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Animador de Campos de Férias FORMAR - RETAXO

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IntroduçãoIntrodução

A realização de actividades no período de férias assumiu, no passado, e continuará a assumir no futuro, um carácter assistencial, lúdico, cultural e formativo.

Este carácter visa responder às necessidades sociais e familiares, frequentemente motivadas pela impossibilidade de acompanhamento dos jovens por parte das famílias, durante o período das pausas escolares. Visa, igualmente, ocupar um número elevado de crianças, oriundas de estratos sociais mais desfavorecidos.

A realização de actividades no período de férias assumiu, no passado, e continuará a assumir no futuro, um carácter assistencial, lúdico, cultural e formativo.

Este carácter visa responder às necessidades sociais e familiares, frequentemente motivadas pela impossibilidade de acompanhamento dos jovens por parte das famílias, durante o período das pausas escolares. Visa, igualmente, ocupar um número elevado de crianças, oriundas de estratos sociais mais desfavorecidos.

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IntroduçãoIntrodução

Um leque diversificado de actividades é, hoje, um produto de grande consumo e simultaneamente de risco acrescido: pela sua própria natureza (quando falamos, entre outros, de desportos radicais e em meios aquáticos) e pelas condições das instalações destinadas ao acolhimento dessas actividades (que nem sempre reúnem as condições de higiene e segurança desejáveis, se atendermos ao recurso frequente a edifícios antigos, que apesar da boa vontade de quem os cede, muitas das vezes sem qualquer contraprestação pecuniária, sempre deixam uma franja significativa de insegurança latente para a sua realização).

Um leque diversificado de actividades é, hoje, um produto de grande consumo e simultaneamente de risco acrescido: pela sua própria natureza (quando falamos, entre outros, de desportos radicais e em meios aquáticos) e pelas condições das instalações destinadas ao acolhimento dessas actividades (que nem sempre reúnem as condições de higiene e segurança desejáveis, se atendermos ao recurso frequente a edifícios antigos, que apesar da boa vontade de quem os cede, muitas das vezes sem qualquer contraprestação pecuniária, sempre deixam uma franja significativa de insegurança latente para a sua realização).

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IntroduçãoIntrodução

O número de operadores, bem como o de serviços nesta área de actividades aumentou, com algum grau de profissionalismo reconhecido, mas sem que possamos esquecer o papel ainda relevante das associações juvenis e outras sem fins lucrativos, cuja boa vontade excede, muitas vezes e em muito, a qualidade do serviço e meios disponibilizados para o efeito.

O número de operadores, bem como o de serviços nesta área de actividades aumentou, com algum grau de profissionalismo reconhecido, mas sem que possamos esquecer o papel ainda relevante das associações juvenis e outras sem fins lucrativos, cuja boa vontade excede, muitas vezes e em muito, a qualidade do serviço e meios disponibilizados para o efeito.

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Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalLegislação

Decreto-lei n.º 304/2003, de 9 de Dezembro – Campos de férias.

Decreto-Lei n.º 109/2005, de 8 de Julho - Alteração do DL n.º 304/2003, de 9 de Dezembro.

Portaria n.º 373/2004, de 13 de Abril – Livro de Reclamações.

Portaria n.º 374/2004, de 13 de Abril – Alvará de licenciamento.

Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho – Instalações.

Portaria n.º 629/2004, de 12 de Junho – Seguro obrigatório.

Legislação Decreto-lei n.º 304/2003, de 9 de Dezembro

– Campos de férias. Decreto-Lei n.º 109/2005, de 8 de Julho -

Alteração do DL n.º 304/2003, de 9 de Dezembro.

Portaria n.º 373/2004, de 13 de Abril – Livro de Reclamações.

Portaria n.º 374/2004, de 13 de Abril – Alvará de licenciamento.

Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho – Instalações.

Portaria n.º 629/2004, de 12 de Junho – Seguro obrigatório.

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Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDa Comissão de Atribuição de

Alvarás

Neste contexto, surgiu o Decreto-Lei n.º 304/2003, de 9 de Dezembro, com as alterações impostas com a publicação do Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, bem como demais legislação complementar, tendo em vista a regulamentação da realização de campos de férias, licenciamento de instalações a afectar a este fim, bem como a criação de livro de reclamações (porque da prestação de um serviço se trata).

