como sinal a Israel por Deus. O profeta Ezequiel confirma isso:

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“E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que Eu Sou o Senhor que os santifica”. (Ez.20.12)

Para melhor informação ao amigo Leitor, veja que o sábado é citado no plural. “os meus sábados.” O plural desse versículo é igual ao plural de (Cl.2.16) que diz: “ou dos sábados”.

Veja os sábados que Deus deu para que servisse de sinal a Israel no tempo da Lei nos quais são:

O sábado da festa da páscoa. (Lv.23.7)

O sábado da festa de pentecoste. (Lv.23.16)

O sábado do dia da expiação. (Lv.23.27)

O sábado da festa dos tabernáculos. (Lv.23.34-36)

O sábado da festa de trombetas. (Lv.23.24)

O sábado da festa do jubileu (Lv.23.8-13)

O sábado da festa da lua nova, (Nm.28.14)

O sábado do Decálogo, (Êx.20.10) etc.

Qual foi o objetivo de Deus dar esses sábados a Israel? Foi para que servissem de

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sinal entre Ele e o povo de Israel. Deus falou isto para o profeta Ezequiel.

“E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.” (Ez.20.12)

Outro objetivo desse sinal é que quando guardassem os sábados eles ficariam sabendo que Deus é quem os santifica. De que modo isso acontecia? O Senhor Deus exigiu deles, que quando eles santificassem os sábados em todos os seus sentidos cerimoniais, o nome do Senhor também seria santificado e adorado na vida deles.

E dentro desse sistema os filhos de Israel também o eram santificados por Deus. Os tais sábados, por serem essencialmente cerimoniais, Deus os redundou em sinal entre si e Israel:

“E santificarão os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus.” (Ez.20.20)

De fato por causa dos shabats tornou-se patentemente bem distinta e santificada a nação de Israel em comparação com as outras nações que eram pagãs. Era

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fator preponderante para que essa nação se separasse das demais para produzir tal santificação. E essa exigência de Deus de preitear a si os shabats como sinal entre Ele e os filhos de Israel produziu resultados duradouros. Pois sabemos que o povo de Israel é povo peculiar de Deus.

Esse tipo de sinal que o altíssimo doou, ao povo de Israel, também foi para que servisse de identificação entre Israel e o Senhor Deus revelando deste modo a relação, a amizade e a peculiaridade entre ambos. E que o mesmo viesse demonstrar que os israelitas estariam servindo ao Deus vivo e verdadeiro, o Deus único e Eterno. Esse sinal sabático serviu também de memória e lembrança pela libertação do povo de Israel, (Dt. 5.15).

Neste mesmo texto se denota que o povo de Israel saiu do Egito no dia de shabat. É por isso que Deus ordenou que os israelitas guardassem o sábado, ou seja, o shabat em memória à libertação do Egito, se referindo a esse dia como memorial.

São detalhes que tornam os sábados do calendário hebraico em sinais, peculiarmente exclusivos, dados por Deus para o povo de Israel. Porém, nos dias de hoje, há uma variedade de religiões sabadistas que adotaram o sábado do calendário gregoriano, que tem sua origem no sabbatum litúrgico criado pela igreja Católica e pelo papa Silvestre I.

Os sabadistas ousam dizer que o sábado deles é sinal, é o verdadeiro sábado da

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Lei. A história da trajetória do tal sábado não condiz com o discurso deles.

O sábado como o dia de saturno tem passado remoto. Vem desde a época das nações do mediterrâneo, que era comumente chamado de dia de saturno. O catolicismo copiou, tanto do shabat como do dia de saturno, e o introduziu em seu calendário eclesiástico.

Se o amigo Leitor pesquisar nos sites da internet irá descobrir a verdadeira trajetória desse sábado que os atuais sabadistas usam como descanso corporal e social, eles até o denominam de “sábado moral”. E quando digo que o sábado, que eles usam para descanso, tem sua origem e criação pela igreja Católica.

Embaso-me em estudos de autoridades no assunto e pesquisas em sites da internet os quais me inspirei utilizando essa inspiração para escrever este livro, e mais onze pequenos livros que foram tratados do mesmo tema. Acredito que não estaria sendo induzido a dizer algo que não fosse a verdade, pois sempre cuidei para buscar sites de grande credibilidade.

Meu querido amigo Leitor, o sábado do atual calendário católico gregoriano, nem bíblico é. Se não é bíblico, também não pode servir de sinal.

O sabbatum é um tipo de sábado que não tem como ser um sinal entre o povo de Israel e Deus. Porque é apenas uma copia do shabat e do dia de saturno. E foi muito usado no calendário eclesiástico criado por

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essa igreja. Essa é uma das diferenças do sabbatum latino romano para o shabat da Lei.

E mesmo se os adventistas guardassem legitimamente o shabat, nem mesmo assim o shabat da Lei não serviria de sinal entre eles e Deus. Porque nenhum deles foi escravo junto com o povo de Israel no Egito. Aliás, a igreja adventista e os outros sabadistas jamais foram escravos de alguma instituição ou nação.

4.2 A CRENÇA E OBEDIÊNCIA DOS ADVENTISTAS AO SÁBADO DO

CALENDÁRIO CATÓLICO GREGORIANO

O sábado do calendário gregoriano que realmente é o mesmo sábado dos atuais adventistas e de outros sabadistas, se tornou um sábado paralelo, por quê? Porque eles falam que é o sábado do Decálogo. E dizem que é um “sábado moral”! O shabat não é um sábado moral, é cerimonial isso é confirmado na carta aos colossenses que diz assim:

“As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: Seis dias obra se fará, mas ao sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis: sábado do Senhor é em todas as vossas habitações. Estas são as solenidades do Senhor, as santas

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convocações, que convocareis no seu tempo determinado.” (Lv.23.2-4)

Eles chamam o sábado gregoriano de “sábado santo” e o intitulam de “feliz sábado” etc.

A falta de conhecimento sobre a verdade, exposta na palavra de Deus, levam os atuais sabadistas a agirem assim; pois não conhecem a verdade da sã doutrina do Novo Testamento ensinada pelos apóstolos.

Jesus, em sua época, se posicionou diante dos sabatistas, nesse caso os sabatistas são os judeus, dizendo que eles não tinham conhecimento das sagradas escrituras e nem do poder de Deus. E tampouco desfrutavam da presença do Espírito Santo que opera no meio do povo de Deus.

Há outro assunto que quero trazer à tona neste capítulo: que é sobre “o Israel de Deus”. Nas escrituras do Novo Testamento Paulo apóstolo chamou a igreja de: “o Israel de Deus.” Ao examinarmos no Novo Testamento sobre o Israel de Deus veremos que não lhe foi incumbido de seguir as obras da Lei ou do Velho Concerto.

Esse novo Israel de Deus não recebeu, no Novo Testamento, o sábado da Lei como sinal que é o shabat. E também não tinha como receber nenhum sábado sem sinal, que é o sábado gregoriano. De fato o mesmo sábado pagão nem sequer existia, quando a igreja de nosso Senhor Jesus Cristo nasceu no dia de pentecoste.

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E olha que Jesus, como judeu, era para ter ensinado a seus discípulos, que também eram judeus, a continuarem a guardar o shabat e mais os sábados de todas as categorias existentes na Lei do antigo Concerto que, concomitantemente, são os sábados do calendário hebraico, algo que não aconteceu.

Sabemos que realmente Ele fez o contrário; ao invés de continuar guardando o sábado, como faziam os judeus, procurou foi fazer diferente em cima do sinal sabático da Lei. No próximo bloco deste capítulo o amigo Leitor verá, sobre o trabalho feito e falado por Jesus no shabat.

4.3 O TRABALHO DE JESUS NO SHABAT DO DECÁLOGO

Jesus fez do shabat um dia de muito trabalho e muitas atividades. Vejamos o que o apóstolo João escreveu:

“Meu Pai trabalha até agora e eu TRABALHO também”. (Jo.5.17)

E esta discussão aconteceu justamente no sábado, chamado de shabat, o sábado do Decálogo. E sendo o shabat do Decálogo é também o shabat do calendário hebraico. Embora sendo o sábado como sinal entre o povo de Israel e o eterno Deus, o mesmo não foi doado à igreja no Novo Testamento como norma de fé e doutrina.

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Se o Leitor quiser é só pesquisar que com certeza não achará nada acerca disso. O que você pode encontrar são referências sobre o shabat. E como são essas referências? São referências que mostram um shabat que foi muito discutido entre Jesus e os judeus, como por exemplo: essa referência na qual Jesus estava falando para os judeus que Ele trabalha e que Deus o nosso Pai divino trabalha também.

O texto principal é o de João 5.17, onde o próprio Jesus diz que trabalha no sábado, ou seja, no shabat. Também quero ressaltar que Jesus, como Filho de Deus, e sendo Deus Criador, foi quem estabeleceu o sábado como sinal. Porém somente entre Ele e os filhos de Israel. Deus é quem disse:

“entre mim e vós” (Ez.20.20).No entanto, agora Ele faz do shabat

um dia de trabalho como os outros dias. O Mestre Jesus usou fortemente essa expressão perante os sabatistas judeus que estavam presentes dizendo:

“Meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também.” (Jo.5.17).

O Senhor Jesus não disse se era trabalho pesado ou trabalho leve. Ele simplesmente classificou de trabalho, o dele e o do Pai. Fica transparentemente, bem explicado e entendido nesse texto que Ele não deu a mínima e nem a máxima importância se o sábado era sinal ou não. E se o sábado era

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dia de muitas cerimônias ou se era dia de repouso. Ele também não disse se era para lembrar, santificar o shabat ou não. Ele, perante os judeus e todas as classes sabatistas da época declarou:

“Meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também”.

Isso mesmo, Ele disse que trabalha e que o eterno Pai trabalha do mesmo modo que Ele. Ou seja, o Filho trabalha no shabat, seguindo o mesmo ritmo de trabalho do Pai divino. Falar assim na presença de muitos sabatistas judeus do shabat da Lei era uma grande ofensa ou um insulto. Porém são palavras de Jesus. Se Jesus quem falou, é melhor dar crédito ao mestre divino do que a homens.

Para Ele o que importava era patentemente realizar a sua obra e a obra do Pai. Que realmente era pregar o evangelho do reino, o arrependimento dos pecadores e o estabelecimento do Novo Testamento no seu sangue, com a sua morte, e inaugurar, desse modo, o reino de Deus, estabelecendo assim o plano redentor de Deus.

E o que Ele quis, Ele fez, foi trabalhar nesse dia sabático tão apreciado pelos judeus, tanto naquele tempo como nos dias de hoje, o shabat do calendário hebraico. Jesus, como criador do sábado, simplesmente fez desse dia um dia laborioso, cheio de atividades ilegais perante a Lei mosaica. Por que Ele fez isso? Porque Ele é o Senhor do sábado. (Mc.2.28)

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A essa altura o sábado deixa de ser sinal para se tornar um elemento sem importância. Ao mesmo tempo em que passa a ser mais um elemento físico e fraco e que, indiscutivelmente, está debaixo dos pés de Jesus. Ele é “o Senhor do sábado”. Isto demonstra a falibilidade e remoção do sábado. Na verdade o sábado (shabat) não consta como sinal ao longo das páginas do Novo Testamento. Aliás, o shabat do Decálogo (que é o mesmo do calendário hebraico) somente foi sinal no Velho Testamento, com exclusividade entre Deus e Israel.

4.4 O SHABAT NUNCA FOI SELO

O shabat nunca foi ensinado no Velho Testamento como sendo selo. Pelo que saiba o shabat foi sinal e não selo. Sinal nunca foi um selo entre Deus e Israel. E em lugar algum da Bíblia existe sequer uma referência dizendo que o sábado do calendário hebraico é chamado de selo. Chamar ou denominar o sábado da Lei de “selo” com certeza é mais uma invencionice da teologia adventista.

Porque nem tudo o que é sinal é selo, e nem tudo o que é selo é sinal. Por exemplo: o sinal de trânsito não é selo. E há selo que em hipótese alguma jamais foi sinal. Por exemplo: as cartas de correio, que são carimbadas e seladas. Aqueles selos colados nelas não são sinais.

O Mestre Jesus mostrou, e provou com suas atitudes e trabalho, para os fariseus e judeus, que o sábado não era mais importante do que a fome dEle e de seus

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discípulos. Caso contrário Ele não teria ido a uma lavoura, com os seus discípulos, colher espigas para se alimentar. E isso foi sim um trabalho que, no tempo da Lei, levaria o infrator à morte.

Os fariseus, que eram guardadores do shabat da Lei, não acharam certo o que Jesus fez, de permitir aos seus discípulos de colher e esfregarem nas mãos espigas desse cereal. E isso, com certeza, levaram os discípulos à canseira e à exaustão. E não adianta rebater, porque não foram poucas espigas. Foram muitas!

Afinal de contas eram treze homens, incluindo Jesus e os doze discípulos. E isso sem contar que ali havia mais alguns seguidores. Com esse número de pessoas que havia naquela lavoura, podemos calcular que o número de espigas foi grande. Vemos aí que o que Ele fez estava fora dos ditames da Lei, que tinha o mandamento, que diziam assim:

“Não farás nenhuma obra no sábado” (Êx.20.10); “Não se achar no campo” (Êx.16.25); “Não podia nem se quer sair do lugar”(Êx.16.29).

Isso é evidentemente uma prova incontestável, que o sábado do Decálogo como sinal, foi taxado como um dia de atividades pelos discípulos e por Jesus, nessa lavoura onde foram colhidas as espigas.

Biblicamente sabemos que o trabalho que Jesus estava fazendo no sábado

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ao passar por aquelas lavouras, para colher espigas, certamente já vinha acontecendo em outras ocasiões da sua carreira e de seu ministério terreno.

Jesus fez do shabat no Novo Testamento um dia de muitas surpresas desagradáveis para os judeus da sua época, pois de fato Ele trabalhou e exerceu várias atividades no shabat o sábado do Decálogo.

E não deixaria de ser desagradável também para os atuais sabadistas, se acaso eles guardassem mesmo o shabat da Lei.

4.5 O SHABAT E O SÁBADO GREGORIANOFABRICADO NO GIRO ROTATÓRIO

TERRESTRE

O fim do shabat e do sabbatum está próximo. Jesus mesmo sendo autor e criador do sábado, estará destruindo o mundo físico no futuro junto com o sétimo dia. Deus vai destruir esse sétimo dia, quando Ele destruir a terra ao queimá-la, isso está provado em (2Pe.3.7-12). Que diz assim:

“mas os céus e a terra de agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios. Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.O

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Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se. Virá, pois, como ladrão o dia do Senhor, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se dissolverão, e a terra, e as obras que nela há, serão descobertas.Ora, uma vez que todas estas coisas hão de ser assim dissolvidas, que pessoas não deveis ser em santidade e piedade, aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão?” (2Pe.3.7-12).

Por que isso vai acontecer? Realmente é porque Deus vai criar uma nova terra. E os dias da semana ou a própria semana está ligada à velha terra, ou em específico, o dia está associado ao giro rotativo da velha terra. Um dia só existe porque a terra gira para dar existência ao mesmo. Do contrário a semana não existiria.

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Mas chegará o tempo em que todos os dias serão destruídos. Tudo aqui passará. Há uma prova fundamental que os dias somente existem porque a terra gira para formar tarde e manhã, isso se encontra em (Gn.1.50) e em (Lv.32.32). Onde diz que o sábado será celebrado de uma tarde a outra.

Isso quer dizer que se não houvesse tarde formada pelo giro rotativo da terra, não existiriam os dias. Já citei versículos que diz que a terra vai ser destruída, provando desta forma que o sábado da Lei será destruído em conjunto com os outros dias incluindo o sábado gregoriano.

Por outro lado, quando Jesus estava falando que Ele trabalha nesse dia; incluiu também o Pai. Conforme o que Jesus falou que Ele e Deus Pai trabalham nesse dia, indica que o sábado perde a importância que tinha da mesma forma perde também o sinal que tinha.

Porque, na verdade, não é natural que um judeu em pleno dia de sábado vá trabalhar, em dia de repouso sabático, para colher espigas para saciar sua fome. E Jesus era judeu. Jesus e seus discípulos, mesmo sendo judeus, fizeram isso!

Ou seja, Ele permitiu aos seus discípulos colhessem e esfregassem as espigas em suas mãos fazendo assim uma forma de trabalho braçal, formando assim uma quantidade suficiente de alimentos para coletivamente se alimentarem. De fato aquilo foi um grande trabalho, com enorme esforço físico.

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Vejam bem, tudo isso demonstra que a Lei já estava em fase final para ser anulada. Perdendo assim a sua plenitude legal e vencendo o prazo da sua vigência e acabando a sua importância dentro da dispensação que foi estabelecida por Deus. No entanto, um trabalho dessa natureza, feito no shabat do Decálogo, seria uma transgressão de grande porte, que levaria o transgressor à morte.

Apesar dos atuais sabadistas não guardarem o shabat, eles transmitem aos seus adeptos que Jesus ensinou que “é lícito fazer o bem no sábado”. Vejam só como esses sabadistas torcem a palavra de Deus! No Decálogo diz que não farás nenhuma obra (Êx.20.10). Ou seja, não é lícita qualquer atividade no shabat, não importava se era fazer o bem.

E agora eles vêm com essa farsa, furtando e torcendo as palavras de Jesus que disse: “é lícito fazer o bem no sábado”. Quando Jesus disse isso foi justamente num contexto em que Ele rompe com a obrigatoriedade da Lei, indicando e apontando que pode fazer qual quer obra de bem inclusive o trabalho. No entanto Jesus era judeu e guardava o shabat, e os adventistas e os outros sabadistas guardam o shabat? Não!

Os adventistas não podem falar nada em relação ao trabalho de Jesus. Jesus foi por excelência o maior observador do shabat o sábado do Decálogo. Jesus encerrou a observância do shabat após cumprir a lei em todos os seus aspectos conforme estava determinado pela sua palavra no Antigo Testamento.

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Após esse cumprimento, Ele passou a exercer uma série de atividades e serviços no shabat. E uma delas é a de colher espigas numa lavoura. Ora se a Lei diz que em hipótese alguma não poderia fazer qualquer tipo de trabalho no shabat, não importava se era para fazer o bem ou não. Então, não faz sentido os adventistas virem com essa conversa de que é lícito fazer o bem no sábado, só para defenderem aquele trabalho dos discípulos em pleno dia de shabat.

Alias os sabadistas atuais não guardam o shabat. E só pelo fato de eles atuarem com esse tipo de discurso comprova que, de fato, eles não guardam literalmente a Lei do shabat, da mesma maneira como observa o judeu. O judeu guarda o shabat, conforme os mandamentos de Deus. O que comprova que o sábado dos adventistas é mesmo o sabbatum, o sábado gregoriano católico.

Na verdade no dia do shabat não se podia fazer nenhum tipo de trabalho, mesmo sendo um trabalho para o bem do próximo. Por aí se vê que quando Jesus falou que era lícito fazer bem no shabat, o sábado não tinha mais a mesma importância, ou seja, o sábado perdeu o seu propósito durante o ministério terreno de Jesus após cumpri-lo tudo.

O Mestre Jesus tirou o shabat de circulação e o cravou na cruz, juntamente com a Lei e o Velho Concerto. A velha aliança era inseparável da Lei.

Se a Bíblia diz que o Velho Concerto foi envelhecido através do segundo Concerto. O Velho Concerto, a além de ter se tornado

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velho pelo segundo Concerto, também foi abolido na cruz por Cristo junto do Velho Testamento. (2Co.3.14)

Segundo esse ensino do mestre Jesus, é uma forma de cancelamento com sua nova doutrina da nova aliança sobre o shabat. Todavia se faz necessário esclarecer que o quarto mandamento das tábuas do ministério da morte, era para ser santificado, repousado e celebrado com solenidade e muitas cerimônias, de acordo com os mandamentos de Deus. E que serviu de sinal entre Deus e Israel.

Paradoxalmente, com aquele ato de Jesus junto com os discípulos de cruzar sobre uma lavoura, as coisas se inverteram. É estranho que Jesus, como judeu e como sabatista, tenha dado permissão aos discípulos de colher espigas no shabat. No Novo Testamento pelo menos ficou registrado esse evento de trabalho braçal em um dia de sábado; ou seja, do shabat, para se colher espigas nas lavouras pelos discípulos de Jesus e com a anuência do mesmo.

E isso aconteceu em função da fome de seus discípulos. Porém, se o quarto mandamento do Decálogo não era para ser violado, conforme as cláusulas da Lei, então Jesus sendo judeu, e acima de tudo, se Ele veio para cumprir a Lei, conforme estava escrito a seu respeito nas profecias era algo que em hipótese alguma poderia ser feito. No entanto Ele como judeu, deveria ter evitado esse tipo de trabalho como de fato aconteceu, na lavoura supracitada.

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Jesus poderia usar outros meios para que o sábado do Decálogo não fosse violado. Poderia operar um milagre na área da alimentação para dar comida aos seus discípulos como fez na multiplicação de pães. E assim o shabat do Decálogo não seria violado.

No entanto isso realmente não aconteceu. Jesus deu prioridade para os seus discípulos de colherem as espigas e debulharem, dando toda a demonstração de um trabalho braçal.

Nesse ínterim, o shabat acabou sendo violado. Pois os discípulos colheram as espigas e esfregaram com suas mãos, fazendo dessa forma um árduo trabalho em pleno dia de sábado, o shabat. E por causa desse tipo de trabalho, os judeus guardadores do sábado da Lei, que estavam presente naquele momento, puderam presenciar esse ato ilícito contra a Lei. E eles, os fariseus e judeus, acabaram criticando o Mestre Jesus dizendo:

“Vês? Por que fazem no sábado o que não é lícito? (Mc.2.24).”

Esses fariseus, como judeus e como guardadores do sábado da Lei, evidentemente estavam certos. De acordo com o sistema legal e as exigências que a Lei impunha, eles estavam cobrando do Mestre Jesus, como judeu, a prática da guarda do shabat, como a Lei exigia.

Evidentemente a Lei fez e faz parte na vida cotidiana do povo judeu, o shabat do

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calendário hebraico, era uma prática natural na vida de todo o israelita. Mas, aquele trabalho de colher e esfregar espigas nas mãos, exercidos pelos discípulos e que foi naturalmente permitido por Jesus, sem dúvida trouxe sérias contendas dos judeus contra a pessoa de Jesus.

Meus queridos Leitores sabadista e “descansadores” do sábado gregoriano católico e Leitores não sabadistas, considero incrível esse acontecimento onde tal prática é permitida por Jesus, no sábado do Decálogo.

Sendo que Ele, como Filho de Deus e ao mesmo tempo sendo Deus, e que realmente como Deus entregou a Lei a Moisés e ao mesmo ordenou que guardasse o sábado do Decálogo, os outros sábados festivos e toda a Lei. E que Ele exigiu na Lei assim:

“Tu, pois fala aos filhos de Israel, dizendo: certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações, para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica.

Portanto guardareis o sábado porque Santo é para vós; aquele que o profanar certamente morrerá; porque qualquer que nele FIZER ALGUMA OBRA, aquela alma será extirpada do meio do seu povo.

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Seis dias se fará obra, porém o sétimo dia é o sábado do descanso, Santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer obra, certamente morrerá. Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, CELEBRANDO o sábado nas SUAS GERAÇÕES por Concerto perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se. ”(Êx .31.13-17)

Há vários textos em todo o Pentateuco onde é evidentemente ordenada a celebração do shabat. Se os israelitas somente descansassem os seus corpos, no shabat, e não o celebrassem em forma de festas e adoração, estaria de certo modo transgredindo a Lei de Deus. Pois, de fato, há na Lei uma série de mandamentos de Deus ordenando que se pratique o shabat com muitas cerimônias e festas.

Porém, os atuais sabadistas somente descasam seus corpos no sábado gregoriano. E não fazem sequer um tipo de celebração, nem mesmo para imitar os judeus. E depois saem por aí pregando “que quem não guardar o sábado que eles guardam, não será salvo.”

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Vejamos o que diz ainda mais alguns versículos no livro de Êxodo:

“Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; NÃO FARÁS NENHUMA OBRA, nem tu, nem teu filho, nem tua filha nem teu servo, nem tua serva nem teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.” (Êx.20.10)

Jesus, como o Deus que entregou a Lei a Moisés, ordenou: “NÃO FARÁS NENHUMA OBRA,” (Êx.20.10). Ele também ordenou que o sábado teria que ser “CELEBRADO.” (Êx.31.16).

No sábado do calendário hebraico não era permitido a ninguém fazer nenhum tipo de mão de obra, não importava se era para fazer o bem ao próximo ou não. Caso contrário seria condenado à morte. E teria que ser celebrado do jeito que os mandamentos da Lei determinavam. E CELEBRAR é fazer cerimônia.

Eu nunca vi um adventista e nem tampouco outros sabadistas de outra ramificação celebrar o shabat como fazem o povo de israel. O que realmente eles fazem é apenas descansar seus corpos como faz qualquer ser humano a cada final de semana.

Por aí se vê que os adventistas e os outros sabadistas em nada são diferentes das demais pessoas do mundo ou do que se

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pratica secularmente quando se trata de matéria de descanso biológico que cada ser humano necessita.

Quanto ao judeu; eles têm a prática, eles observam o shabat literalmente como Deus ordenara a Moisés na Lei. E o descanso do shabat, é feito com todas as cerimônias, porque o shabat do Decálogo é exigido por Deus com as cerimônias e as solenidades conforme determina o próprio Deus em Levítico 23.2-4. Onde Ele diz que o shabat do sétimo dia é dia solene e solenidade é cerimônia.

“As solenidades do

Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: Seis dias obra se fará, mas ao sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis: sábado do Senhor é em todas as vossas habitações. Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis no seu tempo determinado.” (Lv.23.2-4)

Será que vocês sabadistas são tão cegos assim a ponto de não conseguir ver estes versículos (Lv.23.2-4) nos quais se fala que o shabat é solene e solenidade são atos cerimoniais? Seria esse o véu que está sobre

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todas as religiões sabadistas e que esse véu seria levantado conforme disse o apóstolo Paulo em 2 Coríntios 3.14? o texto diz assim:

“O Velho Testamento foi por Cristo abolido. (2Co. 3.14)”

Se for realmente esse o véu citado pelo apóstolo; e se esse véu é o que causa essa cegueira medonha, dê um jeito de removê-la. Jesus tem poder de tirar esse véu e curar todos os sabadistas dessa cegueira espiritual.

4.6 O SHABAT FORA NO NOVO TESTAMENTO

Quero ressaltar que em todo o Novo Testamento não existe sequer um mandamento para celebrar algum tipo de shabat da Lei. E também não há nenhum tipo de sábado em estilo evangélico que tenha sido ensinado pelos apóstolos ou por Jesus em todo o Novo Testamento.

No entanto alguém pode perguntar: mas e os sábados que está escritos em várias partes do Novo Testamento? Respondendo essa pergunta: todas as vezes que é feita qualquer referência sobre o sábado, nunca está dando mandamento para ser guardado.

E outra coisa importante: o sábado da qual há em vários versículos nos evangelhos é essencialmente o shabat. E o shabat ninguém dos sabadistas brasileiros guardam. Quem realmente guarda, na íntegra,

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o shabat é o povo judeu, e o povo judeu não é sabadista, mas sim sabatista.

E os filhos de Israel são sabatistas porque eles guardam literalmente o sábado chamado de shabat. Enquanto os adventistas são realmente sabadistas porque usam o sábado gregoriano, como dia de descanso corporal.

O amigo leitor pode pesquisar do livro de Mateus ao livro de Apocalipse e nunca vai encontrar mandamento de guardar o shabat da Lei ou do calendário hebraico. Entretanto, vamos voltar ao assunto em pauta; segundo os livros do Pentateuco, o próprio Filho de Deus, como Deus não permitia fazer nenhum trabalho no shabat lá no passado.

Todavia, agora Ele estava em missão na terra, e numa determinada oportunidade deu certo de Ele e seus discípulos passarem por uma lavoura. E nessa oportunidade Ele permitiu aos seus discípulos colherem espigas e debulharem nas mãos. Aparentemente até parece contraditório. Na verdade não é, o que Jesus estava fazendo, e ao mesmo tempo permitindo aos seus discípulos, era demonstrar que:

“O Pai trabalhou até agora e Ele trabalha também igual ao Pai” (Jo. 5.7)

Jesus ao cumprir a Lei, durante o seu ministério terreno, e ao ser crucificado na cruz levou a Lei como cédula, (Cl.2.14-16) e a

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cravou lá na cruz. Abolindo-a, junto com o velho testamento (2Co.3.14). O Novo Concerto envelheceu o primeiro. Porque no novo Concerto os mandamentos são mandamentos novos.

“Ora, o que foi tornado velho, se envelhece, perto está de acabar”. (Hb.8.13)

Em tudo isto Jesus estava fazendo a vontade de Deus. De tirar o primeiro que já estava envelhecido, para estabelecer o segundo que é novo através do sangue de Cristo (Hb.10.9). Com base nesses textos, Jesus tinha motivos inabaláveis de trabalhar no sábado e de permitir, ao mesmo tempo, em circunstâncias diferentes, aos seus discípulos de executarem aquele trabalho de colherem espigas e esfregarem em suas mãos. (Lc. 6.1). E isto aconteceu justamente no shabat o sábado do Decálogo.

Com certeza, os trabalhos que Jesus fez no sétimo dia do calendário hebraico provam que em outras ocasiões Ele repetiu essas atividades. E, logicamente, também agora os seus discípulos fazendo o mesmo.

É mais outra prova infalível que, de agora em diante, Ele não estaria dando a mínima importância ao sábado do Decálogo. Porque se, a essas alturas, o sábado fosse tão importante, Jesus, como judeu e como observador da Lei, jamais iria permitir aos seus apóstolos de colherem espigas e debulharem em pleno dia de shabat.

É uma demonstração de que o sábado, como o quarto mandamento do

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Decálogo, não serviria como sinal nem como dia obrigatório para ser guardado e celebrado para os dias de hoje, como era ordenado pelos mandamentos da velha Lei.

“Dizendo: Novo pacto, ele tornou antiquado o primeiro. E o que se torna antiquado e envelhece, perto está de desaparecer.”(Hb.8.13).

Desde o tempo em que Deus entregou a Lei a Moisés, até a primeira vinda de Jesus, estava em evidência que a plenitude dos tempos realmente já havia chegado. O apóstolo Paulo nos ensinou sobre o tema:

“Mas, vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de Mulher, nascido sob a Lei.” (Gl.4.4)

Da entrega do primeiro Concerto até a plenitude dos tempos, houve a implementação do segundo Concerto, que na verdade acabou envelhecendo o primeiro e tornando-o caduco e vencido o seu prazo de validade. (Hb.8.13).

Jesus veio para fazer a vontade de Deus. Entretanto, para que essa vontade fosse cumprida necessariamente teria que ser tirado o primeiro Concerto. Para que fosse estabelecido o segundo Concerto que é o

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Novo Testamento que tem como base o sangue de Cristo.

“Dizendo: Novo pacto, ele tornou antiquado o primeiro. E o que se torna antiquado e envelhece, perto está de desaparecer.”(Hb.8.13).

E Jesus cumpriu mais essa vontade de Deus, pormenorizadamente, que foi a remoção do primeiro Concerto que na verdade é o Velho Concerto. No novo Concerto, o amigo Leitor não encontrará nenhum tipo de sábado, como sinal, entre a igreja e o Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento.

Semelhantemente também não há de encontrar um sábado sem sinal. Por que isso é assim? É porque o Novo Testamento não é uma imitação da Lei. Ou do Antigo Concerto.

Há outro detalhe que precisamos frisar: o Novo Testamento não é uma continuação do Velho Testamento. E quero reiterar também aqui que a igreja como “o Israel de Deus” do Novo Testamento não recebeu nenhum sinal sabático. Mas recebeu uma variedade de sinais que é superior ao sinal do shabat do Velho Concerto. E os sinais que o Espírito Santo deu a igreja do Novo Testamento são estes:

“E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome expulsarão

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os demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão” (Mc.16.17-18)

O dom de línguas e o dom de profecias são sinais que a igreja também recebeu do Espírito Santo para a sua edificação espiritual. (1Co.14.22) Além de todos esses sinais, o crente regenerado e liberto tem o selo do Espírito Santo, somente recebe quando crê no nome do Senhor Jesus Cristo e passa pelo processo da regeneração.

“Porque também nós éramos outrora insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, vivendo em malícia e inveja odiosos e odiando-nos uns aos outros. Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e o seu amor para com os homens,não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo, que ele

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derramou abundantemente sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador;para que, sendo justificados pela sua graça, fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.Fiel é esta palavra, e quero que a proclames com firmeza para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras. Essas coisas são boas e proveitosas aos homens.”(TT.3.3-8.)

Com todos esses maravilhosos, superiores e virtuosos sinais não há espaço para um sinal sabático da Lei e muito menos para o sábado chamado de sabbatum católico. Isso somente foi possível porque Cristo pôs um fim na Lei.

“Porque o fim da Lei é Cristo. (Rm. 10.4)

E o Velho Concerto, Cristo tirou de circulação cancelando evidentemente a sua vigência, porque ficou velho. (Hb.10.9) Se a Lei chegou ao fim, é porque Cristo a levou ao ponto final de sua vigência, conforme diz o apóstolo Paulo em (Rm.10.4). E o Velho Concerto foi envelhecido conforme diz em (Hb.10.9) E se o Velho Testamento foi abolido conforme diz (2Co.3.14).

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Então não há o que contestar; ou talvez vocês sabadistas queiram contestar a verdade ensinada pelo apóstolo. O maligno sempre usou esse meio, lembre-se do que a serpente disse a Eva! O Senhor disse sim, e satanás disse não. Esse fato ainda acontece hoje.

Os apóstolos dizem; sim que a lei foi abolida. A Lei foi sim, por Cristo, abolida na cruz, cumprindo as profecias do Antigo Testamento. Os inimigos da verdade dizem que não. Esses são induzidos a contrariarem o ensino da palavra de Deus. Eles falam igual à serpente falou para Eva lá no jardim do éden.

Evidentemente como prova bíblica aqui estará sendo apresentados vários versículos que diz que a lei, o antigo concerto e o velho testamento e os sábados (shabats) foram colocado um ponto final ou seja um fim, que nesse caso é a lei;

“Porque o fim da Lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê. (Rm.10.4)”

O primeiro concerto foi tirado porque ficou velho e acabado.

“Dizendo: Novo pacto, ele tornou antiquado o primeiro. E o que se torna antiquado e envelhece, perto está de desaparecer.”(Hb.8.13).

“sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.” Então disse:

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Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade.

“sacrifício e oferta, e holocaustos, e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a Lei)”.

Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo.” (Hb.10.5-9)

O velho testamento foi cancelado na cruz pelo próprio Jesus, o Filho de Deus, que estava presente quando entregou a lei, o primeiro concerto e o velho testamento para Moisés.

“O Velho Testamento foi por Cristo abolido. (2Co. 3.14)”

E o sábado mais os outros sábados festivos foram cravados na cruz conforme diz esses versículos emitidos pelo apóstolo Paulo:

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os

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rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma

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cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17).

Portanto voltemos aos significados da Lei; do primeiro Concerto; e do primeiro testamento; mesmo com significados diferentes ambos eram inseparáveis. Essa inseparação era tão real que o:

“sacrifício e oferta, e holocaustos, e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a Lei)”

A Lei jamais iria existir sem o

primeiro Concerto. E o Velho Testamento jamais iria existir sem a Lei. Ou seja, a Lei e o Concerto e o primeiro testamento eram integrados. O que aconteceria com um, conseqüentemente acertaria o outro. Nenhum dos três escaparia de ser cancelado por Cristo na cruz. Louvado seja Deus para todo sempre!

Janeiro de 2014Antonio José Ribeiro neto(antoniojoseribeiront25@gmail.com)

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5. O SÁBADO É 100% ORDENANÇA E 100%

CERIMONIAL

5.1 O SHABAT É EXCLUSIVO DO POVO DE ISRAEL

No decorrer deste capítulo estudaremos o quanto o sábado da Lei era essencialmente cerimonial. Ficaremos conhecendo que o shabat do Decálogo, que era o mesmo shabat do calendário hebraico, evidentemente só era observado com as cerimônias que Deus determinara como

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mandamento para o povo de Israel, na qual foi Moisés o mediador.

“Logo,para que é a Lei?Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro”(Gl.3.19)

Amigo Leitor, mesmo você sendo um Leitor diário da Bíblia, pode acontecer de às vezes não conhecê-la. Por isso quero lhe apresentar um versículo que prova que todos os mandamentos da Lei, eram exclusivamente para o povo de Israel guardar, mesmo sendo cerimoniais e morais. Vejamos o que o diz este texto:

“Estes são os estatutos, e os juízos, e as Leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés”

Pode surgir a seguinte pergunta: e os estrangeiros que habitava no meio do povo de Israel? Esses estrangeiros eram obrigados a guardarem todos os mandamentos da Lei de Deus, tanto os mandamentos morais como os mandamentos cerimoniais, pelo fato de viverem no meio desse povo e por terem se

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convertido ao judaísmo aceitando assim a guardar a Lei de Deus.

