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Art. 12 – Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I – elaborar e executar sua proposta pedagógica; II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

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Art. 12 – Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

I – elaborar e executar sua proposta pedagógica;

II – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

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IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;VI – articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

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VII – informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica;VIII – notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao Juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinqüenta por cento do percentual permitido em lei.

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Art.13 – Os docentes incumbir-se-ão de:I – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;II – elaborar e cumprir plano de trabalho, II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensinoestabelecimento de ensino;;III – zelar pela aprendizagem dos alunos;IV – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

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V – ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

VI – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

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• Art.24 – A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

• V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

• e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

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•VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação.

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Art. 2º - Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescentes aquela entre doze e dezoito anos de idade.

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Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II – direito de ser respeitado por seus educadores;

III – direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;

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. IV – direito de organização e participação em entidades estudantis;. V – acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

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Art.30, §2º - O plano de ensino, elaborado em consonância com o plano de curso(incluído no Plano de gestão) constitui documento da escola e do professor, devendo ser mantido à disposição da direção e supervisão de ensino.

Art.41. A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivos:

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I – diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;

II – possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

III – orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

IV – fundamentar as decisões do Conselho de Classe quanto à necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;

V – orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.

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Art.44. A escola ministrará: I – ensino fundamental, em regime de

progressão continuada, com duração de oito anos, em dois ciclos..;

II – ensino médio, com duração de três anos...;

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Art.50 A escola adotará o regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no ensino fundamental.

Art.51 A organização do ensino fundamental em dois ciclos favorecerá a progressão bem sucedida, garantindo atividades de reforço e recuperação aos alunos com dificuldades de aprendizagem, através de novas e diversificadas oportunidades para a construção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades básicas.

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Art.52. A escola adotará o regime de progressão parcial de estudos para alunos do ensino médio, regular ou supletivo que, após estudos de reforço e recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório.

§1º - O aluno, com rendimento insatisfatório em até três componentes curriculares, será classificado na série subseqüente, devendo cursar, concomitante ou não, estes componentes curriculares;

§2º - O aluno com rendimento insatisfatório em mais de três componentes curriculares, será classificado na mesma série, ficando dispensado de cursar os componentes curriculares concluídos com êxito no período letivo anterior.

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Art.68. Integram o corpo docente todos os professores da escola, que exercerão suas funções, incumbindo-se de:

I – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola;

II – elaborar e cumprir plano de trabalho; III - Zelar pela aprendizagem dos alunos;

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IV – estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

V – cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

VI – colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

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§3º - Excepcionalmente, ao término de cada ciclo, admitir-se-á um ano de programação específica de recuperação do ciclo I ou de componentes curriculares do ciclo II, para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir estudos

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§1º As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar as dificuldades de aprendizagem provocadas por freqüência irregular às aulas.

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§ 2º - A compensação de ausências não exime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas.

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Art.80. Os critérios para promoção e encaminhamento para atividades de reforço e recuperação, inclusive as intensivas programadas para o período de férias ou recesso escolar, serão disciplinados no regimento da escola.

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§1º - Todos os alunos terão direito a estudos de reforço e recuperação em todas as disciplinas em que o aproveitamento for considerado insatisfatório;

§2º - As atividades de reforço e recuperação serão realizadas, de forma contínua e paralela, ao longo do período letivo, e de forma intensiva, nos recessos ou férias escolares, independentemente do número de disciplinas;

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§3º - Excepcionalmente, ao término de cada ciclo, admitir-se-á um ano de programação específica de recuperação do ciclo I ou de componentes curriculares do ciclo II, para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir estudos.

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Art. 1º, §2º - Após cada avaliação periódica, o professor responsável registrará em ficha individual, de conteúdo equivalente ao do anexo, as dificuldades observadas de aprendizagem bem como as recomendações aos próprios alunos, aos pais e outras providências a serem tomadas.

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§3º - é obrigatório o registro das observações mencionadas no parágrafo anterior, no caso de alunos com nota abaixo da média da classe ou com conceito insatisfatório e, nos demais casos, ficarão a juízo do diretor, ouvido o órgão próprio.

§4º - No caso de eventual recurso quanto ao resultado final da avaliação, as fichas individuais das avaliações periódicas constituem documentos indispensáveis para decisão do recurso pela autoridade responsável.

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Art.7º,§1º, a) Relatório do supervisor de ensino da escola sobre a situação quanto aos aspectos administrativos e pedagógicos que envolvam a análise e a avaliação dos seguintes documentos:

- planos de ensino do componente curricular objeto da retenção;

- projetos de avaliação e descrição dos seus instrumentos, com indicação dos critérios utilizados;

- projetos de recuperação e relatório de seu processo de realização;

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 ficha individual de avaliação periódica do

aluno;

 histórico escolar do aluno;

 diários de classe;

atas das reuniões pedagógicas em que se

analisou o desempenho dos alunos ao longo

e ao final do ano letivo.

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Art.1º - A recuperação da aprendizagem consiste de mecanismo colocado à disposição da escola e dos professores para garantir a superação de dificuldades específicas encontradas pelos alunos durante seu percurso escolar, podendo ocorrer de forma contínua, paralela, intensiva e de ciclo;

Art. 2º - O aluno deverá participar das atividades de recuperação somente o tempo necessário à superação das dificuldades diagnosticadas.

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“É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.”

Paulo Freire