Da Comissão de Atribuição de Alvarás

Neste contexto, surgiu o Decreto-Lei n.º 304/2003, de 9 de Dezembro, com as alterações impostas com a publicação do Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, bem como demais legislação complementar, tendo em vista a regulamentação da realização de campos de férias, licenciamento de instalações a afectar a este fim, bem como a criação de livro de reclamações (porque da prestação de um serviço se trata).

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Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDa Comissão de Atribuição de

Alvarás

O licenciamento e registo das entidades promotoras e organizadoras de campos de férias está legalmente previsto nos artigos 6.º, 7.º e 8.º do já citado Decreto-Lei, que cometeu a emissão de licença titulada por alvará às entidades organizadoras de campos de férias, ao Instituto Português da Juventude.

Da Comissão de Atribuição de Alvarás

O licenciamento e registo das entidades promotoras e organizadoras de campos de férias está legalmente previsto nos artigos 6.º, 7.º e 8.º do já citado Decreto-Lei, que cometeu a emissão de licença titulada por alvará às entidades organizadoras de campos de férias, ao Instituto Português da Juventude.

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Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDa Comissão de Atribuição de Alvarás

Esta entidade, no sentido de implementar o licenciamento com regras subordinadas à Lei, mas com critérios uniformes e transparentes de apreciação de candidaturas, constituiu internamente uma comissão da qual fazem parte o Director do Departamento de Apoio ao Associativismo, o Director do Departamento de Programas, a Chefe do Gabinete Jurídico, um técnico superior do Núcleo de Infra-Estruturas e Equipamentos e um elemento da Comissão Executiva. Para além destes, pode ainda a comissão integrar outros elementos das mesmas unidades orgânicas, a designar em cada momento.

Da Comissão de Atribuição de Alvarás

Esta entidade, no sentido de implementar o licenciamento com regras subordinadas à Lei, mas com critérios uniformes e transparentes de apreciação de candidaturas, constituiu internamente uma comissão da qual fazem parte o Director do Departamento de Apoio ao Associativismo, o Director do Departamento de Programas, a Chefe do Gabinete Jurídico, um técnico superior do Núcleo de Infra-Estruturas e Equipamentos e um elemento da Comissão Executiva. Para além destes, pode ainda a comissão integrar outros elementos das mesmas unidades orgânicas, a designar em cada momento.

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDas instalações – Artigo 14.º do Decreto-Lei

n.º 304/03 de 9 de Dezembro e o 29.º do mesmo diploma, na redacção do Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, e da Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho.

Com a publicação da Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho, e a sua entrada em vigor em Março de 2005, as instalações destinadas a alojamento e pernoita de participantes em campos de férias, "bem como aquelas que sejam especialmente destinadas à realização de actividades", deveriam obedecer a um conjunto de condições que se revelaram impossíveis de concretizar no espaço de tempo previsto entre o da publicação e o da sua entrada em vigor.

Das instalações – Artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro e o 29.º do mesmo diploma, na redacção do Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, e da Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho.

Com a publicação da Portaria n.º 586/2004, de 2 de Junho, e a sua entrada em vigor em Março de 2005, as instalações destinadas a alojamento e pernoita de participantes em campos de férias, "bem como aquelas que sejam especialmente destinadas à realização de actividades", deveriam obedecer a um conjunto de condições que se revelaram impossíveis de concretizar no espaço de tempo previsto entre o da publicação e o da sua entrada em vigor.