É lógico que jamais Deus iria aceitar um estrangeiro trazer Leis estrangeiras e pagãs para o meio do povo de Israel. Bem, aí está uma prova, esmagadora e contundente, de que o sábado, o shabat e os outros mandamentos da Lei, pertenciam com exclusividade ao povo de Israel. De fato o próprio texto diz:

“as Leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel”

É por isso que os adventistas e os outros sabadistas não guardam o shabat do calendário hebraico como o povo de Israel guardava (e ainda guardam). Ficaria muitíssimo difícil para os adventistas observarem um sábado que era 100% cerimonial.

O povo judeu descansava no sétimo dia com todas as pompas e solenidades e muitos ritos, os quais eram exigidos pelo próprio Deus. Foi Deus quem chamou esses ritos e cerimônias e o sábado do Decálogo de “minhas solenidades (quer dizer; minhas festas ou minhas cerimônias)” (Lv.23.2-4)

O próprio sábado para o Senhor em si já é uma cerimônia. Para os adventistas e para os outros sabadistas o sábado do Decálogo não é uma ordenança e não é um mandamento cerimonial mesmo que eles não guardam esse sábado como sendo o shabat,

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eles continuam dizendo que é um mandamento moral.

Para o popular sabadismo adotado pelos adventistas e pelos outros sabadistas de outras religiões, entre elas está a igreja batista do “sétimo dia” o shabat do decálogo é um mandamento moral.

No entanto eles não gostam muito de chamar o sábado de shabat. Por que os adventistas juntamente com os outros sabadistas não gostam muito de usar o título hebraico “shabat”?

É porque eles sabem muito bem que no sábado o shabat é repleto de cerimonialismo. O cerimonialismo e as festas que existem no shabat, estão escritos nos livros de Êxodo, Levítico, Números, e Deuteronômio.

Por outro lado eles também escondem o nome sabbatum do sábado deles para não alarmar os outros adeptos. Para não expor o sofisma e a farsa do sábado pregado por eles, que é de origem católica e romana, ou seja, o sábado gregoriano.

5.2 O SHABAT ERA E É 100% CERIMONIAL

Deus é quem chamou o shabat de cerimonial. Se o amigo ler e estudar (Lv.23.2-4) verá essa grande verdade que é ocultada pelos sabadistas. Se Deus disse que o shabat da Lei e do sétimo dia é um cerimonial, então é melhor crer na palavra que o próprio Deus falou, do que crer nas palavras dos homens

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que muitas vezes são mentiras. E isso a Bíblia confirma:

“seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso.” (Rm.3.4)

Portanto, se eles ficarem pregando que o sábado deles é o mesmo shabat, cedo ou tarde seus adeptos haverão de descobrir que o shabat é uma festa cerimonial, ou seja, é um descanso solene usado como mandamento pelos judeus. (Lv.23.2-4) (versão Almeida atualizada). É por esse motivo que eles não usam o título shabat para não trazer desconfiança e alarde sobre o suposto sábado entre eles.

Em várias partes desta obra, e em especial neste capítulo, verdadeiramente fica bem esclarecido ao amigo Leitor que o shabat da Lei é uma ordenança. E os sabadistas, mesmo que nunca tenham guardado o shabat, continuam afirmando que o sábado do Decálogo é um mandamento moral. Porém eu continuo afirmando e mostrando versículos bíblicos que o shabat é mandamento cerimonial. E que o shabat é inteiramente 100% ordenança e 100% cerimonial em todos os seus aspectos, veja o que esses versículos dizem:

“As solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: Seis dias obra se fará, mas ao sétimo dia

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será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis: sábado do Senhor é em todas as vossas habitações. Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis no seu tempo determinado.” (Lv.23.2-4)

Que derrubam todas as teses dos adventistas e de outros sabadistas. Eles costuma dizer ou ensinar que esses versículos fala de outros sábados e não do sábado do decálogo. Esse tipo de ensino não é verdadeiro;nesses versículos da qual citei em (LV.23.2-4.) denomina de sábado do sétimo dia. Somente o shabat é chamado de sétimo dia. Nesse caso eles fazem o possível para desmentir esses versículos da bíblia. Com quem então devemos ficar? Do lado dos atuais sabadistas gregorianos!? Ou do lado do da verdade!

Se nesses versículos diz que o sábado é do sétimo dia,mas os adventistas e mais os outros sabadistas, dizem que não é do sétimo dia. Está bem claro e bem transparente de que eles não estão mesmo falando a verdade, e sim somente dando ensinamentos filosoficamente humanos e dos homens. Quero deixar escrito aqui esses versículos ensinados pelo grande apóstolo Pedro, para meditação dos leitores:

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“Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza; antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.Amém.”(2PE.3.17)

5.3 A LEI, COMO LEI DOS MANDAMENTOS E COMO LEI DAS ORDENANÇAS

Também quero deixar elucidado que, depois de pesquisar na internet, em vários livros e dicionários, descobri que realmente ordenança tem o mesmo significado de mandamento. E mandamento tem o mesmo significado que ordenança.

Cheguei à conclusão de que ordenança e mandamento são as mesmas coisas. Isto porque tem mandamento que aponta para uma ordem de categoria cerimonial, como tem ordenança que aponta para uma ordem de categoria essencialmente moral, e ambos têm o mesmo vocábulo de mandamento.

O apóstolo Paulo chamou os mandamentos da Lei de ordenanças. “Mandamentos” e “ordenanças” e “determinar” “mandar” são vocábulos que

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tem o mesmo significado conforme diz o dicionário Aurélio. Vejamos o que esse apóstolo disse na carta aos efésios:

“Na sua carne desfez a inimizade, isto é a Lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz” (Ef.2.15).

Neste texto temos a oportunidade de observar que os mandamentos da Lei são chamados de ordenanças pelo próprio apóstolo Paulo. A própria palavra ordenança indica ordem, e ordem é mandamento.

A palavra ordenança tanto pode ser aplicada a conjuntos de mandamentos morais, assim como mandamento pode ser aplicado a conceitos cerimoniais, como acontecem em várias partes dos livros do Pentateuco. Onde há vários preceitos de categoria cerimonial que têm o nome de mandamentos.

No entanto, para os adventistas e outros sabadistas, os mandamentos são aplicados aos conceitos morais. Isto quem fala são eles e não a Bíblia. E as ordenanças são aplicadas aos conceitos cerimoniais.

Na verdade esse tipo de interpretação é para defender a teologia das duas Leis inventadas por eles; a “moral e a cerimonial”. O que realmente é fruto da imaginação deles (os atuais sabadistas), pois é completamente inverossímil esse tipo de teoria. Quero ressaltar que o nosso Senhor

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Jesus Cristo não nos ensinou assim e nem os apóstolos nos evangelhos e tampouco em suas cartas.

5.4 O VÍNCULO DOS SACRIFÍCIOS COM O SHABAT

Notemos o que diz a palavra de Deus no Velho Testamento, onde se vê os sacrifícios e holocaustos que estavam relacionados de forma direta no sábado do Decálogo. Ou seja, o shabat era inseparável dos sacrifícios e holocaustos e de festas. Aqui neste texto há vários elementos que compunham o holocausto no sábado:

“Porem no dia de sábado dois cordeiros de um ano, sem mancha, e duas décimas de flor de farinha, misturada com azeite, em oferta de manjares, com sua libação; holocausto é do sábado em cada sábado, além do holocausto contínuo, e sua libação” (Nm.28.8-9).

Nesta passagem bíblica, Moisés o grande homem de Deus, declarou que o holocausto oferecido a Deus no sábado pertencia ao sábado. Ou seja, o sábado do sétimo dia o shabat.

Nessa declaração de Moisés, ao dizer que o “holocausto é do sábado”, torna uma prova incontestável e digna de crédito de que

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o shabat era substancialmente repleto de ritos sacrifical, ao dizer que o holocausto é do sábado.

E tamanhas eram as cerimônias que o rodeavam em todas as suas praticidades, quando se cultuavam ao Senhor Deus, que o próprio Senhor Deus o chamou o shabat do sétimo dia de a minha cerimônia. Vejamos o que diz o texto em pauta:

“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: as solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: seis dias obras se farão, mas ao sétimo dia será o sábado do Senhor é em todas as vossas habitações.” (Lv.23.2,3).

Nada se pode contra essa grande verdade, pois é de fato a verdade derrubando as farsas e as hipocrisias dos sabadistas das atuais igrejas fundadas por eles. Eles falam tanto em sábado moral, coisa que não existe escrito na Bíblia. Ou seja, não está escrito na Bíblia que o sábado é um mandamento moral.

O que realmente está escrito na Bíblia eu já citei; está em Lv.23.2,3. Nesses dois versículos está dizendo que o sábado chamado de shabat é solene, e solenidade é cerimônia. É a pura transparência da palavra de Deus, mostrando cristalinamente a verdade, e a verdade se opõem contra a farsa

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e a teoria do “sábado moral” que realmente não existe escrito em nenhuma parte do Pentateuco.

É a palavra de Deus que fala contra essa teoria e não eu. Se a palavra de Deus fala contra a teoria do “sábado moral” ninguém tem poder de desafiar a palavra de Deus, pois é ela quem afirma com tamanha categoria essa verdade insofismável. É com base nesse texto que eu escrevi este capítulo, sem medo de errar. Que todos os ritos e cerimonialismo estavam também vinculados ao sétimo dia da semana do calendário hebraico, o shabat do Decálogo.

No auge da verdade podemos afirmar, categoricamente, que o sábado do sétimo dia é 100% cerimonial. Há outro detalhe que não podemos deixar de mencionar: foi o próprio Deus quem exigiu que, ao oferecer o sacrifício do sábado, tinha que ser “dois cordeiros de um ano” e “duas décimas de flor de farinha” a qual era misturada com azeite.

Essa era a oferta de manjares, que eram oferecidas com a oferta de libação. E todas essas ofertas era o holocausto do sábado. Se na Bíblia está dizendo que todos esses sacrifícios eram do sábado, então para que torcer o que Deus ordenou no Pentateuco?

Os homens religiosos que vivem na carne acabam torcendo a palavra de Deus. Querem fazer valer, a qualquer custo, o fabricado sábado moral para seus adeptos, coisa que não existe. Dão lugar a suas

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filosofias humanas, e dizem que no sábado não tem sacrifícios e nem cerimônias.

Ora Moisés homem de Deus disse que no shabat tem cerimônias com sacrifícios; os atuais falsos mestres religiosos, para torcer a palavra de Deus, diz que não tem cerimônia no shabat. É melhor e mais proveitoso acreditar no que Deus disse e determina; que as cerimônias eram práticas ligadas ao shabat para o povo de Israel, do que aceitar as palavras do homem.

Alias os atuais sabadistas não guardam e nunca guardaram o shabat, então não há mesmo o que contestar. E eles ainda saem por aí pregando que Jesus só aboliu os mandamentos cerimoniais e preservou os mandamentos morais. Ora se Jesus tivesse abolido somente os mandamentos cerimoniais como que ficaria o sábado que era e é cerimonial?

Segundo a interpretação dos adventistas, como que Jesus preservou o shabat se o shabat era cerimonial? A essas alturas até eles confirma que o shabat foi abolido, pois de fato o shabat era cerimonial conforme diz em Lv.23.2-4.

E outra coisa: é importante sabermos que Jesus, ao abolir a Lei, nunca iria abolir somente uma parte da Lei. E também Ele nunca iria deixar de avisar, se acaso Ele fosse mesmo abolir somente uma parte da Lei.

Com certeza Ele Deixaria todos os discípulos avisados e muito bem informados sobre qual a parte da Lei iria ser cancelada na cruz, se seria a cerimonial ou se seria a parte moral.

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Foi algo que Ele não fez, pois não deu essa informação e tampouco ensinou a respeito de tal tema. Significa que Ele então não anulou somente uma parte da Lei e sim 100% dela. Esse fator verdadeiramente ocorreu para entrar em vigência o Novo Testamento na ordem de 100%.

Sobre o que os sabadistas dizem que, somente a Lei cerimonial foi abolida, fosse verdade, eles mesmos estariam se contradizendo; o próprio Jesus disse: que nenhum jota ou um til se podia omitir da Lei.

Ora, se procurarmos em toda a Bíblia nunca nós encontraremos algum profeta, nem Moisés e nem seus sucessores, nem Jesus, nem os apóstolos que, ao falar em Lei, tenha tentado dividi-la em Lei cerimonial e Lei moral.

Agora como que os sabadistas vêm com essa conversa de que Jesus só aboliu a Lei cerimonial. Eu gostaria de saber onde está escrito sobre isso na Bíblia.

O que eu conheço no Pentateuco é que tem mandamentos cerimoniais e mandamentos morais. Existem mandamentos morais fora do Decálogo, e um mandamento cerimonial o sábado chamado de shabat que está vinculado com os nove mandamentos morais formando os dez mandamentos juntamente com o shabat que é cerimonial.

Esse mandamento é chamado pelo próprio Deus de sétimo dia solene. E solenidade são atos cerimoniais. Basta ler (Lv.23.2-4.). Ou Jesus aboliu toda a Lei ou não aboliu nenhuma parte da Lei. E se Jesus não aboliu nada da Lei, se faz necessário que os adventistas e os outros sabadistas pratiquem

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tudo o que a Lei determina principalmente os mandamentos cerimoniais que são determinados por Deus.

5.5 O HOLOCAUSTO É DO SÁBADO

No livro de Números diz: “o holocausto é do sábado”. E este o qual Deus associa ao holocausto é o sábado do Decálogo, o shabat. Os adventistas dizem que não é. No entanto o que tem que prevalecer é o que diz a palavra de Deus com a sua verdade inconfundível. E nunca a palavra do homem. Ou seja, a palavra dos sabadistas.

De fato para todos esses atos cerimoniais ficarem concretizados, no culto contínuo perante o Senhor, tinha que ser oferecidos em cada sábado ou em todos os sábados conforme diz o texto. (Eu digo isso se fosse para guardar o shabat da Lei, se acaso esta não tivesse sido abolida por Cristo.)

O que me causa grande admiração, é que o versículo dez do capítulo vinte oito do livro de Números afirma e confirma com muita ênfase e verdade dizendo: “Holocausto é do sábado”. Mas de qual sábado? Ora se a palavra sábado está no singular é porque se refere ao sábado do Decálogo, o shabat. E não somente estes versículos em Lv.23.2-4, afirma que o sábado chamado de shabat é intitulado pelo próprio Deus de sábado cerimonial.

Com base nessas palavras afirmativas, o próprio Deus está sustentando que o shabat do sétimo dia é 100% cerimonial. Notadamente por aí se vê que os adventistas estão equivocados, ao afirmar em

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suas doutrinas que Jesus cravou na cruz somente os mandamentos cerimoniais da Lei.

Ora se vocês sabadistas diz que foi somente a lei cerimonial que foi abolida; nesse caso vocês estão desafiando e se opondo o que Jesus falou; “Ele disse: nenhum jota e nenhum til se omitirão da lei”. Como que fica essa interpretação de vocês?

Nesse caso vocês estão fora do padrão bíblico da exegese bíblica. Vocês sabadistas em matéria de interpretação bíblica não estão falando a verdade. E se fosse verdade o que dizem conforme é feita essa interpretação de vocês, o shabat que realmente é 100% cerimonial, logicamente também teria que ser cravado na cruz.

A verdade é: Jesus não preservou nem os mandamentos morais e nem os mandamentos cerimoniais da Lei. Toda a Lei foi inteiramente cravada na cruz, pois era de fato uma cédula de dívida contra nós, conforme diz o apóstolo:

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado

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e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas

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vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17).

Quando nós, evangélicos, falamos e provamos que a Lei foi cravada na cruz para ser cancelada; os adventistas, com esse jogo de palavras, dizem: “Já que para vocês a Lei foi abolida, então agora é permitido matar, adulterar, furtar...?”

Amigo adventista, as coisas não são assim. Eu é que pergunto: como que ficam os mandamentos e doutrinas virtuosas da nova aliança ou do Novo Testamento, dadas através dos apóstolos para a igreja primitiva e para a igreja hodierna? São ou não são mandamentos morais? Resposta são sim mandamentos morais. Aliás, são muito mais que mandamentos morais, os do Novo Testamento. São mandamentos e doutrinas morais e cheios de virtudes e unção do Espírito Santo.

“Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós,

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mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9)

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12)

“Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25)

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14)

“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo,

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não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3)

Na verdade esses mandamentos, em forma de doutrinas, são tão cheios de poder que milhões de vidas têm passado por transformações radicais e tem recebido a vida eterna em Cristo Jesus. E são verdadeiramente transformados em filhos de Deus. Sem sequer precisar usar um único mandamento da Lei. Por quê?

Porque o Novo Testamento é completo em mandamentos e doutrinas poderosas que mudam as vidas das pessoas ao crerem em Cristo como seu Salvador e Senhor.

Basta a gente ler esses versículos e veremos que Paulo Apóstolo estava certo, de fato temos visto e somos testemunhas de milhares de pessoas que foram convertidas a Cristo como seu único Salvador e a nossa própria vida foi mudada e transformada pelo Poder do Espírito Santo e pelo poder do sangue de Jesus e pelo poder do evangelho.

“E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam também os outros gentios,

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na vaidade do seu sentido, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza. Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que tendes ouvido, e neles fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso sentido; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade a cada um com o seu próximo; porque somos membros uns de outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Aquele que furtava, não furte mais; antes

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trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha que repartir com o que o que tiver necessidade. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria e blasfêmias e toda a malicia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef.4.17-32)

“Porque não me

envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: mas o justo viverá da fé. (Rm.1.16,17.) Mas o

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Fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há Lei.” (Gl. 5.22-23)

Quero ressaltar que nós, evangélicos, não estamos sem Lei, pois temos a Lei de Cristo. Não estamos sem testamento, pois temos o Novo Testamento. Também não estamos sem Concerto. De fato temos o novo Concerto a nova aliança no sangue de Cristo.

Para que então Cristo iria deixar de anular uma Lei moral, se Ele iria estabelecer mandamentos morais de uma forma plena e muito superior aos mandamentos morais da antiga Lei? Com certeza então não iria mesmo!

5.6 O VÉU QUE ESTÁ SOBRE ELES

O apóstolo Paulo falou às pessoas que estão com os seus sentidos endurecidos, que querem fazer valer os mandamentos da Lei, a qualquer custo nos dias de hoje. Veja o que ele diz nestes versículos:

“o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.Ora, se o ministério

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da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo,como não será de maior glória o ministério do espírito?Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça.Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Israel desvanecia;mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido; sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés

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é lido, um véu está posto sobre o coração deles.Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.”(2Co.3.6-17)

No versículo 14 Paulo apóstolo disse que o Velho Testamento é o que foi abolido por Cristo. O véu do qual o apóstolo estava falando, já levantou e o que tudo indica está posto nos corações dos sabadistas. Por que aponta para eles? Porque eles falam e ensinam mais sobre a Lei do Velho Testamento, dizendo a seus adeptos que devem observar os mandamentos da Lei, pois os mandamentos da Lei não foram abolidos.

Nos discursos deles a Lei sempre está presente. É Lei para todos os lados nos sermões, livros, mensagens, testemunhos e ensinos. A Lei para os adventistas e para os outros sabadistas é somente os Dez mandamentos. Em tudo na religião deles há sempre uma menção ou uma referência sobre a Lei ou sobre o sábado gregoriano. É difícil ver um livro deles que ficou sem citar algo da Lei ou do sábado do calendário gregoriano. Para mim é muito fanatismo.

É por isso que eu suspeito que eles possam ter o véu de que o apóstolo Paulo falou. Esse véu não permite a eles para que vejam a verdade. Pois esse mesmo véu já levantou seguindo a mesma lição do Velho

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Testamento. É bem provável que esse fator esteja ocorrendo atualmente na vida religiosa deles.

Amigo leitor, para saber como esse véu trabalha na vida e no meio do sabadismo moderno, é só você pesquisar como os sabadistas interpretam e adotam um tipo de legalismo moderno em suas vidas religiosas, tentando assim imitarem os judeus, pelo menos no sábado gregoriano. Porque nem mesmo o shabat eles não observam. O que eles na verdade fazem é apenas repousarem os seus corpos no sábado gregoriano. Esse é o modo de eles observarem o sábado gregoriano.

Eu já disse neste mesmo livro: descansar o corpo até um ateu descansa. Pois o ateu e o ímpio são humanos como nós. O nosso corpo passa pelo processo da canseira e exaustão e precisam de descanso corporal, físico e mental. E descansar fisicamente o corpo não tem nada haver com a adoração a Deus. Portanto uma coisa é adorar á Deus. Outra coisa é descansar o corpo. São realmente coisas distintas.

Voce que está lendo essa obra, já imaginou se toda a humanidade usasse o shabat como dia de descanso, para descansarem seus corpos? Nem por isso estariam cultuando a Deus, só pelo fato de estarem descansando no shabat dos judeus. (foi apenas uma comparação)

5.7A LEI, O VELHO TESTAMENTO E O VELHO CONCERTO, SEUS SIGNIFICADOS E VALIDADES

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O Velho Testamento ou primeiro testamento está composto e envolvido por mandamentos morais e mandamentos cerimoniais. O Velho Testamento às vezes indica o Pentateuco, às vezes aponta como sendo do livro de Gênesis ao livro de Malaquias.

E o Velho Testamento também tem forte vínculo com o primeiro Concerto, ou seja, o Velho Concerto, a Velha Aliança ou Velho Pacto. Não existiria Lei sem o Antigo Concerto, e nem este sem aquela. Nesse particular o Antigo Concerto é chamado de Velho Testamento. Jesus ao abolir a Lei, aboliu o Velho Concerto, ou seja, ao abolir o Velho Concerto automaticamente aboliu a Lei.

Nós estudantes da Bíblia vemos que a Lei, o Velho Concerto e o Antigo Testamento eram inseparáveis. É lógico que se eliminar um desses o outro é cancelado automaticamente, pelo fato de ambos possuírem fortes vínculos, se um caísse o outro cairia também. Vejamos como essas três partes caíram; ou seja, foram anulados por Jesus na cruz. Veja o que diz estes textos:

“Cristo pôs um fim na Lei (Rm.10.4) O Velho Testamento foi abolido por Cristo (2Co.3.14) O primeiro Concerto ficou velho (Hb.8.13) O primeiro Concerto foi tirado.” (Hb.10.9)

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Os três elementos denominados de: “lei” “concerto” e “testamento”. caíram juntos conforme diz esses textos apresentados. Vejamos que as tábuas dos Dez mandamentos eram; as tábuas que tinham fortes vínculos com o Velho Concerto, pois elas eram chamadas de tábuas do Concerto, ou seja, do primeiro Concerto (Hb.9.4.).

Isto quer dizer que elas foram canceladas no momento que caiu o Velho Concerto com a Lei e o Velho Testamento. A Bíblia chama os mandamentos da Lei e mandamentos do Velho Testamento de Lei; e não importam em que categoria esses mandamentos se encontram. São chamados de Lei.

E foi justamente no Velho Testamento, onde se encontram todos os mandamentos morais e cerimoniais, que foram infalivelmente abolidos por Cristo na cruz. Conforme nos ensinou o apóstolo Paulo.

Após ser cumprida e abolida por Cristo, a Lei foi cravada na cruz. Foi um ato, um acontecimento real e perfeito realizado por Cristo; que o apóstolo Paulo denominou de “o fim da Lei”. O texto em pauta diz assim:

“Porque o fim da Lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê” (Rm. 10.4)

Este texto está declarando também que Cristo pôs um fim na justiça da Lei em todas as suas circunferências e extensão. Por quê? Para entrar em vigência a justiça de Cristo que é pela fé. Se ajuntarmos os

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versículos 4, 5 e 6 veremos que eles falam de justiça, isto é, justiça da Lei e justiça de Cristo.

Se acaso não fosse para anular a lei para que Cristo iria por um fim nessa lei? E o que significa por um fim na lei? Se não fosse para Cristo justificar o pecador arrependido de seus pecados, Paulo Apóstolo nunca iria escrever que o fim da lei é Cristo.

Quando esses versículos falam em justiça, é lógico que está falando justamente dos mandamentos morais da Lei. E quando se fala em justiça, logo se refere à moral, e ao se referir à moral se refere à justiça da Lei.

É, evidentemente, mais uma prova de consistência verídica que os mandamentos morais foram concomitantemente abolidos por nosso Senhor Jesus Cristo na cruz. É o que nos ensina o apóstolo Paulo: “Cristo é o fim da Lei”. Esse ensino apostólico de Paulo confirma, ao dizer que o Senhor Jesus Cristo é o fim da Lei, que a Lei foi evidentemente anulada.

5.8 E A FÉ PODE ANULAR A LEI?

“anulamos a Lei pela fé? De modo nenhum.”

O apóstolo Paulo faz uma pergunta e ao mesmo tempo dá a resposta sobre esta pergunta: “anulamos a Lei pela fé? De modo nenhum” realmente o apóstolo disse a verdade ao dar a resposta de sua própria pergunta dizer: “de modo nenhum”.

É evidente que nossa fé não poderia mesmo anular a Lei. A Lei realmente era poderosa, ela estava vinculada ao Velho

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Concerto e ao Velho Testamento. Vemos que para cancelar a Lei teria que cancelar também o Velho Concerto e o Velho Testamento. Nesse caso a fé não teria a menor possibilidade de anular a Lei.

A fé para atingir esse porte seria preciso ter uma ordem expressiva direta de Deus. Se acaso a fé fosse para ser usada no anulamento da lei, próprio Deus é quem deveria nos incumbir para essa finalidade. Somente o Senhor é quem poderia dotar-nos de uma fé específica para esse fim. E essa fé teria que ter um poder especial vinda da parte de Deus sob a sua autorização. No entanto não foi assim que ocorreu.

Foi por isso que o apóstolo Paulo falou que, de modo nenhum, poderíamos com a nossa fé anular a Lei. É importante ressaltar que Jesus nunca disse que anularia a Lei. O que resultou no cancelamento da Lei, do primeiro Concerto e também do Velho Testamento, foi o cumprimento da Lei por Ele.

Foi através da sua morte e do derramamento do seu sangue na cruz que realmente trouxe o cancelamento da Lei. Somente o sangue de Cristo é que teve poder de cancelar a Lei, o Velho Concerto e o Velho Testamento.

Quando Paulo apóstolo diz que a nossa fé não anula a Lei, ele estava realmente sendo legítimo nas suas afirmações e ensinos apostólicos. Nada poderia abolir a Lei, nem mesmo Jesus nos seus ensinos disse que iria abolir a Lei. Mas o sangue de Cristo aboliu sim a Lei, o Velho Concerto e o Velho Testamento através do cumprimento efetuado por Ele.

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Esse fato está em evidência nas escrituras. Basta ler e estudar esses textos que trazem fortes referências sobre o assunto:

“Cristo pôs um fim na Lei (Rm.10.4); O Velho Testamento foi abolido por Cristo (2Co.3.14); O primeiro Concerto ficou velho (Hb.8.13); O primeiro Concerto foi tirado.” (Hb.10.9)

O fato de Cristo ser o fim da Lei demonstra que o sangue de Jesus tornou esse fato real e verdadeiro. Foi o sangue de Cristo que, ao ser derramado na cruz, colocou um ponto final na Lei, no antigo Concerto e no Velho Testamento. A Lei foi inutilizada pela pessoa bendita de Cristo Jesus no ato de sua morte na cruz. Todos esses acontecimentos só foram possíveis após Cristo ter cumprido a Lei.

5.9 O CERIMONIALISMO DO SÁBADO

Portanto chegamos ao ponto culminante deste estudo para comprovarmos que o sábado do Decálogo era e é 100% de atos solenes e ritualísticos praticados pelo povo de israel. O sábado além de ser 100% cerimonial, 100% ordenança, era também 100% do ministério da morte, 100% do ministério da condenação, 100% de jugo pesado da Lei e foi 100% abolido por Cristo ao ser cravado na cruz.

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Eu provei mostrando textos do livro de Levítico e textos do livro de números que o shabat e os outros shabats eram e são cerimoniais. Principalmente os textos de Levítico 23.2-4, onde diz que o sábado do sétimo dia é solene. É lógico: se é solene é cerimonial.

6. OS DEZ MANDAMENTOS NÃO

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SÃO ETERNOS

6.1 UM SÁBADO QUE SÓ DURA VINTE QUATRO HORAS SENDO ETERNO? ESSA NÃO!

Neste capítulo estudaremos que o shabat, os outros nove do Decálogo e mais os restantes dos mandamentos do Pentateuco não são e jamais serão eternos. Todas as Leis daqui da terra que foram criadas por Deus, sejam elas de qualquer conotação ou categorias, são de caráter temporal e efêmero. Pois de fato foram criadas para servir de diretriz e norma para o homem aqui na terra. Para provar esse argumento vou começar pelo livro do profeta Daniel. Que começa falando que Deus:

“muda o tempo e as horas” (Dn.2.21)

É um pouco estranho já de cara citar um texto que nada tem a ver com o assunto em pauta. Mas logo à frente o amigo Leitor verá que é importante a sua citação deste versículo neste capítulo. E notemos o que o apóstolo Paulo falou o quanto são passageiras todas as coisas deste mundo e as leis sejam elas de qual quer natureza é deste mundo vejamos então o que disse o apóstolo:

“Não atentando nós nas coisas que se vêem,

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mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais e as que se não vêem são eternas.” (2Co.4.18)

Este versículo demonstra que todas as coisas relativas ao tempo são volúveis e passageiras neste mundo. Ou seja, são temporais, isto é, pertence ao tempo, demonstra assim o quanto as coisas aqui são limitadas e irão acabar muito em breve. Todas as coisas aqui da terra são relativas ao tempo e que passam muito rápido.

E passar é o mesmo que consumir ou desaparecer. Como se vê que nesse texto, se fala que “Deus muda o tempo e as horas” quero começar pelo assunto sobre o dia, ou seja, sobre o sábado. Vou iniciar pelo sábado, pelo fato dos sabadistas ensinarem em suas religiões que o sábado deles além de ser moral é eterno.

Então para rebater essa teoria do “sábado eterno”, estou citando um texto bíblico do livro de Daniel onde diz que: “Deus muda o tempo e as horas” o tempo e as horas, dos quais o profeta Daniel faz referências, são o calendário, a semana, o dia, os meses e anos usados aqui na terra.

Como todos os dias da semana são formados pela rotação da terra e são compostos de vinte e quatro horas, e o tema principal deste livro é sobre o sábado; é lógico que, como os demais dias, o sábado também é volátil, pois ele se evapora diante da eternidade, ou seja, desaparece. Aqui na

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terra, para Deus, não existe um dia da semana que seja um dia eterno e imutável, ou que perdurará na eternidade.

As pessoas religiosas ou lideres sabadistas inventam em suas teses sobre um sábado eterno. Eu só não sei onde eles acham esse dia eterno, porque dentro da palavra de Deus não há registro desse suposto sábado eterno. Nesse caso é mais uma invencionice dos sabadistas.

Se o apóstolo Paulo ensinou, sob inspiração do Espírito Santo, que todas as coisas que contemplamos são temporais, então para que essa teoria do sábado eterno? Bem acho que é melhor acreditar no apóstolo Paulo do que nesses homens que torcem a palavra de Deus, para favorecer as suas doutrinas.

Esse preceito ou essa teoria do sábado eterno, não existe dentro da Bíblia. Essa invenção doutrinaria só se encontra dentro da igreja adventista e de outros credos sabadistas que descansam seus corpos no sábado gregoriano. Se não há essa prescrição nas sagradas escrituras, é lógico que também não haverá um sábado eterno e imutável, isto é algo que aqui na terra não existe.

Trata-se de doutrinas e mandamentos dos homens, dos homens adventistas. Todas as coisas que Deus criou aqui neste mundo passam, e são temporárias e transitórias. Mas Deus já fez com o objetivo de serem transitórias.

O sábado do Decálogo (o shabat) como o sábado gregoriano são tão temporários que sua existência depende do

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eixo imaginário da terra. A terra, ao girar em torno de seu próprio eixo, produz os dias da semana. Na qual é produzido ou fabricado o sabbatum dos adventistas, que realmente é o sábado do calendário gregoriano. Entretanto o nosso amabilíssimo Jesus afirmou com grande categoria que tudo aqui passará:

“a terra passará”(Mt.24.35). Tudo o que passa acaba. Tudo que

passa desaparece. É mais uma afirmação de Jesus de que a terra será destruída. Aí está mais uma razão incontestável de que, na verdade, não existe nenhum dia sabático composto de eternidade e imutabilidade como teorizam os adventistas e os outros sabadistas nas suas teses humanas e filosóficas.

Se a terra passará ou será destruída, certamente os dias da semana passarão ou serão destruídos. Também o shabat do calendário hebraico, que é o mesmo sábado do Decálogo, é tão naturalmente transitório, que foi posto em esquecimento por Deus por causa da idolatria de Israel.

Afinal de contas o sábado (shabat) não passa de um dia composto de vinte e quatro horas, formado pela rotação da terra, igual o sabbatum o sábado gregoriano dos adventistas.

A Palavra de Deus afirma e confirma categoricamente que Deus muda o tempo e as horas, (Dn.2.21). Ora, se a Bíblia confirma que Deus MUDA O TEMPO E AS HORAS! Como afirma o profeta Daniel, como pode o sábado ser um sábado eterno? Não é! Isso realmente é uma prova irrefutável e verdadeira de que o tempo e as horas NÃO SÃO IMUTÁVEIS e não

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são eternos como dizem os adventistas em suas teorias, ao chamar o sabbatum, ou sábado do calendário gregoriano, de sábado eterno.

Portanto, só pelo fato do tempo ser tempo, já o torna mutável passageiro e volúvel.

A palavra escrita pelo profeta Daniel, onde Deus diz que muda “o tempo e as horas” derruba por terra a interpretação dos adventistas que se baseiam e usam muito um determinado versículo isolado de Malaquias que diz: “Eu o Senhor não mudo”. Que quer dizer que Deus será sempre Deus, jamais mudará a sua natureza eterna, Ele é ETERNO e jamais deixará de ser Deus eterno.

Eles costumam citar somente essa expressão; “Eu o Senhor não mudo” daí em diante eles remenda com as palavras deles fazendo esse acréscimo em cima de texto da palavra de Deus, dizendo assim; o Senhor não muda a lei, como que o Senhor vai mudar a lei sendo que foi Ele quem a criou? É assim que eles dizem para enganar os menos esclarecidos. Eles acrescentam a palavra lei neste texto sem nenhum respeito á verdadeira interpretação à exegese bíblica.

Essa explicação de usar parte deste versículo é uma grande mentira é usar de engano sobre as pessoas que não conhece a bíblia. Pra que fazer isso? Logo uma religião que tem um número expressivo de membros em suas igrejas!

Pra eles é pesado guardar o shabat, e por esse motivo não guardam o shabat, preferem se apostatar do shabat dando assim

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toda preferência de usarem o sábado católico gregoriano para descansarem seus corpos, e depois sai por aí pregando que guardam o quarto mandamento do decálogo. Será justo isso que eles fazem?

Há explicação sobre o que Deus não muda e sobre o que Ele muda. Pois bem se for levar em conta esta frase “Eu o Senhor não mudo” e estender até aos ensinamentos dos sabadistas, com certeza vamos nos deparar com muitas contradições nos ensinos deles. Até nesse ponto essa expressão “Eu o Senhor não mudo” vira contra os adventistas.

Pois eles ensinam que há duas Leis, a Lei moral e a Lei cerimonial; (não existe esse tipo de divisão da Lei no Antigo Testamento). E a Lei cerimonial eles dizem que Deus mudou e foi a única Lei que Jesus cravou na cruz.

O amigo Leitor já notou como há um grande equivoco nesse ensino?

Os sabadistas, para favorecer seus próprios interesses, ensinam que: “Deus não muda em nada”, porém para atacarem as doutrinas das outras igrejas eles dizem que Deus muda, ou seja, para eles Deus mudou a Lei cerimonial, e preservou a Lei moral.

Não sei se posso chamar isso de equívoco ou de hipocrisia! Afinal de contas tenho vários amigos que faz parte dessa religião. O que estou dizendo aqui é sem ofensa. É apenas para debate em matéria de Bíblia e de religião.

Todavia vamos por dois textos em confronto; os textos dos profetas Malaquias e Daniel. O texto de Malaquias na parte “A” diz Deus: “porque eu o Senhor não mudo”.O texto

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do livro de Daniel diz: “E ele muda os tempos e as horas”.

É importante esclarecer que não há contradição entre o profeta Daniel e o profeta Malaquias, de fato ambos falaram e escreveram inspirados pelo Espírito Santo.

Quando Deus estava falando através do profeta Malaquias, onde diz que Ele o Senhor “não muda”, Ele não estava apontando para a Lei ou para o shabat do calendário hebraico. Vamos ver o que diz todo o versículo:

“Porque eu o Senhor, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos”. (Ml.3.6)

Fica claro que Ele sempre será o Senhor Deus de amor, misericórdia e justiça. O que Ele prometera valerá eternamente. Se Ele mudasse, o homem seria consumido por suas iniqüidades.

Nem antes e nem depois o contexto afirma que Deus não muda a Lei ou o shabat. Esse versículo não faz referência alguma à Lei, nem a nenhum tipo de sábado da Lei. E se fizesse alguma referência ao shabat do Decálogo, não seria nada demais.

