18
METODOLOGIAS PARA O METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE LÍNGUAS ENSINO DE LÍNGUAS Eduardo Antonio Borges dos Santos. Eduardo Antonio Borges dos Santos.

Metodologias Para O Ensino De LíNguas

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Slide utilizado como apóio para o Minicurso sobre As Metodologias para o Ensino de Língua Inglesa, ministrado na UEG/UnU de Pires do Rio.

Citation preview

Page 1: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

METODOLOGIAS PARA O METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE LÍNGUASENSINO DE LÍNGUAS

Eduardo Antonio Borges dos Santos.Eduardo Antonio Borges dos Santos.

Page 2: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

Sejam quais forem as razões - econômicas, Sejam quais forem as razões - econômicas, diplomáticas, sociais, comerciais ou militares -, diplomáticas, sociais, comerciais ou militares -, a necessidade de entrar em contato com a necessidade de entrar em contato com falantes de outro idioma é muito antiga. Supõe-falantes de outro idioma é muito antiga. Supõe-se que as primeiras aprendizagens de uma se que as primeiras aprendizagens de uma língua estrangeira aconteceram pelo contato língua estrangeira aconteceram pelo contato direto com o estrangeiro. Paralelamente a estas direto com o estrangeiro. Paralelamente a estas aquisições em meio natural, alguns povos se aquisições em meio natural, alguns povos se preocuparam em aprender e ensinar, de forma preocuparam em aprender e ensinar, de forma sistemática, algumas línguas estrangeiras. sistemática, algumas línguas estrangeiras.

Page 3: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

• Será apresentada a seguir, uma síntese Será apresentada a seguir, uma síntese das principais metodologias que das principais metodologias que marcaram o ensino - aprendizagem da marcaram o ensino - aprendizagem da língua estrangeira. Pretende-se mostrar língua estrangeira. Pretende-se mostrar os princípios que embasam certas os princípios que embasam certas metodologias, o papel do professor e do metodologias, o papel do professor e do aprendiz e como é feita a avaliação da aprendiz e como é feita a avaliação da aprendizagem. Antes de se passar à aprendizagem. Antes de se passar à exposição das abordagens de ensino de exposição das abordagens de ensino de língua estrangeira, convém mencionar língua estrangeira, convém mencionar uma dificuldade terminológica entre uma dificuldade terminológica entre método, metodologiamétodo, metodologia e e abordagemabordagem..

Page 4: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

• Dentre outras definições Puren (1988) chama Dentre outras definições Puren (1988) chama de de método método o próprio material de o próprio material de ensinoensino;;  metodologiametodologia estaria num nível superior estaria num nível superior, , englobando os objetivos gerais, os conteúdos englobando os objetivos gerais, os conteúdos lingüísticos, as teorias de referência, as lingüísticos, as teorias de referência, as situações de ensino e subentendem a situações de ensino e subentendem a elaboração de um método. Já o elaboração de um método. Já o termo termo abordagemabordagem (“approach” do inglês) é  (“approach” do inglês) é definidodefinido por Leffa por Leffa (Leffa apud Bohn e (Leffa apud Bohn e Vandersen,1988)Vandersen,1988) como os pressupostos teóricos como os pressupostos teóricos acerca da língua e da aprendizagemacerca da língua e da aprendizagem. . Adotaremos, portanto, o termo metodologia ou Adotaremos, portanto, o termo metodologia ou abordagem para designar a forma como o abordagem para designar a forma como o ensino de língua estrangeira vem se ensino de língua estrangeira vem se processando ao longo dos anos. processando ao longo dos anos.