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDas instalações

Nesta conformidade, foi publicado o Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, pelo qual  as instalações que não reúnam, neste âmbito, os requisitos impostos pela Portaria a.m. "podem ser utilizadas para aquele fim até 31 de Dezembro de 2007, desde que previamente sujeitas a vistoria da autoridade de saúde competente que ateste a existência das condições mínimas de higiene, salubridade e segurança." (Cf. art. 29.º. n.º 1)

Das instalações

Nesta conformidade, foi publicado o Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, pelo qual  as instalações que não reúnam, neste âmbito, os requisitos impostos pela Portaria a.m. "podem ser utilizadas para aquele fim até 31 de Dezembro de 2007, desde que previamente sujeitas a vistoria da autoridade de saúde competente que ateste a existência das condições mínimas de higiene, salubridade e segurança." (Cf. art. 29.º. n.º 1)

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDas comunicações obrigatórias

Ao abrigo do n.º 1 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro, deve o IPJ ser notificado com a antecedência mínima de 20 dias úteis, da realização dos campos e nos termos das respectivas alíneas a); b); c); d) e e);Ao abrigo do n.º 3 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro, na redacção do Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, devem os autos das vistorias às instalações onde se realizem os campos, ser remetidos ao IPJ até 5 dias antes do início do respectivo campo;

Das comunicações obrigatórias

Ao abrigo do n.º 1 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro, deve o IPJ ser notificado com a antecedência mínima de 20 dias úteis, da realização dos campos e nos termos das respectivas alíneas a); b); c); d) e e);Ao abrigo do n.º 3 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro, na redacção do Decreto-Lei n.º 109/05 de 8 de Julho, devem os autos das vistorias às instalações onde se realizem os campos, ser remetidos ao IPJ até 5 dias antes do início do respectivo campo;

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDas comunicações obrigatórias

Ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro, devem as entidades policiais, os Delegados de Saúde e os Corpos de Bombeiros da área onde se realizam os campos de férias ser notificados pelos organizadores com a antecedência mínima de 48 horas, antes do início das respectivas actividades, com indicação clara da localização e calendarização.

Das comunicações obrigatórias

Ao abrigo do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro, devem as entidades policiais, os Delegados de Saúde e os Corpos de Bombeiros da área onde se realizam os campos de férias ser notificados pelos organizadores com a antecedência mínima de 48 horas, antes do início das respectivas actividades, com indicação clara da localização e calendarização.

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDo Seguro Obrigatório – Artigo 17.º do

Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

As entidades organizadoras de campos de férias “(...)devem celebrar um seguro que cubra acidentes pessoais dos participantes, com valor mínimo e âmbito de cobertura fixados por portaria conjunta, a emitir pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e juventude”, já publicada – Portaria n.º 629/2004, de 12 de Junho.Assim, em cada ano, as entidades organizadoras de campos de férias - ao elaborarem os seus orçamentos - devem ter em conta este custo real, por participante.

Do Seguro Obrigatório – Artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

As entidades organizadoras de campos de férias “(...)devem celebrar um seguro que cubra acidentes pessoais dos participantes, com valor mínimo e âmbito de cobertura fixados por portaria conjunta, a emitir pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e juventude”, já publicada – Portaria n.º 629/2004, de 12 de Junho.Assim, em cada ano, as entidades organizadoras de campos de férias - ao elaborarem os seus orçamentos - devem ter em conta este custo real, por participante.

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Do Livro de Reclamações – Artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

A organização de campos de férias, por constituir uma prestação de serviço, obriga à existência de um livro de reclamações em todos os campos promovidos, nos termos do disposto no artigo 18.º do citado decreto-lei, constituindo a sua inexistência ou recusa de entrega contra-ordenação, punível “(...) com coima de 500 a 2500 euros ou de 1000 a 5000 euros, conforme se trate, respectivamente, de pessoas singulares ou colectivas”  - alínea j) do n.º 1  e n.º 3 do artigo 25.º do D. Lei n.º 304/2003, de 9 de Dezembro.

Do Livro de Reclamações – Artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

A organização de campos de férias, por constituir uma prestação de serviço, obriga à existência de um livro de reclamações em todos os campos promovidos, nos termos do disposto no artigo 18.º do citado decreto-lei, constituindo a sua inexistência ou recusa de entrega contra-ordenação, punível “(...) com coima de 500 a 2500 euros ou de 1000 a 5000 euros, conforme se trate, respectivamente, de pessoas singulares ou colectivas”  - alínea j) do n.º 1  e n.º 3 do artigo 25.º do D. Lei n.º 304/2003, de 9 de Dezembro.