Já que eles não guardam mesmo o shabat do Decálogo! É evidente que o shabat do Decálogo não tem nada a ver com os sabadistas atuais, porque já tenho provado em todos os capítulos deste livro que os sabadistas apenas descansam seus corpos no sábado gregoriano cujo sábado é bem diferente do shabat dos judeus.

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Então se Deus mudasse ou não mudasse o shabat do Decálogo, não alteraria em nada a vida religiosa dos adventistas e de outros sabadistas. Pois de fato nunca guardaram o shabat e jamais eles irão guardá-lo. Posto que, estão mesmo apegados é no sábado gregoriano. Esses sabadistas estão bem longe da prática de obedecerem ao shabat do calendário hebraico.

Assim, o amado e amigo Leitor pode continuar estudando esse livro e irá perceber o quanto os adventistas e os outros sabadistas fazem esse tipo de interpretação particular, invalidando e enchendo de controvérsia os ouvintes e leitores da palavra de Deus, ensinada por eles nos seus escritos.

Eles deveriam ver o que anda fazendo de importante no mundo. Eles realmente são um grupo religioso de destaque que ao combaterem a idolatria, o pecado e o maligno; também evangelizam o mundo e ainda investem na educação e na assistência médica; que é de fato louvável.

Com certeza o Senhor os recompensará. Embora eles tenham pregado mais sobre o sábado, o sábado gregoriano, do que sobre o salvador Jesus e a salvação por Ele conquistada na cruz. E eu gosto deles e tenho vários amigos que fazem parte dessa agremiação religiosa. Mas espero que um dia eles possam conhecer a verdade sobre estes pontos que são discutidos aqui neste livro.

Com tais interpretações de textos isolados, acabaram formando essa doutrina do “sábado eterno” e a colocaram nos estatutos de suas religiões. O versículo de Malaquias

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3.6. está explicitamente claro, dispensando qualquer interpretação particular e sem acréscimo.

O versículo está apenas dizendo que o Senhor Deus, não muda em relação à eleição e as promessas, feitas aos filhos de Jacó, por esse motivo é que eles (os filhos de Jacó) não seriam consumidos. Mesmo havendo eles pecado tanto contra o Senhor. Para que uma clareza melhor do que essa nesse texto? O Senhor nunca vai mudar mesmo com relação à eleição do povo de Israel. É esse o motivo de estar escrito a expressão “Eu o Senhor não mudo”.

Agora vamos explicitar o que o profeta Daniel estava transmitindo para nós sobre o que Deus muda. Daniel ao dizer que Deus “muda os tempos e as horas”, estava dizendo que Deus tem poder sobre o tempo e sobre as horas também, aqui entre nós seres humanos não temos poder de impedir o avanço das horas. Podemos parar o relógio e impedir o seu funcionamento, mas impedir o avanço do dia, jamais.

A soberania, o poder de Deus é sobre todas as coisas. Nada escapa do domínio de Deus. Quando se fala em tempo realmente se refere aos dias, a semana, aos meses e aos anos. Se Deus muda os tempos e as horas por que Ele não pode mudar e extinguir o shabat e outras coisas no que se refere ao tempo? Com certeza pode sim! Alias eles não guardam mesmo o shabat.

Agora, quanto a Lei; o Senhor mudou sim, pois Ele, em Cristo, aboliu a Lei e estabeleceu o Novo Testamento com novos

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mandamentos que além de serem mandamentos morais, é muito mais que isso, são mandamentos virtuosos e cheios de unção e de poder transformadores de vidas de pecadores que creram e aceitaram a Cristo como seu Salvador.

Esses novos mandamentos do Novo Testamento estão incluídos na mensagem do evangelho e nas epístolas dos apóstolos. São tão poderosos, esses novos mandamentos, que uma pessoa ao ouvir acaba aceitando a Cristo como Salvador. Se arrependida de seus pecados, pode ser perdoada pelo poder do sangue de Cristo Jesus.

Essa é a diferença dos novos mandamentos do Novo Testamento em relação aos mandamentos do Velho Testamento. E esses mandamentos novos, com essas doutrinas do Novo Testamento, são revestidos do poder do Espírito Santo para conversão dos pecadores ao Senhor Jesus Cristo.

Voltando ao assunto, se Deus muda ou não muda a sua natureza: a natureza de Deus não muda nunca mesmo. Pois Ele tem uma natureza eterna e todo-poderosa, a natureza dele será eternamente a mesma. O amigo leitor poderá ler todo o capítulo 3 de Malaquias e verá que nesse capítulo não se fala de Lei e nem do sábado da Lei.

Porém, fala da eleição dos filhos de Israel e de suas promessas relativas aos filhos de Israel. Promessas que continuam valendo e que Deus estará sempre pronto para cumpri-las, no tempo determinado por Ele.

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Com referência à natureza de Deus: é importante ressaltar que o altíssimo Deus não muda e jamais mudará. A natureza de Deus é exclusivamente imutável, da qual faz parte a sua palavra que é igualmente imutável.

Ela é eterna, jamais sofrerá qualquer alteração. A chamada Lei de Deus, a Torá que tem os mandamentos morais e os mandamentos cerimoniais, são mandamentos que somente servem para serem guardados e obedecidos aqui na terra. Como o primeiro Concerto, primeiro Testamento, ou Velho Testamento; o qual foi dado com exclusividade a Israel, na qualidade de povo eleito.

Esses mandamentos com certeza serão mudados ou já foram mudados com a morte de Cristo na cruz. Sendo assim, somente a eles, os judeus, pertencem àquelas promessas e eleição. No entanto, o Senhor já havia prometido que iria estabelecer um novo pacto. É por esse motivo que a Lei foi tirada de circulação diante do plano redentor de Deus. E foi estabelecido o novo Concerto e uma nova Aliança para a igreja do Novo Testamento.

6.2 A LEI DE DEUS, O PENTATEUCO, NÃO É ETERNA.

A Lei foi cumprida e cancelada na cruz por Cristo. (Cl.2.14-17). Jesus não veio abolir a Lei até que tudo fosse cumprido por Ele, (Mt.5.17-18). Em nenhuma parte da Bíblia, diz que a Lei é eterna. O próprio Jesus

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afirmou que nada da Lei poderia ser tirado até que tudo fosse cumprido.

E o que fez Jesus? Ele cumpriu a Lei. Se Ele cumpriu a Lei, significa que a partir do seu comprimento, ou seja, de sua obediência completa da Lei, Ele estaria livre para abolir e cravá-la na cruz. E foi isso que Ele fez. Ele cravou a Lei na cruz, para estabelecer a nova Aliança no seu sangue, e instituir novos mandamentos e doutrinas virtuosas no Novo Testamento.

7. OS DEZ MANDAMENTOS NÃO

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SERÃO USADOS NO CÉU

7.1 ONDE ESTÁ ESCRITO QUE A LEI É ETERNA?

Volto a dizer que os adventistas e os outros sabadistas inventaram mais essa interpretação, dizendo que a Lei de Deus dada a Israel é imutável e eterna. Pela Bíblia sabemos que isto não é verdade.

Já provei no capítulo anterior que a Lei de Deus não é eterna. E para ser eterna, os mesmos mandamentos e estatutos que existem na Torá deveriam servir para os remidos lá no céu. Por quê? Porque o lugar da eternidade é no céu. Lá as coisas duram eternamente.

Os Dez mandamentos não podem jamais serem levados, no futuro, juntos com os remidos para o céu, caso não tivessem sido abolidos por Cristo na cruz. Veja por que motivos não serão levados esses mandamentos morais e mais o shabat cerimonial, para o céu. O primeiro mandamento diz assim:

“Não terás outros deuses diante de mim.” (Êx. 20.3).

Nenhum dos salvos e remidos vão precisar guardar esse mandamento, porque lá

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no céu não existem outros deuses, lá somente o único Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo reinam. Os remidos lá no céu realmente vão servir somente a Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. Lá no céu não tem como entrar algum deus estranho, porque todos esses deuses já terão sido destruídos aqui na terra nessa época. Vemos então que o primeiro mandamento não iria servir para os salvos e remidos praticarem perante a presença divina na glória eterna.

Agora vamos ver o segundo mandamento que diz assim:

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás; elas nem as servirás; porque Eu, o Senhor teu Deus, Sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos.” (Êx.20.4-6)

Vemos que o segundo mandamento do Decálogo será impraticável pelos remidos na Nova Jerusalém. Vejamos alguns pontos a

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seguir que comprovam ser impossível guardar esses mandamentos na glória. Primeiro porque no céu não haverá ninguém que vai exercer as profissões de escultores, fabricante de ídolos, fotógrafos ou desenhistas de imagens. Além de lá não ter essas profissões, também não haverá nenhum desses materiais disponíveis lá no céu, para a fabricação de ídolos ou imagens ou similar.

A vida lá na eternidade será espiritual e gloriosa e distinta do sistema de vida humana que atualmente temos aqui na terra. Os salvos na glória celeste jamais vão adorar algum anjo nas dimensões celestes. Porque a adoração é única e exclusivamente a Deus e nosso Senhor Jesus Cristo.

Outro detalhe é que no tempo da Lei aqui na terra, Deus visitava a maldade dos pais nos filhos. Porém, na eternidade com Cristo, Deus não visitará a maldade dos pais sobre os filhos, simplesmente porque lá no céu não haverá nascimentos.

É lógico que, sem nascimentos não haverá gerações. Se não há multiplicações de seres transformados e remidos é lógico que também não pode haver pais e filhos. Se não tem gerações, de semelhante modo, jamais lá na glória terá algum tipo de maldade para o Senhor visitar nas pessoas.

Sabemos realmente que os santos terão seus corpos transformados nos céus. Gloriosamente eles tornaram em corpos de luz radiante e de glória igual ao corpo glorioso de nosso Senhor Jesus, mediante o poder transformador do Espírito Santo, nas regiões

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sublimes dos céus. (Estou referindo ao futuro dos salvos).

A referência citada na qual Deus diz que visitava a maldade dos pais, nos filhos, acontecia devido às maldades praticadas naquelas gerações que blasfemavam e murmuravam diante de Deus. Isto é, os filhos de Israel que aborreciam a Deus aqui na terra. Portanto conhecemos que o segundo mandamento do Decálogo, não é eterno, e jamais servirá para ser praticado nas dimensões celestiais.

Vamos ver agora o terceiro mandamento:

“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus, em vão; porque o Senhor não terá Por inocente o que tomar o seu nome em vão”. (Êx.20.7).

Este é outro mandamento impossível de ser praticado na Nova Jerusalém. Lá na cidade celestial ninguém vai ter a natureza pecaminosa, lá os salvos serão perfeitos e santos. Lá jamais algum remido vai tomar o nome do Senhor em vão. Lá, na Nova Jerusalém, não haverá culpados e nem inocentes.

Os salvos em Cristo viverão uma vida perfeita de impecabilidade, santidade e harmonia na presença do altíssimo Deus para sempre. Os salvos participarão da natureza divina de Deus. Ou seja, serão santos por toda a eternidade. Bem, vemos aí que o terceiro

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mandamento do Decálogo não existirá nem na prática e nem no sentido simbólico ou figurado, lá nas regiões celestiais eternas.

7.1 SÓ O SHABAT HEBRAICO É DO DECÁLOGO,O SÁBADO GREGORIANO NÃO

É DO DECÁLOGO

Veremos agora sobre o quarto mandamento chamado de shabat. O shabat é um mandamento da Lei que não é guardado pelos adventistas e nem pelos outros sabadistas. Por quê? Porque eles não guardam o shabat como é guardado pelo povo de Israel. É de fato uma grande verdade o que venho dizendo ao longo das páginas deste livro; eles optaram pelo sábado gregoriano e desprezaram o shabat do decálogo. E o shabat é esse que está escrito aí:

“Lembra-te do dia do sábado, para santificá-lo. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou;

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portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. (Êx.20.8-11)

Com relação a esses presentes versículos sobre o shabat do Decálogo, é possível reconhecer claramente que não é o mesmo sábado dos adventistas e outros sabadistas.

O prezado Leitor encontrará em outros capítulos deste livro, que o sábado do calendário católico gregoriano, não é o mesmo sábado do calendário hebraico. É por esse motivo que digo que o sábado dos adventistas não é o mesmo dia de descanso do Decálogo. Porque o sábado do calendário hebraico é o shabat; enquanto que o sábado dos adventistas e de outros sabadistas é na verdade o sabbatum.

Mesmo que os sabadistas digam que o sabbatum do calendário gregoriano caia no mesmo dia do shabat, o sabbatum deles é bem diferente e bem distante do shabat hebraico. Existe um abismo na maneira e no sistema de ser usados como descanso entre ambos.

O shabat do calendário hebraico é composto de festas cerimoniais, enquanto que o sabbatum é apenas um descanso social e corporal mais parecido com um feriado católico ou com o domingo do que com o shabat. Aí está o motivo que leva a afirmação de que o sábado do calendário católico gregoriano não é o mesmo shabat do Decálogo.

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Portanto o sabbatum do latim litúrgico nunca pertenceu e não faz parte dos Dez mandamentos. O que fez e faz parte dos Dez mandamentos é somente o shabat do calendário hebraico. O sábado do calendário gregoriano, o sabbatum do latim litúrgico católico, nunca fez parte da Lei do Pentateuco e tampouco pertenceu ao Decálogo.

Já tenho justificado o assunto e categoricamente afirmo: no céu, isto é, na Nova Jerusalém NÃO existe e não existirá nenhum tipo de sábado para os salvos e remidos ficarem guardando a cada final de semana. Lá Nova Jerusalém não existirá dia e nem noite, logo, também não existirá semana.

7.2 NO CÉU NINGUÉM SENTIRÁ CANSEIRA PARA SE REPOUSAR

No céu, nenhum dos remidos jamais sentirá canseira. Pois de fato eles não terão corpos físicos e sim corpos espirituais, transformados igual ao corpo de Cristo. O apóstolo João falou a respeito desse assunto:

“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é o veremos.” (1Jo.3.2)

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Esse versículo da Bíblia afirma que, lá na eternidade, os salvos possuirão corpos iguais ao corpo imortal de Cristo. A partir do momento que o nosso corpo for transformado, jamais o nosso corpo vai precisar descansar. Teremos um tipo de corpo que jamais sentirá canseira e exaustão. Lá na eternidade com Cristo, nesse caso também jamais haverá algum dia específico para ser repousado.

É lógico que também não haverá dias e nem semana. Se não haverá dia, também não haverá nenhuma variedade de sábados para serem guardados.

E para que iria ter dia de repouso lá no céu? Os salvos terão ou não os seus corpos transformados em corpos de glória igual ao corpo de Cristo? Com certeza, os salvos irão ter sim seus corpos transformados e terão corpos semelhantes ao corpo de Jesus Cristo. Foi o apóstolo João quem disse isso na sua primeira epístola, capítulo três, versículo dois. O apóstolo Paulo também falou da transformação dos corpos dos salvos:

“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem, todos, dormiremos, mas, todos, seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós

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seremos transformados”.(1Co.15.51,52)

Já aqui na terra, o sábado e os outros dias somente existem por conseqüência da rotação que intercala a luz do sol e sombra sobre nosso planeta. É lógico que essa atividade de funcionamento rotativo da terra é mantida pelo Senhor Deus, pois é de fato afirmado pela palavra de Deus.

É Ele o mantenedor de todas as coisas no universo. Assim são fabricados os sete dias, da atual semana, aqui na terra. Enquanto que na Nova Jerusalém não será assim. A palavra de Deus afirma e define que a vida eterna no céu será assim:

“E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.” (Ap.21.23). “E ali não haverá mais noite e não necessitarão de lâmpada nem de luz do SOL. Porque o Senhor Deus os alumia e reinarão para todo sempre.” (Ap.22.5)

Fica bem explícito que na nova Jerusalém não haverá sol, lua, dia e tampouco haverá noite. Cristalinamente a palavra de Deus indica que não haverá rotação da nova terra, para formar dia e noite.

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Verdadeiramente quero expressar que o quarto mandamento do Decálogo não é e nunca foi, em hipótese alguma, mandamento eterno. Se o sábado já foi cravado na cruz, incluindo os outros shabats para que serviria lá no céu o sábado terreno? Se Deus quisesse mesmo levar o sábado (shabat) para o céu, Ele nunca deixaria Jesus cravá-los na cruz. O apóstolo Paulo deu o ensino sobre esse cravamento do sábado na cruz:

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o

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ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17)

E a Lei chamada de jugo da servidão nunca foi e nunca será Lei eterna. A Lei já teve seu papel e função no Antigo Testamento. Deus determinou o seu vencimento cuja validade teve seu ponto final em Cristo. (Rm.10.4).

A Lei começa em Moisés e tem seu ponto final em Cristo. A Lei perdeu a sua validade aqui na terra, quando Cristo cumpriu

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toda ela em toda a sua plenitude. Após toda a obediência de Cristo em todo o seu rigor, ou seja, Ele se submeteu em cumprir a Lei, tanto aos mandamentos cerimoniais como aos mandamentos morais. Após Ele cumprir tudo o que a Lei determinava, Ele a cravou na cruz.

No céu não há necessidade de se usar nenhuma Lei daqui da terra. A Lei do céu é outra que Deus fez para as próprias condições de vida espiritual que Ele estabeleceu no céu. Ele criou Lei própria para o sistema espiritual e para o funcionamento da vida celestial na eternidade. Portanto não há necessidade de Deus levar Leis terrenas para o céu. Pois lá Deus já está suprido o suficiente de Leis que Ele próprio criou para as condições de vida celestial.

A Lei e normas lá na eternidade são próprias para o sistema de vida celestial que o Senhor Deus implantou, que é de acordo com o estilo de vida eterna que os remidos terão lá no céu, essa sim é a Lei eterna. A Lei que tem no céu não serve para os seres humanos aqui na terra, assim como a Lei daqui não serve para os seres celestiais no céu.

7.3 OS DEZ MANDAMENTOS NÃO VÃO SER REAPROVEITADOS NA ETERNIDADE

Também os Dez mandamentos escritos nas tábuas de pedras, chamados de ministério da morte e ministério da condenação, nunca foram e jamais serão eternos. Como pode o sábado, seja o shabat hebraico ou o sabbatum litúrgico, ser eterno, se é dia como qualquer outro dia, que só

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existe porque a terra tem ainda seu giro rotativo? Uma vez que, no futuro a terra vai ser destruída, o seu giro rotativo se acabará.

Ora, se os dias desaparecerão com o giro rotativo da terra. É prova incontestável que o shabat dos judeus e o sabbatum católico dos adventistas seguirão pelo mesmo caminho da destruição e extinção. O amigo Leitor já imaginou uma Lei, que leva o individuo a morte e à condenação, existir no céu e ser eterna?! Além disso, no céu??!! Isso não é possível!

O céu é lugar de eterna paz harmonia, felicidade e alegria sem fim. O quarto mandamento do Decálogo, além de ser transitório, não era um mandamento moral por ser apenas um dia. E é menos do que isso; é apenas um dia fabricado pela rotação da terra, que dura vinte e quatro horas em torno de seu eixo, e pela claridade do sol sobre parte da superfície terrestre. Sol, terra, rotação, dia não perdurarão. Quem inventou essa de sábado eterno foram os adventistas.

Desse modo se percebe o quanto o shabat no sétimo dia, como qualquer outro dia, é transitório e temporário. Na nova terra e na nova Jerusalém não haverá esses mecanismos de ordens físicas para os salvos e remidos viverem limitados e subordinados. Como acontece com o povo judeu, neste mundo, na observância do shabat solene da Lei. Solene significa atos cerimoniais, (Lv. 23.2-4).

No texto bíblico tem um chavão que diz assim: “lembra-te”, ou seja, “lembra-te do shabat”. Lá no céu ninguém vai ter memória

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fraca para o Senhor Jesus ficar pedindo: lembra-te disto ou daquilo para guardar. É muito lindo esse chavão. Porém não vai ser usado na nova Jerusalém. Quanto a esse chavão, é importante frisar que quando Deus está mandando seu povo se lembrar de guardar e santificar o shabat.

Lá no texto, onde é citado o sábado, Deus não está mandando guardar o sábado do calendário gregoriano. Aliás, nesse tempo nem sequer existia o calendário juliano, e já tenho mostrado, que antigamente não existia o sabbatum litúrgico católico. O que realmente tinha, e era usado pelos romanos, no calendário juliano era as calendas, as nonas e os idos. Essa era a antiga divisórias dos dias dos meses no calendário juliano.

Mas vamos voltar ao assunto que estávamos falando; de que no céu não serão aproveitados nenhum mandamento da Lei. A palavra de Deus já deixou bem claro; que nós teremos corpos transformados e revestidos de glória como o corpo de Jesus. De fato, assim como Ele é, nós seremos no que tange ao seu corpo glorioso.

Esse ato maravilhoso vai acontecer assim que formos arrebatados; ou assim que formos ressuscitados. Entrei com um assunto meio fora do tema em pauta. Mas é realmente para demonstrar que, assim que formos arrebatados, estejamos vivos ou mortos, iremos receber corpos gloriosos. Com certeza não vai haver nenhuma possibilidade de por em prática nenhuma das cerimônias de qualquer um dos shabats da Lei. Isso se acaso fosse transferido o shabat do Decálogo.

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No entanto, como o mesmo não será transferido da terra para o céu. Pois o nosso descanso lá na eternidade não será físico. Visto que não teremos corpos físicos na nova Jerusalém, teremos sim corpos espirituais e gloriosos igual ao corpo de nosso Senhor Jesus Cristo.

Pois bem, na nova Jerusalém não haverá nenhum tipo de cerimônia ou solenidade de qualquer natureza para serem postos em prática. Pois esta Lei daqui da terra em hipótese alguma vai ser utilizada na nova Jerusalém.

O Leitor já imaginou as cerimônias praticadas pelos judeus, em atos solenes, também serem praticadas na nova Jerusalém? Creio que essa explicação deixa bem esclarecido que o sábado que está nos Dez mandamentos não é eterno.

É um equívoco e sofisma da teologia adventista, ensinarem para os seus adeptos que na nova Jerusalém haverá um sábado para ser guardado, sendo que não haverá divisão do tempo, muito menos dias.

Refutando; esse é um tipo de ensinamento ou doutrina que NÃO tem escrito na Bíblia, principalmente no livro de Apocalipse onde se fala da cidade celestial, a nova Jerusalém, e da eternidade. Realmente o sábado, sendo um dia de vinte e quatro horas, nunca servirá para a igreja remida guardar na nova Jerusalém porque lá não haverá dia.

Os sabadistas estão parecendo os católicos nesse negócio de chamar o sábado como “dia eterno”, os católicos fazem o mesmo, pois chamam a padroeira deles de

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“perpétua e eterna”, sendo que na verdade não é. Deus que nos guarde dessas coisas!

O quinto mandamento diz assim:

“Honra a teu Pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus, te dá” (Êx.20.12)

Este é outro mandamento do Decálogo que não vai ser levado para o céu, ou seja, não vai ser reaproveitado na nova Jerusalém.

Lá na nova Jerusalém os remidos e lavados pelo sangue do cordeiro não terão pai e mãe para obedecer e prestar-lhes honra, a fim de adquirir vida longa. É algo que jamais acontecerá. Além de ninguém ter pai e mãe lá, do mesmo modo, na eternidade, não seremos pai e mãe de ninguém. Lá teremos o Pai eterno, o nosso Deus e nosso Senhor Jesus Cristo. Deus já é nosso Pai adotivo desde quando nós aceitamos à Cristo como o nosso Senhor e Salvador.

O próprio Jesus ensinou que no céu os salvos não se casarão e nem serão dados a casamentos. Que teoria maluca desses sabadistas! Simplesmente lá não haverá esses costumes ou coisas semelhantes que há aqui na terra. Só pelo fato de Jesus ensinar que os salvos ressurretos não se casarão e não serão dados em casamentos, já demonstra que a vida será totalmente diferente daqui da terra. No céu o Senhor Jesus nos dará a vida eterna, seremos

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imortais. O apóstolo Paulo nos deu este ensino a respeito da imortalidade dos salvos na eternidade:

“Eis aqui vos digo um mistério: na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E,quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: tragada foi a morte na vitória.” (1Co.15.51-54)

Neste texto o apóstolo Paulo nos

ensinou com respeito à imortalidade futura dos salvos, é evidente que nenhum dos Dez mandamentos do Decálogo será ensinado na

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nova Jerusalém para serem guardado pelos remidos.

Aliás, acredito que nada da Bíblia será ensinado na nova Jerusalém, só se for algo que esteja coerente com as coisas do céu. Se eu estiver equivocado sobre isso, que o amigo leitor me mostre qual parte da Bíblia servirá para os santos que vão ter natureza santa e divina e corpo transformados igual ao corpo de Cristo, que serão absolutamente perfeitos.

A Bíblia, como nosso guia aqui na terra, acredito piamente que não servirá como guia na nova Jerusalém. Quem realmente vai guiar é o nosso Senhor Jesus Cristo. Ora, se os salvos terão corpos transformados, igual ao corpo de Jesus, eles jamais irão pecar. E se não conseguirão pecar, para que então servirá a Bíblia de guia para os salvos na nova Jerusalém?

E outra coisa que é de suma importância lembrar: na nova Jerusalém não haverá papel em formato de livro, ou de qualquer outra espécie. As coisas lá funcionam com outros sistemas bem diferentes da nossa vida que temos aqui. Ou seja, as coisas lá são espirituais. O mundo lá é espiritual e celestial. Portanto não existirão Dez mandamentos na eternidade com Cristo. Pois de fato lá não haverá desobedientes.

Quanto ao sexto mandamento do Decálogo diz assim: “Não matarás” (Êx.20.13). Este mandamento é outro que, em hipótese nenhuma, não entrará no céu. Os salvos, lá no céu, jamais irão precisar desse mandamento para ser guardado nas dimensões celestiais.

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Os remidos por Cristo não usarão nenhum tipo de arma. Lá, ninguém matará, nem será assassinado e também não terá ninguém com arma. É lógico que no céu não tem nenhuma arma. E lá também não haverá necessidade desse instrumento, porque os salvos e remidos jamais terão ódio, mágoa ou rancor contra outro remido.

Porque eles serão santos e transformados e terão a mesma natureza santa e perfeita de Cristo. Ou seja, lá ninguém vai matar e ninguém vai morrer; porque todos serão imortais e é um lugar de paz e harmonia eterna junto do todo-poderoso Deus.

Portanto temos visto que o sexto mandamento além de não ser eterno, não vai ser levado para a nova Jerusalém, para ser usado como Lei entre os salvos e remidos no sangue de Cristo. Lá ninguém precisará ser avisado para não matar! Para que esse mandamento não matará, lá no céu? Só nas cabeças dos religiosos sabadistas mesmo para ensinar umas tolices dessas! Enfim é mais um mandamento que não vai ser levado para céu.

Agora vamos para o sétimo mandamento do Decálogo: “Não adulterarás” (Êx.20,14). É outro mandamento terreno e, além de ser terreno, não será levado para os remidos obedecê-lo na nova Jerusalém. Os salvos e remidos na nova Jerusalém, não serão homens e nem serão mulheres.

Eles serão como anjos. Lá eles não terão desejos sexuais. E se não haverá desejos sexuais e libidinosos; é lógico que também não terão órgãos sexuais, dessa

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forma será impossível adulterarem, pois os seus próprios corpos não terão órgãos genitais que conduz a esse fato. Evidentemente a vida deles lá é espiritual.

Também do mesmo modo não adulterarão documentos, objetos ou qualquer coisa de qualquer natureza, pois lá na glória eterna não há nenhum tipo desses objetos ou coisas parecidas com as daqui da terra. E se não tem como adulterar, não há porque ter o mandamento, “não adulterarás ”, lá no céu.

Com certeza esse é outro mandamento que não será compatível com a vida incorruptível que os remidos terão lá na nova Jerusalém. A natureza que os salvos terão juntos de Deus dispensa qualquer mandamento, como essa ordem “não adulterarás”.

Por aí se vê o quanto a Lei moral é somente para quem está vivo aqui neste mundo, cuja Lei está também nos códigos penais de cada país. E só servirá para os seres humanos enquanto viverem aqui. Portanto vemos que fica biblicamente confirmado que esse mandamento que faz parte daquela série de dez, ou seja, do Decálogo, também não terá espaço na nova Jerusalém, para serem usados pelo povo de Deus que irão viver por toda eternidade.

Os remidos serão isentos de guardar qualquer mandamento ou doutrina que foram usados aqui da terra, pois de fato serão perfeitos e santos para sempre. Porque lá, com Cristo, os nossos procedimentos serão totalmente perfeitos e santíssimos. Evidentemente, conforme o que foi relatado

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aqui, esse é outro mandamento do Decálogo que não será eterno.

Vamos ver agora o transitório oitavo mandamento do Decálogo que está escrito assim: “Não furtarás” (Êx.20.15).

Amigo leitor, também é incabível a entrada e a presença desse mandamento no céu. Na verdade o céu, que é um lugar tão santo e espiritual e de glória eterna, não tem como ter ladrão nesse lugar que é tão sublime e perfeito. Lá nunca vai entrar qualquer tipo de ladrão. O próprio Jesus afirmou que lá não têm como roubar, pois lá não entrará o ladrão. (Mt.6.20).

Ora, se lá na nova Jerusalém não terá ladrão, para que servirá o mandamento “não furtarás”? Além de ser um mandamento terreno, jamais entrará na esfera celestial. De fato esse mandamento só serve para os humanos, que ao obedecê-lo, manterão uma vida honesta como cidadão, aqui na terra. Isso demonstra o quanto esse mandamento é transitório e que jamais servirá para os remidos na eternidade nos céus.

Para mim é até uma brincadeira denominarem esse mandamento de mandamento eterno. Por aí vemos o quanto os adventistas e os outros sabadistas estão equivocados quando ensinam para os seus adeptos que todos os mandamentos do Decálogo são eternos.

Prezado leitor os mandamentos do Decálogo não são eternos! Veremos a seguir, neste estudo, o nono mandamento do Decálogo que é denominado assim:

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“não dirás falso testemunho contra o teu próximo”

Amado leitor, nenhum dos salvos e remidos no sangue do cordeiro, na eternidade, vai viver uma vida de falsidade e de hipocrisia. E tampouco vai andar expressando com testemunhos falsos, contra outro remido de Cristo. Isto nunca acontecerá na nova Jerusalém porque todos os salvo lá serão santos, perfeitos em Deus, adorarão e servirão o Altíssimo por toda eternidade, sem qualquer tipo de pecado. Eles terão vida e natureza divina igual a Jesus nos céus.

Então não tem como andar com falso testemunho contra ninguém. Assim como ninguém vai viver dando falso testemunho contra o próximo ou outro salvo na eternidade. Eles viverão literalmente uma vida perfeita, na santidade e na justiça de Deus, por toda eternidade.

Desse modo ninguém vai precisar do nono mandamento do Decálogo no céu, porque os remidos viverão a própria vida de Deus. Ou seja, eles terão em si próprios a natureza divina de Deus vinculada em suas naturezas por toda a eternidade.

E isso é prova irrefutável que o nono mandamento, é semelhantes aos demais mandamentos; não será eterno. O sabadismo ensina que são eternos. A Bíblia não ensina que seja eterno. São afirmações propriamente deles, sobrecarregadas de hipocrisias, e que realmente estão fora do verdadeiro ensino e contexto da Bíblia.

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Agora vamos estudar sobre o décimo mandamento, e sua trajetória temporária. O décimo mandamento diz assim:

“não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Êx.20.17)

Existem seis elementos citados neste mandamento que jamais será levado ao céu de glória. Aliás, nenhum elemento físico ou material, daqui serão levados para a nova Jerusalém. Ninguém lá na glória vai presenciar tais coisas. Também não vai precisar de nenhuma dessas coisas citadas nesse versículo. O apóstolo Paulo fez referência a esse assunto dizendo:

“E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção” (1Co.15.50)

Os elementos são estes: CASA, MULHER, SERVO, SERVA, BOI, JUMENTO. Visto que a igreja pura, que estará ao lado de Cristo, jamais irá pecar o pecado da cobiça ou qualquer tipo de pecado. Assim o pecado da

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cobiça citado nesse mandamento também não entrará no céu.

Assim como lá não haverá homem, também lá não haverá mulher, pois ambos serão como os anjos. Na nova Jerusalém também não haverá boi, jumento ou qualquer outro tipo de animal. Lá será um tipo de vida espiritual e eterna que não dependerá de nenhum tipo desses elementos materiais e físicos ou parecidos com os daqui da terra.

Há um detalhe aqui que me chamou muito a minha atenção; é que o Decálogo admite o regime de escravidão, mesmo que aqui no Decálogo diz servo, mas o servo é quase um escravo.

No entanto dentro do regime da Lei o servo era mesmo adotado na prática como escravo. O amigo leitor pode ver que quando Deus ordenou para guardar o shabat, Ele disse que o escravo também não poderia fazer nenhuma obra.

Nesse caso o Decálogo, não serve nem mesmo para os nossos dias, cujo tempo faz parte de um mundo moderno, com nações espalhadas pela terra de regimes de maioria democráticas e livres.

Pois a escravidão já acabou. Porque, do contrário, se os adventistas e os outros sabadistas ricos, estivessem mesmo praticando o Decálogo eles teriam que também ter escravos. O regime da escravidão é bem evidente no Decálogo.

Logo, está em evidência que jamais o Decálogo será usado na eternidade. Dessa forma fica provado que o décimo mandamento, que é moral e social, só serve

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temporariamente para os seres humanos aqui na terra, em especial para o povo de Israel.

Esse décimo mandamento nunca foi e nunca será eterno. E jamais servirá para os padrões de vida celestial, estabelecido pelo próprio Deus na glória, e que será exercida e desfrutada na nova Jerusalém pela igreja remida de Cristo na eternidade.

A Lei de Deus entregue a Moisés, no monte Sinai, não é eterna e não serve para os padrões de vida lá na nova Jerusalém. De igual modo, a Lei de Deus exercida no céu não serve para o sistema de vida dos seres humanos aqui na terra.

Se as coisas da terra passam, e a própria terra passará com todas as coisas que tem nela e em cima dela. Semelhantemente todas as coisas deste mundo passarão, seja de caráter moral, cerimonial, social e humano. Com certeza, tudo passará. Isto é, serão destruídas ou extintas. Você pode confirmar o que eu estou dizendo pela Bíblia veja o que diz em (Mt.24.35):

“O céu e a terra passarão mas as minhas palavras não hão de passar.”

Todas as coisas físicas e materiais passarão, ou seja, serão destruídos, inclusive os sete dias da semana. Deve ser horrível, para os adventistas, ter que admitir que o sabbatum do latim litúrgico do calendário juliano-gregoriano que é o mesmo sábado que eles descansam, vai ser extinto.

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“E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.”(Ap.21.1)

Eu mesmo não consigo imaginar o que eles pensam sobre essa destruição do sábado deles. Ou então eles continuam a pensar que o sábado deles será mesmo eterno? Que ilusão! Graças a Deus que nós evangélicos não vamos passar por essa decepção. Porque a nossa esperança está na única e inconfundível pessoa Bendita e Gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!

8. DEUS NÃO GUARDA O SÁBADO TERRENO DA LEI, O

SHABAT8.1 VOCÊ PRECISA SABER QUE DEUS

TRABALHA NO SÁBADO

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Deus trabalha no sábado? Como? Se a Bíblia diz que ele descansou no sétimo dia. (Gn.2.2) Jesus usou o próprio dia de sábado que é o shabat da Lei para falar aos escribas e fariseus que Ele trabalha no shabat da Lei. Vejamos o que Ele disse:

“meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também”. (Jo.10.5.17)

Foi uma expressão dura, fortemente pesada, que o Mestre Jesus usou perante seus opositores. Mostrando assim que Ele realmente podia trabalhar no shabat, isso aponta que Ele iria anular a Lei na cruz. Se Deus vinha trabalhando, em todos os dias da semana do calendário hebraico, (Deus não estava subordinado ao dia ou ao calendário hebraico) até aquele momento em que Jesus estava discutindo com os judeus. Isso prova que ele não cessou de trabalhar.

Aliás, Deus não para nunca. Isso não significa que o trabalho de Deus, e de nosso Senhor Jesus Cristo, para ser trabalho tem que ser braçal ou pesado. Qualquer trabalho, seja ele leve ou pesado, é trabalho. E Deus exerce o seu trabalho através de seu eterno poder. Ele está em atividade constante, isso evidentemente prova que Deus trabalha todos os dias.

Quando Jesus disse: “meu Pai trabalha até agora e eu trabalho também” ele estava fazendo uma afirmação magnífica, defendendo, com grande autoridade, o precioso valor de suas profícuas obras de

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trabalho, em todos os dias da semana, inclusive no shabat do Decálogo.

Não importa se o trabalho fosse de natureza física ou espiritual. Jesus como homem, trabalhou em serviços leves e pesados. Afinal de contas Ele foi carpinteiro. Diante dessa premissa e alta defesa de Jesus perante os judeus, deduzimos que o Senhor Deus não sofreu fadiga, não se abateu de exaustão ao criar os céus e a terra.