Page 5: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

A metodologia tradicional (MT) A metodologia tradicional (MT)

A abordagem tradicional, também chamada de A abordagem tradicional, também chamada de gramática-tradução, historicamente, a primeira e mais gramática-tradução, historicamente, a primeira e mais antiga metodologia servia para ensinar as línguas antiga metodologia servia para ensinar as línguas clássicas como grego e latim. É a concepção de ensino clássicas como grego e latim. É a concepção de ensino do latim; língua morta, considerado como disciplina do latim; língua morta, considerado como disciplina mental, necessária à formação do espírito que vai servir mental, necessária à formação do espírito que vai servir de modelo ao ensino das línguas vivas (Germain, 1993). de modelo ao ensino das línguas vivas (Germain, 1993). Os objetivos desta metodologia que vigorou, exclusiva, Os objetivos desta metodologia que vigorou, exclusiva, até o início do século XX, era o de transmitir um até o início do século XX, era o de transmitir um conhecimento sobre a língua, permitindo o acesso a conhecimento sobre a língua, permitindo o acesso a textos literários e a um domínio da gramática normativa. textos literários e a um domínio da gramática normativa. Propunha-se a tradução e a versão como base de Propunha-se a tradução e a versão como base de compreensão da língua em estudo. O dicionário e o livro compreensão da língua em estudo. O dicionário e o livro de gramática eram, portanto, instrumentos úteis de de gramática eram, portanto, instrumentos úteis de trabalho. trabalho.

Page 6: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

A aprendizagem da língua estrangeira era vista A aprendizagem da língua estrangeira era vista como uma atividade intelectual em que o como uma atividade intelectual em que o aprendiz deveria aprender e memorizar as aprendiz deveria aprender e memorizar as regras e os exemplos, com o propósito de regras e os exemplos, com o propósito de dominar a morfologia e a sintaxe (ibid.). Os dominar a morfologia e a sintaxe (ibid.). Os alunos recebiam e elaboravam listas exaustivas alunos recebiam e elaboravam listas exaustivas de vocabulário. As atividades propostas de vocabulário. As atividades propostas tratavam de exercícios de aplicação das regras tratavam de exercícios de aplicação das regras de gramática, ditados, tradução e versão. A de gramática, ditados, tradução e versão. A relação professor/aluno era vertical, ou seja, ele relação professor/aluno era vertical, ou seja, ele representava a autoridade no grupo/classe, representava a autoridade no grupo/classe, pois detinha o saber. Pouca iniciativa era pois detinha o saber. Pouca iniciativa era atribuída ao aluno; a interação professor/aluno atribuída ao aluno; a interação professor/aluno era praticamente inexistente. O controle da era praticamente inexistente. O controle da aprendizagem era, geralmente, rígido e não era aprendizagem era, geralmente, rígido e não era permitido errar. permitido errar.

Page 7: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

A metodologia direta (MD)A metodologia direta (MD) Até aproximadamente a década de 40, o principal Até aproximadamente a década de 40, o principal

objetivo da aprendizagem da língua estrangeira era o objetivo da aprendizagem da língua estrangeira era o ensino do vocabulário. A ênfase era dada à palavra ensino do vocabulário. A ênfase era dada à palavra escrita, enquanto que as habilidades de audição e de fala escrita, enquanto que as habilidades de audição e de fala eram praticamente ignoradas. Contra esse ensino, eram praticamente ignoradas. Contra esse ensino, tradicional, e respondendo às novas necessidades e aos tradicional, e respondendo às novas necessidades e aos novos anseios sociais, surgiu a metodologia direta de novos anseios sociais, surgiu a metodologia direta de ensino de línguas. O princípio fundamental da MD era o ensino de línguas. O princípio fundamental da MD era o de que a aprendizagem da língua estrangeira deveria se de que a aprendizagem da língua estrangeira deveria se dar em contato direto com a língua em estudo. A língua dar em contato direto com a língua em estudo. A língua materna deveria ser excluída da sala de aula. A materna deveria ser excluída da sala de aula. A transmissão dos significados dava-se através de gestos, transmissão dos significados dava-se através de gestos, gravuras, fotos, simulação, enfim, tudo o que pudesse gravuras, fotos, simulação, enfim, tudo o que pudesse facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução. facilitar a compreensão, sem jamais recorrer à tradução.

