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PNPB – Agricultura Familiar Além do B5: Avaliações Necessárias para um Aumento com Êxito

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PNPB – Agricultura Familiar

Além do B5: Avaliações Necessárias para um Aumento com Êxito

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-PNPB e a Agricultura amiliar -Balanço do Selo Comb. Social - Participação da A. F. no PNPB - Estratégia do MDA com a A.F. Pólos, Cooperativas, Crédito, PD&D, Diversificação

- Planejamento 2011/2014

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Ponto de vista do agronegócio brasileiro: maior adensamento de várias cadeias agroindustriais brasileiras, com possibilidade de participação de vários atores de vários portes, e com utilização de áreas tradicionalmente não usadas ou subutilizadas. PONTO DE VISTA SOCIAL: possibilidade de geração de milhares de empregos e geração de renda no campo, com grande potencialidade de inclusão de agricultores familiares. Antecedentes do PNPB: potencialidades do Brasil

Fonte: Censo Agropecuário 2006 - IBGE

Antecedentes do PNPB - Potencialidades do Brasil

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Aspectos de destaque no PNPB

Inclusão Social: participação da agric. familiar

Selo Combustível Social: MDA cria regras para a participação da agricultura familiar.

Política de suporte à organização da produção familiar: ATER, pesquisa e difusão, cooperativismo, organização da base produtiva.

Política de aquisições: leilões garantem reserva de mercado para empresas detentoras do Selo (80% do volume comercializado).

Política Tributária: desoneração total e/ou parcial da tributação, em função do tipo de produtor, região e oleaginosa.

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Selo Combustível Social – Regras da IN do MDA/2009

Para ter o Selo Combustível Social a empresa precisa cumprir três critérios:

Adquirir matéria-prima da agricultura familiar em percentual mínimo: a) 30% região Sul, Sudeste e Nordeste b) 15% região Norte e Centro-Oeste

Cálculo do percentual: valor das aquisições da agricultura familiar em relação ao valor das aquisições anuais totais de matérias primas para produção de biodiesel. (X=Aquisições da agricultura familiar/Aquisições Totais).

Fazer contratos negociados com os agricultores familiares, em que conste a identificação da representação dos agricultores que participaram das negociações.

Assegurar assistência e capacitação técnica aos agricultores familiares.

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Número de empresas produtoras de biodiesel

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Número de Unidades com Selo Combustível Social

35 ARAGUASSU, BARRALCOOL, BINATURAL, BIOCAPITAL, BIOCAMP, BIOVERDE, BRASIL

ECODIESEL (3 UNIDADES – RS, TO e BA), JBS, BSBIOS (2 UNIDADES), BIOPAR-MT, BIOPAR-PR, CARAMURU, COMANCHE, FIAGRIL, FERTIBOM, GRANOL (2 UNIDADES), OLEOPLAN, PBIO (3 UNIDADES), CAIBIENSE, OLFAR, BIOTINS, COOPERBIO, GRUPAL,

CAMERA, COOPERFELIZ, DELTA e BIO OLEO.

Fonte: ANP e SAF/MDA

Selo Combustível Social - 2010

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Números do Selo Combustível Social

Evolução da capacidade instalada de produção de biodiesel - Brasil

Fonte: MME (2011)

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Fonte: SAF/MDA (2011)

Números do Selo Combustível Social

Evolução do número de famílias participantes do PNPB - Brasil

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Fonte: SAF/MDA (2011)

Números do Selo Combustível Social

Evolução do número de famílias participantes do PNPB – por Região

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PNPB: Nº de famílias, aquisições (milhões de R$) e receita bruta média anual (R$/família) no

Nordeste

Fonte: SAF/MDA (2010)

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Fonte: SAF/MDA (2011)

Números do Selo Combustível Social

Evolução aquisições totais de oleaginosas (milhões R$) - Brasil

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Fonte: SAF/MDA (2011)

Números do Selo Combustível Social

Evolução das aquisições totais de oleaginosas (milhões de R$) – por Região

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Organização e articulação da base produtiva de

oleaginosas dos agricultores familiares na cadeia do

Biodiesel, por meio da instalação e acompanhamento de

Grupos de Trabalho e apoio aos Núcleos de Produção.