É lógico que não tinha como Deus passar por tal canseira ou exaustão. Por ser Ele espiritual, isso é impossível acontecer com Deus por ser Ele o todo-poderoso Deus, ou com qualquer ser espiritual. Em Genesis a Bíblia diz que Deus descansou:

“Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.”(Gn.2.1-3)

Entendemos de modo figurado esse descanso. Foi, portanto, após o término dessa esplêndida obra, que adveio o repouso de Deus, ou seja, o chamado “descanso”

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apareceu no sétimo dia, após seis dias consecutivos de criação.

Veja bem que o sétimo dia não tem “tarde e manhã”. Isso denota que o sétimo dia foi apenas uma figura de descanso. É prova contundente que Deus nunca se cansou e jamais vai precisar descansar. Porque Ele é o Único e Verdadeiro sustentáculo de sua obra, o universo. Deus se mantém ativo e atento a todos os universos quer espiritual, celestial ou físico. Operando a sua graça, misericórdia e poder, em favor dos justos e pecadores.

Nada lhe passa despercebido, mesmo as ações e intenções mais recônditas ou dissimuladas que um indivíduo espiritual ou humano possa ter, jamais escapam aos olhos poderosos de Deus. Pois Deus é onipresente, onipotente e onisciente.

Quero atestar cristalinamente as referidas palavras de Jesus: “meu Pai trabalha até agora”, mesmo que Deus parou ou cessou de criar mais coisas da criação, ele continua a trabalhar em favor dos salvos que é sua igreja. Também para manter e conservar a criação, Ele continua a trabalhar desde o princípio da criação, em todos os dias da semana mesmo vivendo na eternidade e fora do tempo.

Deus é o mantenedor da criação, ele está atento e incansavelmente atuante e ativo na manutenção de suas obras da criação, e isto significa que Ele trabalha em todos os dias da semana. Obviamente, de um modo ou de outro, Deus trabalha no shabat do Decálogo. Por que Ele trabalha no sábado?

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Porque o sábado na qual é o shabat do calendário hebraico, é apenas um dia da semana, e que fica localizado numa parte continental da terra e que tem como base a rotação da terra e luz do sol, para ser formado ou fabricado como dia.

Deus não se submete a um dia que tem essa natureza terrena. Deus jamais observa ou guarda o sábado terreno. Aliás, não existe sábado divino. Por que O Senhor Deus não observa e nem guarda nenhum dia terráqueo?

Porque Ele é divino e está nos céus, e nem precisa dessas coisas transitórias que passam e que vão serem destruídas. Deus não é subordinado a nada aqui na terra e nem nos céus. Ou seja, Deus não é submisso e nem está sujeito a sua criação, seja de ordem espiritual material, ou angelical.

8.2 O DEUS QUE NÃO CANSA E NEM DESCANSA

Deus, por ser o grande e o todo-poderoso Senhor, realmente não se cansa e nem descansa. Na verdade Ele não precisa de nenhum dia para usá-lo como forma de descanso para si. Deus nunca observou o shabat, e nunca vai guardar o sábado, que é o shabat da Lei. E tampouco o descanso natural, o dia natural que o ser humano descansa em algum dia da semana.

Deus por ser o todo-poderoso não vive no dia que está subordinado ao tempo, Deus vive na eternidade. Nenhum desses sábados o Senhor Deus descansa, por

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pertencerem à categoria terrena, por serem sábados terrenos. Aliás, não existe sábado celestial.

Deus não guarda o sábado que é movido e fabricado pela luz do sol e pelo movimento rotativo da terra. Porque se isso acontecesse na vida de Deus, Ele estaria se limitando demais às coisas terrenas e fúteis ou frívolas desta vida. O seu ser que é tão poderoso e sublime não depende e não precisa disso.

Se realmente fosse mesmo para Ele guardar um dia como descanso, o Senhor Deus teria que ser um terráqueo e viver como habitante humano e terreno aqui na terra. E deveria que se submeter a todas as limitações que um ser humano tem, para chegar ao ponto de descansar e guardar o shabat da Lei.

Ele teria de ser um Deus menor e bem limitado e ter o seu alto poder bem diminuído. Isso nunca aconteceu na vida de Deus, e nunca acontecerá porque Ele é o eterno, o forte e é espiritual e também é o todo-poderoso Deus. Ou seja, Ele não tem corpo físico para chegar a esse ponto de se cansar. O próprio Isaías afirmou que o Todo-Poderoso não tem essas necessidades,

“Não sabes, não ouvistes que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra nem se CANSA nem se FATIGA? Não há esquadrinhadura do seu entendimento.” (Is.40.28)

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Se Deus não se cansa e nem se fadiga, para que Ele vai descansar? E para que guardar o shabat? E por que está escrito, na citação a seguir, que Deus descansou no sétimo dia?

“E havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que fizera” (Gn.2.2,3)

Até parece que há contradição na Bíblia. Porém não há. O descansar de Deus nesse texto significa que Ele parou de criar o mundo. Isto é, Ele parou de criar, ou seja, Ele cessou, no sétimo dia, pondo um ponto final no término da sua criação. É aí que entra esse vocábulo descansar, que está vinculado ao ato de Deus parar de criar. Foi o que aconteceu quando Deus terminou de criar todas as coisas.

O descanso citado em Gêneses é no sentido figurado, que dá sentido que Ele parou de criar. E esse ato de parar de criar é que vem conotar o sentido de descansar. Significa que Ele parou de criar todas as coisas. Cessou ou então acabou de criar toda matéria que aí existe.

Para entender sobre o descanso de Deus, tem que ser explicado assim, ou de modo figurado. Porque Deus não se cansa. Do

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contrário, o profeta Isaias não iria dizer no seu livro que Deus não se cansa e nem se fadiga. Em Is.40.28 revela-nos Deus eterno e Criador que não se cansa nunca. Prova também que o todo poderoso Deus é ilimitado e que em nenhum tempo de sua vida, que é eterna, jamais passará por esse processo.

O cansar e o fatigar do texto de Isaías não é explicação simbólica ou figurada é literalmente no sentido mais absoluto da palavra. Literalmente Ele não se cansa e nem se descansa.

Deus jamais se cansa. Porque Ele é o Deus Todo-Poderoso. É evidente que Deus não está sujeito à exaustão. Deus nunca sentirá canseira, porque Ele não é matéria, Ele não tem corpo físico. Ele é Espírito, Ele é Divino, Ele é o Senhor Deus que criou todas as coisas pela sua poderosa palavra.

8.3 O TRABALHAR DE DEUS ATÉ AGORA NO SHABAT E NOS OUTROS DIAS.

O Espírito Santo registrou no evangelho de João, palavras poderosas sobre o trabalho de Deus. Categoricamente o Senhor Jesus afirmou no próprio dia de sábado, o shabat, para os escribas e fariseus dizendo:

“Meu Pai trabalha até agora...” (Jo.5.17)

Por que Jesus falou que o Pai trabalha até agora? Sendo que aquele dia era dia de descanso sabático para o povo de

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Israel? Será que Jesus estava desprezando o sábado do Decálogo o shabat? Não acredito assim. Creio que Jesus, estava mostrando que o sábado, o shabat, não era o único dia para ser observado. Creio que Jesus estava tirando a exclusividade do shabat ser o único dia para ser usado como dia de descanso.

Se fosse apenas para descansar o corpo, Jesus estava então tirando de linha essa regra. Esse fator dos atuais sabadistas descansarem apenas seus corpos, nos quais presenciamos todos os finais de semana, quando chega o sábado gregoriano. O qual é usado como dia de descanso tanto pelos adventistas como pelos outros sabadistas de outras religiões.

Outra coisa que não posso deixar de falar sobre (Jo.5.17) é que Jesus estava esclarecendo para os judeus que seu Pai trabalhou no passado e estava agora ainda trabalhando em pleno dia de sábado do calendário hebraico, ou seja, Ele não cessa de trabalhar.

De fato, aquele dia era o shabat quando Jesus declarou que seu Pai trabalhava enquanto Ele estava fazendo aquele discurso naquele momento. Vamos adentrar nas palavras “até agora” (Jo.5.17). O que significa o “até agora”? Realmente significa que Deus Pai trabalhou no passado eterno e trabalha até no presente.

Ele continuava naquele momento, dinamicamente em atividade plena. Deus nunca parou de trabalhar, o trabalho de Deus é contínuo. Deus não é preguiçoso e nem inativo. O seu trabalho é constante e

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incessante. Ele jamais sentirá canseira. Porque Ele, como Deus, jamais pode sentir canseira e exaustão, e nem sentir necessidade de se descansar um dia.

Isso nunca acontecerá com Deus porque Deus não vive a sua vida no dia como nós vivemos. Deus Pai Todo-Poderoso não para. Ele está exercendo suas atividades divinas de modo permanente e constante. Ele está ativo. Não existe dia para o Senhor Deus usar especificamente como um dia de descanso.

São fatos que acontecem com Deus, por ser e possuir Ele uma natureza ilimitada, todo-poderosa e divina. Cuja natureza não está subordinada a nada, nem aqui neste mundo, e nem nos céus, e nem no tempo e nem na eternidade.

No tempo; porque Deus não vive e não depende do dia para viver a sua vida divina. Na eternidade; Deus também não vive limitado a algum tipo de espaço reservado de tempo ou de horas para ser usado como descanso.

Já tenho dito, mas vamos rever as palavras do profeta Isaias que diz:

“Não sabes, não ouvistes que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra nem se CANSA nem se FATIGA? Não há esquadrinhadura do seu entendimento.” (Is.40.28)

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Até mesmo quando Deus entregou a Lei a Moisés, e que nesse tempo o shabat foi ordenado para o povo de Israel, o shabat não era guardado por Deus. Todos os shabats, a sua observância era exclusivamente feita pelos israelitas.

Quero afirmar categoricamente que Deus nunca guardou o sábado da Lei, porque todos os sábados da Lei dependem da luz do sol e da rotação da terra para serem formados como dia. Se Deus guardasse o sábado do término da criação, Ele estaria se submetendo à rotação da terra e à luz do sol.

Ora Deus não pode ser inferior a criação e nem se subordinar a ela. Por esse motivo Deus não é subordinado à guarda de nenhum tipo de sábado referente às coisas terrenas. Deus não depende da luz do sol e nem da rotação da terra para guardar um dia, e não está sujeito a nada aqui na terra. A vida de Deus é suprema e eterna. Afinal de contas Deus é Deus, é divino e não depende dessas coisas físicas e materiais que passam.

Quero dar agora mais uma certeza: Deus não guarda este sábado terreno. Por quê? Porque Ele não mora aqui na terra, a Bíblia diz que sua morada é no céu. (Jo.14.3). E no céu não tem dia. Deus não está sujeito ao dia e a noite deste mundo terráqueo.

Por esse motivo Ele não guarda o shabat da Lei, cuja Lei Ele ordenara aos israelitas. Pois, de fato, Deus jamais sentirá canseira para descansar algum dia da semana. Deus não está sujeito a calendário criado pelo homem e nem a nenhum dia que foi criado por Ele.

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Também Deus não era e nunca será, em hipótese alguma, submisso a esse sétimo dia, mencionado em (Gn.2.2,3). E quando foi criado o sétimo dia, não estava vinculado a nenhum calendário. É lógico que nos primórdios da criação não teria como existir algum calendário.

Mesmo não tendo calendário nessa época, Deus não estava sujeito a nenhuma ordem de dias, que atualmente corresponde à atual semana. Conforme o que foi explicado usando as palavras do profeta Isaias que diz assim:

“Não sabes, não ouvistes que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra nem se CANSA nem se FATIGA? Não há esquadrinhadura do seu entendimento.” (Is.40.28)

Deus não guarda o sábado terreno da Lei, e nenhum tipo de sábado que foram formulados pelos homens e inseridos em calendários espúrios como, por exemplo, o remoto dia de saturno e o sabbatum litúrgico que foi copiado posteriormente pela igreja Católica.

Que na verdade foi através de um desses calendários que entrou o sabbatum litúrgico, clonado do shabat judaico, ou do dia de saturno e colocado no calendário eclesiástico e posteriormente no calendário juliano. E chegou até ao nosso calendário com o nome de sábado na língua portuguesa. O

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qual os sabadistas utilizam como dia de descanso corporal e vivem dizendo que é o sábado do Decálogo; mas na verdade não é.

O sábado do Decálogo é o shabat. O sábado do calendário gregoriano é o sabbatum litúrgico. Biblicamente sabemos que se Deus repousasse tal dia, ele teria então que obedecer todas as regras da Lei, teria então que morar entre o povo de Israel e trabalhar em serviços braçais e serviços leves, obrigatoriamente por seis dias da semana, e descansar no sétimo dia.

E pôr em prática tantos outros mandamentos da Lei que Ele deu a Israel por intermédio de Moisés. E para que isto acontecesse, teria que sentir canseira durante a semana e a cada seis dias separar o shabat para descansar.

No entanto Deus e nosso Senhor Jesus Cristo não se cansam. (Is. 40.28) Continuo afirmando a verdade; que Deus não guarda o sábado de nenhuma categoria. Por quê? Porque Ele não para de trabalhar em nenhum momento.

Se Deus por acaso sentisse canseira e tivesse a necessidade de descansar a cada sete dias, e se lá no céu tivesse um astro igual o sol e o céu girasse como a terra para medir os dias, então a cada sete dias tudo no céu teria que parar. Os exércitos de Deus iriam descansar juntamente com Deus. Se realmente isto acontecesse no céu, todos os trabalhos e atividades que existem nos céus iriam entrar em colapsos, decadência e caos.

Se por acaso Deus tivesse essa limitação, de descansar junto com os seus

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exércitos celestiais a cada sete dias, satanás iria vencer a batalha contra o Senhor Deus. Porém não é bem assim, Deus é o todo-poderoso. Deus não guarda o sábado terreno porque Ele trabalha até agora e Jesus trabalha com Ele também. Jesus afirmou isso:

“Meu Pai trabalha até agora e Eu trabalho também” (Jo.5.17).

O trabalho que Deus exerce é contínuo, duradouro e eterno. O trabalho do Senhor Deus é de conservar e de preservar toda a criação, celestial, física e material. O trabalho de Deus envolve também a proteção da igreja, os remidos de Cristo.

O trabalho de Deus é também toda a sua administração celestial. E outro trabalho de Deus que não podemos nos esquecer de mencionar é o de manter a ordem em todos os universos e guardar da invasão de satanás nos lugares santos celestiais.

É lógico que ha tantos outros trabalhos de Deus, que talvez eu não tenha mencionados, por não saber ou desconhecer.

Os trabalhos de Deus são milhões e foge do nosso conhecimento.

Deus nunca deixou de trabalhar em toda a sua eternidade passada. Deus não precisa parar de trabalhar em algum sábado ou shabat Ele não precisa disso. Porque Ele não se cansa, nem sente exaustão e a Bíblia afirma que Deus é o sustentador de todas as coisas. Esse atributo de ser sustentador já é um trabalho divino.

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Pode surgir a pergunta: então para que Deus deu o sábado, o shabat? O sábado do Decálogo é o shabat. E esse sábado foi dado aos filhos de Israel, para ser guardados por eles, para que eles lembrassem de que eles foram escravos no Egito. Vejamos o que diz o texto bíblico:

“Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido; pelo que o Senhor teu Deus te ordenou que guardasse o dia de sábado.” (Dt.5.15)

O sábado ordenado por Deus é uma lembrança e um memorial. E essa lembrança é uma recordação que Deus quer que o povo de Israel sempre lembre, como um grande milagre e um grande acontecimento, que foi a libertação daquele povo da escravidão do Egito. Movida pela sua poderosa mão, seu braço forte que foi estendido foi feito então grandes maravilhas.

E certamente eles, quando ainda era escravos no Egito, não tinham nenhum dia para descansar seus corpos devido à escravidão em que estavam submetidos. Esse foi o motivo de Deus ter dado o sábado, o shabat, ao povo de Israel com exclusividade.

Nós não somos israelitas. Somos brasileiros. Nós, como brasileiros, não temos esse memorial, pois nós nunca fomos

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escravos dos egípcios. Nossos antepassados foram escravos de Portugal.

E nossa história sobre a escravidão dos portugueses é bem diferente daquela que teve o povo de Israel no Egito. E não temos um sábado de lembrança dado a nós. O sábado foi dado com exclusividade ao povo de Israel. Isso está escrito na Bíblia. Veja como diz o texto:

“Estes são os estatutos, e os juízos, e as Leis que deu o Senhor entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés.” (Lv.26.46)

Através desse versículo se vê que toda a Lei, o Concerto e o shabat foram dados a Israel com exclusividade. O texto é bem claro, pois de fato tem essas frases: “entre si e os filhos de Israel”.

Aliás, Deus e nosso Senhor Jesus Cristo não estão dependentes ou sujeitos a nada! O assunto que estava em pauta era: Deus trabalha em todo tempo, Ele não descansa. Deus é o eterno Deus, o Senhor supremo de todas as coisas. Ele é o todo-poderoso Deus.

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9. DO SHABAT PARA O SÁBADO

GREGORIANO

9.1 A OPÇÃO DOS ADVENTISTAS PELO SÁBADO LITÚRGICO CATÓLICO

Quero deixar aqui uma pergunta para o leitor: Em qual sábado que os atuais sabadistas descansam seus corpos? É o shabat da Lei do calendário hebraico, ou sábado do calendário católico gregoriano?

Na verdade todos os grupos religiosos sabadistas descansam no sábado gregoriano. O antigo sabbatum latino é atualmente o sábado dos adventistas e dos outros sabadistas. Já tenho provado e

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argumentado com muitas provas ao longo das páginas deste livro.

Esse sabbatum litúrgico sobreviveu a reforma gregoriana, chegou até nós através do calendário gregoriano. Embora o sabbatum, sendo de origem Católica, se encontra inserido nesse calendário já com o nome de sábado na língua portuguesa. (o dia de saturno não é de origem Católica).

Com o surgimento da igreja adventista e de uma variedade de seitas sabadistas, passaram a adotar o sábado (sabbatum) do calendário católico do papa Gregório, como se fosse o sábado que está lá no Decálogo.

O amigo leitor já tem observado que o sábado do calendário gregoriano nunca foi o shabat do Decálogo, isso já foi explicado anteriormente. E não será difícil para o amigo leitor encontrar algum sabadista com a Bíblia na mão, onde tem o Velho Testamento com a torá, onde se encontra o shabat com todas as regras da Lei para serem observadas.

No entanto eles preferiram apostatar o shabat do calendário hebraico que tem as cerimônias obrigatórias da Lei de Deus. Vejamos o que Deus ordenara aos filhos de Israel:

“Disse o Senhor A Moisés: fala aos filhos, e dize-lhes: As festas fixas do Senhor que proclamareis, serão santas convocações: são estas as minhas festas. Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do

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descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é o sábado do Senhor em todas as vossas moradas”. (Lv.23.2-3) Versão atualizada vida nova

Se acaso Deus não tivesse criado e introduzido essas cerimônias no sábado e feito desse sábado um dia de festa e de cerimônias, o mesmo também não serviria para ser usado como dia de culto ao altíssimo.

Por aí se vê que os atuais sabadistas preferiram o sábado que se encontra no calendário gregoriano e desprezaram o shabat do calendário hebraico por ser um dia de descanso cerimonial e solene.

Ou seja, para eles é mais fácil praticar o sábado gregoriano chamando-o de sábado “moral”, que apenas descansam seus corpos sem nenhuma solenidade, que ficar com o shabat da Lei que é cheio de ritos e solenidades introduzidas pelo próprio Deus. (Lv.23.1-4).

Já que, para eles, a Lei de Deus não foi abolida, eles deveriam acatar o shabat do Decálogo. Eles nunca deveriam ter aceitado o sábado, sabbatum, do calendário católico gregoriano, que não tem nenhuma cerimônia e não pertence em nenhuma parte da Lei.

Esse sábado gregoriano é um tipo de “sábado” que não tem nenhum vínculo com a Lei do Antigo Testamento. É um sábado que originalmente tem sua raiz no sabbatum litúrgico católico. O qual não é acompanhado nenhuma cerimônia, como é no shabat do

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Decálogo, que o povo de Israel guarda. Ou como ordena a Lei acerca das solenidades para o sábado solene do sétimo dia conforme diz esses textos:

“Depois disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: As festas fixas do Senhor, que proclamareis como santas convocações, são estas:Seis dias se fará trabalho, mas o sétimo dia é o sábado do descanso solene, uma santa convocação; nenhum trabalho fareis; é sábado do Senhor em todas as vossas habitações.São estas as festas fixas do Senhor, santas convocações, que proclamareis no seu tempo determinado:(Lv.23.2-4. No dia de sábado oferecerás dois cordeiros de um ano, sem defeito, e dois décimos de efa de flor de farinha, misturada com azeite, em oferta de cereais, com a sua oferta de libação; é o holocausto de todos os sábados, além do holocausto contínuo e a sua oferta de libação.”(Nm.28.9,10)

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Foi por isto que os sabadistas adotaram esse sábado pagão e romano, aprovado pelo papa Silvestre I para ser introduzido no calendário juliano. O sábado dos adventistas é tão influenciadamente católico, quanto o domingo dia de descanso oficial da igreja Católica.

Que realmente também foi oficializado na religião Católica e foi introduzido no calendário juliano. Ou seja, tanto o domingo quanto o sábado (sabbatum) foram oficializados como dias de rezas e jejuns. O domingo teve outro destaque, por ser o dia do sol, dia muito apreciado pelo imperador, o qual foi oficializado como dia de descanso físico e corporal para os cristãos.

O sabbatum não foi oficializado como dia de descanso por nenhum papa e nem pelo imperador Constantino. Mas era um dia adotado como dia de orações e rezas e uma variedade de liturgias Católicas, tentando imitar o shabat dos judeus.

Se você está gostando da leitura desse livro e quer ter certeza desses fatos, é só pegar um calendário, desses que você tem aí na sua casa, ou no seu celular, e verá que nesse calendário consta a semana de feiras. Como por exemplo: segunda-feira, terça-feira e assim por diante. Esse nome feira pertencia ao calendário eclesiástico da igreja Católica e fazia parte de suas liturgias, antes mesmo do Concílio de Nicéia.

Já tenho mostrado que as feiras litúrgicas tiveram suas origens no catolicismo e foram também introduzidas juntamente com o sabbatum (não o sabbatom) nesse

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calendário, que é o sábado do atual calendário gregoriano. Você vai ver que lá tem o sábado, é claro que o sábado está escrito em português.

Porém não é o sábado do Decálogo. Todavia o sábado, que está em português no calendário gregoriano, não começou com a língua portuguesa. Esse sábado começou como sendo o sabbatum litúrgico criado no latim litúrgico. Esse sábado foi formado pela igreja Católica nos meados do segundo século depois de Cristo. O latim litúrgico até hoje ainda é usado dentro da igreja Católica.

No entanto segundo a história, entre o século dez e onze, a igreja Católica quase adotou o sabbatum litúrgico como dia de descanso devido a alguns supostos milagres que aconteceram nesse dia. Todavia ficou no esquecimento.

9.2 O SABBATUM LITURGICO É O SÁBADO GREGRIANO E NÃO É UM SÁBADO BÍBLICO

O sábado dos atuais sabadistas, que pertence ao atual calendário católico gregoriano, não tem nada de instituição divina e nem de bíblico. O atual sábado do calendário juliano-gregoriano é apenas um título dado à sétima-feira daquele calendário e não é uma instituição divina, o sábado gregoriano é sim uma instituição Católica.

Na verdade, se fosse para imitar o sábado da Lei, pelo menos deveriam cumprir todas as cerimônias referentes ao shabat, conforme o Senhor Deus deu mandamento. É só estudar Lv.23.2-4, que esses versículos

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mostram claramente que o sábado ou o sétimo dia é o shabat.

Os mandamentos cerimoniais impostos na Lei, referentes a todos os sábados festivos, semanais e anuais, são mandamentos de Deus, deveriam ser obedecidos a qualquer custo.

Todas essas ordens de Leis sabáticas eram inseparáveis. Basta sermos coerentes, com o que é afirmado no Pentateuco, que veremos o resultado se é verdadeiro ou não. Ou seja, que todos os Mandamentos morais e cerimoniais da Lei são inseparáveis.

Não há sequer uma referência bíblica registrando que houve alguma separação entre mandamentos cerimoniais e os mandamentos morais. Não sei como os adventistas inventaram essa! De que basta descansar no atual sábado que já é suficiente, ou seja, o sábado gregoriano. Que Deus tenha misericórdia deles por criar essa heresia.

O shabat era composto de festas e solenidades e sacrifício de animais. E essas solenidades eram compostas ritualmente de cerimônias.

As solenidades eram inseparáveis do shabat do Decálogo e de outros sábados festivos. As solenidades cerimoniais eram práticas elementares, Mandamentos de Deus exigidos na Lei, para que os sábados de todas as categorias, e suas práticas, fossem incluídos no completo culto a Deus.

No sabbatum do calendário juliano-gregoriano (isto é o sábado dos adventistas), não existe solenidade alguma. Não tem nada de calendário religioso paralelo mostrando

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como deve ser guardado o sábado do atual calendário. Se não tem, então é apenas um sábado secular e social. E que tem toda a influência do catolicismo. E que, portanto, é transformado num sábado romanizado devido a sua origem Romana.

Todavia os adventistas fazem desse sábado um mandamento principal, transformando-o em sua bandeira doutrinaria. Os adventistas pregam muito o texto de Lv.23.32. Porém o sábado desse texto é o shabat, e não o sabbatum. No presente versículo é o shabat que deve ser celebrado de uma tarde a outra tarde.

Existe aí o mandamento de celebrar o shabat festivo, que é um sábado cerimonial. Para ter certeza dessa afirmação, basta voltar ao começo deste mesmo capítulo e ler os versículos 2-4. De LV, Lá está a confirmação de que o sábado do sétimo dia é o shabat. E, segundo esse texto, o sábado, além de ser cerimonial, deveria ser celebrado de uma tarde a outra. Há nesse próprio versículo a comprovação que o sábado pertence ao calendário hebraico, pois essa é uma característica do funcionamento dos shabats do calendário hebraico.

9.3 OS SABADISTAS CONVERTERAM O SÁBADO GREGORIANO EM DIA DE

DESCANSO

Os adventistas misturam o sábado chamado de sabbatum, do calendário gregoriano, que se inicia na zero hora de sexta-feira e termina na zero hora do sábado

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para o domingo do atual calendário. No entanto eles procuram já descansar seus corpos no pôr-do-sol da sexta-feira. Eles apenas seguem esse rito e param por aí. Sendo que essa cerimônia de pôr do sol a pôr do sol pertence ao shabat. Mas o shabat eles jamais guardaram.

Posto que as outras cerimônias atreladas ao shabat do Decálogo, que realmente são mandamentos de Deus, eles simplesmente fingem que não existem. Eles a desprezam e apostatam.

Ou dizem que Jesus aboliu, na cruz, as tais cerimônias. Que distorções! De fato são provas contundentes de que os adventistas e os outros sabadistas somente descansam no sábado que é o sabbatum do latim litúrgico do calendário do papa Gregório. Eles simplesmente não celebram o sábado como manda a Lei.

Por que isso acontece com eles? Porque de fato eles descansam em obediência ao sábado do calendário das massas. Também no embalo dessas afirmativas verdadeiras, quero frisar que realmente não existe calendário com exclusividade diante de Deus para guardar algum dia como descanso.

Deus NÃO exige que tal dia deva ser guardado com base em tal calendário, que tem a semana das feiras, criado pela igreja Católica. E nem mesmo no calendário hebraico e na Lei também não tem esse mandamento.

Não existe calendário e nem semana com exclusividade para ser usado como objeto sagrado para Deus. E isto foi para que não

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fosse adotada uma semana com exclusividade contendo um shabat do sétimo dia ou uma semana com um sabbatum romano.

A causa de toda essa polêmica é porque os adventistas e os outros sabadistas de outros credos se baseiam suas teses no sábado instituído pelo catolicismo. E que se encontra atualmente no calendário gregoriano que usamos no dia a dia.

Se eles usassem suas afirmativas se baseando no shabat do calendário hebraico, pelo menos teriam fundamento no Velho Testamento, ainda que a Lei já tenha sido abolida na cruz por Cristo. Contudo isso estaria muito fora do padrão dos ensinos e doutrinas virtuosas do Novo Testamento.

9.4 SÓ OS JUDEUS GUARDAM O SHABAT

Não posso deixar de frisar que, mesmo se os atuais sabadistas estivessem guardando o verdadeiro sábado do calendário hebraico, simplesmente estariam perdendo tempo. Porque o sábado do calendário hebraico é o mesmo shabat do Decálogo. E o Decálogo são os Dez mandamentos, estes constituem o ministério da morte e ministério da condenação,conforme diz esses textos:

“o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.Ora, se o ministério

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da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo,como não será de maior glória o ministério do espírito?Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça.Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Israel desvanecia;mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido; sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés

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é lido, um véu está posto sobre o coração deles.Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.”(2Co.3.6-17)

O apóstolo Paulo ensinou, com muita categoria e clareza, que as tábuas de pedras em que estavam escritos os Dez mandamentos eram essencialmente o ministério da morte e ministério da condenação. Os Dez mandamentos faziam essencialmente parte do Velho Concerto e o Velho Concerto ficou velho e acabou com a chegada do novo Concerto. O texto diz assim:

“Dizendo: novo Concerto envelheceu o primeiro. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de ACABAR” (Hb. 8.13)

Realmente a velha Lei que era o cerne do Velho Concerto se acabou, esse fato aconteceu, quando Jesus estabeleceu o Novo Testamento no seu sangue, mediante a sua morte na cruz.

Se o amado leitor examinar em todo o Novo Testamento, não encontrará nenhuma referência ao shabat do Decálogo como mandamento para ser repousado, como foi no Velho Testamento.

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E também não encontrará o sábado chamado de sabbatum litúrgico, que surgiu no segundo século dentro da igreja Católica através de seus bispos.

Por que o amigo leitor não achará? Porque o atual sábado do calendário gregoriano é um sábado socialmente secular. E é justamente esse sábado que os atuais adventistas descansam ou folgam. Esses sabadistas saem depois por aí pregando para os evangélicos menos esclarecidos que guardam o shabat da Lei.

Para saber a verdade se eles guardam mesmo o shabat é só comparar o jeito de eles descansarem seus corpos, no sábado gregoriano, com o modo dos judeus descansarem e guardarem, com cerimônias, o shabat conforme diz a Lei.

Ao fazer essa comparação o amigo leitor vai ver que eles não guardam o verdadeiro sábado do Velho Testamento. Pois quem guarda o verdadeiro sábado do Velho Testamento são somente os judeus, e mais nenhuma religião. As outras apenas blefam.

9.5 NÃO HÁ MANDAMENTO PARA GUARDAR O SHABAT NO NOVO

TESTAMENTO

Caro leitor, nem no Velho Testamento e nem no Novo Testamento não há nenhum mandamento para guardar algum tipo de sábado parecido com o shabat ou igual ao shabat da Lei. Quanto ao sábado que os fariseus acusaram Jesus de não guardar, se referia ao shabat do calendário hebraico.

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Isso é uma grande prova que os sabadistas atuais, fisicamente só descansam o corpo no sabbatum litúrgico, o sábado gregoriano. E descansar apenas o corpo, todo ser humano, universalmente, também faz mesmo. Essa é a diferença com relação ao shabat do Decálogo para o atual sábado do calendário gregoriano, praticado pelos sabadistas de hoje.

Entretanto, o sábado do calendário hebraico, é o shabat praticado pelos judeus e por Jesus, Ele o guardou durante seu ministério terreno. E o fazia não só por costume, mas também para cumprir a Lei. Pois, como cidadão judeu, Ele tinha mesmo toda a obrigação de guardar o shabat. Vamos ver no texto de Lucas que Jesus como judeu guardava o shabat. Eis aqui um versículo extremamente usado pelos atuais sabadistas e pelos adventistas em seus estudos:

“E chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.” (Lc.4.16)

Os sabadistas usam esse texto para tentarem provar que guardam o sábado. Só não sei como e de que forma eles guardam o sábado citado nesse versículo. Sabemos que o sábado citado nesse texto é o shabat, e o shabat os adventistas e os outros sabadistas nunca guardaram.

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O período da observância do shabat, feito por Jesus, vai da sua infância até o início do seu ministério terreno. Que, na verdade, se trata do verdadeiro sábado da Lei e não do sábado gregoriano.

Jesus guardou toda a Lei, cumprindo-a e anulando-a. Isto torna incoerentes as afirmações dos atuais sabadistas e adventistas que dizem guardar o verdadeiro sábado. Isso não é verdade! O verdadeiro sábado é o shabat.

Eu pergunto: os adventistas e os outros sabadistas guardam o shabat? Eu mesmo nunca vi! Só se for algum adventista que tenha se convertido ao judaísmo. Porque, do contrário, nunca vi e nunca vou ver. Isso porque eles jamais vão deixar de descansar seus corpos no sábado gregoriano. Isso já virou tradição na religião deles.

Basta o amigo leitor acompanhar como eles fazem. Observe em qual dia da semana católica você está lendo este livro ou fazendo outra coisa. Veja quando vai se aproximando o sábado gregoriano católico, que para eles começa na sexta-feira ao pôr do sol, eles já começam a repousar seus corpos, imitando nesse sentido o shabat dos judeus. No entanto a imitação não vai além desse patamar.

Quanto às celebrações e as outras cerimônias que os judeus praticam, conforme Deus deu mandamentos, os adventistas mais os outros sabadistas nunca as fazem. Tenho provado dentro da palavra de Deus, através do presente comentário, que para guardar o verdadeiro sábado da Lei, teria que ser o

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shabat em conjunto com os outros sábados festivos conforme Deus ordenou aos judeus.

Já tenho comentado nesta obra que os mandamentos morais eram misturados com os mandamentos cerimoniais e que eram realmente inseparáveis entre si. E esses mandamentos eram observados desde o encontro de Deus com o seu povo no monte Sinai pelos israelitas do jeito que o Senhor Deus entregou a eles.

Como de fato a, Lei já foi anulada por nosso Senhor Jesus Cristo, na cruz, e o motivo dessa anulação foi porque ela era uma cédula que era contra nós. O apóstolo Paulo disse que ela foi cravada na cruz, ou seja, foi removida pelo sangue de Cristo.

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a

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circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17)

Paulo disse que Cristo é o fim da Lei. (Rm.10.4) Isto também significa que a Lei já teve a sua finalidade cumprida por Cristo.

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Dessa maneira fica bem transparente que Cristo pôs um fim em todos os mandamentos da Lei. Inclusive o shabat do Decálogo e os outros sábados festivos. Todos eles foram cravados na cruz, tanto os mandamentos morais quantos os mandamentos cerimoniais, em especial o shabat.

Foi por causa do shabat que vários israelitas, ao transgredirem esse mandamento, foram mortos pelos ministros da morte, que eram os sacerdotes e levitas, e o povo de um modo geral. A Lei como cédula que se opunha a nós, foi fator relevante e foi um ato que favoreceu a Jesus cravá-lo na cruz, Paulo falou isso na carta aos colossenses quero repetir aqui de novo esses textos de (CL.2.8-17) para que a palavra de Deus venha falar mais alta do que os nossos argumentos:

“Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a

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circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17)

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Veja bem, oferecer sangue e animais sobre o altar e outras ofertas e sacrifícios, não o transformariam em cédula contra nós. Mas seria também porque envolve toda a Lei. Todavia se um israelita saísse para procurar lenha no dia de shabat ele seria morto.

Nesse caso se trata e se envolve mandamento moral. E é por esse motivo que o apóstolo Paulo chama a Lei de ministério da morte. O ministério da morte envolve todos os mandamentos da Lei que estão em todo o Pentateuco, com certeza. Um ato tão simples, como acender fogo no dia do shabat, era o suficiente para o transgressor ser condenado à pena de morte. Era essa a sentença de morte ao transgressor da Lei.

Nesse caso, principalmente os Dez mandamentos, somados com todos os mandamentos da Lei sejam eles de categoria moral ou cerimonial, ambos se tornaram uma cédula contra nós em todos os seus aspectos. É por isso que Jesus cravou na cruz essa Lei que virou uma cédula de dívida e de sentença contra nós.

Quantos judeus que perderam suas vidas por transgredir o shabat? Mas graças a Deus que no Novo Testamento não há esse mandamento, ou seja, não existe nenhuma ordem expressa de Jesus dizendo: “guardem o shabat” ou: “lembra-te de repousar no shabat”. Desde o livro de Mateus até ao livro de Apocalipse não existe nenhum mandamento dessa natureza.

Se o amigo dialogar com os sabadistas sobre o sábado, e lhes perguntar por que eles não guardam o shabat,

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certamente responderão que guardam o sábado criado por Deus. Os sabadistas irão dizer que o sábado é um mandamento moral e que o mesmo não tem cerimônia, segundo eles basta descansar o corpo.

Leitor não se engane! Esse sábado do qual eles falam e ensinam em seus estudos em grupos, é o sábado do calendário gregoriano, cujo sábado vem do latim litúrgico criado pela igreja Católica.