Page 8: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

Dava-se ênfase ao oral. Inicialmente, o aluno era Dava-se ênfase ao oral. Inicialmente, o aluno era exposto aos fatos da língua para, num segundo exposto aos fatos da língua para, num segundo momento, chegar à sua sistematização. O momento, chegar à sua sistematização. O professor continuava no centro do processo professor continuava no centro do processo ensino - aprendizagem. Ele era o guia, o “ator ensino - aprendizagem. Ele era o guia, o “ator principal” e o “diretor de cena”. Não se dava ao principal” e o “diretor de cena”. Não se dava ao aluno nenhuma autonomia, nem se procurava aluno nenhuma autonomia, nem se procurava trabalhar em pequenos grupos. Era o professor trabalhar em pequenos grupos. Era o professor que servia de modelo lingüístico ao aprendiz. Não que servia de modelo lingüístico ao aprendiz. Não havia praticamente nenhuma interação entre os havia praticamente nenhuma interação entre os aprendizes; no entanto, eles até podiam aprendizes; no entanto, eles até podiam conversar entre si, através de jogos de pergunta conversar entre si, através de jogos de pergunta e resposta. e resposta.

Page 9: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

A elaboração da MD com base numa oposição A elaboração da MD com base numa oposição sistemática à MT não deixou de cometer alguns sistemática à MT não deixou de cometer alguns excessos. É o caso da interdição absoluta da excessos. É o caso da interdição absoluta da tradução para a língua materna nos primeiros tradução para a língua materna nos primeiros anos de estudo, até mesmo como recurso de anos de estudo, até mesmo como recurso de explicação, o que acabou por concentrar toda explicação, o que acabou por concentrar toda atenção do processo ensino - aprendizagem na atenção do processo ensino - aprendizagem na figura do professor, visto que era ele quem figura do professor, visto que era ele quem detinha o conhecimento lingüístico.detinha o conhecimento lingüístico.

Page 10: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

A metodologia áudio-oral (MAO) A metodologia áudio-oral (MAO) ou audiolingualou audiolingual

Com a entrada dos americanos na guerra, o exército Com a entrada dos americanos na guerra, o exército sentiu a necessidade de produzir rapidamente, falantes sentiu a necessidade de produzir rapidamente, falantes fluentes em várias línguas. A fim de atingir tal objetivo foi fluentes em várias línguas. A fim de atingir tal objetivo foi lançado em 1943 um grande programa didático que deu lançado em 1943 um grande programa didático que deu origem ao “método do exército” que se desenvolveu no origem ao “método do exército” que se desenvolveu no que hoje é conhecido como metodologia áudio-oral. Os que hoje é conhecido como metodologia áudio-oral. Os princípios básicos desta abordagem eram: princípios básicos desta abordagem eram: a língua é fala a língua é fala e não escrita,e não escrita, (com isso restabelecia-se a ênfase na  (com isso restabelecia-se a ênfase na língua oral) e língua oral) e a língua é um conjunto de hábitos: a língua é um conjunto de hábitos: a língua a língua era vista como um conjunto de hábitos condicionados era vista como um conjunto de hábitos condicionados que se adquiria através de um processo mecânico de que se adquiria através de um processo mecânico de estímulo e resposta. As respostas certas dadas pelo estímulo e resposta. As respostas certas dadas pelo aluno deveriam ser imediatamente reforçadas pelo aluno deveriam ser imediatamente reforçadas pelo professor. A metodologia áudio-oral era baseada nos professor. A metodologia áudio-oral era baseada nos princípios da psicologia da aprendizagem: da psicologia princípios da psicologia da aprendizagem: da psicologia behaviorista (de Skinner).behaviorista (de Skinner).