Projeto Pólos de Biodiesel

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65 PÓLOS DE PRODUÇÃO DE OLEAGINOSAS COM 150.000 AF MAPEADOS E MOBILIZADOS

Projeto Pólos 2011

Nordeste 32 Pólos (462 mun.)

Norte 3 Pólo (37 mun.)

Sudeste 9 Pólos (147 mun.)

C. Oeste

13 Pólos (120 mun.)

3 Pólos (37 municípios)

4.000 AFs

32 Pólos (462 municípios)

80.000 AFs

13 Pólos (120 municípios)

5.000 AFs

9 Pólos (147 municípios)

6.000 AFs

8 Pólos (325 municípios)

55.000 AFs

Sul 8 Pólos (325 mun.)

BRASIL 65 Pólos (1.091 mun.)

Projeto Pólos de Biodiesel

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Sistema de Informação do Projeto Pólos

Fonte: SAF/MDA (2010)

-Utilização de Sistema de Informação Geográfica (SIG) no Projeto Pólos,software livre

TerraView.

- Mapeamento de Núcleos de Produção (Brasil) e estabelecimentos de AFs (região

Norte).

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Organização da Base Cooperativista

Mola Propulsora deste programa

Relação de contratos, Financiamentos, Volume, Escala

de produção, Credibilidade, Agregação de Valor,

Continuidade, etc.

Credenciamento no Sisbrater / Lei geral de ATER

Gestão => Nordeste/Semi-árido e Centro-Oeste

Contratação de empresa especializada (ATER gestão)

SABIDO Cooperativas

Financiamento de esmagadora

Organização da Base Produtiva

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Fonte: SAF/MDA (2011)

Números do Selo Combustível Social Evolução do número de cooperativas da AF – Brasil e NE+Semi-árido

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Fonte: SAF/MDA

31%

69%

Famílias fornecedoras cooperadas Famílias fornecedores vendas diretas

Distribuição do número de agricultores familiares

fornecedores de matéria prima no PNPB 2008

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Fonte: SAF/MDA

68%

32%

Famílias fornecedoras cooperadas Famílias fornecedores vendas diretas

Distribuição do número de agricultores familiares

fornecedores de matéria prima no PNPB 2009

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Construção do SABIDO cooperativas em ambiente Web;

APRIMORAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO DA COORDENAÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

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Diversificação

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Investimento em Pesquisa Aplicada (Agrícola)

Transferência e difusão de Tecnologia

Unidade técnica de demonstração e observação

Competitividade

Implantação de UTDs => Nordeste e Semi-árido

Criação de Centros de Excelência em oleaginosas

Criação de um Centro de Referência

PD&D

Competitividade e Sustentabilidade

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Fonte: MAPA

Evolução da produtividade da soja e da mamona

PD&D!!!

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Ações deDiversificação

Fonte: SAF/MDA (2010)

Criação de Centros de Excelência em Oleaginosas;

Implantação de UTDs no Nordeste e Semi-Árido;

Distribuição de sementes e mudas.

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Programa Nacional de Produção Sustentável de Palma de Óleo

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Programa de Produção de Palma de Óleo

Objetivo: Disciplinar a expansão da produção de óleo de palma no Brasil e ofertar instrumentos para garantir uma produção em bases ambientais e sociais sustentáveis

Diretrizes:

- Preservação da Floresta e da Vegetação nativa;

- Expansão da produção integrada com agricultura familiar

- Territórios prioritários:

a) ênfase em áreas degradadas na Amazônia Legal

b) Reconversão de áreas utilizadas para cana-de-açúcar

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1. Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo

2. Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

3. Ampliação da oferta de assistência técnica

4. Aprimoramento dos instrumentos de crédito

5. Regularização Ambiental

6. Regularização Fundiária

7. Câmara Setorial

Programa de Produção de Palma de Óleo

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Instrumentos para Financiamento da Palma de Óleo

PRONAF - Eco PROPFLORA PRODUSA

Público Agricultores familiares Produtores rurais e cooperativas

Produtores rurais e cooperativas

Finalidade

Investimento, custeio e remuneração da mão de obra familiar

Investimento e custeio associado a investimento

Investimento e custeio associado a investimento

Limite do financiamento

R$ 6.500 por ha limitado a R$ 65 mil por beneficiário R$ 80 mil por beneficiário

Até R$ 300 mil Até R$ 400 mil para projetos em áreas degradadas

Juros 2% a.a. – 1,5% 6,75% a.a. 5,75% a.a. para projetos em áreas degradadas

Prazo para pagamento

Até 14 anos Até 12 anos Até 12 anos

Carência Até 6 anos Até 6 anos Até 6 anos

Linhas de Crédito

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AGRICULTURA FAMILIAR x PRODUÇÃO DE PALMA

-Estratégia do MDA para inclusão da A.F. na cadeia da Palma

-Criação dos Pólos de produção de dendê com a A.F.

-Crédito (Pronaf ECO)

-Capacitação de técnicos

-Regularização fundiária

-Regularização Ambiental

Programa de Produção de Palma de Óleo

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FASE Responsáveis AÇÕES 1-Avaliação de Potencial GT Estadual Identificar Regiões Prioritárias

TRABALHO DE DRP – PROJETO PÓLOS

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FASE Responsáveis AÇÕES

3 - Pré-Cadastro GT do Pólo Identificar AFs nos Núcleos com Vocação

TRABALHO DE DRP – PROJETO PÓLOS

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FASE Responsáveis AÇÕES

3 - Pré-Cadastro GT do Pólo Identificar AFs nos Núcleos com Vocação

TRABALHO DE DRP – PROJETO PÓLOS

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Linhas Gerais

PNPB/A.F. 2011-2014

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Além do B5: Avaliações Necessárias para um Aumento com Êxito

• Quais são os fatores que demonstram que é necessário ir além do

B5?

• Quais serão os problemas a enfrentar se não sairmos do B5?

• Quais são as causas que tem impedido ao governo ir além?

• Quais são os argumentos contrários a esse aumento?

• Impactos do aumento da mistura na agricultura familiar, matérias-

primas, co-produtos do biodiesel e custos dos alimentos.

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Linhas Gerais – 2011/2014

1. Alteração da legislação tributária;

a. Objetivo – correção das distorções tributárias

b. Proposta elaborada e em fase de aprovação

2. Reformulação/atualização dos normativos do Selo Social;

a. Objetivo – correção das distorções de %, ASTEC, contratos, etc

b. Proposta elaborada em fase de aprovação

3. Inclusão de AFs da Pobreza Extrema

a. Objetivo - incluir mais AFs dos grupos PRONAF A, B ou AC

b. 57% dos A.f. do Nordeste participantes do PNPB são A, B ou AC, ou seja cerca de 26.000 a.f.

4. Energia – Alimento “A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na

sigla em inglês) considera que integrar a produção de alimentos e das matérias-primas para a

produção de biocombustível é uma das melhores fórmulas para impulsionar a segurança alimentar e

energética dos países, reduzindo ao mesmo tempo a pobreza.”

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Linhas Gerais – 2011/2014

4. Reformulação do modelo de Leilões

a. Objetivo – correções de distorções no modelo

FOB/CIF

b. Em analise MME/ANP

5. Qualidade do Biodiesel

ANP/MME

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Obrigado!

Marco Antônio Viana Leite

Coordenador Geral de Biocombustíveis

DGRAV/SAF/MDA

[email protected]

+55 61 2020-0320