Caso tenha a oportunidade de dialogar com algum deles, leia para eles e prove que no texto de Levítico, 23. 2-4. diz que o sábado do sétimo dia é cerimonial e solene. Ora se o sábado é do sétimo dia, é lógico que se trata do sábado que está entre os nove mandamentos no Decálogo o shabat.

Se o amado leitor pesquisar um pouco mais no Pentateuco, vai ver que não existia separação entre os mandamentos morais e os mandamentos cerimoniais, em todo o Pentateuco. Os israelitas eram obrigados a guardarem todos os mandamentos da Torá. Não importava se eram mandamentos de ordem moral ou de ordem cerimonial.

No entanto no Pentateuco os mandamentos morais estão misturados com os mandamentos cerimoniais. Basta ler e pesquisar com cuidado que é conforme o que eu estou dizendo, mandamentos cerimoniais juntos com mandamentos morais. E isso é prova cabal de que até entre os Dez mandamentos há um mandamento cerimonial. Cujo mandamento é o sábado o shabat.

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Mas alguém pode perguntar: como pode o sábado ser um mandamento cerimonial? Amigo leitor, já está provado em capítulos anteriores desta obra, mas vou continuar apresentando os textos de Lv.23.2-4.

E provando dentro da Bíblia que há outros versículos que mostram que o sábado do Decálogo é um mandamento cerimonial. Apesar de eu já ter falado tanto nesse sábado cerimonial, não devemos cansar de dizer a verdade. Então vamos lá! O versículo que diz que o sábado é um mandamento cerimonial é este:

“Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é o sábado do Senhor em todas as vossas moradas.(Lv.23.3)”

Versão atualizada bíblia vida nova.

Esse versículo está mostrando claramente que o sábado é um mandamento cerimonial. Deus chama o sábado de descanso solene; solene é cerimônia. Está então provado com texto bíblico de que o sábado é um mandamento cerimonial.

E esse mandamento está entre os nove mandamentos morais do Decálogo. E isso é comum em todo o Pentateuco de que tanto mandamentos morais como mandamentos cerimoniais estão todos

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misturados conforme se vê em todo o Pentateuco.

Os adventistas criaram, teoricamente, duas Leis: a Lei cerimonial e a Lei moral, e colocaram no estatuto de suas religiões para ensinar para os seus adeptos, e ensinam que Jesus só aboliu a Lei cerimonial, e a Lei moral não foi abolida porque é eterna.

9.6 A LEI COMO MANDAMENTOS MORAIS E MANDAMENTOS CERIMONIAIS

É de praxe os adventistas ensinarem que Deus deu duas Leis a Moisés: a Lei moral e a Lei cerimonial. Porém, na Bíblia, há citações da Lei, cujo termo é sempre empregado no singular.

A Lei é composta por mandamentos morais e mandamentos cerimoniais. Na teoria deles costumam dizer que Jesus aboliu só os mandamentos cerimoniais.

Se isso fosse verdade, eles estariam desafiando o próprio Jesus que disse que nada seria omitido da Lei sem que tudo fosse cumprido. Quando Jesus fala que nada poderia ser omitido da Lei, nem os mandamentos cerimoniais poderiam ser omitidos.

Mas nós que somos salvos por Cristo, não vivemos nessa dependência de mandamento dos homens como vivem os sabadistas. Vivemos sim na dependência do Espírito Santo e somos nascidos de novo, (Jo 3.3-7).

Nós, que somos salvos em Cristo, não vivemos na dependência do calendário hebraico para guardar o shabat da Lei. E

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também não dependemos do sábado gregoriano (o sabbatum latino, o sábado dos adventistas).

A razão dessa independência é que Jesus já cumpriu toda a Lei e o shabat do calendário hebraico e os cravou na cruz. (Cl.2.14-16). Em Cristo somos livres e libertos. Quanto ao sábado do calendário católico gregoriano, que não tem nada de bíblico e que os adventistas descansam nele, simplesmente os evangélicos não guardam.

E não guardam porque é de origem católica e porque não existe, no Novo Testamento, o sábado chamado de sabbatum litúrgico e que atualmente é o sábado gregoriano.

E também não tem o mandamento para guardar shabat do calendário hebraico ou do Decálogo. Se não tem o shabat da Lei como mandamento no Novo Testamento, muito menos terá o sabbatum, que apareceu posteriormente.

Cuidado com esses sabadistas desse sábado católico! Pois eles desprezaram o shabat do Decálogo que era e é cerimonial. E era tão cerimonial que possuía vínculo inseparável com outros mandamentos cerimoniais como, por exemplo, oferecer sacrifícios de animais a cada sábado vinculando esses sábados ao próprio sacrifício, ou seja, holocausto e oferta. Vejamos o que diz os textos:

“Porém no dia de sábado dois cordeiros de um ano, sem mancha, e

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duas décimas de flor de farinha, misturada com azeite, em oferta de manjares, coma sua libação; holocausto é do sábado, além do holocausto contínuo, e a sua libação. (Nm.28.9,10)

Nesses dois versículos está bem detalhada a vinculação dos holocaustos e sacrifícios ao sábado. O que me causa admiração, é a clareza ao dizer: “holocausto é do sábado”. Quando o Altíssimo Deus exigia a observância do sábado do Decálogo, exigia paralelamente, da mesma forma, a observância de todos os cerimonialismos que se encontravam na Lei. Pois os mesmos faziam parte do culto ao divino Senhor. Vejamos:

“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: as solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: seis dias obra se fará, mas ao sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações. Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que

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convocareis no seu tempo determinado.” (Lv.23.2-4)

Está tão transparente, nesta citação, que o sábado do sétimo dia está incluído nas santas convocações. Para essas convocações os israelitas eram chamados a participar de todas as solenidades do Senhor Deus. E essas solenidades são todas as cerimônias relativas às festas sabáticas, incluindo todo o cerimonial que rodeia o sábado do sétimo dia, o qual é o shabat que realmente está no Decálogo.

Através desse texto se vê que, na Lei, todo o cerimonialismo se fazia presente de forma igual para todos os mandamentos ligados ao moralismo e ao cerimonialismo. Sem fazer discriminação por nenhum mandamento ou ordenança, seja na categoria dos mandamentos morais ou cerimoniais.

Acredito que ficaram bem frisados e bem esclarecidos os argumentos apresentados aqui sobre o sábado literalmente cerimonial. Apresentei vários textos bíblicos os quais dizem que o sábado, o shabat do Decálogo, era um mandamento bem atrelado aos outros sábados festivos.

E que tinha a incorporação de todas as cerimônias semelhantes às de outros sábados festivos. Através desses versículos, comparando ao que dizem aos atuais sabadistas, vemos que estão totalmente equivocados em seus ensinos sobre o sábado.

O shabat que eles deveriam guardar, eles não guardam. Ou seja, o desprezam, praticando a apostasia de abandonar o shabat

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da Lei e abraçar o sábado gregoriano. O prezado Leitor já imaginou quanta cegueira?! O apóstolo Paulo denomina de cegueira espiritual. Vejamos o que ele disse:

“o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo,como não será de maior glória o ministério do espírito?Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça.Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.E

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não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Israel desvanecia;mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido; sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o coração deles.Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.”(2Co.3.6-17)

Nesse caso está faltando visão genuína em Cristo a esses sabadistas. Para eles o que importa é o sábado gregoriano, como se fosse o shabat. Porém nem sequer gostam de pronunciar a palavra SHABAT, para não comprometer o que eles pregam sobre um tipo de sábado, o sábado gregoriano.

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10. O VENCIMENTO DOS DEZ

MANDAMENTOS

O amigo leitor ao adentrar nesse capítulo pode talvez achar estranho; pelo fato de ver escrito aqui que os dez mandamentos tem vencimento. Porém não se assuste! O motivo é que a verdade está sendo revelada.

E você está tendo acesso à ela,através da leitura e estudo deste livro.

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Faça bom proveito do conhecimento desta verdade trazida a tona e penetre bem afundo e a desfrute desse conhecimento e a coloque em prática, e o Senhor da glória te abençoará ricamente com as suas bênçãos espirituais em Cristo Jesus o Nosso Senhor e Salvador.

(os nove mandamentos morais ainda são úteis para os códigos penais e para muitas leis de muitas nações do mundo, menos para os padrões de doutrinas ensinadas por Cristo e pelos seus apóstolos cujos ensinamentos estão escritos nos evangelhos e nas epístolas. Os nove mandamentos morais do decálogo foram substituídos por novos mandamentos morais e virtuosos do novo testamento)

10.1 O SHABAT PERDEU SUA VALIDADE NO NOVO TESTAMENTO PORQUE FOI

CRAVADO NA CRUZ POR CRISTO

Ainda valem os Dez mandamentos para os padrões doutrinários existentes no Novo Testamento para os dias de hoje? Não, não valem! Porque se valessem, a Lei não precisaria ter todos seus mandamentos substituídos pelos novos mandamentos morais e doutrinas que se encontra no Novo Testamento.

Os quais foram determinados e estabelecidos nos ensinos de nosso Senhor Jesus Cristo e nos ensinos dos apóstolos. Isto

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aconteceu em conexão sob o vínculo do derramamento de seu sangue, o sangue da nova aliança e do Novo Testamento. O apóstolo Paulo ensinou que o sangue de Jesus é o sangue do Novo Testamento.

“Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.”(1Co.11.25)

Quero levantar uma questão dentro do tema que está em pauta neste capítulo, por exemplo: os sabadistas de outros credos e adventistas interpretam e ensinam que a Lei, a Torá, é dividida em Lei moral e Lei cerimonial.

Ora nem Moisés, nem os profetas e nem o Senhor Jesus, ensinou sobre uma Lei moral e uma Lei cerimonial separadamente. Eu, como leitor da Bíblia, sei que existe uma Lei no Velho Testamento e que tem em seu conteúdo mandamentos morais e, também, mandamentos cerimoniais.

E pelo fato da Lei ter mandamentos morais e mandamentos cerimoniais, favoreceu os adventistas inventarem a teoria das duas Leis; a “Lei moral” e a “Lei cerimonial”.

Como temos por hábito aprender com o mestre Jesus, Ele como o nosso

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instrutor perfeito, nunca ensinou que no Velho Testamento havia duas Leis; a moral e a cerimonial.

Se acaso houvesse mesmo duas Leis, é lógico que Jesus, como o mestre divino, certamente teria ensinado a esse respeito ou pelo menos teria feito alguma referência a isso, coisa que Ele nunca fez. Enfim, sobre duas Leis no Velho Testamento foi assunto que Ele jamais pôs em pauta em seus discursos e sermões durante seu ministério terreno.

Os adventistas ensinam sobre duas leis, a Lei moral e a Lei cerimonial, para defender suas teses sobre o Velho Testamento e para defender e pregar o moralismo do sábado do calendário gregoriano. Afirmo, com base na verdade, não existe dia sabático, ou qualquer outro, com conteúdo e fundo moral. De fato, o dia que é movido pela rotação da terra, não possui nenhum vínculo com a moral.

10.2 OS DEZ MANDAMENTOS CHAMADOS DE CONCERTO

Os sabadistas ensinam que quando a Bíblia se refere ao pacto antigo, o antigo Concerto e a velha aliança, ela sempre está se referindo à parte cerimonial da Lei. Agora vamos ver se é eles ou a Bíblia que diz a verdade.

O Autor da carta aos hebreus diz que na arca tinha cinco objetos: um vaso de ouro; uma pequena porção do maná; uma vara, a vara de Arão que tinha florescido; duas tábuas

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de pedras e as tábuas de pedras do CONCERTO. Leiamos o texto:

“Então vos anunciou ele o seu CONCERTO, que vos prescreveu, os dez mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedras. (Dt.4.13)

Aí está uma prova incontestável, que quando a Bíblia chama os Dez mandamentos de Concerto, está adequadamente englobando a Lei por inteira. Considerando todos os mandamentos da Lei, sejam eles de natureza cerimonial ou moral. Todos eles são tão interligados que podemos até comparar a um sistema de elos; eram inseparáveis.

Se denodadamente foram chamados de Concerto fica explícito que, tanto os Dez mandamentos e todos os mandamentos da Lei, tantos os morais quanto os cerimoniais, estavam vinculados entre si de fato toda alei estava vinculada ao concerto ao a aliança que Deus fez como povo de israel.

Ninguém no Velho Testamento poderia se dedicar a guardar separadamente os mandamentos morais, e desprezar os mandamentos cerimoniais. Se acaso algum dos filhos de Israel tentasse guardar somente uma parte e desprezasse outra parte dos mandamentos do Decálogo, a punição seria a pena de morte, seria apedrejado com certeza.

São fatos que indicam fortes vínculos entre ambos, ou seja, tantos os mandamentos

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morais como os mandamentos cerimoniais eram inseparáveis.

Portanto vemos que nem mesmo Israel, povo escolhido por Deus, ao qual Deus entregou a Lei com exclusividade, não poderia separar e excluir uma parte, isto é a parte cerimonial da Lei, para somente praticar a parte moral da Lei, que com certeza sofreria a pena de morte!

O Senhor Deus exigia a prática dos mandamentos cerimoniais, porque através desses mandamentos eram oferecidos os sacrifícios, holocausto e ofertas ao Senhor, que realmente ao mesmo tempo era ou servia como culto de adoração a Deus o todo poderoso.

Já foi dito anteriormente que se acaso os adventistas e os outros sabadistas guardassem mesmo a Lei, eles estariam cometendo um pecado grave. Mas como não guardam nada da Lei, mas apenas são moralistas ou bons e honestos como qualquer cidadão, acabam dando na mesma.

Não matam, não roubam, não furtam, enfim na qualidade de religiosos que são guardam todos os mandamentos morais como qualquer cidadão honesto. Nesse caso eles não têm diferença dos bons cidadãos.

Como já disse; o shabat que deveriam guardar, eles não guardam. Mas recorrem ao sábado gregoriano para descansar seus corpos, abandonando de vez o shabat do Decálogo. (Esse assunto já foi bem argumentado).

O tema deste capítulo trata do vencimento dos Dez mandamentos. Nos

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ensinos de Jesus e nas epístolas do apóstolo Paulo, se vê fortes evidências de que os Dez mandamentos e toda a Lei tiveram vencimento. E para ter vencimento, teve que ter prazo de validade.

E o prazo de validade era até a implantação do Novo Testamento. Que culminaria com a morte expiatória de Cristo na cruz. De uma forma direta ou indireta se refere ao vencimento do shabat do sistema legal. A partir de agora vou enfatizar e mostrar mais uma prova cabal de que os Dez mandamentos perderam sua validade, após a anulação feita por Cristo na cruz.

10.3 O PODER E A SUPERIORIDADE DE DEZ DOUTRINAS APÓSTOLICAS E A

INFERIORIDADE DOS DEZ MANDAMENTOS

Como o Novo Testamento é completo em mandamentos e doutrinas, assim como foi o Velho Testamento. E pelo fato do Novo Testamento ser completo em mandamentos morais e doutrinas virtuosas podemos descartar os mandamentos da Lei, sem nenhum prejuízo espiritual em nossa vida diante de Deus. Outra coisa: admitir ou aceitar os mandamentos da Lei ainda prevalecem, é o mesmo que considerar que o Novo Testamento é incompleto e não tem mandamentos suficientes para orientar uma obediência completa e ser bem moralista.

Ora o Novo Testamento não é incompleto em mandamentos morais. Creio que o Novo Testamento tem mais mandamentos morais do que o Antigo

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Testamento. Além de tudo isso, o Novo Testamento é superior aos mandamentos do Velho Testamento, por ter mandamentos novos, cujos mandamentos são virtuosos e poderosos para mudar vidas de pessoas pecadoras arrependidas.

Selecionei dez doutrinas apostólicas do Novo Testamento para comparar com os Dez mandamentos. (apesar de ter muito mais) Essa comparação é para tirar uma conclusão, ou seja, para mostrar e provar que as dez doutrinas, do Novo Testamento, são abarrotadas de virtudes do Espírito Santo e plenas de poder transformador e regenerador do Espírito de Deus nas vidas das pessoas que se predispõem a obedecê-las.

E que, se guardarem essas doutrinas e todos os ensinamentos dos apóstolos, o crente salvo fica isento de guardar os Dez mandamentos da Lei, isso é óbvio.

Entretanto quero tecer aqui em paralelo, para efeito de comparação, entre os Dez mandamentos do Decálogo e as dez doutrinas apostólicas, selecionadas somente para estudos, visto que não são as únicas. Elas são essencialmente virtuosas e infinitamente superiores. E por esse motivo que esses mandamentos do Decálogo, perderam suas validades para o sangue de Jesus, o sangue da nova aliança. (Hb.8.13)

Vejamos a comparação: NO DECÁLOGO, primeiro

mandamento:“Não terás outros deuses diante de mim”(Êx.20.3)

NO NOVO TESTAMENTO, doutrina número 1: “Não há outro Deus senão um só”

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(1Co.8.4) “Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos.” (Ef.4.6)

NO DECÁLOGO, segundo mandamento:

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque Eu, o Senhor teu Deus, Sou Deus Zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem.” (Êx.20.3-4)

NO NOVO TESTAMENTO, doutrina número 2: “Guardai-vos dos ídolos” (1Jo.5.21) “portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1Co.10.14.) “Como dos ídolos vós convertestes a Deus” (1Ts 1.9)

NO DECÁLOGO, terceiro mandamento:

“Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” (ÊX.20.7)

NOVO TESTAMENTO, doutrina número 3:

“Não jureis, nem pelo Céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento, mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não” (Tg.5.12)

NO DECÁLOGO, quarto mandamento: “Lembra-te do dia do sábado para santificá-lo” (Êx.20.8)

NO NOVO TESTAMENTO, doutrina número 4: “E por esta causa os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo; porque fazia estas coisas no sábado. E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e Eu TRABALHO também por isso os judeus

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ainda mais procuravam matá-lo, porque não só QUEBRANTAVA O SÁBADO”... (Jo.5.16-17.) “E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras”... (1Co.3.7) “O ministério da condenação”... (1Co.3.9) (O shabat estava escrito numa dessas pedras.)

NO DECÁLOGO, quinto mandamento: “Honra a teu Pai e a tua Mãe”

(Êx.20.12) NO NOVO TESTAMENTO, doutrina

número 5: “Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais; porque isto é agradável ao Senhor.” (Cl.3.2)

NO DECÁLOGO, sexto mandamento: “Não matarás” (ÊX.20.13) NO NOVO TESTAMENTO, doutrina

número 6: “Qualquer que aborrece o Seu irmão é homicida.” (1Jo.3.15.) “Que nenhum de vós padeça como homicida” (1Pe.4.15)

NO DECÁLOGO, sétimo mandamento:

“não adulterarás” (Êx.20.14) NO NOVO TESTAMENTO, doutrina

número 7: “Não sabeis que os injustos, nem os

adúlteros... Herdarão o reino de Deus?” (1Co.6.9-10) “Aos que se dão à prostituição e aos adúlteros, Deus os julgará” (Hb.13.4)

NO DECÁLOGO, oitavo mandamento:“Não furtarás” (Êx.20.15) NO NOVO TESTAMENTO, doutrina

número 8: “Aquele que furtava, não furte mais, antes trabalhe” (Ef.4.28)

NO DECÁLOGO, nono mandamento: “não dirás falso testemunho, contra

o teu próximo” (Êx.20.16)

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NO NOVO TESTAMENTO, doutrina número 9:

“Não mintais uns aos outros” (Cl.3.9) “Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade” (Ef.4.25)

NO DECÁLOGO, décimo mandamento:

“Não cobiçarás” (Êx.20.17) NO NOVO TESTAMENTO, doutrina

número 10: “Cobiçais e nada tendes sois invejosos, e cobiçosos, e não podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes porque não pedis.”(Tg.4.2)

“Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicário, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus”(Ef.5.5)

Usei a numeração de doutrina casualmente, apenas para fazer comparação frente aos Dez mandamentos, de fato as doutrinas e novos mandamentos do Novo Testamento não se limita apenas em número de dez.

Essa comparação entre os Dez mandamentos e as dez doutrinas completas de virtudes do Espírito Santo, no Novo Testamento, demonstra o quanto o Decálogo é apenas Lei, e o quanto as doutrinas e mandamentos do Novo Testamento são superiores em virtude e poder para transformar e regenerar qualquer pessoa que se arrepender de seus pecados, aceitando a Jesus como Salvador. Coisas que jamais aconteceu no tempo que a Lei estava em vigência.

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A igreja de nosso Senhor Jesus Cristo não precisa da Lei, a igreja precisa, sim, é de mais poder do Espírito Santo em sua vida. E mais dessas doutrinas maravilhosas as quais os apóstolos ensinaram em suas epístolas. Quanto ao número de doutrinas, não existem somente dez doutrinas virtuosas no Novo Testamento.

Há mais de uma centena dessas doutrinas e mandamentos novos. Que foram estabelecidos mediante o sangue puro de nosso Senhor Jesus Cristo na cruz, na nova aliança.

O povo de Deus da dispensação da graça obedece os novos mandamentos que foram destinados para a igreja dEle, que foi comprada e lavada no seu sangue. E que ela lava as suas vestiduras no sangue do cordeiro de modo constante e permanente para continuar purificada no sangue dEle.

“Bem-aventurados

aqueles que lavam suas vestiduras no sangue do cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.” (Ap.22.14)

Percebemos que os Dez mandamentos da Lei, são infinitamente inferiores e inadequados para a igreja, pois os mesmos já perderam sua validade pelo poder do sangue de Cristo, quando foi derramado na cruz. Esses mandamentos legais foram substituídos pelos os novos mandamentos e

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doutrinas que são plenos de virtudes espirituais na vida do salvo em Cristo Jesus.

10.4 OS DEZ MANDAMENTOS NÃO TÊM A UNÇÃO E AS VIRTUDES ESPIRITUAIS DO

ESPÍRITO SANTO

Na verdade, o Decálogo não tem essas virtudes do Espírito Santo. É importante ressaltar que os Dez mandamentos que foram escritos nas tábuas de pedras, eram denominados de o ministério da morte e o ministério da condenação é o apóstolo quem ensinou essa realidade de chegar a ponto de chamar o decálogo de ministério da morte e ministério da condenação vejamos o conteúdo destas palavras:

“o qual também nos capacitou para sermos ministros dum novo pacto, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo,como não será de maior glória o ministério do espírito?Porque, se o ministério da

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condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça.Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível.Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Israel desvanecia;mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido; sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o coração deles.Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu.Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade.”(2Co.3.6-17)

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Dá até arrepios esses dois títulos das tábuas de pedras!

Portanto, vemos no presente estudo que o shabat e os outros mandamentos do Decálogo tiveram o seu vencimento,quando Jesus os cumpriu e os cravou na cruz, (Cl.2.14-17). A partir daí não há necessidade de se pôr em prática esses mandamentos da Lei. Porque já temos centenas de doutrinas e novos mandamentos que são muitos mais que morais, no Novo Testamento. Esses mandamentos e doutrinas são suficientes para mudar as vidas de pecadores. São bem superiores, bem melhores e muito mais importantes pelo fato de serem eficientes na vida do salvo em Cristo. E plenos de virtudes do Espírito Santo que levam à vida eterna, em Cristo, cada pessoa que receber o Salvador Jesus.

Portanto, quero salientar que essas doutrinas virtuosas representam vida nova e regenerada nos corações de pessoas, desde quando o Novo Testamento foi estabelecido e inaugurado pala morte e ressurreição de Cristo.

E isto só é possível porque vivemos no período da dispensação da graça. Aliás, os sabadistas não gostam e não apreciam este termo “graça” em seus ensinos é um termo desprezível para eles, o negocio deles é “a Lei”.

Esses sabadistas deveriam é dar muitas graças a Deus, por nós estarmos vivendo no período da dispensação do Espírito Santo e da graça.

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Porque senão todos nós estaríamos debaixo do ministério da morte e do ministério da condenação. E aí o que seria de nós? Você que é sabadista responda essa.

11. A DIFERENÇA DO SÁBADO DOS

ADVENTISTAS PARA O SHABAT DA LEI

11.1 O ESTRANHO SÁBADO DOS ADVENTISTAS

Nesse capítulo o amado leitor terá a oportunidade de conhecer há grande diferença entre o sábado dos adventistas e o shabat do Decálogo. Farei algumas demonstrações em comentários para provar sobre vários aspectos que o sábado

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gregoriano não é o mesmo shabat do Decálogo.

O diferencial do sábado que existe na Lei, frente dos outros sábados dos calendários distintos do calendário hebraico, está nas suas formas e maneiras de ser praticados.

Ou seja, o shabat, praticado pelos judeus, é obedecido conforme a Lei ensina, desde quando Moisés recebeu de Deus e a transcreveu fielmente, do livro de Êxodo até ao livro de Deuteronômio. Já no livro de Genesis, não se fala sobre a Lei, e sim, sobre a criação do mundo, do homem, e outros eventos e acontecimentos que ficaram registrados.

Quanto ao sábado dos adventistas, chamado de sábado gregoriano, tem em sua prática uma particularidade que o torna distinto do shabat dos judeus. Os adventistas, incluindo os outros sabadistas de outras religiões, usam um sábado distinto e bem diferente, que procede do sabbatum litúrgico, e que atualmente é o sábado do calendário gregoriano radicalmente adverso do shabat do Decálogo.

Realmente, no shabat se vê grande diferença ao comparar ao sábado dos adventistas. E essa diferença começa na sua forma de se celebrar. O shabat era e é um dia cerimonial e festivo para os judeus no sistema legal, com todos os outros sábados festivos, conforme ensina a Lei.

O sábado dos adventistas não é um dia festivo e nem cerimonial. É apenas um dia de descanso corporal que os adventistas

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descansam, socialmente, todos os finais da semana católica de feiras litúrgicas.

Já que o sábado deles é o sabbatum litúrgico. Que na verdade se identifica com o dia de domingo. Ou seja, parece mais com o dia de domingo do que com o shabat do Decálogo.

Dileto leitor, eu quero dizer a você que o tal sábado gregoriano, o qual procede do sabbatum litúrgico, nunca fez e não faz parte da Lei do Antigo Testamento, pois historicamente sabemos que o sabbatum litúrgico foi clonado pela igreja Católica, na época do papa são Silvestre I.

No entanto, o shabat não tem esse histórico; o que o torna ainda mais diferente do sábado gregoriano. E, além disso, é um dia cerimonial que está introduzido no Decálogo, (Lv. 23.2-4).

O sábado dos adventistas, que na verdade é o sabbatum litúrgico, não faz parte do Decálogo e não tem nenhuma das cerimônias da Lei. E pelo fato de não ter nenhuma solenidade é intitulado, pelos adventistas e pelos outros sabadistas, de sábado “moral”.

Alguém pode até refutar e achar que

estou inventando histórias falsas. É fácil confirmar a veracidade dos fatos, basta o amigo leitor olhar no calendário gregoriano, que está em quase todas as casas, e verá o sábado de origem católica que está lá, junto de outros dias de feiras litúrgicas. Eu pergunto: por que esse sábado está lá no

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calendário que nós usamos? O sábado não foi para lá sozinho!! Alguém o introduziu lá.

O objetivo deste livro não é falar mal dos adventistas, e sim desvendar e trazer ao público a verdadeira história do sábado do calendário gregoriano. Sábado que os adventistas usam como dia de descanso, enquanto pregam que cumprem a Lei, ao descansarem seus corpos nesse sábado pagão. Sendo que, na verdade, esse sábado que eles adotaram não é o do Decálogo.

E neste capítulo estou mostrando a diferença entre o sábado que o judeu guarda e o sábado que os adventistas apenas descansam socialmente seus corpos.

O que implica numa grande distinção, tornando-o diferente do sábado da Lei, o shabat do Decálogo. E esse diferencial se denota quando a gente vê, que o sábado gregoriano (sabbatum litúrgico) fica mais distante e estranho diante do sábado da Lei, o sábado do Decálogo (shabat).

Essa distinção se verifica quando comparamos o sábado do Decálogo, com o sábado gregoriano. O sábado do Decálogo era e é realmente festivo e cerimonial. Essa confirmação de seu cerimonialismo se encontra em Lv. 23.2-4. Pois de fato o sábado do Decálogo estava vinculado com todos os outros mandamentos da Lei, tanto os cerimoniais como os mandamentos morais.

O sábado dos adventistas nunca foi o sétimo-dia, o sétimo-dia é somente o shabat. O sábado dos adventistas é a sétima-feira que tem o nome de sabbatum, no idioma latim.

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o entanto atualmente o sábado gregoriano, dentro do calendário gregoriano, se identifica nesse calendário no sétimo dia como se fosse o shabat, mas não é o Sétimo dia bíblico que pertence ao antigo testamento.

O povo de Israel não podia fazer nenhuma separação entre o shabat e os demais mandamentos da Torá, com o objetivo de guardar somente o shabat. Era algo que não aconteciam entre os israelitas.

De acordo com a exigência da Lei o shabat, do calendário hebraico, deveria ser guardado a qualquer custo! E teria que ser guardado juntamente com todos os outros mandamentos da Lei; sejam esses mandamentos morais ou cerimoniais. Jamais poderia ser guardado separadamente.

Ao examinarmos o Pentateuco a gente vê escritos em vários versículos dizendo que o shabat foi dado com exclusividade ao povo de Israel junto com os outros sábados festivos.

Não havia separação do sábado do Decálogo e de outros sábados. Para saber essa verdade, basta o Leitor pesquisar em Lv.23.2-4, pode ler o capítulo inteiro, no qual verá que o shabat está junto das outras festas sabáticas.

Os israelitas podiam estar cansados, exaustivamente ou não. E podia estar precisando de repouso nesse dia ou não! Eles eram obrigados a guardar todos os tipos de sábados que havia na Lei e no calendário hebraico que, de certa forma, eram mandamentos de Deus.

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A essa altura todos, o shabat do Decálogo e os outros sábados festivos, já faziam parte do calendário hebraico. Por força da Lei, os israelitas tinham obrigação de guardar todos os shabats.

Os adventistas e os outros sabadistas ensinam o contrário à Lei de Deus. Ensinam que basta descansar o dia de sábado que já se cumpre o quarto mandamento do Decálogo. Guardar como? Só de descansar e folgar o corpo? Que absurdo! E as cerimônias e solenidades do sétimo dia escritas no livro de Levítico 23.2-4? Como que fica? E qual sábado eles mandam guardar?

O sabbatum, dia de saturno, a sétima feira do calendário gregoriano? Ou o shabat do sétimo dia do calendário hebraico? Na “verdade, os adventistas divulgam e pregam o sábado do calendário gregoriano ao mesmo tempo “dizem” que observa o sábado do Decálogo. Continue lendo estes estudos que você verá o motivo dessas perguntas.

Vamos dar seqüência ao estudo deste capítulo sobre o quanto é diferente o sábado dos adventistas em comparação com o shabat do Decálogo.

Ao estudar capítulo por capítulo desta obra, o leitor também encontrou que o atual sábado do calendário católico gregoriano é uma hereditariedade do sabbatum litúrgico; portanto é o mesmo sabbatum do latim litúrgico, ou seja, é outro sábado, um sábado diferente, é um sábado católico.

Enquanto que o sabbatum litúrgico é uma hereditariedade do antigo calendário eclesiástico católico, o shabat dos judeus é

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uma hereditariedade da Lei dada por Deus a Moisés homem de Deus.

O shabat que o Senhor verdadeiramente ordenou como mandamento, ao povo de Israel, não consta em nenhuma parte do Novo Testamento, como mandamento para ser guardado do mesmo modo que era guardado no Velho Testamento. Todavia alguém pode perguntar: mas e os sábados falados nos evangelhos e em atos?

Amigo! Lá só se fala sobre o sábado quando Jesus curava e ainda mandava as pessoas curadas carregarem seus pertences que eram pesados. E além do mais, o sábado falado ou discutido por diversas vezes, no Novo Testamento, só se refere ao shabat.

Já tenho repetido, por diversas vezes: o shabat que os adventistas e os outros sabadistas não guardam. Coisa que no tempo da vigência da Lei era rigorosamente proibida. Há um texto muito apreciado e citado e escrito pelos adventistas em seus estudos, o texto bíblico diz assim:

“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.” (Lc.4.16.)

O texto em pauta, não traz mandamento para guardar o sábado, somente está falando que Jesus entrou num dia de sábado na sinagoga, segundo o seu costume. Ora, Jesus, como judeu, tinha que ter mesmo esse costume de ir à sinagoga nos dias de

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sábado, e o sábado mencionado aqui é o shabat. E vejam bem; os adventistas e mais os outros sabadistas citam incansavelmente esse versículo, porém não obedecem.

Se acaso eles obedecessem o que está escrito nesse texto, eles teriam que literalmente guardar o shabat. De fato sábado escrito em português nesse versículo é realmente o shabat.

Eu pergunto de novo: você amigo já viu algum adventista ou algum outro sabadista de outra seita sabadista guardar o shabat igual os judeus guardam?

Com certeza você nunca viu. E tenho certeza que você amigo leitor nunca vai ver ou presenciar algum desses sabadistas teóricos e sabadistas gregorianos guardarem o shabat do decálogo.

Jesus fazia muito mais do que ir costumeiramente à sinagoga; Ele guardava rigorosamente o shabat, o sábado do Decálogo. E se, por um acaso, estivesse o escritor do evangelho de Lucas dando mandamento para guardar o sábado, esse sábado seria o shabat.

No entanto o escritor desse evangelho não deu essa orientação ou mandamento mesmo sendo o shabat do decálogo.

Amigo leitor, eu quero lhe afirmar, categoricamente, todas as referências citadas, procure por aí e veja se acha algum adventista ou outros sabadistas guardando o shabat da Lei.

Certamente você nunca achará, porque eles, em hipótese alguma, guardam o

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shabat. E por que eles não guardam o shabat? Respondendo essa pergunta, é pelo fato de eles já terem um sábado que substituiu o shabat da Lei. E o sábado que eles usam para substituir o sábado da Lei é o sábado gregoriano.

Eles estão incansavelmente muito ocupados com o sábado gregoriano católico. Cujo sábado eles precisam buscar em todos os finais de semana para darem descanso aos seus corpos.

Outra coisa; é bom que fique bem esclarecido, Jesus como judeu tinha por costume de ir à sinagoga em todos os dias dos shabats. E, em (LC.4.16) ,Não está citando pra guardar o sábado, mesmo sendo o shabat. Porque o sábado citado aqui é o shabat.

Agora eu pergunto: já que os adventistas falam tanto nesse texto por que eles não guardam o shabat escrito nesse texto? Mesmo que o texto não esteja dando mandamento para guardar o shabat, os adventistas devem essa para nós, de citar tanto um texto bíblico e não cumprir! Ou seja não obedecem!

11.1 TEM OU NÃO TEMNO NOVO TESTAMENTO QUE LEMBRAR DO SHABAT

PARA GUARDAR?

O amigo leitor não verá nenhum texto, em qualquer parte do Novo Testamento, que venha dizer:

“lembra-te do sábado para repousar”.

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Com certeza não verá nem sequer um versículo similar dizendo para guardar o shabat ou pelo menos lembrar. E, ao examinar todo o Novo Testamento, não encontrará o Senhor Jesus Cristo dando mandamento para guardar o shabat e nem um sábado (sabbatum) sem celebrações cerimoniais e sem festas rituais como era costume e era mandamento de Deus nos livros de êxodos, levitico, números e deuteronômio.

No Novo Testamento não há uma citação sequer sobre um sábado do mesmo modo, como era praticado pelo povo de Israel no Antigo Testamento.

Os sabadistas costumam dar significado ao sábado, dizendo que o sétimo dia significa sábado. Pois bem, não há esse significado para o sábado nos dicionários. “O sábado não significa sétimo dia e nem sétimo dia significa sábado”

Daí, então, não há necessidade de se usar o shabat que é um mandamento cerimonial. Se fizermos isso, seremos obrigados a guardar todo o cerimonialismo que há na lei. O apóstolo Paulo, nos advertiu para nós não se meter debaixo do jugo da servidão da lei.

11.2 A DIFERENÇA DE SERVIR AO SENHORSEM TER O SHABAT DA LEI NO NOVO

TESTAMENTO

Somos salvos pela fé que aceitamos em Cristo Jesus, porque Ele morreu na cruz derramando o seu sangue para nos perdoar e

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nos purificar de nossos pecados, tornando-nos filhos de Deus e nos dando a salvação, a esperança e a certeza da sua vinda.

E garantindo a nós, através da sua palavra, uma morada eterna no céu. Nós, evangélicos, estamos dentro desta pauta espiritual de liberdade e fé na dispensação do Espírito Santo, que realmente é atuante nos dias de hoje.

Para sermos salvos em Cristo não há de se observar nada da Lei; não necessitamos dos mandamentos morais e nem dos mandamentos cerimoniais do Velho Testamento porque em Cristo temos o suficiente para sermos salvos.

Ou seja, para sermos salvos em Cristo não precisamos do shabat da Lei e muito menos do sábado gregoriano, o sábado dos adventistas. Porque em Cristo temos tudo de melhor para a nossa salvação.

O Novo Testamento tem mandamentos suficientes, sem precisarmos recorrer aos mandamentos da Lei. Jesus é pleno em nossas vidas espirituais. E também não precisamos recorrer ao sábado gregoriano, como fazem os adventistas e os outros sabadistas.