Page 11: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

O laboratório de línguas passou a constituir um O laboratório de línguas passou a constituir um elemento de extrema importância, onde o aluno elemento de extrema importância, onde o aluno repetia oralmente as estruturas apresentadas repetia oralmente as estruturas apresentadas em sala de aula, a fim de serem totalmente em sala de aula, a fim de serem totalmente memorizadas e automatizadas. O professor memorizadas e automatizadas. O professor continuava no centro do processo do ensino-continuava no centro do processo do ensino-aprendizagem, dirigindo e controlando o aprendizagem, dirigindo e controlando o comportamento lingüístico dos alunos. Após comportamento lingüístico dos alunos. Após alguns anos de entusiasmo por esse tipo de alguns anos de entusiasmo por esse tipo de abordagem, veio a decepção: os exercícios abordagem, veio a decepção: os exercícios estruturais aborreciam os alunos e, como estruturais aborreciam os alunos e, como conseqüência, a motivação decrescia conseqüência, a motivação decrescia rapidamente; rapidamente;

Page 12: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

a passagem dos exercícios de reutilização dos a passagem dos exercícios de reutilização dos modelos dirigidos pelo professor à reutilização modelos dirigidos pelo professor à reutilização espontânea raramente acontecia. Esta seria, espontânea raramente acontecia. Esta seria, justamente, a maior crítica feita à MAO - a justamente, a maior crítica feita à MAO - a incapacidade de levar o aluno a estágios mais incapacidade de levar o aluno a estágios mais avançados devido à dificuldade de passar do avançados devido à dificuldade de passar do automatismo à expressão espontânea da língua.automatismo à expressão espontânea da língua.

Page 13: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

A metodologia audiovisual A metodologia audiovisual (MAV)(MAV)

A MAV se situa num prolongamento da abordagem direta, A MAV se situa num prolongamento da abordagem direta, à medida que suas principais inovações constituem, em à medida que suas principais inovações constituem, em parte, as tentativas de solução dos problemas com os parte, as tentativas de solução dos problemas com os quais se defrontavam os defensores da abordagem direta. quais se defrontavam os defensores da abordagem direta. Na MAV, classificada de terceira geração, a relação Na MAV, classificada de terceira geração, a relação professor-aluno é mais interativa que nas duas fases professor-aluno é mais interativa que nas duas fases anteriores. O professor evita corrigir os erros dos alunos anteriores. O professor evita corrigir os erros dos alunos durante a primeira repetição. Em seguida, começa o durante a primeira repetição. Em seguida, começa o trabalho de correção fonética até a fase de memorização. trabalho de correção fonética até a fase de memorização. O professor corrige discretamente a entonação, o ritmo, o O professor corrige discretamente a entonação, o ritmo, o sotaque etc. O objetivo das avaliações é medir o domínio sotaque etc. O objetivo das avaliações é medir o domínio da competência lingüística e de comunicação, assim como da competência lingüística e de comunicação, assim como a criatividade. a criatividade.

Page 14: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

Metodologia comunicativa (MC) Metodologia comunicativa (MC)

Enquanto nos Estados Unidos ainda se dava ênfase ao Enquanto nos Estados Unidos ainda se dava ênfase ao código da língua, ao nível da frase (Bloomfield, código da língua, ao nível da frase (Bloomfield, lingüística estruturalista, e Chomsky, gramática gerativo- lingüística estruturalista, e Chomsky, gramática gerativo- transformacional), na Europa os lingüistas enfatizavam o transformacional), na Europa os lingüistas enfatizavam o estudo do discurso. Esse estudo propunha não apenas estudo do discurso. Esse estudo propunha não apenas a análise do texto oral e escrito, como também as a análise do texto oral e escrito, como também as circunstâncias em que o texto era produzido e circunstâncias em que o texto era produzido e interpretado. A língua é, então, analisada como um interpretado. A língua é, então, analisada como um conjunto de eventos comunicativos. A abordagem conjunto de eventos comunicativos. A abordagem comunicativa centraliza o ensino da língua estrangeira comunicativa centraliza o ensino da língua estrangeira na comunicação. Trata-se de ensinar o aluno a se na comunicação. Trata-se de ensinar o aluno a se comunicar em língua estrangeira e adquirir uma comunicar em língua estrangeira e adquirir uma competência de comunicação.    competência de comunicação.   