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

Portugal

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Portugal

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Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDos custos do emissão de Alvará e

Livro de Reclamações

O valor de atribuição de cada alvará é de 25 euros.O livro de reclamações tem o custo unitário de 25 euros, constituindo os referidos montantes receitas próprias do IPJ.Os respectivos pagamentos deverão efectuar-se através de cheque cruzado emitido à ordem do IPJ.

Dos custos do emissão de Alvará e Livro de Reclamações

O valor de atribuição de cada alvará é de 25 euros.O livro de reclamações tem o custo unitário de 25 euros, constituindo os referidos montantes receitas próprias do IPJ.Os respectivos pagamentos deverão efectuar-se através de cheque cruzado emitido à ordem do IPJ.

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Estrutura interna na organização dos Campos de

Férias

Estrutura interna na organização dos Campos de

FériasDa formação e certificação do

pessoal técnico – Artigos 19.º e seguintes, 27.º e 28.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

As habilitações e formação do pessoal técnico serão fixadas por portaria conjunta dos membros do Governo que tutelam a área da Juventude, defesa do consumidor e formação profissional, no prazo de 180 dias, a contar da data de 10 de Março de 2004.

Da formação e certificação do pessoal técnico – Artigos 19.º e seguintes, 27.º e 28.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

As habilitações e formação do pessoal técnico serão fixadas por portaria conjunta dos membros do Governo que tutelam a área da Juventude, defesa do consumidor e formação profissional, no prazo de 180 dias, a contar da data de 10 de Março de 2004.

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDa formação e certificação do

pessoal técnico – Artigos 19.º e seguintes, 27.º e 28.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

As habilitações e formação do pessoal técnico serão fixadas por portaria conjunta dos membros do Governo que tutelam a área da Juventude, defesa do consumidor e formação profissional, no prazo de 180 dias, a contar da data de 10 de Março de 2004.Até ao momento, ainda não foi publicada portaria sobre a matéria.

Da formação e certificação do pessoal técnico – Artigos 19.º e seguintes, 27.º e 28.º do Decreto-Lei n.º 304/03 de 9 de Dezembro.

As habilitações e formação do pessoal técnico serão fixadas por portaria conjunta dos membros do Governo que tutelam a área da Juventude, defesa do consumidor e formação profissional, no prazo de 180 dias, a contar da data de 10 de Março de 2004.Até ao momento, ainda não foi publicada portaria sobre a matéria.

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Portugal

Estrutura jurídica dos Campos de Férias em

PortugalDa formação e certificação do pessoal

técnicoNo entanto, o período transitório previsto na Lei, para que tais funções possam continuar a ser asseguradas pelo pessoal que as vinha exercendo, é de dois anos, nos termos do n.º 1 do artigo 28.º. Isto significa que cada técnico poderá continuar a exercer as mesmas funções de acompanhamento e execução de actividades, ainda que não possua as habilitações necessárias para o efeito, até 9 de Março de 2006, desde que “(...) comprove a frequência de acções de formação na área respectiva”, se antes não ocorrer a publicação de portaria sobre a matéria.

Da formação e certificação do pessoal técnico

No entanto, o período transitório previsto na Lei, para que tais funções possam continuar a ser asseguradas pelo pessoal que as vinha exercendo, é de dois anos, nos termos do n.º 1 do artigo 28.º. Isto significa que cada técnico poderá continuar a exercer as mesmas funções de acompanhamento e execução de actividades, ainda que não possua as habilitações necessárias para o efeito, até 9 de Março de 2006, desde que “(...) comprove a frequência de acções de formação na área respectiva”, se antes não ocorrer a publicação de portaria sobre a matéria.

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Estrutura interna na organização dos Campos de

Férias

Estrutura interna na organização dos Campos de

FériasEnquadramento técnico – Artigos 19.º

No mínimo um Campo de Férias deve compreender:

Um coordenador Um ou mais monitores, em quantidade a

determinar (Artigo 21º)

Enquadramento técnico – Artigos 19.º

No mínimo um Campo de Férias deve compreender:

Um coordenador Um ou mais monitores, em quantidade a

determinar (Artigo 21º)