O nosso alvo é Cristo. Ele é atuante na nossa alma com a sua presença em todo o momento. Isso realmente causa em nós grande felicidade! Nós, que aceitamos Jesus como Salvador, que vivemos na dispensação da Graça, temos o Espírito Santo e Ele mora em nós.

Temos a fé salvadora, que é o nosso veículo em Cristo nessa jornada espiritual.

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Também nEle fomos justificados pelo seu sangue.

O Espírito Santo é quem trabalha nessa justificação em nós. E enfaticamente, pela fé, adquirimos o novo nascimento. Nele temos a adoção da filiação com Deus. Jesus Cristo é pleno em nossas vidas, pois de fato mora em nós.

Amigo adventista ou sabadistas, praticantes do sábado do atual calendário gregoriano, e amigo judeu observador do shabat do calendário hebraico, eu quero afirmar que o shabat teve e tem vínculo com a Lei, enquanto que o sábado gregoriano tem forte vínculo com a liturgia Católica. Portanto não cabe a nós, evangélicos, guardar nenhum deles.

Visto que se trata de um mandamento da antiga Lei, no caso o shabat, que na verdade já foi abolido por Cristo na cruz. Se acaso fosse mesmo para guardar, teria que ser o shabat.

Na verdade o sábado para ser o verdadeiro shabat teria que ser acompanhado das cerimônias, como manda a Lei e como ordena o próprio Deus no livro de Levítico (Lv. 23. 2-4).

Se acaso os adventistas guardassem mesmo o shabat, como os judeus guardam, incluindo cerimônias da Lei as quais foram ordens expressas do próprio Deus para serem praticadas no shabat, eles estariam certos nessa prática, conforme os ditames da Lei.

Porém eles estariam fora da graça; e o apóstolo Paulo frisou bem que quem vive praticando alguma obra da Lei, da graça caiu.

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E descansar somente o corpo no shabat ou em outro dia da semana, sem cerimônias e as solenidades da Lei, até o ateu judeu faz.

Na verdade somente descansar o corpo não tem nada haver com o culto ao todo poderoso Deus. Descansar o corpo já é próprio da natureza humana. Esses atuais sabadistas não guardam o shabat como manda a Lei, apenas descansam seus corpos na sétima-feira da semana do calendário católico gregoriano.

Então os adventistas e os outros sabadistas, não são os legítimos guardadores do verdadeiro shabat do calendário hebraico, que de fato é o sábado do povo de Israel no Antigo Testamento.

Os legítimos observadores do shabat é o povo judeu ou alguém que se converteu ao judaísmo. Os atuais sabadistas fazem seu descanso no sábado do calendário católico gregoriano, chamado de sabbatum, já tenho comentado que não é bíblico. Não faz parte da Lei e nem do calendário hebraico.

Se eles guardassem o shabat da Lei, acabariam caindo numa verdadeira armadilha. Com certeza teriam que guardar todas as cerimônias e festas da Lei conforme diz em Lv.23.2-4. Ainda, segundo o ensino de Paulo apóstolo, certamente eles estariam separados de Cristo. Quanto mais o sabbatum pagão, chamado de dia de saturno, que pertenceu à cultura e costumes dos babilônios egípcios e posteriormente aos romanos.

Será que os adventistas e os outros sabadistas não sabem disto? Por que os adventistas gostam tanto de descansar no

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sábado católico gregoriano? Por que eles fazem tanto sofisma sobre o sábado do atual calendário? Seria cegueira espiritual? Será que o Espírito Santo atua nessa cegueira? Com certeza o Espírito Santo não opera.

Você que é sabadista “roxo” e gosta muito mesmo do sábado gregoriano, deixo aqui um bom conselho para você; abandone esse paganismo sabático e vem para Jesus. Deixe Jesus lhe usar, deixe o Espírito Santo trabalhar na sua alma e você vai ser liberto desse sábado gregoriano que realmente é um tipo de paganismo católico que você foi iludido como se fosse o sábado do decálogo.

Como você foi enganado, e agora já conhece a verdade, é só abandonar esse sábado copiado pelo catolicismo e que pertence ao adventismo por conta da suposta visão da senhora Ellen White. Desde a época de sua suposta visão, os adeptos do adventismo passaram a adotar esse sábado gregoriano na sua religião.

No decorrer da Leitura desta obra o amado leitor também encontrará que todos os sábados da Lei eram inseparáveis entre si.

O sábado do Decálogo era impossível de ser observado separado de outros sábados festivos pelos judeus. Se essas práticas acontecessem entre eles, jamais ficariam sem a punição de Deus. Todo e qualquer israelita, era obrigado a guardar todos os mandamentos da Lei.

Os atuais sabadistas dizem que o que vale hoje é só a Lei moral. Vejam que farsa! Que hipocrisia! Que Deus tenha misericórdia deles. Eu pergunto: onde está

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escrito que atualmente só vale a Lei moral como parte do Antigo Testamento?

Você, que é adventista ou sabadista de outra religião, conseguiria provar dentro da Bíblia, que no Novo Testamento só vale ser guardada apenas a Lei moral? Em qual versículo e livro, do Novo Testamento, está escrito esse ensino? Aguardo sua resposta, neste livro está escrito o número do meu celular para contato e email.

O apóstolo Tiago ensinou contra aqueles judeus que se convertiam ao evangelho, mas que pretendiam continuar observando toda a Lei. Dizendo assim para eles:

“porque qualquer que guardar toda a Lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos os mandamentos da Lei”. (Tg.2.10)

Neste texto o apóstolo estava dizendo que se alguém quisesse guardar toda a Lei, e se acaso viesse a tropeçar em um só ponto da Lei, esse suposto praticante da Lei seria culpado por todos os mandamentos da Lei.

Ou seja, aqui o apóstolo não está dando mandamento para guardar a Lei. Ele está é avisando que se alguém, ou “qualquer pessoa” que estivesse guardando toda a Lei, estaria sujeito a todos os mandamentos da Lei. E aí estaria o perigo, porque seria muito difícil, pela condição de pecador, acabaria se

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tropeçando em algum mandamento da mesma.

Esse é um dos versículos mais citados aos evangélicos, pelos adventistas e pelos outros sabadistas, olha como eles falam: “vocês dizem que guardam somente nove mandamentos e deixa de guardar o quarto mandamento”, então vocês evangélicos se tornam culpados de toda a Lei. Veja bem que absurdo! Eles falam assim como se eles guardassem toda a Lei ou pelo menos os nove mandamentos, sem tropeçar em nada! Que incrível!?

Então eles não pecam, eles não tropeçam em nada!? Esses sabadistas são muito santos mesmo hem!!? E o shabat que eles não guardam? Que bom até parece que eles são infalíveis! Que Deus tenha misericórdia deles! Mas vamos à palavra e ver o que ela diz:

“Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua Palavra não está em nós” (1Jo. 1.10)

E agora o que os adventistas vão dizer para nós evangélicos? Eles gostam muito de acusarem a nós de transgressores da Lei. E eles? Como que fica? Responda para sua consciência. Mas quero afirmar e ressaltar a vocês sabadistas; nós evangélicos não guardamos nada da Lei e não precisamos de nada da Lei.

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Ou seja, nós evangélicos não guardamos nem nove, nem dez mandamentos, Jesus substituiu todos esses mandamentos da Lei por novos mandamentos e doutrinas que estão nos evangelhos e nas epístolas que são superiores e completos em virtudes e unção do Espírito Santo.

Por isso nós não temos que tropeçar em nenhum mandamento da Lei. Nós pecamos sim, podemos pecar contra Cristo, o nosso Senhor e Salvador. Estamos sujeitos a pecar contra o Espírito Santo; estamos sujeito a pecar contra Deus e sua palavra; e contra o próximo. Isso acontece porque nós como salvos em Cristo e nascidos de novo não dependemos em nada do que é da Lei.

Somos subordinados aos ensinos de Cristo no Novo Testamento. E no Novo Testamento temos mandamentos suficientes de poder e virtude e abundância da graça virtuosa do Espírito Santo.

Ao praticarmos os mandamentos e doutrinas do Novo Testamento estamos guardando ou praticando a justiça pela fé, que é muito mais do que viver debaixo de mandamentos morais.

É fator preponderante que vivamos como salvos pela fé em Cristo. Como cidadão terreno nós andamos ou andávamos na prática dos mandamentos morais, similares aos das Leis morais de nosso país, vivendo como cidadãos justos e honestos perante a sociedade.

No entanto agora que convertemos ao Senhor Jesus Cristo, somos cidadãos dos Céus e cidadãos da terra, ao obedecermos à

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palavra de Deus os mandamentos e doutrinas ensinados por Cristo e pelos seus apóstolos.

Temos as duas cidadanias, a terrena e a celestial vivemos moralmente e espiritualmente. Todavia estamos pendentes a pecar sim, contra os mandamentos e doutrinas de nosso Senhor Jesus Cristo, ensinado por Ele e por seus apóstolos.

Porém quero ressaltar que quando os sabadistas falam em nove mandamentos, eles na qualidade de pessoas honestas e cidadãos de bem, obedecem mesmo somente a nove mandamentos, porque, como já tenho frisado muito bem nesta obra, eles não guardam o shabat, o sábado do Decálogo o quarto mandamento.

Eles apenas descansam seus corpos, socialmente, no sábado gregoriano aos finais de semana. E o sábado gregoriano não é e nunca foi o shabat do Decálogo.

Fica aqui provado que são somente nove mandamentos morais que eles obedecem, ou seja, eles fazem como qualquer cidadão honesto faz perante a sociedade, em qualquer parte do mundo, de viver e levar uma vida moral digna como qualquer cidadão do mundo terreno.

Dileto leitor ao ler esta obra tem visto que os atuais sabadistas guardam um sábado clonado e que o transformam num descanso social e secular. É óbvio que, por se tratar do sábado gregoriano, acaba ficando bem distante e bem diferente do shabat judaico, o sábado do Decálogo.

Embora eles não observem o shabat, mas se considerássemos a hipótese de eles

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guardarem o shabat, como que ficariam as cerimônias nos livros de Levítico e Números que também são mandamentos de Deus? Porque, na verdade, eles descansam seus corpos e desprezam as cerimônias e festas da Lei.

Basta o querido leitor constatar pesquisando em (Lv.23.2,3) onde o próprio Deus acrescenta um adjetivo ao sábado: “sábado solene”. E solene é cerimônia. Isso significa que o sábado não é um mandamento moral.

Eu imagino como que os adventistas e os outros sabadistas têm coragem de desafiar a palavra de Deus ao dizer que o sábado deles é um sábado moral. Enquanto Deus deixa claro que é cerimonial ao chamar o shabat, o sábado do Decálogo, de sábado solene (Lv.23.2-4).

A palavra diz que é cerimonial o sábado do sétimo dia. Os adventistas dizem que é “moral”. Os sabadista ainda dizem que guardam um tipo de sábado sem legalismo.

Talvez seja mesmo o sábado gregoriano, porque o sábado gregoriano não pertence ao compêndio da Lei e não faz parte do Novo Testamento, é verdadeiramente um tipo de sábado que realmente não tem legalismo.

O sábado gregoriano é um tipo de sábado que está de acordo com os ensinamentos dos adventistas e de outros sabadistas.

Eles acharam o sábado certo. Será que existe algum sábado sem legalismo no Antigo ou no Novo Testamento? Nunca vi isso.

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Então o que é esse tipo de ensino? É teoria. É ensinamento dos homens. É ensinamento e mandamento de inspiração humana adotado no atual sabadismo.

As Escrituras Sagradas, no Novo Testamento, nos ensinam que para seguir a Jesus, através da fé e ser vocacionado como seguidor de Cristo, torna-se dispensável guardar qualquer mandamento da Lei, inclusive o shabat da Lei.

Se o amado leitor procurar em todo o Novo Testamento, vai constatar que não existem mandamentos para guardar o sábado do calendário hebraico. E muito menos o sábado, chamado no latim católico de sabbatum litúrgico, do calendário do Papa Gregório.

Calendário esse muito apreciado e que contém o sábado muito usado como dia de descanso pelos adventistas e pelos outros sabadistas aos finais de semana. E se atrevem a dizer que é “mandamento” de Deus. Mas que mandamento de Deus é esse? Um sábado catolizado, e por ser vinculado ao calendário gregoriano, é também um sábado gregoriano. É esse o mandamento de Deus

12. O SÁBADO DO SÉTIMO DIA SERÁ

DESTRUÍDO12.1 COMO SERÁ A DESTRUIÇÃO DO

SÁBADO O SHABAT E DO OUTROS DIAS

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DA SEMANA?

Você precisa saber que o sábado vai ser destruído no futuro. Porque talvez você ainda não saiba ou porque nunca alguém lhe informou sobre esse acontecimento futuro.

E provavelmente o prezado leitor não tenha conhecimento porque os adventistas sempre têm ensinado que o sábado é “eterno”. Mas a partir de agora com a leitura e estudo desse livro, você vai ficar sabendo que esse ensino do “sábado eterno” é apenas teoria. Esse ensino não existe na Bíblia.

Neste livro você estará sendo informando sobre o atual SÉTIMO DIA, que na língua hebraica é chamado de shabat. Não só o shabat será destruído como também os outros dias do ciclo semanal, formado pela rotação da terra e pela luz do sol, num futuro determinado por Deus, entrarão em processo de extinção.

A extinção do sábado se dará de modo miraculoso e sobrenatural. Por que miraculoso e sobrenatural? Porque será o próprio Deus que irá destruí-lo. O sábado que está no calendário gregoriano, e que atualmente é o dia oficial de descanso corporal dos adventistas, de outros sabadistas e de outros ramos religiosos.

Sabemos biblicamente que tanto o sábado gregoriano como o shabat, entrarão em processo de destruição assim que a segunda vinda de Cristo em glória se manifestar, conforme diz a palavra de Deus.

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Escatologicamente isto acontecerá com a aproximação da grande tribulação. Assim que a grande tribulação entrar em cena; haverá sucessivamente, alterações dos pólos; mudanças na rotação e translação da terra. Quando digo que o sétimo dia, o sábado, será destruído é porque cada dia, aqui está ligado à rotação da terra.

Ao ser destruída a terra, conseqüentemente, ela perderá a sua rotação. E ao acabar a sua rotação, logicamente que se extinguem todos os dias da semana. Aliás, basta a terra parar de girar, que os dias desaparecem automaticamente. Quanto à destruição e desmantelamento dos dias da semana será inevitável.

A destruição da terra será um acontecimento escatológico que acontecerá logo após o milênio ou durante o período do juízo final, no grande trono branco. Veja o que a Bíblia diz sobre a destruição da terra:

“E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre Ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles.”(Ap. 20.11)

A Bíblia mostra com muita transparência que antes da destruição da terra o sábado, e os outros dias da semana, desaparecerão com o escurecimento do sol. A Bíblia confirma isto:

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“logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz,...” (Mt.24. 29)

Há várias outras passagens na Bíblia que mostram que o sol perderá sua luz. Está bem claro que o sol escurecerá pelo grande e atuante poder de Deus na destruição do mundo. A Bíblia nos informa que o sol acenderá novamente em outras ocasiões. Esse relato se encontra em vários versículos no livro de Apocalipse.

No entanto chegará o tempo determinado por Deus, que o sol será apagado ou destruído por Deus, e nunca mais será restaurada a sua luz. Esse acontecimento está previsto em alguns textos no apocalipse.

O sábado e todos os outros dias da semana perderão suas contagens e ordens diárias, semanais, e mensais no Atual calendário. Ou seja, os dias dos atuais calendários entrarão em colapso e desordem durante o horroroso e tenebroso período da grande tribulação. Todos os dias da semana desaparecerão. Isso é confirmado nos textos bíblicos a seguir:Em (Ap.6.12) diz:

“e o sol tornou-se negro como saco de cilício...”. Em (Ap.8.12) Diz: “e o quarto anjo tocou a sua trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte

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das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse e semelhante à noite.” Também em (Ap.9.2) Diz: “que o fumo do poço do abismo escureceu o sol e o ar.”

Todos estes textos mostram que o sol perderá sua luz. Semelhantemente os dias normais, como são conhecidos hoje, serão destruídos, e nessa vai o sábado o dia de saturno, o sábado, romanizado do calendário católico gregoriano, que é o sábado defendido pelos adventistas e outros sabadistas.

O calendário católico gregoriano que é usado hoje, por quase toda humanidade, perderá o uso. O calendário católico durante o período tenebroso da grande tribulação deixará de ser usado, devidos aos apagões que se dará no sol.

Nessa época todas as pessoas estarão sofrendo angústia de grandes proporções. E que, de fato, estarão sendo atingidas assustadoramente pelas pragas descritas no Apocalipse.

Todas as populações da terra estarão passando por apertos em grandes escalas. O sol escurecerá por diversas vezes, causando medo e pânico na população. E Levando uma série de desespero e de transtornos no dia a dia do cotidiano das pessoas aqui na terra.

Jesus profetizou que o sol escurecerá. Mt. 24. 29. Chegará o tempo em

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que esse sábado do calendário gregoriano, sustentado e movido pelo sol e pela rotação da terra chegará ao fim. Será extinto para sempre. A destruição do sétimo dia, juntamente com os outros dias, chegará com o fim da rotação e destruição da terra e o escurecimento do sol.

Serão exterminados os anos, os meses, as semanas, os dias e as horas, enfim o sábado QUE É UM DOS DIAS da semana. A contagem dos dias se acabará de tal modo que se houvesse algum ser humano, que pudesse ver e acompanhar toda a destruição em cadeia de todo o universo físico e planetário, com certeza esse ser humano ficaria pasmado e aterrorizado.

Haverá surpreendentemente barulhos ensurdecedores, e estrondos impactamente monstruosos, que serão causados pelo processo de destruição em cadeia. Na qual será aplicado ao mundo e a todo o universo físico e estelar.

Todas as coisas serão exterminadas de modo total. Com a terminante rotação da terra e sua destruição e o escurecimento do sol, que marcará o fim do mundo físico, desaparecerá; e os sábados atrelado a todos os calendários. O apóstolo Pedro afirmou esse acontecimento dizendo assim:

“Mas os céus e a terra que agora existem, pela mesma palavra se reservam como tesouro, e esse guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da

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perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois de perecer todas essas coisas, que pessoas vos convêm ser em santo trato, e piedade. Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se desfarão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. Pelo que amados, aguardando estas coisas,

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procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz” (2Pe.3.7-12)

O que eles, os adventistas, farão sem o sábado que SERÁ DESTRUÍDO COM A TERRA? Para eles o sábado é tudo e é até “eterno”. Eu não sei onde eles localizaram essa eternidade no sábado gregoriano, aliás, o shabat também não é eterno.

Tenho absoluta certeza que o sábado ou o sétimo dia será destruído conforme diz a Bíblia. Fico pensando o que os atuais sabadistas vão fazer? Tanto é que os templos deles têm o título de “igreja do sétimo dia”.

Para nós evangélicos é diferente; Jesus é Pleno em nossas vidas. Graças a Deus! A nossa fé, e a salvação que temos em Cristo, não estão baseadas em dias. Dias que são elementos físicos e superficiais aqui da terra; que realmente são fabricados pela luz do sol e pela rotação da terra.

Esses dias, num determinado futuro, serão destruídos, desaparecerão. De fato as coisas deste mundo físico passam e se acabam. Todavia a nossa fé está firmada em Cristo que não passa, mas que é para a eternidade.

“Jesus disse: que passará o céu e a terra, mas a sua palavra não passará”. (Mt.24.35)

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Quando Jesus disse que a terra passará; Ele estava afirmando que, no futuro, a terra será destruída. Amigo leitor, com base nos ensinos e nas palavras de Jesus, no texto de Mt. 24. 35.

Que a terra passará, é cabível que a sétima-feira, (sétimo-dia é só o shabat do calendário hebraico) que é o sábado do atual, calendário gregoriano passará e será desmantelado, isto é será destruído. Na verdade é a terra, com sua rotação, que fabrica e sustenta o sábado por um período de vinte e quatro horas. Dessa forma fabricando o sábado todo final de semana.

E de semelhante modo acontecem também a todos os outros dias da semana. Ou então podemos afirmar de outro jeito; como o sábado do calendário gregoriano é fabricado, pela rotação da terra em seu giro rotativo, pelo mesmo sistema rotativo, funciona o sábado do calendário hebraico, o shabat que começa na tarde do sexto-dia e termina na tarde do sétimo dia, Lv. 23; 32.

Já deu para perceber, que o sábado é um elemento concretamente material, que realmente não tem nada de moral, e que sua existência, depende basicamente de dois astros que é o sol e a terra.

É a luz do sol e o giro rotativo da terra que torna viável a existência do sábado como dia. No entanto transitório. O sol se apagando e a terra parando de girar em torno de seu eixo é o fim: o sétimo dia e os outros dias da semana simplesmente deixarão de existir.

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Aliás, serão destruídos juntamente com a terra. A existência do sábado está fundamentalmente baseada na luz do sol e no giro rotativo da terra. A palavra de Deus nos informa que no fim dos tempos esses dois astros deixarão de existir. Se eles serão extintos; o sábado, como sendo o sétimo dia, e todos os outros dias também deixarão de existir.

Anteriormente já salientei em vários versículos, principalmente no livro de Apocalipse; que o sol, vai escurecer por diversas vezes. Esse acontecimento torna os dias da semana, inviável na futura grande tribulação.

Durante o período da grande tribulação, como de fato o sol se apagará por parte. Esses textos da Bíblia dão margem, abertamente, que apagando o sol apagam-se os dias da semana. Isso leva os sete dias da semana a se desintegrar progressivamente, até a destruição total da terra, do sol e dos astros que se dará após o período do milênio. Vejamos o que o profeta Isaías, que profetizou a respeito do FIM da rotação da terra, do FIM dos dias e do fim da luz do sol:

“Pelo que farei estremecer o céu, e a TERRA SE MOVERÁ DO SEU LUGAR” (Is.13.13)

Nesse versículo o profeta nos mostra que a terra perderá sua rotação quando ela for removida do seu lugar e do seu eixo.

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Vamos conhecer o que o profeta Isaias ainda continua dizendo:

“Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação e destruir os pecadores dela. Porque as estrelas dos céus e os astros não deixarão brilhar a sua luz: o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não fará resplandecer a sua luz. E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos. Farei que um homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de ofir. Pelo que farei estremecer os céus, e a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do Senhor dos exércitos, e por causa do dia da sua ardente ira.” (Is.13.9-13)

Os dias existem por causa da rotação da terra e da luz do sol. Quando eles acabarem no fim do mundo, todos os sete dias da semana nos calendários serão extintos e destruídos. Trazendo uma série de tristezas, desapontamentos e grandes incertezas aos guardadores do sábado gregoriano.

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Já sabemos através desses versículos, que o sábado, um dia igual aos outros, entrará em processo de extinção e destruição total. A partir do momento que o sol escurecer na grande tribulação, os guardadores do sábado ficarão desnorteados por terem firmado suas crenças em coisas naturais da criação do mundo que um dia findará.

Entretanto o sábado do calendário hebraico sofrerá a mesma destruição no fim do mundo. Mesmo eles sabendo através da bíblia que a terra vai ser destruída juntamente com o sol, eles continuam pregando que tem que observar o sábado, só se for o sábado gregoriano.

Porque o shabat eles não guardam. Esse é o discurso deles e depois saem por aí pregando para seus adeptos que são obrigados a guardarem o sábado da Lei. E, se por acaso eles guardassem mesmo o sábado da Lei, teria então que ser o shabat.

O shabat é verdadeiramente o sábado da Lei. De fato eles seriam obrigados, pela força da Lei, a guardar todos os mandamentos cerimoniais relativos ao sábado.

Num dado concreto, as cerimônias, pertencentes ao sábado eram Mandamentos de Deus. Não foi Moisés que exigiu essas cerimônias do sábado, não! Foi o próprio Deus que impôs esses mandamentos. No entanto os adventistas literalmente não guardam esses mandamentos.

Os adventistas alegam, em suas doutrinas, que Deus não muda. Já que Deus

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não muda, conforme dizem eles, então nesse caso era hora deles guardar literalmente o shabat como o judeu guarda ou como manda a Lei.

Todavia se voltarmos lá para o Novo Testamento nós veremos que o mesmo já foi guardado, cumprido e abolido por Cristo na cruz. O apóstolo Paulo comparou a Lei como uma cédula, e que essa cédula era contra nós. Se era contra nós; deveria ser mesmo riscada e cravada na cruz como de fato o foi. Leiamos e estudamos esses versículos em pauta:

“Tendo cuidado para

que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade,no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé

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no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; e, tendo despojado os principados e potestades, os exibiu publicamente e deles triunfou na mesma cruz.Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados,que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo.”(Cl.2.8-17).

É importante nós sabermos que tanto o shabat do Decálogo com os outros shabats eram inseparáveis dentro da Lei. Os judeus ao guardarem um desses shabats eram obrigados a guardarem os outros porque ambos eram vinculados como um elo de corrente.

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Quando Paulo apóstolo diz que os sábados eram sombras dos bens futuros, ele estava apontando todos os sábados incluindo o sábado o shabat com os outros sábados, pois ambos eram cerimoniais.

O apóstolo Paulo não excluiu o shabat do Decálogo das “sombras” ao chamar os outros sábados de “sombras” basta lermos em Lv.23.2-4. Que lá mostra o sábado do Decálogo como sendo um dia de cerimônias e solenidades.

Fica cabalmente provado que os adventistas e os outros sabadistas, não guardam nenhum sábado da Lei. Porque se eles guardassem, qualquer um dos sábados da Lei, eles teriam que pôr em prática todas as cerimônias que acompanham o sábado legal, e que as mesmas são atreladas no sábado do Decálogo, e nos outros sábados festivos.

E olha que eles dizem que não guardam os sábados festivos porque são apenas ordenanças, e essas ordenanças são ritos e mandamentos cerimoniais.

Ora o sábado, o shabat, é chamado de sábado do sétimo dia e é chamado ao mesmo tempo de dia cerimonial em Lv.23.2-4. Se você tiver duvidando do que eu estou dizendo aqui, então leia Lv.23.2-4. Já provei num capítulo deste livro cujo título é “o sábado 100% ordenança e 100% cerimonial”, que todos os sábados são cerimoniais e todos os sábados são ordenanças.

E que essas ordenanças é que foram cravadas na cruz. Todavia eles esquecem que o próprio Deus chamou o sábado do Decálogo

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de minha solenidade cuja solenidade fazia parte da santa convocação. Vamos ver o que diz estes textos no livro de Levítico:

“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: as solenidades do Senhor, que convocareis, serão santas convocações; estas são as minhas solenidades: seis dias obra se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação; nenhuma obra fareis; sábado do Senhor é em todas as vossas habitações” (Lv.23.2,3.)

Esse é o sábado do Decálogo, pois

de fato Deus está citando os seis dias e o sétimo dia. Nos outros versículos deste mesmo capítulo, as festas da páscoa; dos pães asmos; das primícias; de pentecoste; da expiação; dos tabernáculos; todas essas festas junto com o sábado e as suas cerimônias eram celebradas no sétimo dia; formam um conjunto de solenidades. E Deus chama essas solenidades de “minhas solenidades”. E Ele as classificou e vinculou “as santas convocações”.

Prezado Leitor: as solenidades celebradas, conforme diz esses textos, eram puramente atos cerimoniais no sentido mais absoluto da palavra. Ora se Deus em Cristo cravou na cruz todas as ordenanças da Lei,

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logicamente o sábado do Decálogo foi junto também cravado na cruz.

Não tem como fugir dessa grande verdade. Os atuais sabadistas, nunca fazem, e nunca farão como os judeus que ainda guardam os sábados da Lei, do jeito que os Mandamentos de Deus são ordenados na Lei. Mesmo que eles (os judeus) nunca vão cumprir a Lei como Jesus cumpriu.

O que os adventistas e os sabadistas, de outros credos religiosos, fazem é descansar apenas nos sábados do calendário gregoriano, que é apenas um descanso social.

E que não tem nada das solenidades e santas convocações de Deus. Se não tem nada de cerimônia da Lei no “sábado” deles, não podem dizer que guardam o sábado da Lei.

Vemos aí uma prova incontestável de que os adventistas somente descansam seus corpos socialmente, como os católicos no domingo, e toda a sociedade de um modo geral. Que vantagem tem esses sabadistas de descansos sociais ou socialistas? Diante da Lei da Torah? Nenhuma!

O certo é buscarmos a verdade neotestamentária, para não cairmos nas garras heréticas deles. O certo é não iludir a nossa fé em coisas banais e transitórias que serão destruídas, juntos com a terra, no final de todas as coisas; como por exemplo, o sétimo dia que será aniquilado.

Se nos envolvermos com essas crenças, seremos decepcionados mais cedo ou mais tarde. Não é bom pra nós esse tipo de

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crenças humanas, pois de fato estão fora do ensino da palavra de Deus.

Todavia se depositamos nossa fé em Jesus Cristo, teremos a vitória em todas as esferas da nossa vida espiritual, com certeza. Ao agirmos assim nunca seremos envolvidos com as coisas da Lei que realmente já foram abolidas por Cristo. Para concluir esse capítulo; quero ressaltar aqui que existem religiões alem dos adventistas e das testemunhas de Jeová, que ensinam que a terra não será destruída.

Aos leitores já demonstrei nesse livro dezenas de versículos que provam que a terra será destruída.

Prezado leitor, a terra tem que ser destruída. Porque ela é matéria, ela é física. A nova terra reservada no futuro para os salvos, não pode ser igual a terra atual que nós habitamos.

A terra futura tem que ser diferente. É inadmissível uma terra materialmente física, ser habitada pelos salvos que terão corpos espirituais e gloriosos igual ao corpo de Jesus.

O novo mundo também chamado de nova terra, onde os salvos irão habitar, ou seja na nova Jerusalém sobre a nova terra, não tem como ser igual a atual velha terra, compostas de toda sorte de matéria física.

Acredito eu que essa nova terra será espiritual. Ou outro tipo de terra totalmente desconhecida de nós com o mesmo nome “terra”.

No entanto o mais importante no presente é nós se firmar cada vez mais na presença do Senhor e ser fiel a Ele todos os

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dias da nossa vida aqui. Que Deus continue abençoando todos nós na sua maravilhosa graça.

13. O QUE SIGNIFICA: “EU,

PORÉM VOS DIGO” E OS DEZ

MANDAMENTOS13.1 A LEI É DESCARTADA PELA

EXPRESSÃO FEITA POR JESUS: “EU, PORÉM VOS DIGO”

Neste capítulo estudaremos o que significa a expressão falada pelo Mestre Jesus no evangelho de Mateus 5, repetidas por seis vezes : “Eu porém vos digo”. Esse dizer de Jesus é nada mais que fazer frente de oposição aos Dez mandamentos e ao restante da Lei.

Ou seja, essa expressão feita por Jesus, no monte, é para demonstrar que os Dez mandamentos e toda a Lei escritas no Pentateuco estão, a partir de agora, perdendo a sua validade.

E está vigorando sua nova Lei. Mediante essa expressão feita por Cristo, que é na verdade a Lei da fé e da graça. A Lei do

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Espírito de vida espiritual e de vida abundante, a Lei do evangelho.

Podemos até denominar de “Lei” as doutrinas apostólicas e todos os mandamentos novos, visto que possuem regras. No entanto todas essas normas que estão inseridas nos escritos do Novo Testamento são as santas doutrinas e novos mandamentos plenamente cheios de vida do Espírito Santo e de suas virtudes. Ou seja, é a palavra de vida que o Espírito Santo sobrecarregou plenamente de virtudes, o Novo Testamento e a nova aliança, que tem sua base no Sangue de Cristo que foi derramado na cruz.

Veja bem como que Jesus se expressa, antes de dizer o “eu, porém vos digo” Ele sempre cita primeiro um mandamento da Lei. Ele, ao citar um mandamento da Lei, usa assim: “foi dito aos antigos...” e conclui com a expressão: “Eu, porém vos digo...” por que Ele usa tal expressão?

Resposta: para prevalecer os seus ensinos neotestamentários, e passa a valer a partir daquele momento que Ele estava ensinando a sua palavra, a sua nova doutrina. Quem era os “antigos” do qual Ele estava falando? Resposta: Eram os israelitas, quando estavam acampados perto do monte Sinai após a travessia pelo mar vermelho.

O Mestre Jesus, quando estava ensinando sua nova e maravilhosa doutrina, estava, ao mesmo tempo, trazendo peculiarmente um novo limiar de fé viva, para

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formação, conversão e transformação no íntimo da alma.

Para que os pecadores se convertessem e fossem fazer parte da igreja do Novo Testamento, a qual era fundamentada no seu sangue que seria derramado posteriormente na cruz. Os sabadistas de outras agremiações e os adventistas, ensinam que Jesus não veio abolir a Lei. Eles usam o texto de (MT.5.17) que diz assim:

“Não cuideis que vim destruir a Lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.”

Antes de falar se a Lei foi ou não foi abolida, é importante ressaltar que quando o Mestre Jesus, ao citar que não veio destruir a Lei e nem os escritos dos profetas, ele estava antes de tudo se defendendo diante de uma classe religiosa que era absolutamente fanática pela Lei.

Se o Mestre Jesus não fizesse essa defesa certamente ele seria apedrejado pelos judeus e fariseus. Esse foi um dos motivos que levou o Mestre Jesus a dizer que não veio destruir a Lei, mas veio sim cumprir, ou seja, veio obedecer a essa Lei de uma maneira plenamente completa. Algo que nenhum, ou ninguém, do povo de Israel conseguiu pôr em prática em toda a sua essência.

A interpretação da teologia adventista e de outros sabadistas está equivocada, e distancia da originalidade da palavra de Deus e das verdades das sagradas

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escrituras proferidas em todo o Novo Testamento por Jesus e pelos apóstolos.

Eu pergunto: será mesmo que a Lei não foi abolida? Bem vamos ver então se a Lei não foi mesmo abolida. Ora se a Lei não foi abolida, um dos primeiros pontos que é importante ressaltar é: então para que Jesus veio cumprir a Lei?

Poderia aparecer essa resposta: porque ninguém sequer ainda havia cumprido de modo pleno. Nesse caso era preciso aparecer alguém enviado por Deus dotado de grande espiritualidade e santo pelo próprio Deus e capacitado para essa finalidade.

Porque do contrário jamais iria conseguir cumprir toda a Lei, por completo. O ato do cumprimento efetuado por Cristo leva conseqüentemente ao efetivo abolimento da Lei. As palavras citadas por Jesus levam-nos a crer que o ato do cumprimento de toda a Lei realizada por ele dá margem de que a Lei foi realmente abolida. Basta estudarmos este versículo:

“Porque em verdade vos digo que, ATÉ que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido.”

Jesus estava dizendo que ainda ou até que o céu e a terra passassem nada da Lei poderia ser abolido ou ser omitido. É aí que

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temos de crer que após Jesus tê-la cumprido se abre espaço para Ele aboli-la.

Será que teria algum sentido, do Mestre Jesus de apenas cumprir a lei em toda a sua essência e não aboli-la? Se não fosse para Jesus cumprir a lei em todos os seus aspectos e aboli-lo, pra quê serviria esse cumprimento de Jesus?

A Bíblia não diz que Ele veio para abolir alguns mandamentos cerimoniais e preservar todos os mandamentos morais da Lei. Isto não está escrito na Bíblia.

O cumprimento da Lei feito por Cristo trouxe como conseqüência o abolimento total da Lei. Nunca devemos falar que a Lei foi ou não foi abolida usando como texto base apenas (Mt.5.17).

E ficar isoladamente somente nele. Se isto estiver ocorrendo com o amigo leitor, fique sabendo que você não está interpretando a Bíblia corretamente.

A Bíblia deve ser interpretada pela própria Bíblia, ou seja, de contextos a contextos. Os adventista e os outros sabadistas não fazem assim eles apenas se isolam as suas interpretações no texto de MT.5.17.

E pronto e dai em diante sai em e ensinando para todo mundo que a lei não foi abolida! Segundo alguns sites de judeus na internet que estive pesquisando, a lei têm mais de seiscentos mandamentos, tanto mandamentos morais como mandamentos cerimoniais. Se redundar-mos em seiscentos

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mandamentos, dez por centos seriam sessenta mandamentos.

Dos seiscentos mandamentos os dez mandamentos seriam apenas pouco mais de dois por centos.

Caro leitor, você já imaginou; a lei tem mais de seiscentos mandamentos, e Jesus quando veio para cumprir a lei Ele cumpriu por inteira não ficou nada da lei que Jesus não cumpriu você acha que Jesus iria abolir cerca de noventa e oito por cento da lei e preservar do anulamento somente cerca de dois por cento que é os dez mandamentos? Nunca!

Isso não tem na bíblia escrito!! Se examinarmos os livros de êxodos, levítico, números e deuteronômio, com certeza vão achar mais de cem mandamentos morais. Como que fica se separarmos dez mandamentos que está entre esses mais de cem? Segundo a interpretação dos adventistas; Jesus anulou somente os mandamentos cerimoniais.

Agora eu faço essa pergunta: como ficou a situação desses mandamentos morais que estão fora do decálogo, mas escritos nos livros de: êxodos, levítico números e deuteronômio? Esses mandamentos foram ou não foram abolidos?