Page 15: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

O professor deixa de ocupar o papel principal no O professor deixa de ocupar o papel principal no processo ensino-aprendizagem, de detentor do processo ensino-aprendizagem, de detentor do conhecimento, para assumir o papel de conhecimento, para assumir o papel de orientador, “facilitador”, “organizador” das orientador, “facilitador”, “organizador” das atividades de classe. Um outro fator relevante e atividades de classe. Um outro fator relevante e facilitador da aprendizagem é a atmosfera que facilitador da aprendizagem é a atmosfera que reina na classe, e esta depende, em grande reina na classe, e esta depende, em grande parte, do professor. Ele precisa ser caloroso, parte, do professor. Ele precisa ser caloroso, sensível, tolerante, paciente e flexível a fim de sensível, tolerante, paciente e flexível a fim de que possa inspirar confiança e respeito. Estes que possa inspirar confiança e respeito. Estes fatores contribuiriam para baixar o filtro afetivo, fatores contribuiriam para baixar o filtro afetivo, como diz Krashen (1982), favorecendo, como diz Krashen (1982), favorecendo, portanto, a aprendizagem. portanto, a aprendizagem.

Page 16: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

O Método NaturalO Método Natural      Esse método tem por objetivo desenvolver a Esse método tem por objetivo desenvolver a

aquisição (uso inconsciente das regras aquisição (uso inconsciente das regras gramaticais) da língua em vez da aprendizagem gramaticais) da língua em vez da aprendizagem (uso consciente). Dessa forma, a fala surgirá (uso consciente). Dessa forma, a fala surgirá naturalmente, sem pressão do professor.naturalmente, sem pressão do professor.

       A premissa básica é que o aluno deve receber A premissa básica é que o aluno deve receber um INPUT lingüístico quase totalmente um INPUT lingüístico quase totalmente compreensível, de modo a ampliar sua compreensível, de modo a ampliar sua compreensão da L2.compreensão da L2.

        

Page 17: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

Características principais:Características principais:1. a pronúncia não é enfatizada e encara-se a 1. a pronúncia não é enfatizada e encara-se a

perfeição como umaperfeição como uma meta não realística;meta não realística;2.2. o aluno é responsável pela própria o aluno é responsável pela própria

aprendizagem;aprendizagem;3.3. a gramática é ensinada indutivamente;a gramática é ensinada indutivamente;4.4. os erros são vistos como algo inevitável, os erros são vistos como algo inevitável,

algo que pode ser usado algo que pode ser usado construtivamente no processo de ensino;construtivamente no processo de ensino;

5. espera-se do professor tanto uma boa 5. espera-se do professor tanto uma boa proficiência geral da proficiência geral da língua-alvo (L2) língua-alvo (L2) como habilidade de analisar a língua.como habilidade de analisar a língua.

Page 18: Metodologias Para O Ensino De LíNguas

ReferênciasReferências

Selma Alas Martins Cestaro.Selma Alas Martins Cestaro. Univ. Fed. Rio Grande do Norte / USP)Univ. Fed. Rio Grande do Norte / USP) Disponível em: Disponível em: http://www.hottopos.com.br/videtur6/selma.htmhttp://www.hottopos.com.br/videtur6/selma.htm

Jilvania Lima:Jilvania Lima:

AS METODOLOGIAS DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRAAS METODOLOGIAS DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

Disponivel em: http://www.faced.ufba.br/rascunho_digital/textos/315.htmDisponivel em: http://www.faced.ufba.br/rascunho_digital/textos/315.htm