Amado leitor você acredita que Jesus iria abolir todos os outros mandamentos sejam eles morais ou cerimoniais e deixar de abolir somente os dez mandamentos? Voce acha que Jesus iria fazer desta maneira? E o shabat que é um mandamento cerimonial? Como que fica?

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Se você é adventista ou sabadista de outra religião, faça essas perguntas para o seu pastor e veja o tipo de resposta que ele vai te dar; se é resposta correta e verdadeira ou se é resposta dosada equivocadamente de hipocrisia para encobrir as falsas interpretações que tem as religiões sabadistas.

Amigo leitor fique sabendo que os adventistas só considera como lei moral os dez mandamentos, ou seja somente cerca de dois por cento de toda a lei do Pentateuco será que eles estão corretamente certos?

Em hipótese alguma, eu não acredito nesse tipo de interpretação frívola. Pois bem, vou mostrar versículos abreviados onde diz e confirma que após o cumprimento da Lei efetuado por Jesus, foi concretizado o abolimento da Lei por completo.

Selecionei alguns versículos e os abreviei, para ajuntar e para nós termos a certeza de que a Lei foi realmente abolida por completa. Não ficou nenhuma porcentagem de mandamentos para trás sem que não passassem por cancelamento efetuado por Cristo na cruz. Vamos começar por estes versículos:

“Cristo é o fim da Lei” “tira o primeiro Concerto” “o primeiro Concerto envelheceu” “o Velho Testamento foi por Cristo abolido” “Cristo desfez a Lei dos mandamentos”

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“Cristo rasgou a cédula que era contra nós”

Como que fica se compararmos todos esses textos de frente com o texto de Mt.5.17,18? Bem agora vamos comentar e trazer à tona o significado desses versículos colocando frente a frente com Mt.5.17,18.

A Bíblia diz que Ele iria vir para tirar o Antigo Concerto e estabelecer o Novo Concerto. Sabemos que antes que Ele tirasse de circulação o primeiro Concerto é lógico que Jesus iria cumprir literalmente tudo o que está escrito nesse antigo Concerto, na antiga lei e no antigo testamento (são três partes una).

Jamais Ele iria tirar o primeiro Concerto antes de obedecê-los todos os mandamentos e preceitos relacionados ao antigo Concerto, a antiga lei e ao antigo testamento. Dessa forma Ele cumpriria toda a Lei do Antigo Testamento tirando e abolindo a Lei que estava no Antigo Concerto e Antigo Testamento.

A Lei doada no Sinai, por inteira, só existia porque existe o primeiro Concerto e o primeiro testamento (antigo testamento) de fato ambos eram inseparável ou inseparáveis. Se acaso não existisse o Concerto que foi entregue por Deus a Moisés, também não existiria Lei.

Lei e Concerto e testamento são inseparáveis. Esses três elementos foram configuradamentes dados por Deus a Moises. Quando no livro de êxodos fala que Deus deu a Moises a lei, já ali consta que foi entregue

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junto com o primeiro concerto e o primeiro testamento à Moisés Homem de Deus.

Na verdade Jesus veio para cumprir e abolir a Lei e o antigo Concerto e Antigo Testamento. Podemos dizer que a Lei foi realmente abolida, porque ela era a essência do primeiro Concerto e do primeiro testamento.

Veja bem! Como que Jesus iria abolir o Concerto e o Antigo Testamento e não iria cancelar a Lei? Será que Jesus cancelou somente o primeiro Concerto e Antigo Testamento e preservou a Lei? A Lei era inseparável do primeiro Concerto e primeiro testamento (antigo Concerto, Antigo Testamento).

É prova contundente de que está em evidência o cancelamento da Lei, do antigo Concerto e Antigo Testamento. Era necessário esse abolimento para entrar em vigência o novo Concerto e o Novo Testamento, a nova Lei da fé e da graça composta por doutrinas essenciais para a salvação em Cristo que nesse aspecto é o evangelho.

Será que a Lei que os adventistas dizem que guardam tem Antigo Testamento e antigo Concerto? (ainda vou perguntar a algum deles; na verdade eles não guardam nenhuma Lei. Qual, por exemplo?) Vejamos como que tem textos do Novo Testamento que combatem essas doutrinas dos adventistas e de outros sabadistas, na carta aos hebreus está escrito:

“Dizendo novo Concerto, envelheceu o

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primeiro. Ora o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar” (Hb.8.13)

Se a Lei, que os adventistas dizem que guardam, não tem Concerto e nem testamento não existe na bíblia. O que está em vista são contradições e erros doutrinários dessa religião. O Concerto tinha forte vínculo com as tábuas do Decálogo que é denominada de “as tábuas do Concerto”. (Hb.9.4).

Os adventistas chamam a Lei de Lei eterna, e o antigo Concerto de Concerto eterno. Porém a Bíblia fala nesse texto que o Novo Testamento envelheceu o primeiro Concerto. E ainda vai mais além; “Ora o que foi tornado velho perto está de acabar”, não esqueça que a Lei era inseparável do Concerto. E não para por aí. Notemos o que Jesus falou para Deus Pai:

“Pelo que, entrando no mundo, diz: sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram. Então disse: Eis aqui venho(no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade como acima diz: sacrifício e oferta, e holocaustos, e oblações pelo pecado não quiseste,

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nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a Lei). Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo.” (Hb.10.5-9.)

Isto significa que o Senhor, ao tirar de circulação o Velho Concerto e Velho Testamento, excluiu também toda Lei. A Lei não tinha como existir se não existisse o Concerto e o testamento. A Lei está dentro do Concerto e dentro do testamento. O Concerto e o testamento estão dentro da Lei. Ambos formam um só compêndio. Eles se completam entre si.

Há outro detalhe que não posso deixar de frisar; para obedecer e fazer a vontade do Pai, o Filho pediu para o Pai tirar o primeiro Concerto para que Ele estabelecesse o segundo.

Isto significa que enquanto o Velho Concerto estivesse em vigor estaria fora da vontade de Deus. A vontade de Deus era que fosse tirado o primeiro Concerto juntamente com a Lei. De fato os sacrifícios de todas as categorias eram oferecidos segundo a Lei.

E quando Jesus fala que é para Deus, o seu Pai, tirar o primeiro, é lógico que já está inclusa a Lei de fato a lei era inseparável do primeiro concerto e do primeiro testamento.

Sabemos que todos os tipos de sacrifícios eram efetuados de acordo com o que estava determinado pela Lei. Então está bem transparente que a Lei, foi

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inevitavelmente tirada juntamente como antigo Concerto, para que fosse estabelecido o segundo Concerto e segundo testamento que é o novo testamento. Portanto vamos meditar no que o filho disse para o Pai eterno:

“sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste; holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.” Então disse:

Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade.

“sacrifício e oferta, e holocaustos, e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a Lei)”.

“Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus a tua vontade, tira o primeiro, para estabelecer o segundo.” (Hb.10.5-9)

Bem, foram apresentados esses textos que realmente mostram que Jesus veio para estabelecer o segundo Concerto, e Ele como Filho de Deus e para fazer a vontade de Deus; pede ao Pai que tire antes o primeiro Concerto para Ele estabelecer o segundo. Isto significa que a lei, o concerto e o primeiro testamento foram tirados de circulação

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conforme a vontade de Deus. E isto tem uma abrangência de todos os mandamentos, sejam eles morais e cerimoniais.

Biblicamente sabemos muito bem que a Lei e o Concerto e o primeiro testamento também eram inseparáveis. Ora se tirar o Velho Concerto é lógico que automaticamente a Lei é também tirada, pelo fato de ambos serem inseparáveis.

Agora vamos estudar sobre o cancelamento do Velho Testamento. Vamos falar sobre o testamento que estava vinculado com a Lei e com o primeiro Concerto. (não confundir com o Velho Testamento que é a primeira parte escritas da Bíblia). O apóstolo Paulo diz:

“O Velho Testamento foi por Cristo abolido. (2Co. 3.14)”

Jesus jamais iria abolir o Velho Testamento sem abolir a Lei. Jesus fez o cancelamento completo da Lei. Ele aboliu o primeiro Concerto, Lei e o Velho Testamento. O Concerto, a Lei e o Velho Testamento são inseparáveis e o Decálogo está dentro da Lei, dentro do Concerto, e dentro do Velho Testamento.

É lógico que ao cancelar o Concerto automaticamente a Lei é efetivamente abolida. É por esse motivo que o apóstolo Paulo indagou sobre o cancelamento da Lei chamando-a de fim da Lei.

A Lei somente chegou ao fim em Cristo, ou seja, na Lei fora posto um ponto

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final, por causa da justiça de Cristo. O fim da Lei, ou a aplicação da Lei, ou a obediência a ela chegou ao fim em Jesus Cristo, para tornar, declaradamente, justo todo aquele que crer na pessoa bendita de Jesus Cristo.

“Porque o fim da Lei é Cristo para a justiça de todo aquele que crê. (Rm.10.4)”

O objetivo de Deus por um fim na Lei é para tornar justo todo àquele que aceitar a Jesus e crer nele como único e suficiente Salvador. Agora vamos ver o que a Bíblia diz o que o novo Concerto fez ao Velho Concerto:

“Novo Concerto, envelheceu, o primeiro. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar. Hb.8.13.” “Cristo desfez a Lei dos mandamentos. (Ef.2.15)” “Cristo rasgou a cédula que era contra nós nas suas ordenanças. (Cl.2.14)” “A Lei como rudimentos fracos e pobres. (GL.4.9)” “Na lição do Velho Testamento o qual foi por Cristo abolido. (2Co. 3.14)”

Esses textos bíblicos dão toda a confirmação e a prerrogativa do abolimento da Lei, do Velho Concerto e do Velho Testamento por Cristo na cruz.

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Se acaso a Lei não tivesse sido mesmo abolida, nenhum dos apóstolos iriam escrever usando essas expressões fortes conforme estão escritos nesses textos apresentados. São evidentemente provas contundentes, que realmente dá toda confirmação e certeza do abolimento da Lei.

Se por acaso os atuais sabadistas estivessem certos em suas interpretações no texto de Mt.5.17.

Ao dizerem que a Lei não foi abolida, interpretando somente a metade desse versículo, realmente eles estariam com toda a razão debruçada aos seus pés.

Porém sou obrigado a levar ao encontro dos sabadistas essa série de versículos apresentados, que leva ao confronto os ensinamentos deles e para derrubar esse tipo de interpretação meramente humana. Vemos que no auge dessa situação, os atuais sabadistas serão obrigados a aceitarem o contexto que vem no versículo 18 que diz:

“Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido”.

Jesus estava mostrando que a Lei para ser abolida e ser omitida e substituída pela sua nova doutrina e novos mandamentos, era apenas uma questão de tempo e de cumprimento.

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Nesse caso nenhum mandamento da Lei, tantos os mandamentos morais (não só os do Decálogo, mas todos os mandamentos morais fora do Decálogo que estão escritos no Pentateuco) como também os mandamentos cerimoniais, não poderiam ser omitido ATÉ que tudo fosse cumprido por Cristo.

No entanto os sabadistas já não entendem assim, como de fato a interpretação deles se baseia apenas nesse versículo isolado acaba ficando fácil dizer para os outros que Jesus não aboliu a Lei.

Nesse caso, vamos usar a interpretação dos adventistas, se Jesus não tivesse abolido mesmo a Lei e se não pudesse passar nenhum jota ou um til da Lei. Então os adventistas e outros sabadistas, que assim crêem, deveriam ser obrigados a guardarem tudo o que está escritos em toda a Lei.

Ou seja, eles deveriam obedecer todos os mandamentos morais escritos nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

Já que não se pode omitir nenhum mandamento da Lei, e quem falou e ensinou que não podia omitir nenhum jota ou um til da Lei foi o próprio Jesus. Então está na hora dos adventistas e de todos os outros sabadistas, pôr em prática todos os mandamentos morais que estão fora do Decálogo, cujos mandamentos fazem parte da Lei no Pentateuco.

Eles deveriam cumprir o que Jesus ensinou que não se pode omitir nada da Lei, começando a cumprir os mandamentos morais que estão nos quatro livros do

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Pentateuco. Aqui vai uma “ajudinha” para eles para começar pôr em prática esses mandamentos morais:

“E pelo seu nome jurarás” (Dt.10.20)

Entretanto, se os adventistas e os outros sabadistas vierem obedecer a esses Mandamentos, com certeza eles vão contrariar o Senhor Jesus e seus mandamentos. Vejamos o que Jesus ensinou na sua nova doutrina e seus novos mandamentos:

“Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás,mas cumprirás teus juramentos ao Senhor. Eu porém vos digo que de maneira nenhuma jureis: nem pelo céu porque é o trono de Deus; nem pela terra porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do Grande Rei; nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja porém, o vosso falar: sim,sim; não,não; porque o que passa disto é de procedência maligna.” (Mt.33-37)

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Conforme esses textos os adventistas e os outros sabadistas estão em falta diante das Escrituras e diante dos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo. Pôr em prática todos os sábados festivos que eles excluem das suas doutrinas é um contra senso. Pois eles só aceitam o sábado clonado gregoriano e rejeitam o shabat do Decálogo o sábado dos judeus.

E eles praticam de todo o coração o sábado que está no calendário gregoriano, com o nome de sábado de cuja origem vem do latim litúrgico católico, o sabbatum do calendário eclesiástico que era usado nas liturgias Católicas em passados remotos.

E há tantas outras coisas que a Lei manda em forma de mandamentos que realmente eles (os adventistas) deixam a desejar.

Já que, para esses sabadistas, a Lei não foi abolida por Cristo; eles estariam obrigados a cumprir todos os mandamentos cerimoniais e morais, conforme manda a Torah. Pois de fato, há tantos outros mandamentos morais que estão escritos nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, que os adventistas nem sequer pronunciam.

O que eles fazem é apenas dar prioridade teoricamente ao Decálogo. Fora do Decálogo existem muitos outros mandamentos morais. Eu admiro como eles chegam a esse ponto de dizer e ensinar que a Lei moral somente os Dez mandamentos.

E os outros mandamentos morais que estão no Pentateuco, são o que então?

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Quem aceita a tese deles, de que só os mandamentos cerimoniais é que foram abolidos, está equivocado. Já que nada da antiga Lei poderia ser abolido.

De fato Jesus disse que nem um jota ou um til se omitiria da Lei, ATÉ que tudo fosse cumprido. Jesus não estava dizendo e não disse que a terra e o céu seriam destruídos primeiro, para depois a Lei ser abolida. Não é assim que está escrito. O que realmente está escrito é:

“Porque em verdade vos digo que, ATÉ que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido.”

Segundo esse texto o que realmente Jesus diz é que, ainda que fossem destruídos os céus e a terra, nada poderia ser omitidos da Lei, enquanto não houvesse um cumprimento total dela.

Então o que está em jogo aqui é o cumprimento de todos os mandamentos da Lei por Cristo. Enquanto Jesus não cumprisse todos os mandamentos da Lei, nada da Lei poderia ser tirado ou omitido ou abolido.

Porém, a partir do momento que Jesus acabou de cumprir a Lei. Com certeza ela poderia ser abolida. Esse acontecimento é evidentemente comprovado em vários versículos do novo testamento.

Então de fato o que realmente Jesus disse é genuinamente verdadeiro, que Ele não

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veio destruir a Lei e sim cumpri-la e depois aboli-la.Após Ele cumprir a lei em todos os seus aspectos Ele ficou livre para por a lei em desuso.

O “ATÉ” literalmente pronunciado por Cristo, envolve a Lei por inteira e não apenas Dez mandamentos ou parte dela que são apenas cerca de dois por cento. Se fosse para cumprir somente dez mandamentos qualquer judeu cumpriria, não precisaria de Jesus cumprir.

No entanto para os “interpretadores” ou “intérprete” sabadistas a Lei que teria que ser cumprida seria somente os Dez mandamentos. Esses interpretadores são “incríveis”!

Eu já disse que a maior parte dos nove mandamentos do decálogo ou até mais, as pessoas justas e honestas neste mundo consegue obedecer. E se elas forem israelitas, guardam muito bem os Dez mandamentos sem sequer errar ou deixar omisso qualquer mandamento do Decálogo.

Qualquer pessoa que queira guardar os Dez mandamentos completos, consegue sim inclusive o shabat. Nesse caso é importante ressaltar que quando o Mestre Jesus falou em Lei, estava se referindo a Lei em todos os seus aspectos. Ou seja, a todos os mandamentos, sejam eles de categoria cerimonial ou moral.

O significado do “ATÉ” terminaria assim que tudo fosse cumprido por Ele. E, ao cumprir plenamente, a Lei em toda a sua essência ela seria abolida e cravada na cruz, como de fato aconteceu.

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São fatos que evidentemente ocorreram. Jesus falou a verdade. Ele mesmo com suas palavras não determinou o abolimento da Lei, o que realmente aboliu a Lei, foi o sangue de Jesus. Ou seja, o derramamento do sangue de Jesus trouxe como conseqüência o abolimento da Lei.

O sangue de Jesus é o sangue da nova aliança. A nova aliança veio substituir a velha aliança. O evangelho substituiu os estatutos do Pentateuco. A graça entrou no lugar da velha Lei.

Se a Lei não tivesse sido abolida, como querem os sabadistas, como que fica o texto que o apóstolo Paulo escreveu aos Coríntios? O texto é este:

“Mas os seus sentidos foram endurecidos. Porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido.” (2Co.3.14).

Nesse texto está bem claro sobre o cancelamento do Velho Testamento; “o Velho Testamento foi abolido”. E a onde está a Lei? Ela está ou não está no Velho Testamento? Está no Velho Testamento. Velho Testamento e Lei são elementos inseparáveis.

Quanto ao cancelamento da Lei, o apóstolo Paulo ensinou: “Cristo é o fim da Lei” (Rm.10.4). Velho ou primeiro testamento e o Velho Concerto era inseparável da Lei. Velho Concerto não tinha como existir sem a Lei; ou

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a Lei, não poderia também existir sem o Velho Concerto.

Quando o apóstolo Paulo fala que o Velho Testamento foi abolido por Cristo, é evidente que a Lei estava inclusa nesse abolimento, de fato ambos nunca foram separados. Jesus disse que não veio destruir e nem abolir a Lei e sim cumpri-la.

Isso significa que após o cumprimento da Lei feito por Jesus, a Lei foi sendo abolida gradativamente até a morte de Cristo onde culminou com o derramamento do seu sangue e sua ressurreição. Porque se não for aceita essa interpretação, o apóstolo Paulo nunca iria ensinar que:

“Cristo é o fim da Lei” (Rm.10.4.)

Se Jesus falou que não veio destruir a

Lei; por que então o apóstolo deixou escrito que Cristo é o fim da Lei? E também ele jamais iria deixar escrito que Jesus aboliu a Lei, ora a Lei estava vinculada com o Velho Testamento. E Cristo aboliu-a:

“Cristo aboliu o velho testamento” (2Co.7.14).

E o autor da carta aos hebreus deixa algumas palavras muito fortes sobre o Velho Concerto e seu abolimento onde também estavam vinculados o Velho Testamento e a Lei:

“Novo Concerto, envelheceu, o primeiro.

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Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar. (Hb.8.13)”.

Há outros versículos da Bíblia que falam muitíssimo sobre o abolimento da Lei. Se a Lei não tivesse sido abolida por Cristo na cruz, nenhum dos apóstolos iria contradizer o seu próprio Senhor, o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus.

Veja bem, se o Mestre Jesus disse que Ele não veio destruir e nem abolir a Lei, como que os apóstolos iriam desafiar o seu próprio Deus e Senhor? A Lei ao ser cumprida por Jesus automaticamente foi abolida pelo sangue dele derramado na cruz. Então foi por esse motivo que o Espírito Santo os inspirou a escrever assim:

“Cristo aboliu o velho testamento” (2Co.7.14). “Novo Concerto, envelheceu, o primeiro. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar” (HB.8.13).

Esse texto é um dos principais que bate de frente com a teoria do não abolimento da Lei. Os adventistas dizem que guardam a Lei. Podemos perguntar: que Lei que eles guardam?

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Se analisarmos os fatos veremos que não existe diferença entre eles e quaisquer outros cidadãos honestos deste mundo. Todos guardam a Constituição e as Leis morais de seu país ou observar mandamentos morais da Bíblia. Por exemplo: um cidadão honesto, justamente por ser honesto, está dentro dos preceitos da Lei moral.

Um sabadista pode até perguntar: mas o cidadão honesto, não guarda o sábado! Agora eu que pergunto: de qual sábado você está falando? Se for o shabat, nenhum de vocês adventistas e nem os outros sabadistas guardam o sábado do Decálogo chamado de shabat, e esse assunto já frisei muito nesta obra. Eles nem guardam ou nem observam o sábado chamado de shabat. Absolutamente nenhum!

O que vocês adventistas e os outros sabadistas usam como descanso nos finais de semana é na verdade o sábado gregoriano. Pelo sábado gregoriano vocês são capazes de darem até as suas vidas.

Já imaginou que entre os atuais sabadistas há alguns deles que chegam ao ponto de dar a vida por causa do sábado gregoriano católico? Se realmente esse fato viesse ocorrer, seria pelo fato de muitos adventistas e muitos sabadistas de outras religiões não saberem a verdadeira história do sábado que eles usam como descanso corporal.

Uma certeza eu tenho que: se os adventistas desinformados, e os outros sabadistas que desconhecem acerca do sábado gregoriano, soubessem a verdadeira

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história do sábado que eles usam como descanso, com certeza eles jamais teriam usado esse sábado como descanso corporal. Eles ficariam decepcionados por servir a uma religião que o enganou por muitos anos.

Na verdade esta obra na qual escrevi, foi para trazer à tona a verdadeira história do sábado que os adventistas usam como descanso corporal nos finais de semana. E esse sábado dos adventistas, e de outros sabadistas, é na verdade o sábado gregoriano. Sobre o qual está escrito, repetidas vezes, em vários capítulos desta obra.

Eu fico imaginando o que passaria pela cabeça desses sabadistas ao saberem a verdadeira história do sábado que eles usam como descanso corporal.

Ao ficarem sabendo que esse sábado que eles sempre usaram como descanso não é e nunca foi o sábado o shabat do Decálogo. Naturalmente se sentiriam aterrorizados, decepcionados e enganados, por terem passados dezenas de anos, achando que estavam guardando o verdadeiro sábado do Decálogo, e que por fim não estavam.

13.2 A VERDADE SOBRE O VERDADEIROSÁBADO DO ANTIGO TESTAMENTO QUE

NÃO FOI ENSINADO PARA SER MANDAMENTO NO NOVO TESTAMENTO

O sábado citado nos textos de (Lv.23.2-4) é o shabat do sétimo dia do calendário hebraico. Basta perguntar para um judeu que logo lhe dará resposta se eu estou dizendo a verdade sobre o shabat, se é

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cerimonial ou não. Se o shabat é cerimonial ou não, qualquer um dos judeus sabe que o sábado, chamado de shabat no hebraico, é composto por cerimônias, logo então o sábado do Decálogo é cerimonial.

Ora se os adventistas não guardam o shabat cerimonial, conforme é ordenado pelo próprio Deus, como podem acusar os evangélicos de não guardarem o shabat? Então eles em hipótese alguma têm autoridade de dizer que guarda o shabat que é literalmente e cerimonialmente observado pelos judeus.

O que na verdade eles descansam como dia de folga é na verdade a sétima feira do antigo calendário eclesiástico católico chamado de sabbatum litúrgico, que posteriormente veio ser transliterado para a língua portuguesa com o nome de sábado, cujo sábado pertence ao calendário católico gregoriano.

Então nesse caso os adventistas não descansam no shabat, o sétimo dia do calendário hebraico. Aliás, nem sequer quase pronunciam esse nome shabat em seus ensinos teológicos, se acaso citam o shabat será uma raridade.

E por esse motivo que afirmo categoricamente que eles, ao guardarem os mandamentos morais não são diferentes de pessoas honestas que obedecem aos preceitos da Lei de seu país, que também vivem no moralismo, sem precisar recorrer ao Decálogo do antigo Concerto, o da Bíblia.

Se para eles é pesado guardarem os mandamentos de Deus que são os

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mandamentos cerimoniais. Como que ficam os mandamentos

morais que se encontra em várias partes do Pentateuco que eles omitem? Como fica, por exemplo, o mandamento moral “olho por olho, dente por dente”? Esse mandamento era um mandamento moral praticado pelo povo de Israel. Veja o que estes textos falam sobre o moralismo fora do Decálogo:

“Mas se houver morte, então se dará vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe” (Êx.21.23-25).

Nestes versículos se fala em vingança. Por aí se vê que era a Lei da vingança. E esses mandamentos morais eram praticados no dia a dia na vida de alguns dos filhos de Israel, quando aconteciam atos dessa natureza. E essa situação ocasionalmente se adequava conforme o tipo de problema na vida de cada indivíduo israelita.

Há um grande número de mandamentos morais, que se encontra escritos em mais de cem versículos, e se acha nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, que não estão agrupados com os mandamentos das tábuas do Concerto.

Eu gostaria de fazer uma pergunta aos adventistas; que nome vocês daria a esses mandamentos morais que estão fora do

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Decálogo? Vocês deram um nome ao Decálogo de “Lei moral” e aos outros mandamentos fora do Decálogo de: “Lei cerimonial.” E aos mandamentos morais que estão fora do Decálogo, escritos (tirando o livro de gênesis) em todos os quatro livros que fazem partes do Pentateuco?

Vou dar uma sugestão: seria muito bom chamar esses mandamentos morais de Lei moral número 2, já que ao Decálogo foi dado o nome de Lei moral. Ou seja, Lei moral número 1 e Lei moral número 2 para os mandamentos morais que estão fora do Decálogo. Que tal a minha sugestão?

13.3 O QUE DISSE JESUS SOBRE OS MAIORES MANDAMENTOS DA LEI? E ONDE ESSESMANDAMENTOS ESTÃO

ESCRITOS?

É importante estudarmos os ensinos de Jesus, em todo o Novo Testamento. Jesus ensinou sobre diferença ou sobre o destaque de dois mandamentos na lei.Ao estudarmos sobre a comparação que o Mestre Jesus fez entre os dois mandamentos e o restante da lei.

Veremos que Ele discriminou e demonstrou a diferença dos mandamentos morais das tábuas do Velho Concerto e a inferioridade desses mandamentos, diante de dois mandamentos morais do Pentateuco, chamando-os de mandamentos mais importantes e superiores. (DT.6.4,5.)

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Ou seja, Ele não considerou os mandamentos do Decálogo como os mais importantes e nem como sendo mandamentos maiores do que os outros mandamentos da lei.

Para aqueles que discriminam, tentando fazer dos mandamentos do Decálogo os maiores mandamentos da Lei, Jesus deu uma grande resposta: E citou esses dois importantes e grandes mandamentos morais que estão no Pentateuco, porém fora do Decálogo;Leiamos o que o Mestre Jesus falou:

“E Jesus disse-lhes: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a Lei e os profetas.”(Mt.22.37-40).

Esses versículos se encontram escritos em Dt.6.4 e 5. E Jesus mostrou que esses mandamentos estavam escritos na Lei fora do Decálogo. Jesus não denominou essa Lei de moral ou de cerimonial, quando citou esses textos. É lógico que esses dois mandamentos são mandamentos morais

E segundo as palavras de Jesus esses dois mandamentos são os maiores entre todos

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os outros mandamentos da Lei o Pentateuco.Para os adventistas e para os outros sabadistas o maior mandamento do decálogo, é o quarto mandamento; o sábado ou seja o shabat.

Mesmo que eles não guardam o shabat eles o consideram como sendo o maior mandamento. Desde que seja somente quando não chame esse quarto mandamento de shabat e sim de sábado apenas.

Conforme o ensinamento deles o quarto mandamento somente é o mandamento maior enquanto está sendo chamado apenas de sábado na língua portuguesa.

Amigo leitor você já viu quanta hipocrisia com relação a palavra bíblica? Os adventistas e os outros sabadistas também consideram os dez mandamentos sendo os maiores mandamentos que estão na bíblia. É mais uma teoria criada por eles.

E maior ainda é o quarto mandamento, segundo diz os adventistas. Mas o quarto mandamento é o shabat! Como que fica a situação de vocês, se vocês não guardam o shabat? (Podem me responder via email, se quiserem.)

No entanto se fizermos uma pesquisa e perguntarmos para algum sabadista, qual é o maior mandamento da Lei? Com certeza esse sabadista ou adventista vai dizer que o sábado é o maior de todos os mandamentos. (Isso porque eles não guardam o shabat. Imagine se esses adventistas guardassem mesmo o shabat!) Para responder a pergunta quais são os maiores

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mandamentos da lei, o próprio Jesus deu a resposta:

“E Jesus disse-lhes: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a Lei e os profetas.”(Mt.22.37-40).

E a resposta onde estão escrito esses dois mandamentos é: não estão escritos no decálogo e sim em (DT.6.4,5.LV.19.18.)

14. JESUS ANULOU A LEI? A BÍBLIA TEM A

RESPOSTA

14.1 CRISTO CUMPRIU E ABOLIU A LEI

Nesse capítulo estaremos abordando algo muito importante que é: Jesus realmente anulou a lei? E ver que o Senhor Jesus disse que não veio abolir a Lei, ou seja, Ele não veio

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abolir os mandamentos morais e nem os mandamentos cerimoniais, enquanto não houvesse cumprimento pleno de todos os mandamentos da Lei por ele próprio.

Até porque se Ele falasse que iria destruir a Lei ou abolir, Ele seria apedrejado pelos judeus que ali estavam presentes no monte. Mas é importante ressaltar que Ele disse que poderia até passar o céu e a terra, nada poderia ser tirado da Lei antes de ela ser cumprida ou obedecida por Ele.

Isso significa que após o seu cumprimento, que veio culminar com sua morte na cruz, ficou livre o caminho para Jesus cancelá-la através de seu sangue. Quando Jesus disse “eu porém vos digo...”

Ele estava mostrando que a Lei estava preste a ser abolida através do seu sangue que seria derramado na cruz com a sua morte. Para cumprir o novo Concerto que Ele estava implantando e que também estava envelhecendo a Lei. (Ou talvez já estivesse envelhecida e nós não sabíamos.) Apresento um versículo que se adéqua ao assunto:

“Dizendo Novo Concerto, envelhece o primeiro. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto está de acabar.” (Hb.8.13).

A velha Lei acabou na cruz quando Cristo morreu, derramando o seu sangue. Com o derramamento do seu sangue, a Lei, o

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primeiro Concerto e o primeiro testamento, perderam a sua vigência.

Eu digo Lei; antigo Concerto; e Antigo Testamento, porque ambos estão vinculados, mesmo tendo significados diferentes. No entanto ambos foram substituídos pelo novo Concerto, pelo Novo Testamento e pela nova Lei da doutrina e novos mandamentos, plenos de virtudes de Cristo. (Hb.8.13);(2Co.11.25);(Gl.6.2).

14.2 A EXCLUSIVIDADE QUE OS ADVENTISTAS DÃO AOS DEZ MANDAMENTOS Os mandamentos que estavam

escritos nas tábuas denominada de ministério da morte, também estão escritos no Pentateuco, juntamente com os outros mandamentos morais, que não eram agrupados com os mandamentos das tábuas de pedras.

Isso significa que não há motivo para dar exclusividade a essa parte da Bíblia. A Bíblia, por inteira, é inspirada pelo Espírito Santo. No entanto os adventistas têm por praxe dar exclusividade ao Decálogo, essa é uma das bandeiras doutrinarias principais em seus movimentos. Eles fazem isso com muita ousadia mesmo não guardando o shabat.

Exaltam tanto os mandamentos das tábuas de pedras e esquecem que essas tábuas não existem mais. Espiritualmente parece que eles não conseguem enxergar que os Dez mandamentos não estão mais presentes em pedras daqui da terra. Exceto as tábuas de pedras entalhadas pelos homens e

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vendidas para os sabadistas, para servir de monumento nas praças e enfeite nos seus templos.

Esses dez mandamentos só estão escritos no Pentateuco, ou seja, no livro de Êxodo e no livro de Deuteronômio, e que e está escrito em papel.

E eles nem sequer tem essas pedras em mãos para usar com exclusividade, já que pregam tanto os Dez mandamentos e faz apologia constante nas tábuas de pedras dando a essas tábuas absoluta exclusividade e exaltação até mesmo acima de Cristo.

Eles chegam a ponto de exaltar ao máximo o sábado, chamado de sabbatum do latim litúrgico católico, acima até mesmo do shabat que realmente é o sábado do Decálogo.

E isso demonstra que eles esquecem, ignoram, ou se equivocam que o sábado do Decálogo é o shabat. Dão tanta prioridade ao sábado gregoriano, do latim litúrgico católico, que realmente até esquecem o shabat da Lei que foi ordenado por Deus aos filhos de Israel.

Se eles quisessem mesmo guardar um sábado, pelo menos para imitar os judeus, eles teriam que começar pelo shabat da Lei. E não ficarem apenas descansando os seus corpos no sábado do latim litúrgico que, já tenho repetido por diversas vezes, é o sábado gregoriano que está em seus calendários.

Os adventistas ainda dizem que o Decálogo é a única parte da Bíblia que foi escrita pelo dedo de Deus. Isso não é verdade.

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Em nenhuma parte da Bíblia há algo escrito com o dedo de Deus.

As tábuas de pedras foram sim escritas pelo dedo de Deus. Na verdade somente as tábuas de pedras são as que foram escritas com o dedo de Deus, porém elas não existem mais entre o povo de Israel. Essas pedras foram provavelmente destruídas quando os babilônios invadiram Israel.

E eles não sabem sequer do paradeiro dessas pedras. Aliás, ninguém neste mundo sabe do destino dessas tábuas de pedras. E é bom que nunca saibam mesmo, porque senão muita gente adoraria essas pedras, principalmente os adventistas e os outros sabadistas. E eles virariam especialistas de grande porte no ramo da idolatria.

Nenhuma parte da Bíblia foi escrita pelo dedo de Deus. É bom lembrar a eles que os dez mandamentos escritos no livro de Êxodo 20 e no livro de Deuteronômio 5 foram escritos pelos dedos de Moisés. E quem ordenou? Foi o próprio Deus que ordenou a Moisés a escrever os dez mandamentos tanto no livro de Êxodo como no livro de Deuteronômio.

Com essas afirmações e fortes argumentos que estou dando aqui, caem por terra as teses infundadas dos adventistas e de outros sabadistas que falam tanto no dedo de Deus e esquecem que o dedo de Deus nunca escreveu sequer uma linha na Bíblia, tanto no livro de Êxodo como no livro de Deuteronômio.

Toda a Bíblia, em seu formato moderno, está escrita com tinta sobre o papel.

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Segundo os relatos históricos e a própria Bíblia diz que as escrituras foram escritas por homens santos. E esses homens santos foram usados e inspirados pelo Espírito Santo para essa finalidade. Leiamos o que o apóstolo Pedro disse sobre a inspiração a esses profetas que escreveram as escrituras:

“Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (1Pe.1.21)

Os manuscritos que saíram diretamente das mãos dos escritores bíblicos, foram escritos em papiros ou pergaminhos e couros. Mas não existem mais, ou foram destruídos, ou seu paradeiro também é desconhecido.

Provavelmente foi uma providência de Deus em dar um fim até mesmo nesses manuscritos. Pois muita gente os adoraria. E todos os 66 livros da Bíblia foram escritos por homens, que realmente foram usados e inspiradamente pelo Espírito Santo. Vejamos o que diz o apóstolo Paulo na carta a Timóteo:

“Toda a escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem

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de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm.3.16)

Já argumente anteriormente; os adventistas falam em demasia nessas pedras do Decálogo. Eles exaltam tanto essas pedras que poderiam incorrer no pecado da idolatria, se por acaso eles soubessem do paradeiro delas.

A apologia a essas pedras é tamanha que eles se dignam a publicar livros e mais livros, tecendo milhares e milhares de comentários em torno dessas imaginárias tábuas. E esses livros, invariavelmente, são estampados em suas capas com belas figuras e desenhos dessas pedras.

Eles podem até pregar sobre outro tema, mas sempre em alguma página ou no finalzinho da mensagem ou de algum livro ou artigo tem alguma menção dessas imaginárias tábuas de pedras.

Nos templos deles é muito difícil ver algum que não tenha pelo menos um desenho das tais pedras ou algum monumento ou memorial exaltando o Decálogo ou as tábuas de pedras.

Nos sites da internet é muito fácil identificar se pertence a algum sabadista ou não. Se tiver o símbolo, a figura ou o desenho das imaginárias tábuas de pedras, certamente o tal site é de algum sabadista ou adventista. Eles sempre se identificam com a figura ou desenho dessas pedras.

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Entretanto acabam sendo obrigados a usar o Decálogo que está escrito em papel, no livro de Êxodo, 20.1-17, que é um dos livros da Lei da Torá, para difundir os Dez mandamentos. Cujo dez mandamentos foram escritos pelos dedos de Moisés.

E isso só acontece porque eles não têm essas pedras em suas mãos. Há se eles conseguissem ter acesso a essas pedras! Eles nunca usariam nem mesmo o livro de Êxodo 20. E talvez desprezassem até mesmo a Bíblia.

Se porventura existissem mesmo essas pedras e eles tivessem acesso a elas, com certeza usariam somente essas pedras, exclusivamente os dez mandamentos, como se fosse o único caminho para o céu. Mas graças a Deus que o Senhor tem misericórdia deles e não lhes dá permissão de acesso a essas tábuas.

Assim eles não perdem o caminho da salvação idolatrando tais tábuas de pedra. Eles gostam tanto do Decálogo que são capazes de ignorar os outros mandamentos morais que estão nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

São mais de cem mandamentos morais que eles desprezam ou deixam no esquecimento, para apenas dar prioridade aos Dez mandamentos das imaginárias tábuas de pedra.

E muitos deles chegam ao ponto de dizer que nós evangélicos não guardamos os dez mandamentos. Na visão deles, nós somos adúlteros. Idólatras. Desonramos pais e mães, etc. Ou seja, para eles, nós somos idólatras,

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porque não guardamos os dez mandamentos. Será que o que eles dizem é verdade? Pois bem nós evangélicos somos perseguidos até pelos sabadistas, quanto mais pelo povo do mundo.

No entanto quero dizer: Nós evangélicos guardamos muito mais do que nove mandamentos morais (porque o shabat é mandamento cerimonial). Nós, na qualidade de evangélicos, obedecemos às doutrinas apostólicas e aos ensinos de Cristo, escritos nos evangelhos, que são muito mais que mandamentos morais da Lei do Pentateuco.

Esses ensinos de Cristo, e dos apóstolos, além de serem mandamentos, e doutrinas morais, são também virtuosos e são poderosos, que chega em dimensões sobrenaturais de até transformar vidas de pessoas pecadoras, ao receberem esses ensinos em seus corações, quando aceitam a Cristo como o salvador de suas almas.

Agora pergunto: existe ou existiu algum mandamento da Lei, parecido assim com esses mandamentos do Novo Testamento, que tenha tanta virtude, poder e unção para mudar vidas de pessoas arrependidas, como os mandamentos e doutrinas escritas nos evangelhos e nas epístolas dos apóstolos?

Nunca existiu! Então, amigo leitor, não somos imorais só porque não observamos os mandamentos da Lei. Somos muito mais que simples moralistas. Somos salvos e libertos pelo poder do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.

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O Novo Testamento, além de ser e ter mandamentos morais, ele traz mandamentos novos, doutrinas novas e melhores que tem conteúdo superiormente muito maior em virtude e poder do Espírito Santo.

É através desse evangelho, que temos acesso a Deus a ponto de o Espírito Santo fazer de nós filhos de Deus. Temos a nossas vidas transformadas no poder do sangue de Cristo.

E somos cheios do Espírito Santo. Só somos novas criatura, porque nascemos de novo em Cristo Jesus, e somos regenerados pelo poder da palavra de Deus e do Espírito Santo, e temos o nosso nome escrito no livro da vida nos céus.

E toda essa superioridade somente se acha no Novo Testamento. Se procurarmos no Antigo Testamento, ou especificamente nos dez mandamentos, não encontraremos esse tipo de espiritualidade e de vida cheia de pureza. Essa nova vida somente se acha no Senhor Jesus Cristo.

O que adianta ser simplesmente um moralista, só porque diz que guarda os mandamentos do Decálogo e não ser salvo? (Não duvido da salvação deles, eles podem ser salvos sim.) Essas pessoas estão perdendo o seu tempo se forem basear a salvação apenas no moralismo de uma Lei que é morta e não salva nenhuma alma.

O que é importante é ser salvo em Cristo. Ser liberto do pecado e ser um cidadão do céu. Ter o nome escrito no livro da vida e esperar a sua volta, para poder ser levado

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para a glória, e morar com Cristo por toda eternidade.

E esses valores bíblicos se encontra sim escritos na bíblia.notemos o que diz a palavra sobre a grande transformação que o Senhor fez na vida do homem pecador:

Quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos revistais no espírito do vosso sentido e vos revistais; do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Irais vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre vossa ira.Não deis lugar ao diabo.Aquele que furtava, não furte mais;antes trabalhe, fazendo comas mãos o que é bom,para que tenha que repartir com o que tiver necessidade.Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a

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ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.Toda amargura, e ira e cólera, e gritaria e blasfêmias e toda a malicia seja tirada de entre vós.Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. (EF.4.22-32)

Isso é mais que ser simplesmente um obediente formal de nove mandamentos morais. (Se é que guardam.) Porque, até o momento, pelo que eu saiba só os judeus guardam a Lei. Os supostos guardadores da Lei, na verdade só dizem que guardam. Porque se considerarmos o que diz, na íntegra, a Lei, nenhum dos adventistas observa a Lei do Pentateuco. E tampouco guardam o shabat.

O amigo leitor já viu algum adventista ou outro sabadista guardar o shabat? Com certeza não viu. E nem vai ver. Porque para guardar o shabat é necessário que se faça como os judeus, ou seja; é preciso que obedeça aos mandamentos ordenados por Deus em toda a a sua extensão, inclusive o shabat (Lv.23.2-4).

Onde está escrito que o sábado do Decálogo é um mandamento cerimonial. Os judeus obedecem às cerimônias escritas no

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Pentateuco. É por esse motivo que eu tenho afirmado que os adventistas, não guardam o shabat do Decálogo, porque eles simplesmente descansam seus corpos no sábado do calendário gregoriano.

E eu já disse e provei através da história que o sábado do calendário gregoriano não é o shabat. E se o sábado que está no calendário gregoriano fosse mesmo o shabat, ainda assim não estariam guardando o shabat, como os judeus guardam.

Os adventistas e os outros sabadistas estariam formalmente apenas descansando seus corpos, como é costume deles fazerem no atual sábado gregoriano. Pois tal descanso não passa de um descanso físico e social, que somente serve para a carne, ou seja, para o corpo.

Os judeus guardam o shabat do mesmo modo como Deus mandou; que é observando todas as cerimônias escritas principalmente as do livro de Levítico. O próprio shabat, além de ser um dia de descanso corporal, é um dia pleno de festas cerimoniais entre os judeus. (Lv.23.2-4).

Os adventistas e os outros sabadistas são tão fanatizados pelos Dez mandamentos que até acham que tais mandamentos podem salvar almas. Isso é equivocadamente um grande engano e que não passa de teoria humana deles.

Se realmente os mandamentos do Decálogo salvassem a alma do ser humano não seria preciso Jesus, como Filho de Deus, ter vindo ao mundo para morrer na cruz,

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derramando o seu sangue para remir a alma do pecador que estava perdido.

Se realmente os dez mandamentos servissem para salvar os pecadores, então nesse caso bastava Deus usar algum rabino israelita para pregar os Dez mandamentos, e o moralismo de todos os mandamentos morais que tem em todo o Pentateuco, para que as almas fossem salvas.Porém as coisas não são assim como eles interpretam.

É óbvio que se a regra do plano redentor da salvação fosse realmente assim, seria bem mais fácil para muita gente que faz muitas boas obras, inclusive os espíritas, que distribui milhares de cestas básicas para tantos famintos por esse Brasil a fora.

No entanto a salvação, com as normas do plano redentor, que o Senhor Deus preparou e planejou, não é bem assim de apenas dizer que guardam os mandamentos morais da Lei e está tudo resolvido. Não! Na bíblia os ensinamentos sobre esse assunto é bem diferente.

A salvação que Deus oferece, e dá ao homem pecador, tem por base o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, que foi derramado na cruz. E que, no terceiro dia, Ele ressuscitou e está à destra de Deus intercedendo por nós. E Jesus faz essa intercessão por nós porque temos vidas transformadas por Ele.

Vejamos o que diz a palavra dele para todos nós:

“E digo isto, e testifico no Senhor para que não andeis mais como andam

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também os outros gentios, na vaidade do seu sentido, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração; os quais, havendo perdido todo o sentimento, se entregaram à dissolução, para com avidez cometerem toda a impureza. Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que tendes ouvido, e neles fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso sentido; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade a cada um com o seu próximo; porque somos membros uns de outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo. Aquele que furtava,

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não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha que repartir com o que o que tiver necessidade. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria e blasfêmias e toda a malicia seja tirada de entre vós. Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef.4.17-32)

“Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e

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o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9)

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (At.4.12)

“Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. (Hb.7.25)

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb.12.14)

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“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3)

Bem, vamos voltar ao tema deste capítulo que é: “Eu, porém vos digo” e os Dez mandamentos” Jesus usou essa expressão para invalidar os Dez mandamentos e os outros mandamentos morais, que se encontram escritos em várias partes dos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

Jesus falou sete vezes esta expressão: “eu, porém vos digo”... Para eliminar a ênfase, que os mandamentos morais da Lei tinham perante a opinião pública da sociedade que era composta de judeus, fariseus, escribas e outras agremiações.

Com esta expressão “eu, porém vos digo” Ele estava fazendo oposição aos Dez mandamentos, usando como introdução resumidamente alguns desses mandamentos,e ao mesmo tempo em que faz o seu ensino valer e prevalecer sobre esses mandamentos morais.

E note bem que Jesus somente mencionou mandamentos morais. Somente os mandamentos: “não matarás” e “não adulterarás” (versão atualizada). E os outros mandamentos morais, que o Mestre citou no sermão do monte, se encontram nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

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Jesus citou os mandamentos morais lá no sermão do monte, foi para intensificar através da sua autoridade divina a revogação dos mesmos encaminhando-os para um fim conforme disse o apóstolo Paulo em (RM.10.4.) E também encaminhado para um abolimento total, que culminaria com o resultado de sua morte na cruz.

Ao citar: “Eu, porém vos digo” Jesus mostrou taxativamente através dessa expressão, que realmente Ele iria cravar a Lei na cruz, tanto os mandamentos morais como os mandamentos cerimoniais. Conforme o que foi dito, é prova contundente de que Ele já estava descartando a Lei e seu moralismo.

Por que Ele estava agindo assim? Foi, com certeza, para estabelecer e implantar sua nova doutrina e novos mandamentos do reino de Deus e de seu evangelho que realmente “é o poder de Deus, para a salvação de todo aquele que crer”.

E que evidentemente transforma as vidas das pessoas, que se arrependem de seus pecados e aceita o seu nome e a sua salvação conquistada na cruz e na sua ressurreição.

Esses novos mandamentos e a sua nova doutrina são superiormente melhor, porque têm implícitas as virtudes e a plenitude do Espírito Santo. Para que bens espirituais melhores do que estes em nossa alma? Quando os evangélicos ensinam que Jesus aboliu a Lei, incluindo o Decálogo, eles (os sabadistas) costumam dizer que Jesus não revogou a Lei.

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Porque se Jesus tivesse abolido a Lei, então se poderia matar, furtar, adulterar? Olha que desculpas esfarrapadas que eles usam sobre os filhos de Deus!! Então, senhoras e senhores adventistas, querem nos dizer que a doutrina e os novos mandamentos de Jesus, ensinados pelos apóstolos, que têm as virtudes do Espírito Santo, mandam matar?

Manda adulterar? Manda furtar? Etc. Só vocês para criar uma medonha farsa dessas! Não senhores sabadistas! Não é assim, eles acusam e julgam os evangélicos! Veja o que Jesus disse sobre o

“EU, porém vos digo”: “ouvistes o que foi dito

aos antigos; não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. ‘Eu, porém vos digo’ que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo...”(Mt.5.21-22)

Os ensinos de Jesus são muito mais fortes e mais minuciosos. E são plenamente virtuosos e transformadores de vidas. Nesse mandamento doutrinário, Jesus não permite nem sequer fazer raiva ou irar contra o irmão. Essa doutrina de Jesus vai mais além; Olhe o que disse o apóstolo João:

“Qualquer que aborrece o seu irmão é homicida” (1Jo.3.15).

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E assim sucessivamente acontecem a todos os mandamentos doutrinários do Novo Testamento, frente aos mandamentos morais da Lei que foram abolidos na cruz por Cristo. A expressão “Eu, porém vos digo...” Que saiu dos lábios purpúreos de nosso Senhor Jesus Cristo, categoricamente derruba por terra todo o legalismo moral e cerimonial da Lei e o Antigo Concerto.

A expressão dita por Jesus “eu, porém vos digo” é taxativa; Ele está dizendo: “essa Lei não serve mais.” O pensamento do Mestre Jesus era este: “A Lei já cumpriu o seu papel que foi o de trazer o conhecimento do pecado e de condenar o pecador e puni-lo”.

A partir daí pode entrar essas palavras de Jesus: “eu porém vos digo” “até agora foi do jeito da Lei. Daqui pra frente será assim” ou seja será do meu jeito ou do meu sistema. E qual foi o sistema implantado por Jesus? O evangelho do reino; o arrependimento; o novo nascimento; salvação da alma do pecador; a vida eterna; a graça de Deus; a nova aliança no sangue dele e por ai vai! Quero aqui deixar alguns versículos registrados para mostrar que o sistema de Cristo é o da dispensação da graça que é de converter os pecadores arrependidos se converta à Deus e o adore.os versículos são esses:

“Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo,

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não pode ver o reino de Deus” (Jo.3.3)

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie porque somos feitura sua,, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef.2.8-10) “Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

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14.3 JESUS ABOLIU O SHABAT E OS NOVE MANDAMENTOS

Ao falar que Jesus aboliu os dez mandamentos, até parece, que Ele aboliu para o povo de Deus pecar. Ou seja, se Jesus aboliu os dez mandamentos então podemos adultera, matar furtar etc? É importante que seja explicado sobre esse assunto, pois os adventistas tiram proveito dos evangélicos, e dos menos esclarecido, dizendo já que a Lei foi abolida então podemos pecar livremente?

Jesus não aboliu os dez mandamentos e mais o restante da lei para pecarmos contra a sua santidade e sua palavra. Na verdade Jesus aboliu os dez mandamentos para serem substituídos pelos novos mandamentos e doutrinas do Novo Testamento.

No entanto muitos evangélicos, ao se depararem com algum sabadista, acabam falando para ele que Jesus só aboliu o shabat, mas que preservou os nove mandamentos morais.

Falando assim para os sabadistas, com certeza está dando oportunidade para os sabadistas lhe derrotar meu irmão! Em nenhuma parte da Bíblia diz que Jesus veio abolir somente o shabat e preservar outros nove mandamentos. Esse ensino não está escrito na Bíblia.

O trabalho de cancelamento realizado por Jesus na cruz foi completo. Ele não fez nada pela metade. Outra coisa que é muito importante frisar; Jesus não cancelou todos os mandamentos cerimoniais e um

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pouco de mandamentos morais e apenas preservou somente dez mandamentos. Isso não está escrito nem no Novo Testamento. Isso simplesmente não existe em lugar algum da Bíblia.

Se o leitor da Bíblia pesquisar irá constatar que é uma farsa para enganar os menos esclarecidos. Reafirmo, dentro da Bíblia, que Jesus aboliu a Lei por inteiro, ou seja, Ele aboliu todos os dez mandamentos morais, que é o Decálogo, e todos os demais mandamentos morais e cerimoniais, que estão fora ou dentro do Decálogo.

Ou seja, Jesus aboliu TODA a Lei. E por que Ele fez isso? Para fazer valer todas as novas doutrinas, e novos mandamentos em todo o Novo Testamento, que tem sua base no sangue da Nova Aliança.

Novos mandamentos e doutrinas novas estão evidentemente fundamentados no seu sangue que foi aspergido na cruz. Que realmente são muito mais que mandamentos legais. Os mandamentos de Jesus é virtude, é vida, é luz, é novo nascimento, é paz, é alegria, enfim é o fruto do Espírito.

“Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.” (Gl.5.22).

Os mandamentos de Cristo são muito mais que regras e preceitos legais. Os mandamentos de Cristo são: vida eterna,

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salvação no seu sangue, batismo no Espírito Santo, sentir e ter a presença de Deus na alma. É ter uma vida de santificação e manter plena comunhão com o Espírito Santo e viver na sua gloriosa unção. É ser filho de Deus e ser súdito do reino de Deus.

Os novos mandamentos de Jesus significam: receber o perdão de nossos pecados no seu sangue e receber a fé salvadora e confiança no seu nome, e ter o nome escrito no livro da vida, para ter a garantia e a certeza de que vai entrar no céu.

“Nós também, outrora, éramos néscios, desobedientes, desgarrados, escravos de toda sorte de paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja; odiosos e odiando-nos uns aos outros. Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça praticada por nós, mas segundo sua misericórdia. Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.” (Tt.3.3-6)

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“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9)

“Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando á impiedade e ás concupiscências mundanas, vivamos neste presente séculos sóbria, e justa, e piamente. Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do Grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo; o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade, e purificar para si um povo especial, zeloso de boas obras.” (TT.2.11-14)

Obedecer os novos mandamentos implantados no novo testamento por nosso Senhor Jesus Cristo, é viver na bendita esperança da sua glória e da sua segunda vinda que acontecerá com o arrebatamento da igreja.

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E essa certeza quem dá é o Espírito Santo no nosso coração. As doutrinas ensinadas por Jesus e pelos seus apóstolos têm fundamentalmente base no sangue de Cristo, que foi derramado na cruz para quitar nossa dívida de pecados que tínhamos com Deus.

Os mandamentos morais caem por terra diante das doutrinas virtuais do Espírito Santo, escritas no Novo Testamento. Pois de fato os mandamentos da Lei, tanto os morais como os cerimoniais, são infinitamente inferiores a essas doutrinas virtuosas do Espírito Santo, na vida de um crente que realmente tem a vida transformada pelo poder do Espírito Santo.

Os mandamentos morais da velha Lei, que já caducou, são baseados somente na moral ou no moralismo de uma boa conduta e no sangue de animais no Antigo Testamento. Enquanto que o fruto do Espírito Santo vem direto da natureza de Deus.

Basta pôr o fruto do Espírito em prática na nossa vida cristã que o Espírito Santo trabalha e nos guia para a presença de Deus. Essas virtudes maravilhosas foram citadas por Paulo apóstolo assim:

“Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança.” (Gl.5.22) E, também, no versículo 23 diz assim:

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“contra essas coisas não há Lei.”

Ou seja, não existe nenhum tipo de Lei com mandamento moral ou Lei com mandamento cerimonial que possa se opor à prática do fruto do Espírito Santo de Deus na vida do homem salvo.

Há outras doutrinas e mandamentos que estão no Novo Testamento que é incomparavelmente superior a qualquer mandamento moral da Lei do Antigo Testamento. Veja mais dessas doutrinas virtuosas:

“Se vivermos em Espírito, andemos também em Espírito. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” (Gl.5.26)

E há mais de uma centena dessas doutrinas, nas cartas dos apóstolos, de outras doutrinas tão sublime e extraordinariamente virtuosas e transformadoras na vida dos servos de Deus, ou seja, da sua igreja.

É prova contundente de que todo o legalismo do Antigo Testamento foi derrubado e cravado lá na cruz. Todos os mandamentos morais e os mandamentos cerimoniais como se fossem no atacado.

E que na prática esses mandamentos, dentro do recinto da Lei, eram erigidos com a conotação de um muro. E que

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literalmente causava separação entre judeus e gentios. O muro que era uma parede da inimizade e que, de fato, o mesmo era a causa da separação do homem com Deus, e que além de separar causava inimizade.

O apóstolo Paulo nos esclareceu sobre esse muro da inimizade e de sua demolição por Cristo. O sangue de Cristo jorrou nos alicerces desse muro e esse muro teve como resultado a sua queda, ou seja, ele ruiu com o sangue de Cristo. E a resposta contra essa parede de separação o apóstolo dá em uma de suas cartas:

“Porque Ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio. Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a Lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.” (Ef.2.14-16)

Jesus Cristo ao expressar no sermão do monte essas palavras; “Eu, porém vos digo...” Já estava derrubando também os mandamentos morais da Lei. Evidentemente foi um acontecimento perfeito. A Lei que era o

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cerne do Antigo Concerto foi abolida mediante as obras realizadas por Jesus e pelo derramamento do seu sangue.

A Lei, o Antigo Concerto e o Antigo Testamento foram pré-abolidos por ordem de Jesus quando disse: “eu, porém vos digo...” A Lei estava sendo pré-abolida pelo ministério de Jesus quando Ele implantou o reino de Deus, que começou a partir de João batista para cá.

Foi a morte de Cristo na cruz que redundou em salvação de almas, mas também trouxe o cancelamento final da Lei na cruz, colocando um ponto final na mesma. Cristo não é o alvo da Lei, a Lei sim foi o alvo de Cristo para pô-la um fim.

“Porque o fim da Lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Rm.10.4.)

Este texto ensinado pelo apóstolo

Paulo, demonstra o quanto o legalismo chegou ao ponto final. Ao shabat, que era legalismo puro, também foi dado um ponto final. Em todo o Novo Testamento não existe mandamento ou doutrina para guardar o shabat do legalismo e nem o shabat fora do legalismo.

Aliás, não existe nenhum shabat fora do legalismo. O shabat era parte do cerne do legalismo. O sangue de Cristo ao ser derramado na cruz, surte efeito de excluir automaticamente todo o legalismo e seus efeitos condenatórios.

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O sangue de Cristo excluiu de maneira total e sem volta toda a Lei, ou seja, não há uma retrospectiva da lei para ser praticada no novo testamento. Seja ela de natureza moral ou de natureza cerimonial. O shabat é a alma do legalismo. O shabat era e é o mandamento referencial da Lei que chega a ponto dos judeus a denominarem de rainha.

Acabando o legalismo, o shabat da Lei é automaticamente tirado de circulação pelo poderoso de sangue de Cristo na cruz. Ou seja, é um caminho sem volta. Porque acima de todos esses acontecimentos realizados por Cristo, passa a valer o Novo Testamento no sangue de Jesus.

Portanto a Lei e todo o seu legalismo chegaram a um término, em primeira fase antes da morte de Cristo na cruz, quando Ele disse: “Eu, porém vos digo”. Essa expressão purpurina de Jesus estava apontando para um futuro próximo do fim da Lei e um ponto final do sabatismo judaico que aconteceria muito em breve na cruz. E Jesus cumpriu literalmente esse fato cravando todo o legalismo na cruz. (Cl.2.14-17).

Os adventistas dizem que o sábado do decálogo é um marco da criação, e que aponta Deus como o Criador de todas as coisas.

E nenhuma parte da Bíblia diz que o shabat aponta Deus como o criador de todas as coisas. O que aponta Deus como Criador de todas as coisas é a Bíblia, a sua palavra e sua própria Criação. O homem sim é que é o marco e a coroa da criação, e nunca o shabat.

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Eles são tão fanáticos pelo sábado do calendário gregoriano, que chega a ponto de ensinar que o tal sábado é um memorial da justificação do homem; dizem que esse dia é um memorial da libertação do homem. Nem mesmo o shabat é um memorial da justificação do homem. Esse é mais um ensino que não existe escrito na bíblia.

É como eu já disse; eles falam incansavelmente muito sobre o sábado. Porém quando chega o final da semana eles recorrem ao sábado do calendário gregoriano. Ou seja, eles vão buscar no sábado gregoriano o descanso semanal de seus corpos.

Voltando ao assunto anterior, olha! Amigo leitor, já li a Bíblia várias vezes e ainda não encontrei esse tal de memorial da justificação do homem!

Eu gostaria de pedir esse pequeno favor a algum adventista ou á algum outro sabadista que pudesse apontar em qual versículo e livro da Bíblia se encontra esse tal de memorial da justificação do homem.

Se acaso tiver essa referência bíblica, por favor, entrem em contato comigo através do meu email. Ficarei muito grato.

Já faz tempo que estou aguardando alguém me dar uma resposta do suposto “memorial da justificação do homem”mas até agora não me deram resposta, isto significa que não é verdadeiro e nem bíblico esse ensinamento.

Na verdade não existe esse negócio de “memorial”, o que tem é aceitação da Justificação pela Fé, da nossa libertação do jugo satânico, e da nossa salvação por Deus

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através do Senhor Jesus Cristo que é o nosso único Salvador.

Biblicamente o memorial da redenção em Cristo é a santa ceia, quando é comemorada. Eles costumam dizer que guardar o sábado (no caso deles o sábado gregoriano) é uma demonstração de amor a Deus. Particularmente eu acredito que talvez seja uma demonstração de amor ao catolicismo, já que são tão arraigados e enraizados no sábado católico gregoriano!

O amor deles pelo sábado gregoriano é tão grande que pra eles não existe outro dia para ser usado como descanso corporal, a não ser o sábado gregoriano.

O amado leitor pode acompanhar o costume e o sistema deles e o amor por esse sábado pagão, que podemos até chamar de fanatismo, que eles tem por esse sábado gregoriano.

Eu sei que muitos deles vão ler esse meu livro que trás uma serie de assuntos reveladores sobre o sábado ser e ter origem católica.

Porém eles não vão nunca deixar de usar o sábado gregoriano, mesmo sabendo que é um sábado na qual foi copiado do dia de saturno pra imitar o shabat dos judeus.

Esses adventistas e mais os outros sabadistas ao agirem assim estão imitando aqueles católicos ou aquelas pessoas que ao ouvir o evangelho, não querem se arrependerem de seus pecados.

Esse tipo de gente acabam morrendo sem aceitarem a Jesus como seu Salvador. Esses indivíduos continuarão sendo católicos

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mesmo sendo e sabendo que estão errados em suas crenças, mas não dão lugar para o Espírito Santo operar em suas vidas.

Do mesmo modo acontecem com os adventistas e com os outros sabadistas das outras religiões. Mesmo sabendo que estão usando o sábado católico, eles jamais vão abandoar esse sábado. Eles vão partir para a eternidade sem abandonarem esse sábado do calendário gregoriano.

Vocês que são leitores da Bíblia sabem muito bem o que esse povo fez lá no deserto, eles murmuram demais contra Deus o todo-poderoso. Esses israelitas, mesmo guardando o verdadeiro sábado, o shabat, foram condicionadamente condenados a morrerem no deserto sem poder alcançar a terra de Canaã.

Será que há demonstração de amor em alguém que descansa seu corpo no sábado gregoriano? Descansar corporalmente tanto no sábado gregoriano, como no verdadeiro sábado o shabat, não é prova de amor a Deus.

A prova de demonstração de amor a Deus é ter o coração transformado pelo poder do sangue de Cristo. É ser nascido e convertido pelo poder do Espírito Santo e pelo poder de sua santa palavra que é água que purifica e santifica que resulta na regeneração da alma.

Os adventistas e os outros sabadista dizem, também, que o cristão tem que guardar o sábado, não para se salvar, mas porque já é salvo por Jesus após ter se convertido ao seu evangelho.

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Ora, o cristão já é um salvo, pelo poder do sangue redentor de Cristo, que também é purificador de pecado e transformador de vidas.

Biblicamente o salvo em Cristo, não precisa guardar nenhum tipo de sábado, só porque já é salvo. E um salvo somente vive na dependência do Espírito Santo e na sua palavra. Na bíblia não existe nenhum tipo de ensino dessa natureza.

E para manter plena comunhão com o Espírito Santo não precisa se submeter à um descanso corporal. Independentemente de descansar em um final de semana ou não, o salvo em Cristo continua sendo salvo do mesmo jeito. Faço questão de deixar vários versículos bíblicos para que venha servir de orientação na palavra de Deus.

Somos justificados e salvos pela graça de Deus:

“Pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef.2.8-9) “sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (RM.3.24)

Somos salvos pelo poder do evangelho de Cristo:

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“porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (RM.1.16)

Somos justificados e salvos pelo sangue de Cristo:

“logo muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por Ele, salvos da ira” (RM.5.9)

Somos justificados e salvo pela fé:

“E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé.(CL.3.9)

Eles costumam dizer também em seus ensinos que a fé não anulou o sábado, dizem que antes a fé confirmou. Não conheço nenhum texto escrito a esse ensino dentro da Bíblia. Nunca vi e nunca verei que a fé confirmou guardar o shabat do Decálogo. Já nem digo o sábado deles. Pois o sábado deles é o sábado gregoriano. Esse sábado gregoriano não tem sequer algum vestígio dentro da Bíblia.

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E muito menos confirmação da fé sobre o mesmo! Deus é o Todo-Poderoso, ele é tão poderoso que não precisa criar uma Lei para controlar ou dominar todos os universos.

Ele governa apropriadamente com o seu imenso poder. Na verdade ele sempre usou o seu infinito poder para governar e dominar todas as coisas, e nunca as Leis criadas por Ele.

Janeiro de 2014Antonio José Ribeiro Neto

CONCLUSÃO

Graças a Deus que finalmente chegamos ao término desta obra. E que o amigo leitor também chegou ao final de leitura e estudo deste livro. Um dado importante que quero dizer é: se acaso o amigo leitor for adventista ou sabadista de outra denominação religiosa, por favor, não guarde este livro em sua estante ou em outro lugar que vai ficar escondido.

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Após a leitura e estudo desta obra, ainda que não tenha gostado do assunto, ofereça-a aos seus amigos, até mesmo aos de sua igreja, e mostre a eles a verdade revelada neste livro. E troque idéias com eles sobre o assunto argumentado nesta obra. Por favor, faça isso e o Senhor haverá de lhe recompensar abundantemente com suas bênçãos.

A intenção de eu escrever este assunto, não foi para esgotar o tema, é na verdade para esclarecer e trazer à tona a verdade sobre o sábado dos adventistas, e como os sabadistas usam de engano quando vão pregar para os evangélicos sobre suas doutrinas em especial sobre o sábado, ou seja, sobre o sábado gregoriano.

Eu digo engano porque eles não guardam o shabat. Quando eles estão dando “estudos” para um evangélico, eles usam de artimanhas mostrando várias referências bíblicas onde só se fala sobre o sábado. Porém todos esses versículos só se referem ao shabat, o sábado que o povo judeu guarda, e nunca sobre o sábado do calendário gregoriano.

Eles citam versículos sobre o shabat, que na nossa língua portuguesa, é chamado de sábado. Porém quando vão repousar e descansar seus corpos, eles recorrem para o sábado gregoriano. Pois de fato o sábado citado na Bíblia é o shabat. O sábado deles é o sábado gregoriano.

É aí que está o engano deles sobre os menos esclarecidos. E já provei neste livro que o sábado do calendário gregoriano nunca

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foi; não é e jamais será o shabat da Lei. E nem o shabat da Lei nunca foi o sabbatum litúrgico originado pela igreja Católica.

O sábado do calendário gregoriano vem do segundo século depois de Cristo, copiado pela igreja Católica com o nome de sabbatum litúrgico e introduzido no calendário gregoriano. Esse calendário pertence à igreja Católica, usado pela maioria dos povos da terra, inclusive por todos os adventistas e demais sabadistas.

Essa doutrina, do descanso no sábado do calendário gregoriano, foi introduzida pela senhora Helen White cofundadora do sabadismo moderno. Ela disse que recebeu uma revelação de Deus para pôr em prática o quarto mandamento, ou seja, o mandamento de descansar no sábado o shabat.

Se realmente a senhora Helen White recebeu mesmo essa revelação de Deus, deveria tê-lo obedecido, guardado o shabat.

Porém não foi isso que ocorreu, tanto a senhora Helen White como os adeptos do seu tempo como os adeptos atuais que são os adventistas e mais os outros sabadistas optaram pelo sábado gregoriano católico.

Porém se ela tivesse recebido mesmo revelação de Deus, teria que realmente guardar o shabat. Pois, de fato, o quarto mandamento do Decálogo é o shabat e não o sabbatum litúrgico pertencente ao calendário gregoriano.

Segundo os historiadores do movimento adventista, o Senhor Deus teria “revelado” a ela para guardar o sábado, que

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está no Decálogo. Ora o sábado que está no Decálogo é o shabat, e não o sábado do calendário gregoriano católico. No entanto os adventistas não estão o shabat; estão sim usando realmente o sábado do calendário gregoriano, o sabbatum litúrgico.

Nesse caso os seguidores adventistas, os demais sabadistas não estão obedecendo ao que foi determinado por Deus, que foi realmente a guarda do shabat. Isso é falta de obediência e lealdade a Deus. (digo assim pelo fato de eles insistirem em dizer que guardam o sábado segundo o que disse Moisés sobre o shabat eles nunca guardaram e jamais vão guardarem)

Quero concluir que a verdade foi esclarecida para muitos servos de Deus sobre o sábado, o shabat. No entanto é importante ressaltar que o shabat e a Lei do antigo Concerto foram cravados na cruz por nosso Senhor Jesus Cristo, e por esse motivo não pertence à dispensação da graça.

Hoje vivemos na dispensação do Espírito Santo que realmente é a mesma dispensação da graça. E na dispensação da graça não tem nenhum tipo de sábado para ser guardado como forma ou meio de se oferecer a Deus como item ou objeto de culto ao Senhor Jesus Cristo.

O shabat, no tempo em que a Lei estava em vigência, era escolhido como dia de culto e como ato cerimonial, juntamente com as outras cerimônias festivas para Deus que também servia como dia de descanso corporal para os israelitas.

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Ou seja, era um mandamento de Deus que jamais poderia ser violado. Ao amado leitor,aconselho estudar afundo o que está escrito em Levítico 23.2-4.

Mostrei as diferenças entre ambos os sábados; o verdadeiro e o falso; o bíblico do Velho Testamento, o shabat, e o sabbatum litúrgico, o sábado falso criado ou clonado pela igreja Católica no segundo século.

O shabat da Lei era dia festivo e composto de solenidades, ou seja, de cerimônias. Já o sábado do calendário gregoriano é um dia como qualquer um de outros da semana, cuja semana são compostas de feiras litúrgicas desenvolvidas pela igreja Católica. É um tipo de sábado muito estranho, se comparamos ao shabat instituído por Deus.

O assunto abordado e desenvolvido neste livro foi: “o que você precisa saber sobre o sábado dos adventistas” como também dos outros sabadistas.

Os assuntos e temas que lhe foi apresentado nesta obra é justamente o que você precisava saber e conhecer para não ser enganado. Se por ventura o amigo estudou e pesquisou com intenção de conhecer um pouco mais acerca da verdade sobre o sábado, com certeza este livro será importantíssimo no aprimoramento do seu conhecimento.

Certamente os temas apresentados nesta obra vão fazer com que você esteja preparado para evangelizar os adventistas e os outros sabadistas.

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O que você conheceu ao estudar esta obra vai ser muito útil e de grande aproveitamento na sua vida cristã. Você será muito abençoado pelo Espírito Santo. Você crescerá, em sabedoria e graça, para afastar de seu redor os inimigos da verdade. E a vitória estará ao seu alcance.

Que Deus venha abençoar e continuar abençoando a todos os leitores deste livro, em Cristo Jesus, a nossa fonte de sabedoria e de salvação.

BIBLIOGRAFIAALMEIDA, João Ferreira. Bíblia. Versão Revisada. 1° impressão. Rio de Janeiro: Imprensa bíblica brasileira, 1986.

ALMEIDA, João Ferreira. Bíblia. Edição de promessas, estudo das Promessas. Versão revista e corrigida, king’s cross publicações, 2006.

CALDAS, Aulete. Dicionário da Língua Portuguesa. 5ªed. Rio de Janeiro: Editora Delta, 1970.

Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. 1ªed. São Paulo: Edições Vida Nova. Volume I,II,III,IV 1981.

BÍBLIA ELETRONICAForam citados alguns versículos desta versãoBiblia-eletronica.softonic.com.br/

372

INTERNETwww.calendario.cnt.br/cal_romano3www.calendario.cnt.br/cal_romano05.htmwww..calendariocnt.br/intro_calendaro1.htmpt.wikipedia.org/wiki/fériaswww.calendario.cnt.br/

OUTRAS OBRAS DO AUTOR QUE ESTÃO SENDO PREPARADAS PARA SEREM PUBLICADAS EM BREVE

01-A PRESENÇA DE DEUS EM NÓS.

02-ESBOÇOS DE ESTUDOS DE TEMAS BÍBLICOS.

03-ESBOÇOS TEMÁTICOS NOS SALMOS.

04-ESTUDOS BÍBLICOS EM SÍNTESES.

05-JESUS SOMENTE JESUS.

06-LADO A LADO COM O ESPÍRITO SANTO.

373

07-LEMBRA-TE DO SÁBADO: DO SHABAT OU DO

SÁBADO GREGORIANO?

08-NO SÁBADO REPOUSARAM CONFORME O

MANDAMENTO.

09-O APÓSTOLO PAULO RESPONDE.

10-O PROFETA DANIEL RESPONDE.

11-LUZ QUE NASCE E BRILHA NA ESCURIDÃO.

12-O SHABAT DA LEI NÃO É O MESMO SÁBADO

DOS ADVENTISTAS.

13-DO SHABAT DA LEI PARA O SÁBADO

GREGORIANO.

14-PERGUNTAS SOBRE O SÁBADO GREGORIANO

DOS ADVENTISTAS.

15-SABBATUM O SÁBADO CLONADO.

16-SÍNTESE DOS NOMES E TÍTULOS DE CRISTO.

VOL.01

374

17-SÍNTESE DOS NOMES E TÍTULOS DE CRISTO.

VOL.2

18-SÍNTESE DOS NOMES E TÍTULOS DE CRISTO.

VOL.3

19-A MARAVILHOSA PRESENÇA DE DEUS.

20-OS TÍTULOS DE CRISTO EM CADA LIVRO DA

BÍBLIA.

21-O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O

SÁBADO DOS ADVENTISTAS.